4.1 - A admissão de colaborador condiciona-se a exames de seleção técnica e médica; mediante apresentação dos documentos exigidos, em prazo fixado.
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- Orlando Castelo Penha
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1 POLÍTICAS DE RH DA PEQUENA CASA DA CRIANÇA 1. FINALIDADE: Estabelecer políticas e procedimentos de trabalho concernentes a Pequena, como parte integrante ao contrato individual de trabalho. A obrigatoriedade de seu cumprimento permanece por todo o tempo de duração do Contrato de trabalho. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO: Estende-se a todos os colaboradores da Pequena, sem distinção hierárquica, e supre os princípios gerais de direitos e deveres contidos na Consolidação das Leis do Trabalho. 3. SELEÇÃO E RECRUTAMENTO O processo de recrutamento e seleção para cargo efetivo é realizado, no primeiro momento, internamente, através da análise dos perfis existentes. Se estes não atendem a necessidade exigida, busca-se o profissional através de indicação, anúncios e empresas especializadas. Para cargos não efetivos, a política de estagiários curriculares e remunerados prevê parcerias junto às universidades e entidades pertinentes. 4. DA ADMISSÃO A admissão de colaborador condiciona-se a exames de seleção técnica e médica; mediante apresentação dos documentos exigidos, em prazo fixado O Colaborador é admitido em caráter experimental, de acordo com a CLT ou convenção coletiva, e pode ser prorrogado uma vez. Durante o período de experiência o colaborador é avaliado aos 40 e 80 dias. O Departamento de Pessoal envia a avaliação à Psicologia, que faz o acompanhamento junto ao Coordenador envolvido Casos de readmissão serão analisados e aprovados pela Diretoria, somente após seis meses do desligamento. 5. DA INTEGRAÇÃO A cada admissão de colaborador ou estagiário, a Pequena, através da psicologia faz a apresentação às equipes, informações institucionais, informação das normas e políticas da Instituição. A coordenação direta ou colega habilitado faz a integração do novo colega no processo definido, explanando o objetivo do trabalho, público envolvido, responsabilidades, cronograma, etc. 6. DO HORÁRIO DE TRABALHO
2 6.1 - O horário de trabalho estabelecido deve ser cumprido rigorosamente por todos os colaboradores, podendo, entretanto, ser alterado conforme necessidade de serviço Os colaboradores deverão estar nos respectivos lugares à hora inicial do trabalho, não sendo permitidos atrasos, exceto se as justificativas apresentadas estiverem em consonância com o contratado O horário básico da Pequena é de até 44 horas semanais, podendo variar de acordo com contrato de trabalho firmado no momento da contratação Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de dez minutos. 7. DAS HORAS EXTRAS 7.1 As horas extras autorizadas pela Direção aos professores da Escola não podem ultrapassar duas horas semanais e seis mensais. 7.2 Para os demais colaboradores não estão autorizados horas extras. Quando ocorrer, será incluída no Banco de Horas. As exceções serão tratadas pela Supervisão e Diretoria. 8. DOS PERÍODOS DE DESCANSO E ALMOÇO 8.1 O horário de almoço será de 1 (uma) hora em período acordado previamente. 8.2 Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. 9. DO PONTO: A entrada e saída observam o horário designado em contrato de trabalho. Qualquer saída e retorno (profissional e/ou pessoal) deverão ser registrados o ponto, independente do n de registros e informados os motivos via ao DP, com conhecimento do Coordenador e/ou Supervisão O expediente é rigorosamente observado, cabendo ao colaborador pessoalmente marcar o ponto no início e término da jornada, bem como os intervalos para refeição. 10- DAS AUSÊNCIAS E ATRASOS: O Colaborador que se atrasar ao serviço, sair antes do término da jornada ou faltar por qualquer motivo, justifica o fato ao superior imediato, verbalmente ou por escrito À Pequena cabe descontar os períodos relativos a atrasos, saídas mais cedo, faltas ao serviço e o conseqüente repouso semanal, exceto as faltas e ausências legais ou combinadas com o supervisor.
3 As faltas decorrentes de doença deverão ser abonadas através de Atestado Médico e sua apresentação deverá acontecer, no máximo em dois dias As solicitações de abono de faltas, somente serão aceitas, se as justificativas, com os correspondentes documentos de comprovação, forem apresentadas até 2 (dois) dias úteis após a data do início da ausência. 11- DO BANCO DE HORAS: O coordenador deverá acompanhar o Banco de Horas de sua equipe e zerar a cada três meses, combinando com a supervisão a sua compensação. Não está autorizada a liberação para saídas ou ausências do colaborador sem horas disponíveis no Banco. Se ocorrer, sem autorização da supervisão, serão descontadas as horas conforme prevê a Legislação pertinente. 12. DO PAGAMENTO: A Pequena paga os salários até o quinto dia útil do mês subseqüente, com exceção aos professores, que é no dia cinco. O dia do pagamento não poderá exceder ao 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente ao vencido (CLT Art º) O salário é depositado em conta corrente no banco designado pela Pequena Casa da Criança Eventuais erros ou diferenças devem ser comunicadas ao Coordenador/ Supervisão e Departamento Pessoal. 13. DA CONCESSÃO DE FÉRIAS: 13.1 As férias poderão ser gozadas em 2 (dois) períodos anuais, não inferior a 10 (dez) dias corridos ou trinta dias corridos, acordado entre o colaborador, coordenador e a Supervisão da Pequena (CLT Art. 139) DAS LICENÇAS: A Pequena concede ao colaborador, licenças de acordo com a CLT (Art. 473) ou condições mais favoráveis definidas em Acordos, Convenções Coletivas ou Termos Aditivos, por motivos de: - casamento - falecimento de cônjuge, ascendente, descendente ou dependente declarado; e - nascimento de filho O Colaborador comunica, por escrito ao Coordenador e este, por ao Supervisor que informa o Departamento Pessoal, na hipótese de casamento, com antecedência mínima de
4 8 dias Em caso de morte e nascimento de filho, salvo absoluta impossibilidade, o colaborador faz a comunicação no respectivo dia Em qualquer caso, exige-se comprovação por escrito. 15. DOS BENEFÍCIOS: 15.1 REFEIÇÃO: Todos os colaboradores e estagiários da Pequena podem realizar suas refeições no refeitório local, caso escolha realizar suas refeições na Instituição. O pagamento é feito via autorização em desconto em folha de pagamento ou pagamento no setor administrativo diariamente, realizando a reserva do almoço até às 10h 30min. O valor é definido pela diretoria. Quando em capacitação externa ou trabalho, a Instituição reembolsa um valor de almoço definido pela Diretoria, mediante comprovante VALE TRANSPORTE: Os colaboradores da Pequena, que optarem pelo vale-transporte, recebem o benefício mensalmente referente aos dias úteis do mês subseqüente. O vale transporte deve atender a necessidade de deslocamento do colaborador da residência até a Instituição e vice-versa. O desconto referente deve atender a lei pertinente. Colaboradores que não utilizarem transporte coletivo devem fazer sua opção na admissão PLANO DE SAÚDE: A Pequena tem convênio com a Sulmed. Os colaboradores que optaremm pelo Plano de saúde tem valor descontado em folha, sem subsídio. Os dependentes poderão usufruir, porém o custo é por conta do titular que será descontado em folha de pagamento mediante acordo previamente assinado CAPACITAÇÃO A Pequena através da equipe do Gente realiza o levantamento de necessidades e viabiliza o desenvolvimento da capacitação; A capacitação poderá ser realizada internamente (na instituição) ou externamente (outras entidades). As necessidades de capacitação, fora da estratégia do Gente, deverão ser analisadas e validadas junto à supervisão e diretoria. Mensalmente, os coordenadores preenchem a planilha de Registro de Treinamentos, enviando por para o setor administrativo, entregando o certificado para ser copiado AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: A avaliação de desempenho anual é realizada através de formulário padrão, incluindo competências essenciais e responsabilidades, conhecimento, habilidade, atitude e resultados alcançados. A avaliação é realizada pelo coordenador junto com o colaborador, chegando em um consenso. Após o setor de Psicologia analisa as avaliações e se posiciona para ações, se necessário. 18. RESCISÕES:
5 O Coordenador apresenta os motivos da rescisão para o supervisor para ser analisada e definida e se, aprovada pela diretoria, no dia definido o colaborador é chamado na presença do coordenador, DP e psicóloga. A presente Política está à disposição dos Coordenadores e Supervisão através de cópia impressa e no servidor (Público). Elaboração pelo GENTE DA CASA. Aprovação pela Diretoria Divulgação e entrega aos Coordenadores Agosto 2011
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