Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário CALENDÁRIO MENSAL DE OBRIGAÇÕES PARA MAIO/ COMPLEMENTAÇÃO

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1 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA MINAS GERAIS Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Maio/2011 CALENDÁRIO MENSAL DE OBRIGAÇÕES PARA MAIO/ COMPLEMENTAÇÃO Posteriormente ao envio do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário Estadual de Minas Gerais, foram publicados Editais de Notificação de Lançamento SMF s/n o, de DOM Belo Horizonte de , que estabeleceram o prazo de recolhimento da Taxa de Fiscalização, Localização e Funcionamento (TFLF) e da Taxa de Fiscalização Sanitária para o exercício de Assim, solicitamos que considerem as informações abaixo, as quais não constaram no referido calendário: DIA 10 - TFLF - TAXA DE FISCALIZAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO - RECOLHIMENTO INTEGRAL OU DA 1 a PARCELA Recolhimento, integral ou da 1 a parcela, da Taxa de Fiscalização, Localização e Funcionamento (TFLF), relativa ao exercício de (Edital de Notificação de Lançamento SMF s/n o /2011) DIA 10 - TFS - TAXA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA - RECOLHIMENTO INTEGRAL OU DA 1 a PARCELA Recolhimento, integral ou da 1 a parcela, da Taxa de Fiscalização Sanitária (TFS), relativa ao exercício de (Edital de Notificação de Lançamento SMF s/n o /2011) Anexo à Edição n o 16/2011 MG 1

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3 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Sped - NF-e - Preenchimento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Danfe 4. Requisitos técnicos 5. Preenchimento dos campos relacionados ao IPI 1. INTRODUÇÃO A implantação da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pelos agentes da administração tributária tem como objetivo principal a utilização de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substitua a sistemática de emissão do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1-A, com validade jurídica garantida pela assina- tura digital do emitente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco. A NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) foram instituídos pelo Ajuste Sinief n o 7/2005, para utilização pelos contribuintes do IPI e do ICMS, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4. A utilização da NF-e, em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, somente poderá ser feita pelos contribuintes que tenham inscrição estadual e estejam inscritos no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (Ajuste Sinief n o 7/2005, cláusula primeira, caput, 4 o ) 2. CONCEITO A NF-e é o documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar as operações de circulação de mercadorias ou as prestações de serviços, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e a autorização de uso, fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte. (Ajuste Sinief n o 7/2005, cláusula primeira, 1 o ) 3. DANFE A NF-e é um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar as operações de circulação de mercadorias ou as prestações de serviços, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e a autorização de uso, fornecida pela administração tributária do domicílio Para acompanhar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica simplificada da NF-e, intitulada Danfe, geralmente em papel comum, em via única, o qual conterá impressos, em destaque, a chave de acesso e o código de barras linear, tomando-se por referência o padrão CODE- 128C, para facilitar e agilizar a consulta à NF-e na Internet e a respectiva confirmação de informações pelas unidades fiscais e contribuintes destinatários. do contribuinte O Danfe não é nota fiscal, nem a substitui, servindo apenas como ins- trumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a chave de acesso que permite ao detentor desse documento confirmar, através da página da Secretaria de Fazenda Estadual, ou da Receita Federal do Brasil, a efetiva existência de uma NF-e que tenha tido seu uso regularmente autorizado. Este documento foi instituído pelo caput da cláusula nona do Ajuste Sinief n o 7/2005, obedecendo ao leiaute estabelecido no Manual de Integração do Contribuinte - NF-e, destinado, conforme já mencionamos, a acompanhar o trânsito das mercadorias acobertado por NF-e ou a facilitar a consulta da NF-e. (Ajuste Sinief n o 7/2005, cláusula nona, caput) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MG 1

4 4. REQUISITOS TÉCNICOS Na elaboração do arquivo NF-e é utilizado o padrão de documento XML (extensible Markup Language), cujo significado pode ser traduzido como uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação com vistas a atender necessidades especiais (linguagem de computador). A especificação do documento XML adotada é a recomendação W3C para XML 1.0, disponível na Internet em e a codificação dos caracteres é realizada em UTF- 8, assim todos os documentos XML iniciam-se com a seguinte declaração: <?xml version= 1.0 encoding= UTF-8?>. Exemplo: - <IPI> <cenq>999</cenq> - <IPITrib> <CST>50</CST> <vbc> </vbc> <pipi>10.00</pipi> <vipi>136.80</vipi> </IPITrib> </IPI> Lembra-se que cada arquivo XML somente poderá ter uma única declaração <?xml version= 1.0 encoding= UTF-8?>. Nas situações em que um documento XML possa conter outros do mesmo tipo, como ocorre com o documento XML de lote de envio de NF-e, deve-se tomar o cuidado para que exista uma única declaração no início do lote. Na geração do arquivo XML da NF-e, excetuados os campos identificados como obrigatórios no modelo, não deverá ser incluída a TAG (palavra-chave) de campo com conteúdo zero (para campos tipo numérico) ou vazio (para campos tipo caractere). Essa regra deverá estender-se para os campos em que não haja indicação de obrigatoriedade, mas cujo preenchimento, no entanto, se torne obrigatório por estar condicionado à legislação específica ou ao negócio do contribuinte. Neste caso, deverá constar a TAG com o valor correspondente e, para os demais campos, deverão ser eliminadas as TAG. É importante destacar, por outro lado, que o Ato Cotepe/ICMS n o 36/2010 alterou o Ato Cotepe/ICMS n o 49/2009, que dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e, do Danfe e dos pedidos de concessão de uso, cancelamento, inutilização e consulta a cadastro, via webservices, conforme disposto no Ajuste Sinief n o 7/2005, que instituiu a NF-e, revogando, a contar de 1 o , o Ato Cotepe/ICMS n o 3/2009 e estipulando o uso, pelo contribuinte, das disposições técnicas estabelecidas no Manual de Integração do Contribuinte - NF-e, versão 3.0, até o dia Portanto, desde 1 o , devem ser observadas as orientações contidas no Manual de Integração do Contribuinte - NF-e, versão 4.0.1, aprovado pelo art. 1 o do citado Ato Cotepe/ICMS n o 49/2009. (Ajuste Sinief n o 7/2005; Ato Cotepe/ICMS n o 3/2009; Ato Cotepe/ICMS n o 49/2009; Ato Cotepe/ICMS n o 36/2010; Manual de Integração do Contribuinte - NF-e, Anexo I) 5. PREENCHIMENTO DOS CAMPOS RELACIONADOS AO IPI O preenchimento dos diversos campos da NF-e é feito em consonância com as orientações do manual de integração, entre as quais enfatizamos as do Anexo I, que trata do leiaute desse documento fiscal, em especial no que se refere ao IPI, conforme o quadro a seguir reproduzido: O - Imposto sobre Produtos Industrializados # ID Campo Descrição Ele Pai Tipo Ocorrência Tamanho Dec Observação 246 O01 IPI Grupo do IPI CG M Informar apenas quando o item for sujeito ao IPI 247 O02 clenq Classe de enquadramento do IPI para Cigarros e Bebidas 248 O03 CNPJ- Prod CNPJ do produtor da mercadoria, quando diferente do emitente. Somente para os casos de exportação direta ou indireta E O01 C Preenchimento conforme Atos Normativos editados pela Receita Federal E O01 C Informar os zeros não significativos 2 MG Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

5 O - Imposto sobre Produtos Industrializados # ID Campo Descrição Ele Pai Tipo Ocorrência Tamanho Dec Observação 249 O04 cselo Código do selo de controle IPI 250 O05 qselo Quantidade de selo de controle 251 O06 cenq Código de Enquadramento Legal do IPI E O01 C Preenchimento conforme Atos Normativos editados pela Receita Federal E O01 N E O01 C Tabela a ser criada pela RFB, informar 999 enquanto a tabela não for criada 252 O07 IPITrib Grupo do CST 00, 49, 50 e 99 CG O Informar apenas um dos grupos O07 ou O08 com base valor atribuído ao campo O09 - CST do IPI 253 O09 CST Código da situação tributária do IPI E O07 C Entrada com recuperação de crédito 49-Outras entradas 50-Saída tributada 99-Outras saídas 254 O10 vbc Valor da BC do IPI CE O07 N Informar os campos O10 e O O11 qunid Quantidade total na unidade CE O07 N caso o cálculo do IPI seja por alíquota ou os campos O11 e O12 padrão para tributação (somente para os produtos tributados por unidade) unidade caso o cálculo do IPI seja valor por 256 O12 vunid Valor por Unidade Tributável CE O07 N O13 pipi Alíquota do IPI CE O07 N O14 vipi Valor do IPI E O07 N O08 IPINT Grupo do CST 01, 02, 03, 04, 51, 52, 53, 54 e 55 CG O O09 CST Código da situação tributária do IPI E O08 C Entrada tributada com alíquota zero 02-Entrada isenta 03-Entrada não tributada 04-Entrada imune 05-Entrada com suspensão 51-Saída tributada com alíquota zero 52-Saída isenta 53-Saída não tributada 54-Saída imune 55-Saída com suspensão Observe-se que, no subitem do manual de integração, consta a tabela de códigos de erros e descrições de mensagens de erros, entre os quais destacamos, como exemplo, os seguintes códigos de rejeição: a) Emissor não habilitado para emissão da NF-e; b) CNPJ do emitente inválido; c) CNPJ do destinatário inválido; d) Data de emissão da NF-e posterior à data de recebimento; e) NF-e autorizada há mais de 7 dias (168 horas); f) Código da Unidade da Federação (UF) do emitente diverge da UF autorizadora; g) Data de emissão muito atrasada; h) Dígito verificador da chave de acesso composta inválida; i) Solicitante não habilitado para emissão da NF-e; e j) Erro não catalogado (informar a mensagem do erro capturado no tratamento da exceção). É válido acrescentar que a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) não divulgou ainda a tabela de código de enquadramento legal do IPI, devendo, na hipótese do código 251 inserido na 1 a coluna da tabela anteriormente reproduzida, ser informado o número 999, conforme orientação constante na coluna Observação da mesma tabela. (Ajuste Sinief n o 7/2005, cláusula terceira; Manual de Integração do Contribuinte - NF-e, Anexo I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MG 3

6 Estadual ICMS/MG - Principais operações - Vendas de mercadoria por meio de máquina automática SUMÁRIO 1. Introdução 2. Considerações quanto ao ISS 3. Fato gerador 4. Procedimento fiscal 1. INTRODUÇÃO Examinaremos, no presente texto, o tratamento fiscal dispensado pela legislação do ICMS à venda de mercadorias por intermédio de máquinas automáticas, denominadas também de vending machines. Nesse tipo de operação, o produto é disponibilizado ao consumidor sem a utilização de mão de obra e sem a emissão de documento fiscal, a título oneroso. Ou seja, o produto é retirado da máquina por meio da inserção de moedas, cédulas ou fichas, ou gratuitamente, quando o estabelecimento cedente do espaço para a instalação da máquina se responsabiliza pelo custo do produto. Outra característica peculiar a esse tipo de operação é que a preparação de alguns produtos como café, cappuccino, chocolate quente etc., se realiza no interior da própria máquina com a utilização de diversos produtos como café solúvel, em grão, torrado e moído, açúcar, leite e outros. Nesse caso, surgem dúvidas sobre o tratamento fiscal aplicável em relação a tais circunstâncias. As operações relativas a vendas de mercadoria por meio de máquina automática diretamente a consumidor final têm tratamento fiscal específico na legislação do ICMS, previsto no RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, arts. 320 a 325, o qual abordamos neste texto. 2. CONSIDERAÇÕES QUANTO AO ISS O adquirente da máquina, denominado operador, realiza a instalação em estabelecimento de terceiros (empresas em geral, escritórios, consultórios, hospitais, escolas e outros) a título de locação ou comodato, promovendo o seu abastecimento periódico e a sua manutenção, que pode ser preventiva ou corretiva. Salientamos que a prática desse negócio jurídico não está sujeita à incidência do ISS por se tratar de locação de bens móveis, item excluído da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003, conforme veto a seu subitem 3.01, assim redigido: O STF concluiu julgamento de recurso extraordinário interposto por empresa de locação de guindastes, em que se discutia a constitucionalidade da cobrança do ISS sobre a locação de bens móveis, decidindo que a expressão locação de bens móveis constante do item 79 da lista de serviços a que se refere o Decreto-Lei n o 406, de 31 de dezembro de 1968, com a redação da Lei Complementar n o 56, de 15 de dezembro de 1987, é inconstitucional (noticiado no Informativo do STF n o 207). O Recurso Extraordinário /SP, votado unanimemente pelo Tribunal Pleno, em 11 de outubro de 2000, contém linha interpretativa no mesmo sentido, pois a terminologia constitucional do imposto sobre serviços revela o objeto da tributação. Conflita com a Lei Maior dispositivo que imponha o tributo a contrato de locação de bem móvel. Em direito, os institutos, as expressões e os vocábulos têm sentido próprios, descabendo confundir a locação de serviços com a de móveis, práticas diversas regidas pelo Código Civil, cujas definições são de observância inafastável. Em assim sendo, o item 3.01 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar ora analisada fica prejudicado, pois veicula indevida (por ser inconstitucional) incidência do imposto sob locação de bens móveis. Desse modo, a locação de máquinas automáticas está fora do campo de incidência do ISS, pelo fato de que essa atividade não consta da Lista Anexa à mencionada Lei Complementar, que dispõe sobre esse tributo em nível nacional. (Lei Complementar n o 116/2003) 3. FATO GERADOR O estabelecimento fabricante ou distribuidor, fornecedor de mercadoria destinada ao operador que promoverá o abastecimento da máquina, está sujeito ao ICMS em relação às saídas que promover, e ao ICMS retido por substituição tributária, quando se tratar de produtos sujeitos a esse regime tributário. O operador, por sua vez, ao promover a saída da mercadoria para o cliente (empresa, escritório, consultório etc.), para efeito de abastecimento da máquina, também estará sujeito ao imposto decorrente dessa saída, exceto quando se tratar de mercadoria com imposto retido na fonte pelo fabricante ou distribuidor, 4 MG Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

7 caso em que o contribuinte, na qualidade de substituído tributário, terá a subsequente saída desonerada do tributo pelo fato de o imposto já ter sido retido por substituição na operação anterior. Na saída para consumidor final, ocorre o fato gerador, independentemente da modalidade dessa operação, ou seja, a saída do produto da máquina automática para consumo final é tributada pelo imposto, exceto na hipótese em que o imposto já tenha sido recolhido anteriormente pelo regime de substituição tributária. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 2 o e Anexo IX, Parte 1, art. 320) 4. PROCEDIMENTO FISCAL 4.1 Inscrição única O contribuinte do ICMS, localizado neste Estado, que efetua vendas de mercadoria por meio de máquina automática, acionada mediante ficha, cartão magnético ou moeda corrente nacional, diretamente a consumidor final, poderá manter inscrição única para os efeitos de escrituração e pagamento do imposto. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 320) 4.2 Instalação da máquina A instalação de máquina em local determinado pelo interessado depende de aprovação da Chefia da Administração Fazendária (AF) da circunscrição do estabelecimento centralizador, mediante requerimento que deverá conter: a) a identificação: a.1) do estabelecimento centralizador; a.2) do local de instalação da máquina; a.3) da máquina, por modelo, marca, número de fabricação e o meio utilizado para ser acionada (ficha, cartão ou moeda corrente nacional); b) o número, a série (se for o caso) e a data da nota fiscal de aquisição da máquina; c) a numeração sequencial, a contar de 001, atribuída à máquina pelo estabelecimento usuário. Observe-se que a mudança de endereço, a suspensão temporária ou a desativação da atividade da máquina deverá ser previamente comunicada à Administração Fazendária que autorizou o funcionamento. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 321 e 2 o ) Manutenção de documentação no local da instalação No local aprovado para a instalação da máquina, deverá ser mantida uma via da autorização para o seu funcionamento, para exibição ao Fisco, bem como afixada tabela de preços de venda da mercadoria a consumidor final. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 321, 1 o ) 4.3 Procedimentos fiscais para o abastecimento da máquina Nota fiscal para acobertar a remessa de mercadorias Na saída de mercadoria para abastecimento das máquinas de que tratamos neste texto, será emitida nota fiscal, com destaque do ICMS, em nome do remetente, acrescida da expressão Máquinas Automáticas, para acobertar a mercadoria no seu transporte. A nota fiscal deverá conter, além dos demais requisitos; a) os números das notas fiscais a serem emitidas por ocasião do abastecimento de cada uma das máquinas; b) como natureza da operação: Remessa de mercadoria para abastecimento de máquina automática ; c) os números das máquinas a serem abastecidas e seus respectivos locais de instalação. A nota fiscal mencionada será o documento hábil para a escrituração no livro Registro de Saídas, com o respectivo débito do imposto, ressalvados os casos de substituição tributária, que obedecerão aos procedimentos fiscais próprios. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 323) Base de cálculo Para fins de cálculo do ICMS incidente sobre as operações de venda por meio de máquina automática diretamente a consumidor final, o contribuinte mineiro deverá utilizar, como base de cálculo, o preço de venda da mercadoria a consumidor final. Assim, por exemplo, um salgadinho que seja vendido por R$ 2,50 na máquina terá o ICMS calculado com base nesse valor. Ressalta-se que a alíquota do imposto aplicável sobre a operação será a alíquota interna prevista para Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MG 5

8 cada produto. Em Minas Gerais, as alíquotas vigentes do ICMS estão dispostas no RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42 e seguintes. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 323) Nota fiscal para documentar o abastecimento No ato de abastecimento da máquina será emitida nota fiscal de série distinta daquela utilizada para acobertar o trânsito da mercadoria, sem destaque do ICMS, que, além dos demais requisitos, deverá conter as seguintes indicações: a) identificação do local de instalação da máquina; b) número da máquina automática; c) natureza da operação; d) data do abastecimento; e) número da nota fiscal de remessa da mercadoria. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 324) 4.4. Procedimentos no retorno de mercadorias Em regra, os estabelecimentos remetem as mercadorias para serem repostas nas máquinas de venda com base no consumo de cada uma delas. Porém, embora a reposição seja completa, podem sobrar produtos. Nesse caso, deve haver retorno ao estabelecimento remetente. O retorno das mercadorias ocorrerá com o mesmo documento fiscal que acobertou a remessa e, ao chegar ao estabelecimento destinatário, será emitido documento para fins de regularização do estoque. Dessa forma, o estabelecimento remetente que recebeu as mercadorias em retorno emitirá nota fiscal relativa à entrada, que terá a finalidade de regularizar o seu estoque, bem como, se for o caso, recuperar o imposto incidente na operação. No documento fiscal será indicado o número do documento fiscal que acobertou a saída das mercadorias do seu estabelecimento, bem como utilizará, como natureza da operação, o Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP): Retorno de mercadoria para abastecimento de máquina automática. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 325) Municipal (Belo Horizonte) Belo Horizonte/Tributos municipais - Parcelamento de créditos tributários SUMÁRIO 1. Introdução 2. Créditos passíveis de parcelamento 3. Vedação ao parcelamento 4. Composição do crédito 5. Quantidade de parcelas 6. Adesão 7. Abatimentos 8. Guias de recolhimento 9. Penalidades específicas 1. INTRODUÇÃO O Município de Belo Horizonte instituiu o parcelamento dos créditos tributário e fiscal e do preço público pela Lei n o /2011 e pelo Decreto n o /2011, sobre o qual passamos a discorrer neste procedimento. Nota A Lei n o /2011 revogou os arts. 1 o a 8 o da Lei n o 9.337/2007, a qual dispunha sobre o parcelamento de créditos tributários em Belo Horizonte. Porém, manteve os parcelamentos em curso até a data da sua regulamentação, nas mesmas condições em que foram pactuados, até a sua quitação integral, enquanto permanecerem ativos, aplicando-selhes, no que couber, o disposto na Lei n o /2011 e no Decreto n o /2011. O cancelamento de parcelamento em curso a partir da regulamentação da Lei n o /2011 implica, para todos os efeitos, reparcelamento. A referida Lei foi regulamentada pelo Decreto mencionado anteriormente. (Decreto n o /2011, art. 10) 2. CRÉDITOS PASSÍVEIS DE PARCELAMENTO A legislação tributária municipal permite o parcelamento dos créditos tributário e fiscal e do preço público que: a) esteja inscrito ou não em dívida ativa, ajuizado ou não; b) tenha sido objeto de notificação ou autuação; c) seja denunciado pelo contribuinte para fins de parcelamento. (Lei n o /2011, arts. 1 o e 2 o ; Decreto n o /2011) 6 MG Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

9 3. VEDAÇÃO AO PARCELAMENTO Os seguintes tributos não podem ser objeto de parcelamento no Município de Belo Horizonte: a) Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN-Fonte) retido na fonte e não recolhido nos prazos estabelecidos na legislação municipal; b) Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) de autônomos, taxas municipais e Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana (IPTU), no mesmo exercício a que se referirem os lançamentos, exceto quando o débito for inscrito em dívida ativa no curso do exercício, no interesse da Fazenda Municipal; c) de crédito ajuizado garantido por penhora ou arresto com bloqueio online de recursos financeiros. (Lei n o /2011, art. 2 o, parágrafo único) 4. COMPOSIÇÃO DO CRÉDITO Para composição do valor do crédito para fins de parcelamento, considera-se o valor do principal acrescido de atualização monetária, juros e multas incidentes até a data da concessão do benefício. Após a concessão do parcelamento, o saldo devedor fica sujeito: a) a atualização, no dia 1 o de janeiro de cada exercício, efetuada com base na variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial (IPCAE), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulada nos últimos 12 meses imediatamente anteriores ao da atualização; b) a juros de 1% ao mês sobre o valor atualizado do crédito parcelado, incidente no primeiro dia de cada mês subsequente à concessão do benefício. (Lei n o /2011, art. 3 o ) 5. QUANTIDADE DE PARCELAS A quantidade de parcelas de cada débito foi divulgada por meio do Decreto n o /2011, Anexo Único, e poderá ser concedida conforme: a) parcelamento/reparcelamento previsto na Lei n o /2011; b) parcelamento inicial de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa física; c) primeiro reparcelamento de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa física; d) segundo reparcelamento de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa física; e) parcelamento inicial de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa jurídica; f) primeiro reparcelamento de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa jurídica; g) segundo reparcelamento de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa jurídica; h) parcelamento inicial de créditos ajuizados - pessoa física; i) reparcelamento de créditos ajuizados - pessoa física; j) parcelamento inicial de créditos ajuizados - pessoa jurídica; k) reparcelamento de créditos ajuizados - pessoa jurídica; l) bônus de adimplência; m) tabela da quantidade máxima de parcelas por faixas. Cabe ressaltar que os valores constantes no Anexo Único do Decreto n o /2011 não se sujeitam a atualização monetária. (Decreto n o /2011, art. 12 e Anexo Único) 5.1 Tabela de parcelamento/reparcelamento previsto na Lei n o /2011 PARCELAMENTO DE CRÉDITOS DE ISSQN DENUNCIADOS , , , , , , , , ,50 > ,33 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela I) 5.2 Tabela de parcelamento inicial de créditos inscritos em dívida ativa - Pessoa física PARCELAMENTO INICIAL - CRÉDITOS INSCRITOS ,00 300, ,00 800, , , , , , , , , , , , ,00 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MG 7

10 , , , , , , , , , , , , >=250,00 >=50.000,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela II) , , , , , , , , , , , , >=900,00 >=50.000,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela IV) 5.3 Tabela de primeiro reparcelamento de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa física PRIMEIRO REPARCELAMENTO - CRÉDITOS INSCRITOS ,00 300, ,00 800, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , >=450,00 >=50.000,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela III) 5.5 Tabela de parcelamento inicial de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa jurídica PARCELAMENTO INICIAL - CRÉDITOS INSCRITOS ,00 600, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , >=500,00 >= ,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela V) 5.4 Tabela relativa ao segundo reparcelamento de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa física SEGUNDO REPARCELAMENTO - CRÉDITOS INSCRITOS ,00 300, ,00 800, , , , , , , , , , , , , Tabela de primeiro reparcelamento de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa jurídica PRIMEIRO REPARCELAMENTO - CRÉDITOS INSCRITOS ,00 600, , , , , , , , , , , , , , , , ,00 8 MG Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

11 , , , , , , , , , , >=900,00 >= ,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela VI) 5.7 Segundo reparcelamento de créditos inscritos em dívida ativa - pessoa jurídica SEGUNDO REPARCELAMENTO - CRÉDITOS INSCRITOS ,00 600, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , >=1.800,00 >= ,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela VII) 5.8 Parcelamento inicial de créditos ajuizados - pessoa física PARCELAMENTO INICIAL DE CRÉDITOS AJUIZADOS - PESSOA FÍSICA ,00 300, ,00 800, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , >=900,00 >=50.000,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela VIII) 5.9 Reparcelamento de créditos ajuizados - pessoa física REPARCELAMENTO DE CRÉDITOS AJUIZADOS - PESSOA FÍSICA ,00 300, ,00 800, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , >=2.000,00 >=50.000,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela IX) 5.10 Parcelamento inicial de créditos ajuizados - pessoa jurídica PARCELAMENTO INICIAL DE CRÉDITOS AJUIZADOS - PESSOA JURÍDICA ,00 600, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MG 9

12 , , , , , , >=1.800,00 >= ,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela X) 5.11 Reparcelamento de créditos ajuizados - pessoa jurídica REPARCELAMENTO DE CRÉDITOS AJUIZADOS - PESSOA JURÍDICA ,00 600, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , >=4.000,00 >= ,00 (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela X) 5.12 Bônus de adimplência N o Parcelas Quitadas Sequencialmente BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA Bônus concedido a cada 12 parcelas quitadas (Quant. de parcelas) Bônus Acumulados (Quant. de parcelas) 12 1,00 1, ,20 2, ,40 3, ,60 5, ,80 7, ,00 9, ,20 11, ,40 13, ,60 16, ,80 19, ,00 22, ,20 25, (Decreto n o /2011, Anexo Único, Tabela XII) 5.13 Tabela da quantidade máxima de parcelas por faixas TABELA DA QUANTIDADE MÁXIMA DE PARCELAS POR FAIXAS FAIXAS PARCELAMENTO PARA CRÉDITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA Inicial Primeiro Reparc Segundo Reparc Terceiro Reparc. Não permitido 3 o reparcelamento - Somente pagamento à vista PARCELAMENTO PARA CRÉDITOS AJUIZADOS Inicial Primeiro Reparc Segundo Reparc. Não permitido 2 o reparcelamento - Somente pagamento à vista (Decreto n o /2011, Anexo Único, tabela XIII) 6. ADESÃO A adesão ao parcelamento dos créditos será efetivada: a) tratando-se do ISSQN sujeito a lançamento por homologação, com a formalização da denúncia e a confissão de dívida apresentada em formulário próprio, acompanhado de cópia do documento de constituição ou alteração posterior, que estabeleça cláusula de administração; b) para os demais créditos, pelo pagamento do depósito inicial indicado na guia recebida por 10 MG Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

13 Nota via postal, ou solicitada via Internet no endereço eletrônico A guia emitida para pagamento na situação descrita na letra b deverá conter a opção para pagamento à vista de créditos tributários, fiscais e preços públicos inscritos em dívida ativa com desconto de 15% ou para pagamento parcelado. (Decreto n o /2011, art. 2 o, 4 o ) Em se tratando de créditos cujo somatório do valor atualizado importe em montante igual ou superior a R$ 5.000,00, inclusive a partir do 1 o reparcelamento, a adesão somente será efetivada após ser assinado termo de reconhecimento e aceitação em caráter pleno, irrevogável e irretratável da dívida, em uma das Gerências de Atendimento da Secretaria Municipal de Finanças (SMF), sem prejuízo do pagamento do depósito inicial. No caso de créditos que se encontrem em execução judicial, a adesão somente será efetivada após requerimento de parcelamento e/ou reparcelamento formalizado em modelo próprio, devidamente assinado pelo sujeito passivo ou seu representante legal, no atendimento da Procuradoria-Geral do Município, na Central de Atendimento Presencial do Sistema de Atendimento Integrado ao Cidadão (BH Resolve), o qual conterá termo de reconhecimento e aceitação em caráter pleno, irrevogável e irretratável da dívida, sem prejuízo do depósito inicial. Os termos de reconhecimento da dívida, para fins de adesão ao parcelamento ou reparcelamento, devem ser instruídos com: a) comprovante de endereço do sujeito passivo, mediante cópia de conta de água ou luz atualizada; b) cópia da cédula de identidade e do documento do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), nos casos de créditos relativos a pessoas físicas; c) documento de constituição ou alteração posterior, que estabeleça a cláusula de administração, em se tratando de créditos relativos a pessoas jurídicas; d) a Certidão de Registro do Imóvel expedida há, no máximo, 90 dias ou o Contrato Particular de Promessa de Compra e Venda ou Permuta, com firmas reconhecidas em serviço notarial, em se tratando de créditos relativos a imóveis; e) instrumento de mandato, quando se tratar de créditos cujo somatório do valor atualizado importe em montante igual ou superior a R$ 5.000,00, inclusive a partir do 1 o reparcelamento, a adesão somente será efetivada após ser assinado termo de reconhecimento e aceitação em caráter pleno, irrevogável e irretratável da dívida, em uma das Gerências de Atendimento da SMF, sem prejuízo do pagamento do depósito inicial. (Decreto n o /2011, art. 2 o ) 6.1 Depósito inicial O depósito inicial será calculado em função do valor total do crédito parcelado e será igual ao valor de uma parcela, de conformidade com o Anexo Único do Decreto n o /2011 (tópico 5), com vencimento para 15 dias após a emissão da respectiva guia de recolhimento. (Decreto n o /2011, art. 3 o ) 6.2 Prazos de recolhimento Após a concessão do parcelamento, a primeira parcela subsequente ao depósito inicial vencerá 30 dias após o pagamento desse valor, e as demais, no mesmo dia dos meses subsequentes. (Decreto n o /2011, art. 3 o ) Pagamento por meio de desconto automático em conta corrente Uma das formas de pagamento do parcelamento é por meio de desconto automático em conta corrente. Dessa forma, deve-se observar que: a) no caso de ISSQN, confessado ou denunciado espontaneamente, a redução será de 10% do valor da multa moratória, conforme previsto na Lei n o 7.378/1997, art. 8 o, IV; Nota Essa forma de pagamento não se aplica no caso de existência de ação fiscal homologatória, em que se aplica a multa de 70% do valor atualizado do tributo devido, reduzida a 20% se parcelado em até 30 dias após o início do procedimento de lançamento ou medida de fiscalização relacionada à apuração do tributo devido (Lei n o 7.378/1997, art. 8 o, 2 o, II, c ). b) no caso de créditos tributários, fiscais e preços públicos inscritos em dívida ativa, o desconto será de 10% sobre o valor da parcela quitada na opção. O pagamento das parcelas por meio de desconto em conta corrente do devedor será efetivado sob sua responsabilidade, mediante a assinatura do Termo de Autorização para Desconto Automático, realizada junto a estabelecimento bancário conveniado com o município para a prática dessa operação. (Lei n o /2011, art. 11; Decreto n o /2011, art. 5 o ) 7. ABATIMENTOS A Lei n o /2011 estabeleceu situações e critérios para a concessão de abatimento pós-parcelamentos. Assim, a cada 12 parcelas quitadas na ordem sequencial de vencimento, o devedor fará jus ao abatimento da última Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MG 11

14 parcela restante do respectivo parcelamento ou reparcelamento em curso em conformidade com a Tabela de Bônus de Adimplência prevista no Decreto n o /2011, Anexo Único (reproduzida no tópico 5.12). A cada novo período de 12 parcelas quitadas na ordem sequencial de vencimento, contado a partir do primeiro período, o devedor fará jus também a um desconto progressivo, na forma e nos percentuais a serem estabelecidos em regulamento específico, o qual incidirá, na ordem inversa de vencimento, a partir da última parcela restante do respectivo parcelamento ou reparcelamento em curso em conformidade com a Tabela de Bônus de Adimplência prevista no Decreto n o /2011, Anexo Único (reproduzida no tópico 5.12). Cumpre observar que esses benefícios aplicamse aos parcelamentos em curso, sejam eles relativos aos créditos tributários, fiscais e preços públicos inscritos em dívida ativa, e formalizados com base em legislações anteriores. Nesse caso, serão contadas 12 parcelas quitadas na ordem sequencial de vencimento a contar da data de publicação do Decreto n o /2011, ou seja, A Procuradoria Geral do Município procederá à suspensão da ação fiscal dos créditos parcelados em processo judicial em até 5 dias da efetivação do parcelamento de débitos ajuizado. O parcelamento dos honorários advocatícios será concedido no mesmo número de parcelas e nas mesmas condições aplicáveis ao respectivo parcelamento ou reparcelamento dos créditos ajuizados. (Lei n o /2011, arts. 8 o, 9 o e 10; Decreto n o /2011, arts. 6 o, 7 o, 8 o ) 8. GUIAS DE RECOLHIMENTO As guias de pagamento do parcelamento serão enviadas pelo correio e poderão ser quitadas, até a data de sua validade, na rede bancária conveniada da Prefeitura de Belo Horizonte e seus correspondentes. IOB Entende ESTADUAL ICMS - Alíquota aplicável às operações com sardinha em lata Muito se questiona sobre a alíquota do ICMS aplicável às operações com sardinha em lata, produto integrante da cesta básica em Minas Gerais. Serão concedidos os seguintes descontos sobre o preço público previsto na legislação municipal pela expedição de guias de recolhimento referentes ao parcelamento: a) 100% no caso de parcelamento em até 12 parcelas; b) 50% no caso de parcelamento em 13 até 60 parcelas; c) 25% no caso de parcelamento em 61 até 96 parcelas. (Lei n o /2011, art. 12) 9. PENALIDADES ESPECÍFICAS As penalidades previstas na legislação de Belo Horizonte encontram-se relacionadas na Lei n o 7.378/1997. Além dessas penalidades, relacionamos algumas específicas ao tema apresentado neste procedimento: a) o não pagamento de qualquer parcela por um período de 60 dias, bem como a suspensão do recolhimento de duas parcelas consecutivas mediante desconto automático em conta corrente, implicará o cancelamento do parcelamento ou reparcelamento dos créditos e a restauração do valor original das multas eventualmente reduzidas, relativamente às parcelas não pagas; b) no caso de crédito já inscrito em dívida ativa, será procedida a cobrança judicial do saldo remanescente; c) no caso de crédito cuja cobrança esteja ajuizada e suspensa, será dado prosseguimento à ação de execução fiscal; d) em se tratando de créditos de ISSQN denunciados espontaneamente, o órgão competente procederá à imediata inscrição do saldo remanescente em dívida ativa, independentemente de notificação, acrescido das multas moratórias aplicadas na ação fiscal homologatória de 70%, com redução para 50%, nos termos da Lei n o 7.378/1997, se quitado ou reparcelado na forma da Lei n o 9.337/2007. (Decreto n o /2011, art. 9 o ) Todos os produtos que compõem a cesta básica no território mineiro possuem redução da base de cálculo do ICMS para que a carga tributária seja menor, 7 ou 12%. O percentual de redução aplicável a cada operação variará conforme a alíquota da operação (18% ou 12%) ou com base no produto. No RICMS-MG/2002, Anexo IV, Parte 1, item 19, o Fisco mineiro dispõe sobre a redução de base de 12 MG Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

15 cálculo aplicável às operações com produtos integrantes da cesta básica, além de relacionar todos os critérios a serem observados pelos contribuintes que queiram usufruir desta tributação diferenciada e de listar todos os 60 produtos que a compõem, na Parte 6 do referido Anexo. O produto sardinha em lata consta no RICMS- MG/2002, Anexo IV, Parte 6, item 50, no qual há apenas a descrição do produto sem a respectiva classificação fiscal. O percentual de redução de base de cálculo é de 33,33%, que resulta em uma carga tributária final de 12%. Para isso, o contribuinte mineiro deverá observar a alíquota aplicável ao produto constante no RICMS- MG/2002, Parte Geral, art. 42, ou seja, se há alíquota específica ou se o produto enquadra-se na alíquota geral de 18%. No rol de alíquotas não há uma específica para sardinha em lata, porém, as operações com peixe possuem alíquota diferenciada de 12% em operações internas (praticadas dentro do território mineiro). Esse dispositivo gera divergência quanto à alíquota aplicável nas operações com sardinha em lata, posto ser esta uma espécie de peixe, e o dispositivo que concede a alíquota de 12% não especificar qual a forma de apresentação do produto (fresco, em lata, em posta etc). Assim, com base no exposto, entendemos que a alíquota aplicável às operações com sardinha em lata é a alíquota genérica do ICMS aplicável no Estado de Minas Gerais (18%), por não possuir alíquota específica para o produto. E, pelo fato de essa mercadoria estar relacionada como produto integrante da cesta básica mineira, aplica-se o percentual de redução de 33,33% para resultar em carga tributária de 12%, observados os seus critérios. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42, I, b.1 ; Anexo IV, Parte 1, item 19, e Parte 6, item 50) IOB Perguntas e Respostas IPI/Importação - Base de cálculo - Arbitramento 1) O Fisco poderá arbitrar o valor da base de cálculo do IPI, na importação, quando não conseguir identificar a mercadoria importada? Sim. A base de cálculo será arbitrada, pelo Fisco, em valor equivalente à média dos valores por quilograma de todas as mercadorias importadas a título definitivo, pela mesma via de transporte internacional, constantes de declarações registradas no semestre anterior, incluídas as despesas de frete e seguro internacionais, acrescida de 2 vezes o correspondente desvio padrão estatístico, nas seguintes hipóteses: a) em razão de seu extravio ou consumo; b) em caso de descrição genérica nos documentos comerciais e de transporte disponíveis. Para os fins do disposto na alínea a do inciso I, art. 190 do RIPI/2010, que trata da base de cálculo, caso não se tenha a informação sobre o peso da mercadoria, adotar-se-á o peso líquido admitido na unidade de carga utilizada em seu transporte. Vale dizer que nesses casos a alíquota do IPI aplicável será de 50%. (RIPI/2010, art. 198, parágrafo único, e art. 199) IPI-ICMS/Sped - EFD - Bloco C - Registros 2) Quais as diferenças entre os registros C111, C112, C113 e C114 da Escrituração Fiscal Digital (EFD)? A diferença entre os registros C111, C112, C113 e C114 da EFD é que cada um está relacionado a uma informação referenciada, conforme segue: a) o registro C111 deve ser apresentado, obrigatoriamente, quando, no campo Informações Complementares da nota fiscal, constar a discriminação de processos referenciados no documento fiscal; b) o registro C112 deve ser apresentado, obrigatoriamente, quando, no campo Informações Complementares da nota fiscal, constar a identificação de um documento de arrecadação; c) o registro C113 tem por objetivo informar, detalhadamente, outros documentos fiscais mencio- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MG 13

16 nados no campo Informações Complementares do documento, que está sendo escriturado no registro C100 (Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, Nota Fiscal Avulsa, Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, e NF-e, modelo 55), por exemplo: nota fiscal de remessa de mercadoria originária de venda para entrega futura e nota fiscal de devolução de compras, exceto cupons fiscais que devem ser informados no registro C-114; d) o registro C114 será utilizado para informar, detalhadamente: d.1) nas operações de saída, cupons fiscais que tenham sido mencionados no campo Informações Complementares do documento que está sendo escriturado no registro C100; d.2) nas operações de entrada, somente quando o emitente do cupom fiscal for o próprio informante do arquivo. (Ajuste Sinief n o 2/2009; Guia Prático da EFD, versão 2.0.4) IPI/Regime especial - Renuclear - Suspensão do imposto 3) A aquisição ou importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos destinados a pessoa jurídica beneficiária do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Usinas Nucleares (Renuclear) pode ser efetuada com suspensão do IPI? Sim. A aquisição ou a importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos destinados a pessoa jurídica beneficiária do Renuclear pode ser efetuada com suspensão do IPI, que ocorrerá: a) na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Renuclear; ou b) no desembaraço aduaneiro, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Renuclear. (Medida Provisória n o 517/2010, arts. 11 e 12, I e II) ICMS - Sped - EFD - Ativo imobilizado - Índice de participação para fins de apropriação do crédito fiscal 4) O contribuinte obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD) que tem direito ao crédito do ICMS de bem do Ativo Imobilizado, para fins de apropriação, utilizará qual índice de participação? Sim. O contribuinte obrigado à EFD que tiver direito ao crédito do ICMS de bem do Ativo Imobilizado apropriará o imposto utilizando o índice de participação constante no campo 08 do registro G110 da EFD, que representa o fator a ser utilizado para a obtenção do valor do ICMS a apropriar na respectiva apuração. Esse índice de participação é obtido pela divisão do campo 06 (valor do somatório das saídas tributadas e saídas para exportação) pelo campo 07 (valor total das saídas). Dessa forma, temos o seguinte exemplo: Valor total das saídas tributadas + Saídas para o exterior (campo 06) = R$ ,00 Valor total das saídas (campo 07) = R$ , , ,00 = 0,75 (índice de participação - campo 08) (Ajuste Sinief n o 2/2009; Guia Prático da EFD, versão 2.0.4) IPI/Sped - NF-e - Estabelecimento não equiparado a industrial - CST/IPI 5) O estabelecimento não equiparado a industrial emitente de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD) deve informar o Código de Situação Tributária do IPI (CST-IPI)? Não. O estabelecimento não equiparado a industrial emitente de NF-e e obrigado à EFD não precisa informar o CST-IPI. O CST-IPI somente será utilizado pelos estabelecimentos contribuintes do IPI (industriais ou equiparados a industrial) na EFD e na emissão de NF-e. (Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010, Anexo Único, Tabela I; Guia Prático da EFD, versão 2.0.3, registro C170, campo 20; Manual de Integração do Contribuinte - NF-e, versão 4.0.1, Anexo I) MG/ICMS - Passe Fiscal Interestadual - Baixa 6) Onde será efetuada a baixa do Passe Fiscal Interestadual (PFI)? A baixa do PFI será efetuada: a) no primeiro Posto de Fiscalização por onde transitar a mercadoria em território mineiro, quando a mesma for destinada a este Estado; b) na última Unidade da Federação do percurso signatária do Protocolo ICMS n o 10/2003, se a 14 MG Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

17 mercadoria for destinada à Unidade da Federação não signatária do referido Protocolo. Deve-se enfatizar que, no caso de inexistência de Posto de Fiscalização no itinerário por onde transitar a mercadoria, a baixa do PFI será efetuada conforme definido em resolução do Secretário de Estado de Fazenda. (RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 212) MG/ICMS - Nota fiscal - Prazo de validade 7) Os prazos de validade da nota fiscal poderão ser prorrogados? Sim. Os prazos de validade da nota fiscal poderão ser prorrogados, antes de expirados, por até igual período e por uma única vez, a critério da autoridade fiscal. (RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 61) MG/ICMS - Nota fiscal - Validade - Contagem do prazo 8) Como fica a contagem do prazo de validade da nota fiscal emitida fora do Estado? No caso de nota fiscal emitida fora do Estado de Minas Gerais, o prazo de sua validade inicia-se na data de entrada da mercadoria em território mineiro, comprovado por carimbo do Posto de Fiscalização de fronteira, ou, na falta, na data da primeira interceptação pelo Fisco mineiro. (RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 67) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MG 15

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