Biologia. Tema: Ecologia - Poluição. Prof. Anderson
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- Matheus Wagner da Cunha
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1 Eclgia: Pluiçã Bilgia Tema: Eclgia - Pluiçã Prf. Andersn
2 Eclgia: Pluiçã CONTAMINAÇÃO A cntaminaçã é a presença, num ambiente, de seres patgênics, que prvcam denças; u substâncias, em cncentraçã nciva a ser human. POLUIÇÃO Pluiçã é uma alteraçã eclógica, u seja, uma alteraçã na relaçã entre s seres vivs, prvcada pel ser human, que prejudique, direta u indiretamente, nss bem-estar, cm dans as recurss naturais cm a água e sl e impediments a atividades ecnômicas cm a pesca e a agricultura.
3 Eclgia: Pluiçã 1) Intrduçã Pluiçã: É a liberaçã de radiações, vibrações, ruíds e substâncias u agentes cntaminantes em um ambiente, prejudicand s ecssistemas bilógics e s seres humans. Fatres causadres Desenvlviment da indústria Cresciment da ppulaçã humana Principais ações antrópicas Atividade industrial Agricultura Pecuária Mineraçã Queima de cmbustíveis fósseis
4 Eclgia: Pluiçã 1) Intrduçã Principais tips de pluiçã Pluiçã atmsférica Pluiçã hídrica Pluiçã d sl Pluiçã térmica Pluiçã snra Pluiçã visual
5 Eclgia: Pluiçã 2) Víde Dcumentári A história das cisas Da extraçã e prduçã até a venda, cnsum e descarte, tds s prduts em nssa vida afetam cmunidades em diverss países, a mair parte delas lnge de nsss lhs. Víde
6 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Distribuiçã aprximada ds principais pluentes d ar nas grandes metróples
7 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Mnóxid de carbn (CO) Gás inclr Indr Extremamente tóxic Liga-se irreversivelmente cm a hemglbina Pdend causar mrte pr asfixia Liberad na queima incmpleta de cmpsts rgânics Dióxid de enxfre (SO 2 ) Prduzid em prcesss industriais e veículs autmtres Utilizad na prduçã d ácid sulfúric Pde causar brnquite, asma e enfisema pulmnar Reage cm vapr d água, frmand ácid sulfúric (H 2 SO 4 ), que precipita riginand a chuva ácida.
8 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Dióxid de nitrgêni (NO 2 ) Liberad principalmente pela atividade industrial Prvca brnquite, asma e enfisema pulmnar Reage cm vapr d água e rigina ácid nítric (HNO 3 ), que cntribui para a frmaçã de chuvas ácidas. Chuva Ácida Cnsequências das chuvas ácidas Diminuiçã d ph em ambientes aquátics. Inibe cresciment de fitplânctns, prejudicand a cadeia alimentar. Diminuiçã da bidiversidade. Lesões na superfície fliar em plantas. Interferência n transprte de seiva pelas raízes. Destruiçã de bactérias e fungs simbintes. Prejuízs à saúde humana (denças).
9 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Inversã térmica As camadas de ar mais baixas sã nrmalmente mais quentes, pis absrvem calr irradiad pela superfície terrestre. O ar quente, pr ser mens dens, sbe levand cnsig s pluentes. A subir ar trna-se fri e dens e acaba descend nvamente, criand uma crrente de cnvecçã. Ar quente Ar fri
10 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Inversã térmica Ns meses de invern, sl trna-se mais fri, que resfria a camada de ar imediatamente acima (inversã térmica). Cnseqüências da inversã térmica Acúmul de pluentes n ar das cidades Denças respiratórias Brnquite Asma Enfisema pulmnar Irritações nas mucsas
11 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Aument d Efeit Estufa Da radiaçã slar que chega à Terra, parte é refletida pelas nuvens e pela superfície terrestre, enquant utra parte é absrvida. Dessa energia absrvida, grande parte é irradiada na frma de calr (radiaçã infravermelha) mantend a superfície terrestre aquecida. Vapr d água, gás carbônic (CO 2 ), metan (CH 4 ), dióxid de nitrgêni (NO 2 ) sã s principais respnsáveis pela absrçã de calr. Esse fenômen que crre naturalmente é cnhecid cm Efeit Estufa.
12 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Aument d Efeit Estufa Acredita-se que cm a emissã crescente de gás carbônic prveniente da queima de cmbustíveis fósseis, esteja crrend uma intensificaçã d efeit estufa. Acúmul de CO 2
13 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Aument d Efeit Estufa Cncentraçã de CO 2 na atmsfera Antes da revluçã industrial: 0,029% Após a revluçã industrial: 0,040% Gás metan (CH4) 38% de aument Liberad n prcess de decmpsiçã da matéria rgânica Fntes de emissã: Pântans Agricultura Pecuária (digestã de animais herbívrs)
14 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Prtcl de Kyt Dcument assinad inicialmente pr 175 países, durante a realizaçã da Cnvençã sbre mudança climática em Kyt, Japã. Tem cm bjetiv prpr a reduçã da emissã de gases de efeit estufa na atmsfera, principalmente pels países desenvlvinds, visand impedir alterações n sistema climátic. A meta é reduzir em 5,2% a emissã de gases estufa até an 2012, partind-se ds níveis de Algumas das prpstas: Refrmar s setres de energia e transprtes; Prmver us de fntes energéticas renváveis; Limitar as emissões de metan; Prteger flrestas e utrs sumidurs de carbn.
15 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Prtcl de Kyt 1997 Fi estabelecid nesta cnferência cmérci de emissões nde s países em desenvlviment cm emissões abaix d permitid pdem vender suas ctas de emissã as países industrializads que pdem também trcar pr plantações de flrestas nestes países em desenvlviment cm sumidurs de carbn Os EUA, mair pluidr d planeta, alegand prejuízs n setr industrial, nã aderiu a prtcl.
16 Eclgia: Pluiçã 3) Pluiçã Atmsférica Destruiçã da camada de zôni O gás zôni O3 está situad na atmsfera, entre 11 e 50 km de altitude. O zôni frma-se a partir d gás xigêni (O2). A camada de zôni filtra a radiaçã ultravileta prveniente d sl. Esses rais pssuem alt ptencial mutagênic, send cnsiderads fatres desencadeadres de câncer, principalmente de pele. O us d gás CFC em refrigeradres, e sprays aerssóis, tem cntribuíd para a destruiçã da camada de zôni.
17 Eclgia: Pluiçã 4) Pluiçã Hídrica Lançament de dejets humans em ris, lags e mares. Prmve aument da quantidade de nutrientes n ambiente aquátic. Leva à crrência da eutrfizaçã.
18 Eclgia: Pluiçã 4) Pluiçã Hídrica Eutrfizaçã Pluiçã d ri/lag/mar níveis de Nitrgêni, Ptássi e fósfr na água Cresciment ppulacinal de algas, que prduzem xigêni na ftssíntese. Prliferaçã de bactérias aeróbicas. Prduçã de gases malcheirss Prliferaçã de bactérias anaeróbicas Mrte de váris animais aquátics (peixes) Reduçã da cncentraçã de xigêni da água.
19 Eclgia: Pluiçã 4) Pluiçã Hídrica Eutrfizaçã Laga da Pampulha Ri Tietê
20 Eclgia: Pluiçã 4) Pluiçã Hídrica Marés Vermelhas Ocrre devid a acúmul de algas unicelulares (dinflagelads) Muitas vezes acúmul dessas algas se deve a prcess de eutrfizaçã Em excess, as algas prduzem cmpnentes químics tóxics na água, causand a mrte de milhares de peixes. (amensalism) Maré vermelha Peixes mrts
21 Eclgia: Pluiçã Magnificaçã Trófica Alguns prduts, pr nã serem bidegradáveis, permanecem ns ecssistemas e entram nas cadeias alimentares, passand ds prdutres as cnsumidres ds diverss níveis. Cm a energia é perdida a lng da cadeia alimentar, s rganisms situads num nível trófic superir, necessitam ingerir uma quantidade de bimassa mair d que se cmparad a nível trófic anterir. Organisms situads em níveis mais elevads da cadeia alimentar ingerem grandes quantidades de cmpsts biacumuláveis e sfrem mais cm as cnsequências. Exempls de cmpsts biacumativs Mercúri Chumb DDT Acúmul de DDT numa cadeia alimentar
22 Eclgia: Pluiçã 5) Pluiçã d Sl A presença n sl de elements químics em excess, cm lix que hmem prduz, afeta diretamente s seres vivs e interfere na cadeia alimentar. Origem: Agrícla, Urbana e Mineradra. I. Agrícla Us indevid de agrtóxics e fertilizantes Técnicas rudimentares de prduçã (queima da vegetaçã antes d planti) II. III. Urbana Aterrs e utras instalações de tratament e dispsiçã de resídus Mineradra Lançament de prduts tóxics n sl cm mercúri, trnand mesm estéril e sujeit a açã de agentes físics.
23 Eclgia: Pluiçã 5) Pluiçã d Sl Aterr sanitári Lcal de depsiçã d lix urban N prcess de decmpsiçã d lix, há frmaçã de um líquid extremamente tóxic denminad chrume. Dessa maneira, há risc de cntaminaçã d sl e de lençóis freátics, cas nã haja estrutura que impermeabilize aterr. Para evitar cntaminaçã aterr deve ser cnstruíds em lcais distantes de ris e lagas.
24 Eclgia: Pluiçã 5) Pluiçã d Sl Aterr sanitári Vantagem Pssibilidade de btençã de bigás (metan) para prduçã de energia.
25 Eclgia: Pluiçã 5) Pluiçã d Sl Reciclagem d lix Uma das alternativas para minimizar s impacts causads pel lix. Para que pssua eficácia é necessári a separaçã d lix u triagem. Papel Metal Plástic Vidr Cmpsts rgânics Benefícis Diminuiçã significativa da pluiçã da água d ar e d sl. Geraçã de empregs e prmçã de renda. Reduçã ds custs de prduçã. Reduçã de impacts causads pela extraçã de matérias primas. Ecnmia de energia.
26 Eclgia: Pluiçã 5) Pluiçã d Sl Reciclagem d óle de czinha Sja, canla, girassl Se jgads na pia pdem causar entupiments em tubulações e aument ds curss de tratament da água. 1 litr de óle jgad na pia cntamina litrs de água. O que se pde bter a partir d óle de czinha Sabã Bidiesel Resina para tintas Detergentes Raçã para animais
27 Eclgia: Pluiçã 6) Exercícis O hmem mdern tem prvcad freqüentes desequilíbris na natureza. A presença de pluentes na atmsfera, na água e n sl tem gerad diferentes tips de pluiçã cm dans à saúde ds seres vivs e, em especial, à d hmem. Entre estes agentes pluidres estã s metais pesads, tais cm cbre, chumb e mercúri e, entre s óxids de carbn, mais perigs, que é mnóxid de carbn (CO). a) De que frma mnóxid de carbn pderá ser prejudicial à saúde humana quand inspirad pel hmem? O mnóxid de carbn (CO) se cmbina cm a hemglbina trnand-a inutilizável para transprte de xigêni. b) Cm s metais pesads pderã prejudicar mei ambiente? Metais pesads sã substâncias nã bidegradáveis e, quand assimilads pels seres vivs, apresentam efeit cumulativ nas cadeias alimentares. Tal efeit pde causa prejuízs incalculáveis para a bidiversidade, principalmente para s els finais das cadeias e teias alimentares.
28 Eclgia: Pluiçã 6) Exercícis A 'Escherichia cli ' e utras bactérias semelhante sã utilizadas cm um precis indicadr de pluiçã das nssas praias e ris: a partir de um cert númer de bactérias pr unidade de vlume, as autridades sanitárias cnsideram a praia u ris imprópris para banh". ("Imprensa Lcal", verã 96) alta cncentraçã dessas bactérias na água é indicadr de pluiçã prque: a) sã, cm tds s prcarintes, agentes patgênics, ist é, causadres de denças. b) sua alta cncentraçã é fatr de cmpetiçã intraespecífica cm as algas verdes. c) sua existência indica cm tda segurança a presença de fezes nas águas. d) seu númer elevad funcina cm fatr de magnificaçã trófic. e) a grande quantidade dessas bactérias pr unidades de vlume leva à frmaçã das marés vermelhas. Respsta: C
29 Eclgia: Pluiçã 6) Exercícis Respsta: C
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