A REVISTA A ESCOLA E O PRIMEIRO CONGRESSO DE PROFESSORES PÚBLICOS DO PARANÁ (1910): LEGITIMAÇÃO DAS IDEIAS LIBERAIS.

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1 A REVISTA A ESCOLA E O PRIMEIRO CONGRESSO DE PROFESSORES PÚBLICOS DO PARANÁ (1910): LEGITIMAÇÃO DAS IDEIAS LIBERAIS. Claudia Maria Petchak Zanlorenzi 1 Maria Isabel Moura Nascimento 2 Eixo Temático: História e Historiografia da Educação Resumo: No contexto de grandes transformações na sociedade brasileira no período da Primeira República ( ), o Grêmio dos Professores Públicos do Estado do Paraná criou a Revista A Escola, como meio de difusão das ideias liberais entre os professores da rede pública. Em 1910, o referido grêmio realizou o I Congresso dos Professores Públicos do Paraná como forma de debater sobre assuntos referentes à educação paranaense. Esta pesquisa tem por objetivo geral investigar o papel desempenhado pela Revista A Escola no processo de difusão e legitimação do liberalismo, pelas teses defendidas no I Congresso dos Professores Públicos do Paraná. Serão realizadas pesquisas bibliográfica e documental com a abordagem dos temas: História da Educação do Paraná; liberalismo no Brasil e imprensa educacional. A pesquisa documental será desenvolvida com levantamento, coleta e catalogação de fontes no Arquivo Público do Paraná; Biblioteca Pública do Paraná; Biblioteca da UEPG e Repositórios Institucionais das Universidades Públicas. Palavras-chave: Educação; Liberalismo; Periódicos educacionais; Revista A Escola. Introdução A imprensa educacional no Brasil teve um papel fundamental na Primeira República ( ), na formação de opiniões, veiculando e expressando os projetos políticos-ideológicos, procurando, assim, sedimentar modelos dentro da sociedade, transformando interesses em interesses gerais. Neste contexto de grandes transformações da sociedade brasileira, a ideologia liberal teve papel preponderante, uma vez que necessária para a consolidação das relações de produção capitalista, a partir da naturalização das diferenças sociais e o 1 Universidade Estadual do Paraná- Campus União da Vitória, Centro de Ciências Humanas e Educação, Grupo HISTEDBR Campos Gerais. 2 Universidade Estadual de Ponta Grossa, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós- Graduação em Educação, Grupo HISTEDBR Campos Gerais.

2 ocultamento destas, alicerçados no discurso de igualdade e de liberdade, camuflando as diferenças sociais, apregoando às diferenças naturais o fator diferencial. A educação como fruto das condições materiais, bem como instrumento para a perpetuação dessas relações, foi e é imprescindível, uma vez que, a fim de que a ideologia seja disseminada, é necessária a sua sistematização, haja vista ser [...] um corpo sistemático de representações e de normas que nos ensinam a conhecer e agir (CHAUÍ, 1990, p. 3), para tanto a educação foi peça chave. Urge, deste modo, a reelaboração da visão de trabalhador via educação, porque, [...] por meio de sua prática específica, reforça e sistematiza relações que estão dadas [...] (NORONHA, 2009, p. 144). A partir destes breves apontamentos pretende-se apresentar neste trabalho questões preliminares de uma pesquisa que se delineia e que tem como tema central a legitimação do liberalismo na rede pública do Paraná, na imprensa educacional, especificamente na revista A Escola, no início do século XX, a partir da análise das teses debatidas no I Congresso dos Professores Públicos do Paraná, realizado em 1910, as quais tiveram ampla divulgação no periódico. A pesquisa tem por objetivo geral investigar o papel desempenhado pela Revista A Escola no processo de difusão e legitimação do liberalismo, pelas teses defendidas no I Congresso dos Professores Públicos do Paraná. Serão realizadas pesquisas bibliográfica e documental com a abordagem dos temas: História da Educação do Paraná; liberalismo no Brasil e imprensa educacional. A pesquisa documental será desenvolvida com levantamento, coleta e catalogação de fontes no Arquivo Público do Paraná; Biblioteca Pública do Paraná; Biblioteca da UEPG e Repositórios Institucionais das Universidades Públicas. A exposição, por ora apresentada, faz parte de pesquisas realizadas no Grupo HISTEDBR- Campos Gerais, as quais tem se dedicado a debater sobre relação entre imprensa e educação, utilizando como fonte primária a imprensa, especificamente jornais e revistas pedagógicas.

3 A revista Escola e o I Congresso de Professores A imprensa periódica de cunho educacional, união entre dois aparatos ideológicos, a saber educação e imprensa, não apenas expressa em suas folhas questões pontuais de temáticas de ensino, mas também representa o movimento que se instaura na sociedade e que é fruto das relações de produção. A educação foi um mecanismo sofisticado, que [...] passa a cumprir um papel importante no disciplinamento e na construção da cidadania regulada (NORONHA, 2009, p. 162). Então, desvendar o que se veicula nos discursos desses dois aparatos é desvendar a forma como o trabalho educacional se concretiza, reflexo das vinculações ideológicas. A imprensa, dado a sua imediaticidade, é um material que expressa, em virtude da forma como representa as discussões, a manutenção de ideologias e as suas ressonâncias. A validação da imprensa como fonte está relacionada à importância conferida a certas fontes em detrimento de outras, como também na legitimação dos dados contidos nos impressos, em virtude que é expressão do posicionamento dos responsáveis pelo jornal e revista, o que lhe confere, em certa medida, o caráter de subjetividade. É nesse aspecto que se faz necessário um método de pesquisa coerente e que o pesquisador tenha clareza que a imprensa tendenciosamente expressa um ponto de vista e é nesse mesmo ponto que se pode desvelar diferentes questões a serem analisadas, pois nela registram-se assuntos comuns que movimentam a sociedade da época pesquisada, contendo evidências de assuntos em pauta. Além da importância ou não lhe dada como fonte primária, outro ponto a ser analisado é a sua significação como documento de expressão ideológica o que está condicionado a que objetivo se propõe a pesquisa. Já muito se discute sobre as relações intrínsecas entre educação e imprensa, todavia o número restringido de estudos demonstra que a mesma é insuficientemente considerada como lócus para uma investigação direcionada sobre a ideologia, ou melhor, como uma via para desmascarar as contradições que movimentam as relações sociais e que estão presentes no contexto educacional.

4 O que se deduz desse fato é que se considera, que para efetivar uma pesquisa em educação, essa deva direcionar seus objetivos para a educação formalizada, com fontes específicas desse universo, haja vista que as fontes primárias são consideradas [...] aquelas que foram produzidas numa relação direta com o tema estudado (TOLEDO; GIMENEZ, 2009 p.110, grifo nosso). Diante do exposto, a imprensa por não fazer parte desse universo, não lhe é dado a credibilidade de fonte legítima, aparecendo muitas vezes como coadjuvante e apenas para ilustrar um fato, sem uma devida reflexão de que a educação é a expressão das questões concretas que convergem das relações sociais e a imprensa é um ótimo documento para verificar tais questões, dado ser expressão do cotidiano. [...] a imprensa, ligada à educação, constitui-se em um corpus documental de inúmeras dimensões, pois se consolida como testemunho de métodos e concepções pedagógicas de um determinado período. Como também da própria ideologia moral, política e social, possibilitando aos historiadores da educação análises mais ricas a respeito dos discursos educacionais (CARVALHO; ARAÚJO, GONÇALVES NETO, 2002, p. 72). É nos impressos um campo que se pode observar a ideologia que permeia os discursos na sociedade e a legitimação dessa, haja vista ser um material de rápido alcance e repercussão, no qual a origem do jornal, o corpo de redação, as campanhas emplacadas, os destinatários, as publicidades e a sua tiragem, entre outros elementos, expressam a aceitação desse discurso, ou seja, a cumplicidade na manutenção dessa ideologia. É um campo dinâmico para registrar as ideias e para a efetivação do consenso, o que garante uma gama de questões a serem perseguidas e estudadas pelo pesquisador, fornecendo dados que o levem a contextualizar e fazer as devidas relações para o desmonte do objeto. Estudos que utilizam a imprensa como fonte primária, a qual deve ser [...] o cão guarda público, o denunciador incansável dos dirigentes (MARX, 2006, p. 68), permitem apontar a ideologia que integra os discursos da época de uma dada sociedade determinada historicamente. Desmembrar de forma consciente todas as questões que envolvem a organização de um periódico educacional e os temas nele veiculados, fornece elementos que ao expor o universo educacional, retratam os interesses que permeiam a sociedade da época pesquisada. Por outro lado, essa intencionalidade homogeneizadora, também

5 oportuniza ao público o conhecimento de outras propostas, de crítica às exposições feitas e principalmente no entendimento das contradições que emergem na sociedade. Essa relação entre conformação e superação, faculta ao pesquisador observar nos periódicos educacionais as artimanhas e a formas de sedução que a ideologia assume para a garantia da hegemonia, via materialidade de um modelo pedagógico que evidencia os projetos reservados à educação. Os primeiros periódicos pedagógicos de caráter nacional tiveram sua consolidação a partir da década de 1880, e do final do século XIX para o início do século XX multiplicaram-se essas edições pedagógicas (CATANI, 1996, p. 123), organizadas em um contexto liberal, no qual a educação escolar era colocada como uma medida de profilaxia social (NORONHA, 2009, p. 167), pois instrução escolar seria o caminho para o progresso. A Revista A Escola 3, fonte primária utilizada para a pesquisa, foi criada pelo Grêmio dos Professores Públicos do Estado do Paraná, impressa na Typographia e Lithographia a Vapor Impressora Paranaense (MARACH, 2007, p. 23). Sobre seus aspectos formais, era impressa em papel jornal, com número de páginas contínuas durante o ano, vinte páginas em média, em formato de tabloide, não trazia ilustrações e nem propagandas. Contou com a colaboração escrita de educadores de outras cidades e alunos do Gymnasio Paranaense e Escola Normal. A revista, destinada a um público específico e letrado, cumpre a função de disseminação de um ideal educacional num período em que a educação assumiria papel central, no início do século XX. A partir de algumas considerações iniciais já registradas na tese de doutorado A expressão do liberalismo na Revista A Escola ( ) no Paraná 4 na qual foi defendida que a Revista A Escola foi instrumento de disseminação da ideologia liberal, observou-se a necessidade de ampliar a pesquisa e apontar as estratégias utilizadas na revista a fim de dar validade e aceitabilidade à ideologia liberal, a partir de uma discussão com amplitude que envolvesse o professorado paranaense com a 3 A ESCOLA: Revista do Grêmio dos Professores Públicos do Estado, Acervo Biblioteca Pública do Paraná: divisão estadual. Os escritos desta fonte primária estarão em letras itálicas e na grafia original. 4 ZANLORENZI, C.M.P. A expressão do liberalismo na Revista A Escola ( ) no Paraná, Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2014.

6 realização do I Congresso de Professores Públicos do Paraná, em dezembro de 1910, quando foram apresentadas nove teses para debate. Os intelectuais frente à revista, colocavam-se como referenciais, promulgando a ideia de uma educação moderna, porém sem ultrapassar a visão aparente da suposta harmonia, ou seja, sem uma análise das verdadeiras relações sociais contraditórias que permeavam a sociedade republicana e o ocultamento de como essas relações eram produzidas, fato que pode ser visto, na forma em que foram apresentadas as teses, já previamente organizadas pelo grupo frente à revista, como se estas fossem a preocupação de todo o grupo de professores dos Paraná. Propor um congresso para a discussão sobre a educação brasileira, foi uma iniciativa que remonta desde 1882, quando foram convocados pessoas habilitadas para o debate sobre o ensino, no I Congresso de Instrução, realizado no Rio de Janeiro. 5 Desejando o governo, para mais esclarecer-se sobre as medidas que pretende propôr á Assembléa Geral Legislativa, consultar as luzes e experiencia de pessoas habilitadas, submetendo ao seu estudo coletivo os principais assuntos concernentes ao ensino publico, por ato de 19 de dezembro de 1882, convocou um Congresso de Instrução, que deverá reunir-se nesta Côrte em 1º. de junho. (MOACYR, 1937, p. 536) Deveriam participar deste congresso, além de homens eminentes, os professores do magistério público representados pelos os diretores ou inspetores da instrução publica, e, no impedimento destes funcionários, os delegados que elegerem os professores das capitais ( Idem). Todavia o mesmo foi suspenso, uma vez que o recém empossado Ministro Maciel considerou inoportuna a realização do evento, em face das despesas extraordinárias que acarretaria [...] ( COLLICHIO, 1987, p. 07). Na ocasião ocorreu a Exposição Pedagógica, seguindo o modelo das exposições já ocorridas em outros países, tendo em vista o desagradável reflexo do domínio das relações internacionais, pois vários países já haviam mandado ao Brasil as suas respectivas contribuições (FILHO, 1946, p. 6). Estas foram realizadas nas salas da Tipografia Nacional e mesmo sem a promoção do Congresso, foram publicadas as suas Atas e Pareceres, referentes às reuniões preparatórias. 5 Para saber mais: SCHELBAUER, Analete, Regina. Fonte para o estudo da História da Educação Brasileira: o Congresso da Instrução do Rio de Janeiro. Disponível em

7 Seguindo a mesma premissa de discussão sobre os desígnios da educação paranaense, os responsáveis pela A Escola organizaram o Congresso, no qual as teses debatidas envolveram os questionamentos: 1) Qual a orientação a dar ao ensino publico, uma vez considerada a escola factor do Estado? 2) Haverá conveniencia para o Brazil na unificação da instrucção publica? 3) Ministrando o ensino, qual o fim a que se propõe a escola? Instruir ou educar? Em que deve consistir a instrucção dada á creança e ao jovem? Em que deve consistir a educação? 4) O ensino da moral deverá ser ministrado pela escola publica? Em caso affirmativo, como deve ser comprehendido e dado esse ensinamento? 5) A educação civica, como a intellectual e a moral, deverá decorrer dos livros de leitura? 6) Será conveniente a uniformidade de livros em todas as escolas publicas do estado? Quaes as vantagens ou desvantagens dessa unificação? 7) Os livros actuaes de ensino satisfazem os interesses do Estado e da Patria? 8) O actual regulamento da instrucção publica satisfaz as exigencias do ensino no Paraná? 9) Haverá conveniencia em fundar-se uma associação dos professores com o fim de tratar dos interesses da classe e da causa do ensino? O actual Gremio dos Professores poderá preencher esses fins? (A Escola, 1909, n. 4-5, p. 81) A revista A Escola com o papel fundamental na formação de opiniões, veiculou e expressou, a partir das teses, os projetos políticos-ideológicos, transformando interesses de uma elite de professores em interesses gerais, possibilitando a legitimação da ideologia liberal aos demais professores do Estado àqueles que porventura não estiveram presentes. A ideologia liberal, indissociável do capitalismo, tem como função justificar essa ordem, que deve ser coesa, pautada no discurso de igualdade, tolerância, liberdade de comércio e também na liberdade de pensamento e de organização, ao mesmo tempo, impõe uma forma de compreender a sociedade sem a devida apreensão das contradições. Cabe ressaltar que o [...] educador necessita, por sua vez, ser educado (MARX; ENGELS, 2011, p.41), ou seja, será educado na sociedade existente, na sociedade capitalista, sendo formado nesses moldes, o que contribuirá para a

8 manutenção do já existente. A educação e a imprensa tornaram-se instrumentos eficientes para a ampliação desse contingente. Fruto das relações sociais concretas, a ideologia com o papel de estar a serviço de uma classe, não pode ser considerada como algo especulativo, uma abstração, de criação apenas intelectual, elucubrações, mas sim que a própria ideologia surge das questões materiais da existência. Pela forma como os homens trabalham é que se processa a sua vida, a sua humanização; e é pela sua vida material que os homens produzem para a sua subsistência física e intelectual. Sobretudo, a forma como produzem, determina os tipos diferentes de pensar e Mesmo as fantasmagorias correspondem, no cérebro humano, as sublimações necessariamente resultantes do processo da sua vida material que pode ser observado empiricamente e que repousa em bases materiais (MARX; ENGELS, 1979, p. 25). Muito embora as questões presentes no I Congresso do Professor Públicos do Estado do Paraná, serem temas inseridos na sociedade no início do século XX, verificase que estão presentes no meio educacional e permanecem na contemporaneidade. Debater sobre esta permanência é primordial para compreensão dos fins e da especificidade da educação, ou seja, a formação integral do ser humano histórico. Diante disso, busca-se analisar a forma de convencimento da imprensa educacional, para a compreensão do movimento que ela realiza para a difusão e a manutenção do liberalismo na sociedade brasileira. Acredita-se que as teses defendidas no I Congresso dos Professores Públicos do Estado do Paraná tornaram-se uma forma de legitimação do liberalismo. Considerações finais As reflexões suscitadas no estudo da revista A Escola apontam os discursos, os anseios, as conveniências, os interesses da sociedade paranaense em relação à educação, fornecendo pistas sobre as repercussões e polêmicas instauradas e, mais, contribuindo, sobremaneira, para a compreensão das situações da contemporaneidade. Porém, apesar da pesquisa ser datada, as discussões não se esgotam aqui, porque há muito a ser

9 pesquisado sobre a história da educação nos diferentes momentos de todo o contexto brasileiro. Espera-se que a realização desta pesquisa possibilite ampliar os conhecimentos sobre as ideias liberais difundidas na sociedade brasileira, e com especificidade no Paraná, na sua rede escolar. Referências A ESCOLA: Revista do Grêmio dos Professores Públicos do Estado Curitiba: Acervo Biblioteca Pública do Paraná: divisão estadual. ARAÚJO; J. C. Um capítulo da veiculação da discussão educacional na Imprensa dotriângulo Mineiro: a revista A Escola ( ). In: ARAÚJO, José Carlos; GATTI Júnior, Décio (Orgs.). Novos temas em história da educação brasileira: instituições escolares e educação na imprensa. Campinas, SP: Autores Associados, p BASTOS, M. H. C. A Imprensa Periódica Educacional no Brasil ( ). In: CATANI, D. B.; BASTOS, M. H. C. (orgs.) Educação em Revista A imprensa periódica e a história da educação. São Paulo: Escrituras, BRAGA, C. Syntaxiologia. A ESCOLA, Revista do Grêmio dos Professores Públicos do Estado. Curitiba: Acervo Biblioteca Pública do Paraná: divisão estadual, CAPELATO, M. H. R. A imprensa e história do Brasil. São Paulo: EDUSP, CARVALHO; ARAÚJO; GONÇALVES NETO. Discutindo a história da educação: a imprensa enquanto objeto de análise histórica ( Uberlândia MG, ). In: Novos temas em história da educação brasileira: instituições escolares e educação na imprensa. José Carlos de Souza Araújo e Décio Gatti Júnior ( orgs). Campinas-SP: Autores Associados, CATANI, D. B. A imprensa periódica educacional: as revistas de ensino e o estudo do campo educacional. Educação e Filosofia, 10 (20) jul/dez CATANI, D. B. e BASTOS, M. H. C. Educação em Revista: a Imprensa Periódica e a História da Educação. São Paulo: Escrituras: CHAUÍ, M. Cultura e democracia : o discurso competente e outras falas. 5.ed. São Paulo: Cortez, COLLICHIO, T. A. F. Dois eventos importantes para a história da educação brasileira: a exposição pedagógica de 1883 e as Conferêncais Populares da Freguesia da Glória. Fac. Educ., São Paulo, 13(2): 5:14, jul./dez

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