SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL
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- Lúcia Neves Vilanova
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1 SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL
2 Fernando Pereira de Carvalho Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento CPRM Serviço Geológico do Brasil Belém PA 11/11/2008
3 Parte desta apresentação foi também exibida no 44º Congresso Brasileiro de Geologia, pelo Dr. Manoel Barretto. Nesta oportunidade será dado destaque à ação do Serviço Geológico do Brasil na Amazônia.
4 Missão do Serviço Geológico do Brasil Missão Constitucional A CPRM-SGB executa ações emanadas de mandamento constitucional Compete à União (C. F. Art.21): Organizar e manter os serviços oficiais de geologia de âmbito nacional (Inciso XV)
5 SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL Missão Corporativa Gerar e Difundir Conhecimento Geológico e Hidrológico Básico para o Desenvolvimento Sustentável do Brasil
6 Gestão dos recursos hídricos Saneamento Geração de Energia Transporte Exportações Agricultura Mineração Indústria
7 Alguns fatos históricos relacionados com essa atividade na região A colonização da América Latina e Brasil A expansão das nossas fronteiras As primeiras descobertas dos minerais aluvionares (Au, Di) As construções dos primeiros povoados A construção de Fortalezas desde Rondônia ao Amapá A implantação estratégica da Mina de Serra do Navio A atividade mineral no SSE do Pará (Tapajós e Carajás) Os ciclos da mineração no processo de colonização de RO Os ciclos da mineração no processo de colonização do MT
8 Potencial Mineral da Amazônia A Região Amazônica possui jazidas em exploração de pequeno, médio e grande portes de minerais energéticos, metálicos, não metálicos, minerais industriais, de insumos minerais para a agricultura, rochas ornamentais, gemas e minerais de emprego imediato na construção civil A exploração ocorre de modo formal e informal em todos os estados da região Trata-se de uma região ainda muito carente de informações geológicas em escala para atrair novos investimentos, mas que dentro do cenário mundial é a que ainda apresenta grande potencial e possibilidades de descoberta de jazidas de classe mundial
9 Potencial Riqueza A riqueza beneficia a toda a sociedade Ocupa pequenas áreas em relação a outras atividades econômicas minimizando os impactos de desmatamentos Ocupação estratégica fortalecendo a soberania do território Maior rentabilidade por área ocupada Efeito multiplicador de benefícios: municípios mineradores têm salários 10X maiores que os demais arrecadação 15X maior, e IDH acima da média brasileira Na cadeia da mineração, cada novo posto de trabalho gera 13 empregos indiretos
10 O Fortalecimento da Atividade Mineral na Região é fundamental para cumprimento dos dispositivos constitucionais Art. 1º - A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em um Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania II - a cidadania III - a dignidade da pessoa humana IV - os valores do trabalho e da livre iniciativa V - o pluralismo político Parágrafo Único - Todo Poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
11 Sem os recursos minerais é impossível a consecução dos objetivos formulados na Constituição Federativa do Brasil Art. 3º - Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - Construir uma sociedade livre, justa e solidária II - Garantir o desenvolvimento nacional III - Erradicar a pobreza, a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais IV - Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação
12 Os Recursos Minerais como um bem de todos e para todos Recurso Mineral Como um recurso ambiental não renovável e sendo sua explotação finita, a sociedade e o empreendedor têm que ter a percepção de que se trata de recurso que é: bem da união ( Art 20, Inciso IX ) patrimônio da sociedade essencial à qualidade de vida
13 A Exploração Mineral em Harmonia com o Meio Ambiente Art. 225 IV - exigir na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente Parágrafo 2º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei
14 Desafios para uma Exploração Mineral Sustentável Em consonância com os princípios fundamentais da Constituição Federativa do Brasil a exploração mineral deve ser focada: em contribuir para a consolidação da estabilidade econômica reduzindo a dependência externa na promoção do desenvolvimento sustentável voltado para o fortalecimento da cidadania e da dignidade das pessoas no combate à pobreza e eliminação das desigualdades sociais e regionais compromisso com as gerações futuras, produção estratégica de acordo com as necessidades de mercado na proteção do meio ambiente (eco mineral)
15 Proteger a Integridade dos ecossistemas Compromisso com as gerações futuras Mineração Sustentável Participação Eqüidade Responsabilidade Social da Mineração Sustentável: busca da justiça, do equilíbrio ecológico, compromisso com a vida, democracia na exploração e opções para as gerações futuras
16 Informações Geológicas Instrumentos de Políticas Públicas para o Fortalecimento da Atividade Mineral e Ordenamento Territorial
17 PRIORIDADES DO PLANO Agricultura Mineração Turismo Priorizada por seus efeitos geradores de divisas, indispensáveis à redução da vulnerabilidade externa e à sustentação do crescimento
18 Gestão da Política Mineral SGM Mineração e Desenvolvimento Sustentável DNPM Geologia do Brasil CPRM
19 PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL Objetivo do Programa Gerar e difundir informações geológicas e hidrogeológicas para subsidiar o planejamento do uso do solo e do subsolo e induzir o aumento dos investimentos no setor mineral
20 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA Geologia, Geoquímica e Recursos Minerais Levantamentos geológicos básicos em larga escala Levantamentos geoquímicos sistemáticos Estudos integrados de avaliação de áreas de concentração mineral Levantamentos multidisciplinar em ambiente SIG Aerogeofísica Cobertura de grandes áreas em ambientes geológicos Áreas de grande potencial metalogenético Áreas com baixo conhecimento geológico
21 Dimensão ousada das metas físicas Necessidade de recursos materiais Carência de recursos humanos Necessidade de recapacitação da infraestrutura
22 1. Retomada do ciclo de geração de jazidas minerais 2. Fortalecimento dos sistemas estaduais de geologia e recursos minerais 3. Indução do setor de serviços em geologia, geofísica, geoprocessamento, analítico, etc. 4. Incremento no conhecimento geocientífico aplicado à melhoria da qualidade de vida 5. Capacitação de recursos humanos 6. Facilitar o acesso da sociedade aos bens minerais 9. Dar suporte ao planejamento de atividades de uso e ocupação do solo, meio ambiente e recursos hídricos
23 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO Execução direta Parcerias com universidades Parcerias com os Estados Contratos com empresas privadas
24 LEVANTAMENTOS AEROGEOFÍSICOS
25 DIRETRIZES GERAIS GEOFÍSICA 1. Recobrimento de áreas sem cobertura ou com deficiência de informações Aerogeofísicas 2. Critérios geológicos e metalogenéticos na seleção de áreas 3. Ênfase para levantamentos na região amazônica 4. Espaçamento de linhas de vôo de 1 km em áreas sem cobertura anterior ou com baixo ou desconhecido potencial metalogenético 5. Espaçamento de 500 m em áreas com elevado potencial metalogenético 6. Planejamento de levantamentos geofísicos, antes do mapeamento geológico
26 PROGRAMAÇÃO PPA RR AP AC R AM ana mr R RO R MT RR PA TO MA 2,7 milhões de km2 (31,76% do país), ou seja, cerca de 77% da área cristalina
27 PE 1-RioA2-Anap3-Trom CPRM COLÔ RU raguari(ap) betas(pa) u-tuerê(pa) MBIA ACRE Área 5-Área CONV ArcoMagmátic ArcoMagmáticÊNIOME/ odemararosa odearenópolis205 SGM/CPRM -SeqüênciaJusc (GO) /ESTADOS elândia(go) 1-MapuerCPRM CPRMACOR DOME/SG M/ANP/C PRM CONV ÊNIOME/ SGM/CPRM /ESTADOS 1-Ama2-Sude3-Toca4-Novo Oriente(CE) pá(ap) stederondônintins(to) a(ro) 5-Faix6-Oest7-Área 8-Área 9-Área 10-Cam abrasíliasul(gedoarcomagm 7(MG) 8(MG) 9(MG) poalegredel O) áticodemara ourdes-mortug Oeste(GO) aba(ba) AMAZO RON BOLÍV RORAIMA NAS AMAPÁ MA RANHÃOPIA CEAUÍ DÔNIA 2910 MAT OGROSO T OCANTINS BAHIA GOIÁS 5 DF MATOGROSDOSUL 1 OS. PAULO RJ ES PARANÁ IA PAR AR AGUAI URUGU GUIANA GENTINA a(pa/am) 6-Pernam7-Paleo-N2-Parudo 3-Anauá( 4-Pitinga 5-CompleCONVÊN eoproterozóico buco-piauí(pe Oeste(PA) mentodotocan(am) RR/PA) IOME/SG /PI) donordestede tins(to) M/CPRM/ Goiás(GO) ESTADOS 8-MatoG1-Tumucu2-CompleCPRM mentodarencroso-área1( maque(ap/pa) A(AP/PA) MT)207 3-BordaL4-MatoGCONVÊN estedoplanalto roso-área2( IOME/SG daborborema MT) M/CPRM/ (RN/PB/PE/AL) ESTADOS PARÁ AI RIOGRDOS 206 SC UL ANDE Gurupi CPRM 1314 MINASGERA I S (PA/MA) 7-Itaituba 8-Aripuan9-Noroes 2-Norted3-Paraíba4-Pernam 5-MédioS6-Cristalâ ãofrancisco(b tedomatogros(pa) ndiadopiauí(pã(am) buco-paraíba(poceará(ce) -RioGrandedo I/BA) E/PB) A/PI/PE) so(mt) Norte(PB/RN) 10-RioM1-Bonito12-Área1 13-Área114-Área115-Área1 CONVÊN achado(ro) -PortoMurtinho 0(MG) 1a(MG) 1b(MG) 2(MG) IOME/SG (MS) M/CPRM/ ESTADOS 208 RÁRNPBPE 4 3 ALSE SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL Levantamento Aerogeofísico
28 PROGRAMAÇÃO 2004 PROJETO AEROGEOFÍSICO EXTENSÃO CUSTO ÁREA RECURSOS DOS PERFIS (km 2 ) (R$) CÓD NOME (km) 1 RIO ARAGUARI CPRM ,00 2 ANAPU-TUERÊ CPRM ,00 3 TROMBETAS CPRM ,00 4 ARCO MAGMÁTICO DE MARA ROSA Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Goiás ,00 5 ARCO MAGMÁTICO DE ARENÓPOLIS SEQÜÊNCIA JUSCELÂNDIA Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Goiás ,00 T O T A L ,00 43% dos investimentos na Amazônia Legal
29 PROJETO AEROGEOFÍSICO PROGRAMAÇÃO 2005 EXTENSÃO DOS PERFIS (km) ÁREA (km 2 ) RECURSOS CUSTO (R$) Cód NOME 1 AMAPÁ CPRM ,00 2 SUDESTE DE RONDÔNIA CPRM ,00 3 TOCANTINS NOVO ORIENTE FAIXA BRASÍLIA SUL OESTE DO ARCO MAGMÁTICO DE MARA ROSA ÁREA ÁREA ÁREA CAMPO ALEGRE DE LOURDES -MORTUGABA Acordo Cooperação MME-ANP-CPRM Acordo Cooperação MME-ANP-CPRM Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Goiás Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Goiás Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Minas Gerais Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Minas Gerais Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Minas Gerais Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado da Bahia , , , , , , , ,00 T O T A L ,00 37% dos investimentos na Amazônia Legal
30 PROGRAMAÇÃO 2006 PROJETO AEROGEOFÍSICO EXTENSÃO DOS PERFIS Cód NOME (km) ÁREA (km 2 ) RECURSOS CUSTO (R$) 1 MAPUERA CPRM ,00 2 PARU DO OESTE CPRM ,00 3 ANAUÁ CPRM ,00 4 PITINGA CPRM ,00 5 COMPLEMENTO DO TOCANTINS CPRM ,00 6 PERNAMBUCO-PIAUÍ CPRM ,00 7 PALEO- NEOPROTEROZÓICO DO NE DE GOIÁS MATO GROSSO - ÁREA Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Goiás Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Mato Grosso , ,00 T O T A L ,00 63 % dos investimentos na Amazônia Legal
31 PROGRAMAÇÃO 2007 EXTENSÃO PROJETO AEROGEOFÍSICO DOS PERFIS Cód NOME (km) ÁREA (km²) RECURSOS CUSTO (R$) 1 TUMUCUMAQUE CPRM , COMPLEMENTO DA RENCA BORDA LESTE DO PLANALTO DA BORBOREMA 4 MATO GROSSO - ÁREA CPRM , CPRM ,00 Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Mato Grosso ,00 T O T A L ,00 77 % investimentos na Amazônia Legal
32 PROJETO AEROGEOFÍSICO PROGRAMAÇÃO 2008 EXTENSÃO DOS PERFIS ÁREA (km 2 ) RECURSOS CUSTO (R$) Cód NOME (km) 1 GURUPI CPRM ,00 2 NORTE DO CEARÁ CPRM ,00 3 PARAÍBA-RIO GRANDE DO NORTE CPRM ,00 4 PERNAMBUCO-PARAÍBA CPRM ,00 5 MÉDIO SÃO FRANCISCO CPRM ,00 6 CRISTALÂNDIA DO PIAUÍ CPRM ,00 7 ITAITUBA CPRM ,00 8 ARIPUANÃ CPRM ,00 9 NOROESTE DO MATO GROSSO CPRM ,00 10 RIO MACHADO CPRM ,00 11 BONITO-PORTO MURTINHO CPRM ,00 12 ÁREA ÁREA 11 a ÁREA 11 b ÁREA Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Minas Gerais Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Minas Gerais Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Minas Gerais Convênio MME/SGM/CPRM/ Estado de Minas Gerais T O T A L % dos investimentos na Amazônia Legal , , , , ,0 0
33 ÁREA LEVANTADA (km 2 ) Milhões Total A área voada corresponde a 19,6% do território brasileiro e a 53% de tudo que foi levantado pelo Governo, desde o primeiro vôo em 1953 até 2002, apesar do intervalo das linhas de vôo ser de 500 m
34 QUILOMETRAGEM V0ADA Milhões Total A quilometragem levantada corresponde a 146% de tudo que foi voado pelo Governo, desde o primeiro vôo em 1953 até 2002.
35 GEOFÍSICA INVESTIMENTO TOTAL (R$) , , , ,00 Milhões , , , , , , , , , ,00 0, Total
36 Resumo de Investimento em Aerogeofísica ANO EXTENSÃO DOS PERFIS (km) ÁREA ESTIMADA (km 2 ) CUSTO ESTIMADO (R$) , , , , ,00 TOTAL ,00
37 SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL LEVANTAMENTO GEOLÓGICO BÁSICO
38 DIRETRIZES GERAIS LEVANTAMENTOS GEOLÓGICOS 1. Folhas e ambientes geológicos selecionados, sem informações ou com necessidade de revisão, atualização, complementação e/ou integração 2. Aspectos metalogenéticos, visando estimular empreendimentos no setor mineral, principalmente na Amazônia 3. Critérios sociais: mapeamento de áreas com baixo IDH, na perspectiva de arranjos produtivos de origem mineral 4. Amazônia: mapeamento precedido de aerogeofísica 5. Escalas: preferencialmente 1: na Amazônia e 1: no restante do País
39 PROGRAMAÇÃO PPA 317 mapas geológicos nas escalas 1: e 1:250:000 Ferramenta fundamental para a prospecção mineral e gestão territorial, este programa recobrirá cerca de 24,42% do Território Nacional Executadas Folhas 1: PLGB (40) Folhas 1: PLGB (20) PROGRAMAÇÃO Folhas 1: (242) Folhas 1: (75)
40 METAS LEVANTAMENTOS GEOLÓGICOS Escala Folhas Km 2 % Território R$ Mil 1: , : , Total , % na escala 1: % na escala 1:
41 Levantamento Geológico Sistemático
42 Levantamento Geológico Sistemático 2008
43 Levantamento Geológico Sistemático
44 PRODUÇÃO CPRM TERRITÓRIO TOTAL DE FOLHAS % DO FOLHAS 1: , 0 FOLHAS 1: , 6 TOTAL 1: ,6
45 Mapas Geológicos Estaduais
46 PARCERIAS COM AS UNIVERSIDADES Através de contratos com as Universidades e/ou suas fundações Foram priorizados grupos de pesquisa com tradição em levantamentos geológicos As áreas a serem mapeadas, foram aquelas onde os grupos já vinham desenvolvendo trabalhos, em consonância com as prioridades e dentro dos parâmetros da CPRM
47 Parcerias Universidades
48 Parcerias Universidades Total de Folhas : 41
49 Parcerias Universidades Total de Folhas : 68
50 Parcerias Universidades
51 PRODUÇÃO UNIVERSIDADES TOTAL DE FOLHAS % DO TERRITÓRIO UNIVERSIDADES (1ª. fase) 41 1, 4 (2ª. fase) 68 2, 4 TOTAL 1: , 8
52 LEVANTAMENTO GEOLÓGICO RESUMO DA PRODUÇÃO TOTAL DE FOLHAS % DO TERRITÓRIO CPRM FOLHAS 1: , 0 UNIVERSIDADES (1ª. fase) 41 1, 4 (2ª. fase) 68 2, 4 TOTAL 1: , 8 CPRM FOLHAS 1: , 6 TOTAL GERAL 14,4 % DO TERTITÓRIO BRASILEIRO
53 ANO Levantamento Geológico (PPA) , , , , , ,00
54 ANO Levantamento G eológico (P P A) Levantamento G eológico (C red.e xtr.) C artografia da Amazônia
55 ANO Levantamento Geológico (PPA) , , , , , ,00 TOTAL ,89
56 , , , , , , , , TOTAL
57 CONCURSO PÚBLICO CONTRATAÇÃO DE 127 GEÓLOGOS, SENDO 87 PARA O MAPEAMANTO GEOLÓGICO 10 GEOFÍSICOS
58 TREINAMENTO CURSO DE TECNICAS E SISTEMÁTICAS NO MAPEAMENTO GEOLÓGICO - 7 MÓDULOS (SETE SEMANAS) CURSO DE GEOFÍSICA (3 SEMANAS)
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66 Mapa Geológico 1: MAPA Vila Tapequém
67 SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL Mapa Geológico Integrado Mapa Geológico 1:
68 Por que o país deve Investir no Conhecimento Geológico? A experiência do Canadá Para cada U$ 1M gasto com geociência pelo governo resulta em U$ 5M investidos em exploração mineral e descobertas que valem U$ 125M Cerca de 50% dos valores investidos em exploração tem razão direta na criação de empregos
69 OBRIGADO!
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