(REGIMENTO INTERNO) NORMAS DE TRABALHO CORAL PAULISTANO MÁRIO DE ANDRADE
|
|
- Augusto Castel-Branco Rocha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 (REGIMENTO INTERNO) NORMAS DE TRABALHO CORAL PAULISTANO MÁRIO DE ANDRADE
2 CORAL PAULISTANO DE SÃO PAULO NORMAS DE TRABALHO ANEXO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CAPÍTULO I Condições Gerais de Trabalho Artigo 1º - São condições gerais de trabalho, dentre outras pertinentes: I - O Coral Paulistano do Theatro Municipal de São Paulo destina-se a apresentações de músicas da tradição coral internacional, com especial ênfase na música brasileira, sendo um organismo musical da Fundação Theatro Municipal de São Paulo (FTMSP); II - A Administração zelará para que os cantores do Coral Paulistano trabalhem sob as melhores condições possíveis para a execução das tarefas que lhes são confiadas; III - Aos cantores do Coral Paulistano é vedado conceder entrevistas para mídia escrita ou falada, no tocante ao funcionamento do coro ou da FTMSP; IV - Os cantores devem comparecer aos ensaios devidamente preparados e em condições de executar adequadamente as partituras programadas; V O arquivo artístico da FTMSP deverá disponibilizar as partes de estudo, devidamente preparadas e em condições, a todos os cantores do coro, com antecedência mínima de 07 (sete) dias antes do primeiro ensaio da Produção; VI - Os cantores devem ocupar os seus lugares para os serviços 05 (cinco) minutos antes da hora fixada para o início do mesmo. Os cantores deverão chegar ao local das apresentações públicas até 30 (trinta) minutos antes do início dos serviços; VII As partituras de ensaio, a partir do momento da entrega, são de responsabilidade dos músicos e devem ser devolvidas ao final da produção em questão, salvo orientação diferente por parte da Direção. CAPÍTULO II
3 Direitos e Obrigações do Coral Paulistano Mário de Andrade Artigo único - A Fundação Theatro Municipal de São Paulo (FTMSP) e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural (IBGC) empregarão, sob regime de exclusividade e de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, conforme nomenclaturas, critérios e valores constantes na Política de Cargos e Salários vigente e elaborada pelo Instituto Brasileiro de Gestão (IBGC). Serviços do Coral Paulistano Artigo 2º - A atividade dos cantores do Coral Paulistano é dividida e contabilizada em serviços. I - Entende-se por serviço cada ensaio, concerto ou récita conforme escalado pela FTMSP; II - Os períodos da preparação para récitas líricas (maquiagem e figurino) serão considerados como 1 (um) serviço; III - O período de preparação para concertos sinfônicos (aquecimento vocal e correções musicais) é considerado, juntamente com o espetáculo, como o mesmo serviço. Artigo 3º - O número de serviços dos cantores tem contagem individual e é fixado da seguinte forma: a) O número máximo de serviços por semana é 12 (doze); b) O cantor não poderá participar de mais de 02 (dois) serviços por dia; c) A folga será preferencialmente concedida um dia por semana. Em casos específicos, em que não seja possível a folga em determinada semana, será compensada em outra semana; d) Não podem decorrer mais de 10 (dez) dias consecutivos sem que haja um dia de folga. Nos casos excepcionais, a Administração envidará esforços para que a folga seja estipulada em dia imediatamente posterior à série de serviços. Em não havendo esta possibilidade, a folga será fixada e notificada com antecedência.
4 Horários dos Serviços Artigo 4º - Os serviços se realizarão da seguinte forma: I - Os serviços serão realizados no período Matutino e/ou Vespertino e/ou Noturno; II - Os serviços de Jornada Única terão a duração máxima de 3h00 (três horas); III - Os intervalos dos serviços de Jornada Única terão a duração mínima de 15 (quinze) minutos e início após no máximo 90 (noventa) minutos de ensaio; IV Os serviços de Jornada Dupla terão a duração máxima de 2h30 (duas horas e meia); V - Os intervalos dos serviços de Jornada Dupla terão a duração mínima de 10 (dez) minutos e terão início após no máximo 80 (oitenta) minutos de ensaio; VI - Entre os serviços de Jornada Dupla haverá um intervalo não inferior a 90 (noventa) minutos; VII - Entre dois serviços em dias consecutivos é obrigatório observar-se um intervalo não inferior a 11 (onze) horas; VIII - Numa eventual produção lírica, os ensaios Ante-Piano, Pré-Gerais e Gerais terão a duração da obra, incluindo os intervalos, mais eventuais 30 (trinta) minutos para correções, sendo considerados como 01 (um) serviço; IX - Salvo imprevistos justificáveis, os ensaios Matutinos serão das 10h30 às 13h00 e os ensaios Vespertinos serão das 14h30 às 17h00 em dias de Jornada Dupla, e das 10h30 às 13h30 em dias de Jornada Única. Ensaios Pré-Gerais ou Gerais no período Noturno poderão ser eventualmente programados e serão avisados com antecedência; X - Os serviços externos à sede são considerados Jornada Dupla (02 [dois] serviços); XI - Qualquer modificação no Calendário de Trabalho só poderá ser feita até no máximo 01 (uma) semana antes do início do serviço em questão, salvo imprevistos justificáveis; XII - Os Ensaios Acústicos, Correções Musicais ou Provas de Som, frequentemente realizados no próprio dia do concerto, não poderão ultrapassar 90 (noventa) minutos e deverão terminar 30 (trinta) minutos antes do início do espetáculo;
5 XIII - Os períodos de preparação para récitas líricas (conforme artigo 2º, parágrafo dois) poderão ser iniciados no máximo 03 (três) horas antes do início do espetáculo. Parágrafo único Para concertos realizados a distância superior a 30 km da sede de ensaios, a FTMSP se responsabilizará pelo transporte de ida e volta a partir da sede regular de ensaios. Se ao final de um serviço prolongado não houver transporte público em funcionamento na cidade de São Paulo, a FTMSP se responsabilizará pela recondução às suas residências dos Cantores, Montadores, Inspetor da Orquestra e Arquivo Artístico de quem não possuir transporte próprio. Plano de Trabalho Artigo 5º - A Administração se compromete a divulgar ao fim de cada Temporada o Plano Geral da Temporada seguinte que tem caráter indicativo e não é vinculante. I - O Plano Detalhado de Trabalho será comunicado aos Cantores mensalmente a partir do início da respectiva Temporada e será vinculante; II - As alterações no Plano Detalhado de Trabalho deverão ser comunicadas com pelo menos 01 (uma) semana de antecedência pelo Inspetor, salvo alterações por motivos de força maior. CAPÍTULO III Direitos e Obrigações dos Cantores Serviços Artigo 6º - Um cantor não pode ser obrigado, sob nenhuma hipótese, a ultrapassar o número de serviços contratuais. Artigo 7º - Os cantores não convocados para uma produção poderão ser convocados para a mesma, em virtude de imprevistos ou por motivo de força maior, respeitando um prazo de 24 (vinte e quatro) horas de antecedência do início de cada serviço.
6 Artigo 8º - Os serviços convocados no plano detalhado de trabalho e desmarcados com menos de 48 (quarenta e oito) horas de antecedência serão contabilizados como efetivamente realizados. Artigo 9º - Todos os cantores do coro deverão informar à inspetoria do Coral Paulistano um telefone e endereço onde poderão ser encontrados a cada momento. Artigo 10º - Mesmo nos períodos em que não estão escalados, os cantores estarão à disposição do empregador, respeitadas as regras deste regulamento, exceção feita àqueles a quem forem concedidas licença, com ou sem vencimento. Pedidos de Licença Artigo 11º - Os pedidos de licença se formalizarão da seguinte maneira: I - Os pedidos de licença artística ou para estudos complementares deverão ser encaminhados ao inspetor do coro por escrito e via , com no mínimo 02 (dois) meses de antecedência ao início do período solicitado, acompanhados de comprovação das atividades que serão realizadas durante a referida licença; II A inspetoria do coro em conjunto com a área de Recursos Humanos, terá 15 (quinze) dias úteis para informar se a licença foi concedida pela Direção Artística; III - Uma vez concedida, a licença não poderá ser revogada; IV - A licença poderá ser concedida com ou sem vencimentos, a critério da Direção Artística. Ausências Motivadas Artigo 12º - O cantor impedido de comparecer a um serviço por motivo justificável tem obrigação de informar, tão logo possa, o inspetor do coro. No impedimento deste, a Administração. Artigo 13º - Em caso de doença, o cantor deve comunicá-la imediatamente à Administração e somente obterá licença com a apresentação do atestado médico no prazo máximo de 48 horas após o retorno às atividades.
7 Artigo 14º - Todos os cantores devem ter acesso ao(s) número(s) de telefone(s) (sempre disponível) do inspetor do Coral Paulistano. Indumentária Profissional Artigo 15º - Para os cantores o traje estabelecido é: uniforme do coro, ou casaca, camisa branca, colete ou faixa, gravata borboleta branca, sapato preto de verniz, ou smoking, ou terno e gravata preta com camisa branca e sapato social, a critério da Direção Artística. Artigo 16º - Para as cantoras: uniforme do coro ou vestido longo, ou tailleur habillé, sapato de noite, ou vestido ou conjunto saia-e-blusa / calça-e-blusa e sapato social, a critério da Direção Artística. Parágrafo único A FTMSP se responsabilizará pelo fornecimento de todo o material para a caracterização dos cantores em produções líricas (figurino e maquiagem). CAPÍTULO IV Disciplina Conduta Disciplinar Artigo 17º - Durante os ensaios, os cantores deverão manter silêncio e concentração, estando expressamente proibidas as conversas particulares, leitura de jornais, revistas e livros ou outras atividades que possam prejudicar o bom andamento dos serviços, sendo obrigatório desligar os celulares. O relacionamento entre cantores, e entre cantores e maestros deverá levar sempre em conta o respeito, bom tom e civilidade. Artigo 18º - Qualquer tipo de reivindicação por parte dos cantores, seja de natureza disciplinar ou técnica, deverá ser encaminhada pelos mesmos ou pelos representantes dos cantores, por escrito, à inspetoria do coro. Artigo 19º - Não é permitido a nenhum integrante do Coral Paulistano:
8 a) Dirigir-se ao grupo musical de forma pública durante os serviços do coro para fazer qualquer tipo de comunicado, observação pessoal ou interrogação de qualquer natureza, sem consentimento da administração do Coral Paulistano; b) Dirigir-se, pública ou particularmente, a maestros ou solistas convidados para tratar de assuntos administrativos, tais como dispensas, faltas, e assuntos similares da exclusiva competência da inspetoria do coro; c) Dirigir-se, durante os ensaios, a solistas convidados, para tratar de problemas de ordem musical, assuntos de exclusividade do Diretor Artístico; d) Retirar-se do ensaio sem expressa autorização do Regente em questão; e) Retirar-se do palco antes dos agradecimentos finais. Atraso Artigo 20º - Os atrasos serão penalizados da seguinte maneira: a) Um atraso no mesmo Semestre: Advertência verbal; b) Dois atrasos no mesmo Semestre: Advertência por escrito; c) Três atrasos no mesmo Semestre: Suspensão por uma semana, sem vencimentos; d) Quatro atrasos no mesmo Semestre: Desligamento do Coral. Parágrafo único Os atrasos injustificados serão considerados como faltas disciplinares e contabilizados como tais. Faltas Artigo 21º - As faltas serão penalizadas da seguinte maneira: a) Uma falta injustificada no mesmo Semestre: Advertência por escrito e perda de vencimentos do dia; b) Duas faltas injustificadas no mesmo Semestre: Suspensão de uma semana, sem vencimentos; c) Três faltas injustificadas no mesmo Semestre: Desligamento do Coral. Artigo 22º - As faltas aos concertos serão penalizadas da seguinte maneira:
9 a) Uma falta na mesma Temporada: Suspensão de um mês, sem vencimentos; b) Duas faltas injustificadas na mesma Temporada: Desligamento do Coral. Observações Artigo 23º - O cantor perderá o vencimento ou remuneração do dia nas seguintes situações: a) Não comparecer à função sem motivo justificado; b) Atrasar-se ao horário de concertos; c) Os ensaios duplos são compostos por dois ensaios, no mesmo dia e em horários diferentes, e a falta e/ou o atraso e/ou o abandono de qualquer um deles implicará na respectiva falta e na perda do dia. Artigo 24º - É vedado ao cantor: a) O abandono de um ensaio ou de uma apresentação sem a devida autorização; b) Atitude desrespeitosa ou agressiva a qualquer colega, regente ou funcionário da FTMSP; c) Falta às apresentações ou gravações sem justificativas ou autorização; d) Embriaguez ou influência de drogas. Artigo 25º - Quando um músico, pelo seu comportamento, comprometer gravemente o bom funcionamento ou a reputação da FTMSP incorrerá em infração disciplinar. Artigo 26º - Na aplicação de penas disciplinares serão consideradas a natureza e a gravidade da infração, os danos que dela resultarem para o Coral Paulistano e para a FTMSP e os antecedentes funcionais do músico em questão. Eu, Diante do exposto acima, declaro ter ciência do material e seu respectivo conteúdo, na data de : / /.
10 . Assinatura do colaborador
RESOLUÇÃO CRCMG Nº 352, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CRCMG Nº 352, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece o Regulamento dos cursos presenciais e a distância realizados pelo CRCMG. O PLENÁRIO DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE MINAS GERAIS,
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA
PORTARIA Nº 23, DE 28 DE AGOSTO DE 2014. Fixa e regulamenta as normas de conduta dos empregados e as regras para o funcionamento do COFECON. O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso de suas
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DO CURSO DE DIREITO. Título I Do Núcleo de Monografia
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DO CURSO DE DIREITO Este regulamento destina-se a normatizar as atividades relacionadas com o Projeto de Monografia e a Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em
Leia maisDECISÃO COREN/CE Nº 061/2013
DECISÃO COREN/CE Nº 061/2013 APROVA O REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NOS CURSOS REALIZADOS PELO COREN/CE E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O Conselho Regional de Enfermagem do Ceará COREN/CE, no uso de suas atribuições
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2002
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2002 O Pró-Reitor Administrativo da Fundação Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Analista Técnico I Belo Horizonte Código da vaga: EX026/16
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Analista Técnico I Belo Horizonte Código da vaga: EX026/16 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais SEBRAE - MG, CNPJ nº 16.589.137/0001-63, inscrição
Leia maisRegulamento Oficial do 1º Jogos Intercampus UFV
Regulamento Oficial do 1º Jogos Intercampus UFV 1 DA FUNDAMENTAÇÃO Art. 1º - Este regulamento é o conjunto de normas e disposições que regem o 1º JOGOS INTERCAMPUS UFV, e obriga obediência aos que a ele
Leia mais44º FESTIVAL INTERNACIONAL DE FOLCLORE DE NOVA PETRÓPOLIS - RS. 15 a 31 de julho de Praça da República
44º FESTIVAL INTERNACIONAL DE FOLCLORE DE NOVA PETRÓPOLIS - RS 15 a 31 de julho de 2016 - Praça da República Realização: Associação dos Grupos de Danças Folclóricas Alemãs de Nova Petrópolis e Prefeitura
Leia maisGUIA DO EDUCANDO 1. ABERTURA E FECHAMENTO DOS PORTÕES/ ENTRADA E SAÍDA DO ESTUDANTE
GUIA DO EDUCANDO 1. ABERTURA E FECHAMENTO DOS PORTÕES/ ENTRADA E SAÍDA DO ESTUDANTE No turno matutino, os portões são abertos às 7h10 e fechados às 7h30. No turno vespertino, os portões são abertos às
Leia maisRua Imaculada Conceição, 1155 Prado Velho Curitiba, Paraná CEP: Fone (41)
1 EDITAL N.º 02/2016 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA O CURSO LIVRE DE INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA O Mário Cristóvão - TECPUC, mantido pela, torna pública a abertura do processo de matrícula para
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regulamento visa orientar os alunos referente aos objetivos, critérios, procedimentos e mecanismos de
Leia maisAssociação Paranaense de Cultura Centro de Educação Profissional Irmão Mário Cristóvão-TECPUC
EDITAL N.º 01/2016 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO O Centro de Educação Profissional Irmão Mário Cristóvão - TECPUC, mantido pela
Leia maisREGULAMENTO PARA FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA IR. IRACEMA FARINA
REGULAMENTO PARA FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA IR. IRACEMA FARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A Biblioteca Ir. Iracema Farina atende alunos, professores, coordenadores, diretores acadêmicos,
Leia maisLEI Nº 4.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE Art. 2º - Considera-se necessidade temporária de. I - assistência a situações de emergência e de
LEI Nº 4.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do artigo 37 da
Leia maisUniversidade Federal de Lavras Departamento de Ciências Exatas Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - UFLA
Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciências Exatas Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - UFLA EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFLA N O 01/2016 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 548, DE 6 DE MAIO DE 2014
Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em
Leia maisANEXO A PORTARIA Nº 341, DE 02 DE OUTUBRO DE Regulamento de Utilização dos Laboratórios do Ifes campus Cachoeiro
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ANEXO A PORTARIA Nº 341, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015 Regulamento de Utilização dos
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS ÍNDICE Capítulo I página 3 Participação na Selecção Distrital Artigo 1º - Principio geral Artigo 2º - Participação na Selecção
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA ANO LETIVO 2016 NAS UNIDADES EDUCACIONAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL EDITAL DE MATRÍCULA 01/15
ORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA ANO LETIVO 2016 NAS UNIDADES EDUCACIONAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL EDITAL DE MATRÍCULA 01/15 Fixa datas e estabelece orientações e critérios para a matrícula e rematrícula
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS FACULDADE DE GEOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS FACULDADE DE GEOLOGIA REGULAMENTO N 02/2016 de 01 de março de 2016 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2006
PROJETO DE LEI N o, DE 2006 (Do Sr. JOSÉ DIVINO) Dispõe sobre a Regulamentação da Profissão de Babá. O Congresso Nacional decreta: profissão de Babá. Art. 1 o Esta lei estabelece requisitos para o exercício
Leia maisII ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
II ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO Por este instrumento e na melhor forma de direito, de um lado, como representantes da categoria profissional, SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE CATANDUVA,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUÇÃO Nº 15/98 EMENTA: Revoga a Resolução Nº 71/89 deste Conselho e estabelece normas sobre afastamento para Pós-Graduação no Brasil e no Exterior dos servidores da UFRPE. O Presidente do Conselho
Leia maisREQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA 2015/2016 COLÉGIO UNIVERSITÁRIO PROFESSOR GERALDO ACHILLES DOS REIS
REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA 2015/2016 A Sra. Iduína Mont'Alverne Braun Chaves do Colégio Universitário Professor Geraldo Achilles dos Reis COLUNI/UFF, mantido pela Universidade Federal Fluminense.
Leia maisEDITAL DE MATRÍCULA PARA O ANO LETIVO DE 2017
EDITAL DE MATRÍCULA PARA O ANO LETIVO DE 2017 Educa a criança no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele Pv. 22:6 A ESCOLA PRESBITERIANA DE JOÃO DOURADO, tendo como mantenedora
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ-UEAP PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016- PROEXT
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ-UEAP PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016- PROEXT Dispõe sobre as normas para o acesso à quadra poliesportiva da Universidade
Leia maisNormas e Procedimentos Escolares Ensino Fundamental I
Normas e Procedimentos Escolares Ensino Fundamental I Buscando a plena qualidade no processo ensino-aprendizagem e possibilitando um melhor acompanhamento da vida escolar de seus filhos, procuramos especificar
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 030 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009.
ATO ADMINISTRATIVO Nº 030 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. Dispõe sobre os procedimentos relativos à realização de horas extras pelos funcionários do CREA-PA. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E
Leia maisI - DA FINALIDADE II - DA DEFINIÇÃO III DA JORNADA E DO HORÁRIO DE TRABALHO
I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade regulamentar a jornada de trabalho dos empregados do Conselho Federal de Medicina CFM. II - DA DEFINIÇÃO 2. Entende-se por jornada de trabalho
Leia maisFICHA DE INSCRIÇÃO TORNEIO DE FUTEBOL 7 - MONTEIRO LOBATO 2016 NOME DA EQUIPE: REPRESENTANTE: CELULAR: 1. RG/MATRÍCULA 2.
FICHA DE INSCRIÇÃO TORNEIO DE FUTEBOL 7 - MONTEIRO LOBATO 2016 NOME DA EQUIPE: REPRESENTANTE: CELULAR: EMAIL: 1. RG/MATRÍCULA 2. RG/MATRÍCULA: 3. RG/MATRÍCULA: 4. RG/MATRÍCULA 5. RG/MATRÍCULA 6. RG/MATRÍCULA
Leia maisRegulamento de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Aprovações CONSEPE 2004-01 de 15/20/20014 CONSU 2008-01 de 02/04/2008 CONSU 2010-01 de 25/03/2010 CONSU 2010-052 de 13/12/2010 CONSU 2013-17 de 26/09/2013 Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DO VOLEIBOL IN DOOR 15 a 17 anos
REGULAMENTO ESPECÍFICO DO VOLEIBOL IN DOOR 15 a 17 anos 1. A Competição de Voleibol será realizada de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Volleyball (FIVB) adotadas pela Confederação
Leia maisPROCEDIMENTO DO SISTEMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
1. OBJETIVO: Estabelecer diretrizes e critérios referentes à Jornada de Trabalho. 2. DEFINIÇÕES: Não aplicável 3. DOCUMENTOS APLICÁVEIS: Código de Conduta da Gunnebo Norma SA 8000 Consolidação das Leis
Leia maisACADEMIA NACIONAL SUPERIOR DE ORQUESTRA. Ano lectivo de 2013/2014 REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais
ACADEMIA NACIONAL SUPERIOR DE ORQUESTRA Ano lectivo de 2013/2014 REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 Objecto O presente Regulamento disciplina a atribuição de Bolsas
Leia maisLei Complementar Municipal Nº , de 28 de maio de 2014.
Lei Complementar Municipal Nº. 1.463, de 28 de maio de 2014. Da nova redação a artigos que menciona e dá outras providências. O Povo do Município de Águas Formosas, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 058/CONSUN/2012.
(Credenciada pelo Decreto Presidencial de 14 de agosto de 1996, publicado no DOU em 15 de agosto de 1996). RESOLUÇÃO Nº 058/CONSUN/2012. Normatiza os procedimentos para a solenidade de Outorga de Grau
Leia maisO prazo para entrega de sugestões termina no dia 26 de dezembro de 2016.
Nº de proc. 01/2016 Objeto (s) Regulamento Interno de Horário de Trabalho do ITQB Departamento responsável pela tramitação do procedimento Conselho de Gestão do ITQB Responsável pela Direção do procedimento
Leia maisCOORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE EXAME DA ORDEM EDITAL Nº 001/2016 SIMULADO ANUAL DO EXAME DA OAB 2016
1 COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE EXAME DA ORDEM EDITAL Nº 001/2016 SIMULADO ANUAL DO EXAME DA OAB 2016 O Curso de Direito da Universidade de Cruz Alta UNICRUZ, através do Núcleo do Exame da
Leia maisRegimento da Fazenda Experimental da UDESC - CAV
Regimento da Fazenda Experimental da UDESC - CAV CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidade Art. 1º A Fazenda Experimental da UDESC - CAV (FECAV) é um Órgão Suplementar Setorial do Centro de Ciências Agroveterinárias
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL Nº 1, DE 8 JANEIRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL Nº 1, DE 8 JANEIRO DE 2016 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR,
Leia maisPlanejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil
Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública Magno Subtil Registro de Preços Decreto Estadual 7.437/2011 Sistema de Registro de Preços é o conjunto de procedimentos para registro
Leia maisRESOLUÇÃO TGT Nº 06/2015
ANO XLV N. 098 14/07/2015 SEÇÃO IV PÁG. 076 RESOLUÇÃO TGT Nº 06/2015 Niterói, 24 de junho de 2015 O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações, em reunião ordinária de 24/06/2015,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO SOCIOAMBIENTAL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO SOCIOAMBIENTAL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO SOCIOAMBIENTAL PLANO PU
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão de Curso TCC
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso TCC No curso de Medicina Veterinária o TCC pode ser realizado individualmente ou em dupla. Para apresentação em dupla, deverá ser desenvolvido obrigatoriamente
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 2015 REGIME DISCIPLINAR DISCENTE DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS APROVAÇÃO RECUPERAÇÃO REPROVAÇÃO SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES REVISÃO DOS RESULTADOS ELOIZA
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HAPKIDO TRADICIONAL ANHT REGULAMENTO INTERNO
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HAPKIDO TRADICIONAL ANHT REGULAMENTO INTERNO Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS O presente regulamento tem por finalidade determinar os critérios fundamentais que possibilitem as
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A DEFESA DE PROJETO DE DISSERTAÇÃO (QUALIFICAÇÃO)
ORIENTAÇÕES PARA A DEFESA DE PROJETO DE DISSERTAÇÃO (QUALIFICAÇÃO) A Defesa de Projeto de Dissertação consiste na elaboração e apresentação oral, perante banca examinadora, do projeto de pesquisa que será
Leia maisATO REGULAMENTAR CONJUNTO Nº 01/2008-GPGJ/CGMP.
1 1 ATO REGULAMENTAR CONJUNTO Nº 01/2008-GPGJ/CGMP. Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos órgãos da Procuradoria-Geral de Justiça para a concessão, a suspensão, a interrupção e
Leia maisAssessoria de Escuta Acadêmica do Cegrad. Maria das Graças Santos Ribeiro
Assessoria de Escuta Acadêmica do Cegrad Maria das Graças Santos Ribeiro Assessoria de Escuta Acadêmica Espaço para acolhida e escuta dos estudantes, orientação e encaminhamento. Recebe, orienta e acompanha
Leia maisMOSTRA DE ARTE, CULTURA E DESIGN Regulamento para submissão de trabalhos
MOSTRA DE ARTE, CULTURA E DESIGN Regulamento para submissão de trabalhos A Mostra de Arte, Cultura e Design, propõe o debate e a reflexão sobre a democratização da Arte, da Cultura e do Design em nossa
Leia maisRESOLUÇÃO ConsUni nº 791, de 05 de dezembro de 2014.
RESOLUÇÃO ConsUni nº 791, de 05 de dezembro de 2014. Dispõe sobre o exercício da Docência Voluntária na UFSCar. O Conselho Universitário da Universidade Federal de São Carlos, no exercício das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP N 25, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2000.
RESOLUÇÃO CNSP N 25, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2000. Dispõe sobre escritório de representação, no País, de ressegurador admitido, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no
Leia maisJundiaí, 02 de Maio de Informações sobre o processo seletivo do Colégio de Música Cristão referente ao 2º semestre de 2015.
Jundiaí, 02 de Maio de 2015 Informações sobre o processo seletivo do Colégio de Música Cristão referente ao 2º semestre de 2015. A todos os candidatos dos cursos de instrumento, canto, áudio tetro, filmagem
Leia maisOpen de Peteca do PTC
Título I - Das disposições gerais Artigo 1 - O Presente regulamento contém as disposições que regerão o Open de Peteca do PTC, sediado pelo Patos Tênis Clube, nos dias 20 e 21 de agosto de 2016. Artigo
Leia maisRegulamento Específico OlimpiArqui 2016
Regulamento Específico OlimpiArqui 2016 TÍTULO I CAPÍTULO I DA FINALIDADE DO EVENTO Art. 1º. A competição tem por finalidade fazer o congraçamento de todos os alunos e colaboradores do Colégio Arquidiocesano.
Leia maisFERNANDO ANTÔNIO DA CÂMARA FREIRE Pedro Almeida Duarte. Regimento Interno do Coral Canto do Povo. Capítulo I Das Finalidades
Decreto nº 16.212, de 23 de julho de 2002. Aprova o Regimento Interno do Coral Canto do Povo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuição que lhe são conferidas pelo artigo 64,
Leia maisCOLÉGIO SÃO PAULO TERESÓPOLIS - RJ INFORMAÇÕES GERAIS PARA OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO (ANO LETIVO DE 2015)
COLÉGIO SÃO PAULO TERESÓPOLIS - RJ INFORMAÇÕES GERAIS PARA OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO (ANO LETIVO DE 2015) 1 Horários: Manhã (entrada): 7h e 10 min/saída: 12h e 45 min 2ª série na 2ª feira/saída: 13h e
Leia mais4.1 - A admissão de colaborador condiciona-se a exames de seleção técnica e médica; mediante apresentação dos documentos exigidos, em prazo fixado.
POLÍTICAS DE RH DA PEQUENA CASA DA CRIANÇA 1. FINALIDADE: Estabelecer políticas e procedimentos de trabalho concernentes a Pequena, como parte integrante ao contrato individual de trabalho. A obrigatoriedade
Leia maisLaboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
Laboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Janeiro de 2016 EXPEDIENTE Presidente Antônio de Almeida Lago Filho Diretor de Ensino Médico Iure
Leia maisTHE VOICE ACESC 2.016
Capítulo I DA INSCRIÇÃO THE VOICE ACESC 2.016 Art. 1º. As inscrições dos clubes na ACESC deverão ser feitas entre os dais 15 Página 1 (quinze) de abril e 31 (trinta e um) de Agosto de 2.016. Art. 2º. Cada
Leia maisPORTARIA Nº 214, DE 01 DE JULHO DE 2015.
PORTARIA Nº 214, DE 01 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre a concessão de diárias de viagem e reembolso ao servidor público municipal e dá outras providenciais. O Diretor-Executivo do Instituto de Previdência
Leia maisAssociação de Futebol de Lisboa
Associação de Futebol de Lisboa Conselho de Arbitragem FUTSAL NORMAS REGULAMENTARES PARA CRONOMETRISTAS EDIÇÃO - 2010 INDICE 5 / 00. TEMAS NOMEAÇÃO PARA JOGOS 01 TESTES ESCRITOS 02 ASSIDUIDADE E COLABORAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 17, DE 12 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre a ocupação de vagas remanescentes do processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil Fies referente ao segundo
Leia maisResolução Nº /2010, DE DE DE 2010.
Resolução Nº /2010, DE DE DE 2010. Regulamenta os processos de efetivação, renovação, trancamento, cancelamento da matrícula e reingresso, para alunos dos cursos técnicos de nível médio e cursos superiores,
Leia maisORGANISATION DES NATIONS UNIES POUR L ALIMENTATION ET L AGRICULTURE ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA AGRICULTURA E ALIMENTAÇÃO
ET L - 1 - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES AGRICULTURA E ALIMENTAÇÃO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº XXX Entre a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, no âmbito do Projeto UTF/BRA/XXX/BRA,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 1000 II
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 1000 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 1000 II PLANO PU 24/001 B1 - MODALIDADE:
Leia maisPrograma de Iniciação Científica da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas PIC DIREITO SP
Programa de Iniciação Científica da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas PIC DIREITO SP Edital n o 01/2016 Seleção de Projetos de Pesquisa A Coordenadoria do Mestrado Acadêmico e Pesquisa
Leia maisREGULAMENTO DA AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/2
REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/2 O Coordenador do Curso de Graduação em Direito das Faculdades Metropolitanas Unidas FMU, no cumprimento de suas atribuições regimentais e legais, COMUNICA: 1.
Leia maisREGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP
REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP Tupã, SP 2016 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Define as normas internas de utilização do Laboratório de Avaliação
Leia maisDECRETO N.º 3464, DE 30 DE NOVEMBRO DE (alterado pelo DECRETO Nº 3487, DE 20 DE JANEIRO DE 2016)
DECRETO N.º 3464, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. (alterado pelo DECRETO Nº 3487, DE 20 DE JANEIRO DE 2016) "DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE AO SERVIDOR PÚBLICO DETENTOR DE CARGO EFETIVO
Leia maisFaço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 16.861, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 Disciplina a admissão de pessoal por prazo determinado no âmbito do Magistério Público Estadual, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse
Leia maisENSINO MÉDIO 1ª E 2ª SÉRIES
ENSINO MÉDIO 1ª E 2ª SÉRIES Ano Letivo 2016 1º Bimestre 2º Bimestre RP MB RP DISCIPLINAS P1 P2 C1 B1 P3 P4 C2 B2 1 1 2 L. PORT/LIT. BRAS./RED. MB 2 MS 1 3º Bimestre 4º Bimestre RP MB C RP P5 P6 C3 B3 P7
Leia maisREGULAMENTO X TORNEIO INTERNO DE FUTSAL 2016
REGULAMENTO X TORNEIO INTERNO DE FUTSAL 2016 Local e horário Os jogos serão realizados no Pavilhão Gimnodesportivo do CCDTCMP, aos sábados de manhã, entre as 09h00 e as 13h00. Inscrições a) Cada equipa
Leia maisMUNICIPIO DE GUARAPARI ESTADO DO ESPIRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 3793/2014
LEI Nº. 3793/2014 DISPÕE SOBRE AUTORIZAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, ASSISTÊNCIA E CIDADANIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisFoto Clube São Vicente O Frame. Regimento Interno
Capítulo I Do Regimento Interno Foto Clube São Vicente O Frame Regimento Interno Art.1º - O presente Regimento Interno tem por finalidade estabelecer normas para participação dos cursos, oficinas, workshops
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP
REGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP Seção de Pós-Graduação 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU REGULAMENTO DO PROGRAMA
Leia maisRelação trabalhista e previdenciária DOMÉSTICAS. Cartilha esocial
Relação trabalhista e previdenciária DOMÉSTICAS Cartilha esocial 2 O que é o esocial? ESOCIAL DOMÉSTICO / SIMPLES DOMÉSTICO O recolhimento obrigatório a partir da competência OUTUBRO/2015. Por intermédio
Leia maisPROCESSO SELETIVO FUNDEPAG Nº 19/2012
PROCESSO SELETIVO FUNDEPAG Nº 19/2012 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O(A) FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA DO AGRONEGÓCIO FUNDEPAG A Fundação de Desenvolvimento da
Leia maisCurso Êxito e Prof. Bruno Creado
Curso Êxito e Prof. Bruno Creado Questões Comentadas (Aula 3) Segue às questões da Vunesp do concurso de procurador municipal, devidamente comentada. Alteração do contrato 1. Complete a frase: A mudança
Leia maisNORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO SALÃO DE FESTAS DA ASUFEPAR
NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO SALÃO DE FESTAS DA ASUFEPAR Eu, Associado matrícula nº, DECLARO que estou ciente das normas para utilização do salão de festas da ASUFEPAR. 1- O salão de festas é destinado ao
Leia maisTIPO DE DOCUMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA LOCALIZADOR. Controlar a concessão de férias dos servidores e empregados públicos da Administração Direta
2/6 MACRO 4.1.3 Em nenhuma hipótese, sob qualquer pretexto, o servidor poderá deixar de gozar férias anuais, obrigatórias, no exercício a que corresponderem, exceto se o prazo previsto no item 4.1.2 for
Leia maisREGIMENTO DA DISCIPLINA CE078 LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
REGIMENTO DA DISCIPLINA CE078 LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Os alunos do Curso de Estatística da UFPR regularmente matriculados na disciplina CE078
Leia maisJORNADA DE TRABALHO. Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST
JORNADA DE TRABALHO Tempo efetivamente Trabalhado; Tempo à disposição do empregador Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST Conceito Jornada é o lapso de tempo durante o qual o empregado
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Campo Mourão Diretoria de Planejamento e Administração
NORMA 01 de 14 de Outubro de 2013 Dispõe sobre os critérios para utilização dos veículos oficiais do da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, com ou sem a cessão do motorista profissional. O DIRETOR
Leia maisEstágios curriculares obrigatórios de curta duração Disciplina: Atividade Acadêmico-Profissional versão: maio 2009
Informações Gerais Estágios curriculares obrigatórios de curta duração Disciplina: Atividade Acadêmico-Profissional versão: maio 2009 A realização de estágios curriculares (obrigatórios) e extracurriculares
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE CLASSE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E AGRÁRIAS COLÉGIO AGRÍCOLA VIDAL DE NEGREIROS REGULAMENTO DO
Leia maisEDITAL EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS 2016
EDITAL 01.2016 EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS 2016 1. MTB - MUSEU THÉO BRANDÃO DE ANTROPOLOGIA E FOLCLORE O Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore (MTB), da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), criado
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DPG Nº 04/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA DPG Nº 04/2015 A DEFENSORA-PÚBLICA GERAL, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo 18, XII, da Lei Complementar Estadual nº. 136, de 19 de maio de 2011, tendo em vista
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE DOU DE 03/01/2011
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - DOU DE 03/01/2011 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores
Leia maisFACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA - PIBID/CAPES/FVJ
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBE COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA - PIBID/CAPES/FVJ EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA
Leia maisCAPÍTULO I OBJETIVO CAPÍTULO II HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
1 de 5 CAPÍTULO I OBJETIVO Art. 1º Este regulamento tem por objetivo orientar os alunos e colaboradores da Escola SENAI Alfried Krupp sobre os serviços prestados pela biblioteca, bem como sobre as regras
Leia maisCapítulo II Inscrições e Desistências
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1. A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR2_S100_1S_CS752 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS E CONTRATO DE TRABALHO
GESTÃO DE PESSOAS E CONTRATO DE TRABALHO Gestão de Pessoas é uma área ou departamento da organização que se ocupa com um conjunto de atividades relacionadas às pessoas (funcionários, familiares, comunidade,
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROCESSO SELETIVO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EBAPE/FGV
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROCESSO SELETIVO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EBAPE/FGV A Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas EBAPE/FGV
Leia maisJUSTIFICATIVA A MINUTA DE PROJETO DE LEI SOBRE GRATIFICAÇÃO DE PRODUTIVIDADE PREVISTA NA LEI COMPLEMENTAR 078/2011.
JUSTIFICATIVA A MINUTA DE PROJETO DE LEI SOBRE GRATIFICAÇÃO DE PRODUTIVIDADE PREVISTA NA LEI COMPLEMENTAR 078/2011. Conforme acordado na última reunião realizada com o Secretário da Fazenda do Estado do
Leia maisDispõe sobre a concessão de parcelamento e desconto sobre juros e multa de débitos junto a OAB/GO, de exercícios anteriores a 2013.
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SECCIONAL Nº 08 /2013 Dispõe sobre a concessão de parcelamento e desconto sobre juros e multa de débitos junto a OAB/GO, de exercícios anteriores a 2013. O Conselho Seccional da Ordem
Leia maisRegimento. 1 regimento // biblioteca odilon azevedo
Regimento biblioteca odilon azevedo 1 regimento // biblioteca odilon azevedo Regimento BIBLIOTECA ODILON DE AZEVEDO TÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. A Biblioteca mantida pela Faculdade de Artes Dulcina
Leia mais