18/08/2014 ESTABILIDADE ESTABILIDADE ESTABILIDADE ESTABILIDADE FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE
|
|
- Andreia das Neves Almeida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE - CAMPUS PELOTAS CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA É a resistência que material pssui a sua degradaçã face a agentes físics, químics etc. Cabe a empresa respnsável pel prdut avaliar a estabilidade antes de dispnibilizar a cnsum. QUALIDADE E SEGURANÇA Prfª Ms. Juliane Mnks da Silva INFRAÇÃO SANITÁRIA O estud sbre estabilidade frnece infrmações sbre cmprtament d prdut, em determinad interval de temp, frente a cndições ambientais a que está submetid, desde a fabricaçã até términ de validade. O estud da estabilidade de um csmétic cntribui para: Orientar desenvlviment da frmulaçã e d material de acndicinament adequad; Mdificações dentr de limites determinads pdem nã cnfigurar mtiv para reprvar prdut. Frnecer subsídis para aperfeiçament das frmulações; Estimar praz de validade; Auxiliar n mnitrament da estabilidade rganléptica, físic-química e micrbilógica. FATORES QUE INFLUENCIAM NA Variáveis relacinadas à(a): Frmulaçã Prcess de fabricaçã Cada cmpnente, ativ u nã, pde afetar a estabilidade de um prdut. Material de acndicinament Cndiçã ambiental Transprte 1
2 FATORES QUE INFLUENCIAM NA Classificaçã das alterações cnfrme à rigem: EXTRÍNSECAS determinadas pr fatres externs. INTRÍNSECAS determinadas pr fatres inerentes à frmulaçã. FATORES EXTRÍNSECOS EXTRÍNSECOS Temp Temperatura Luz e Oxigêni Umidade Material de Acndicinament Micrrganisms TEMPO O envelheciment d prdut pde levar a alterações nas características: rganlépticas, físic-químicas, Micrbilógicas, Txiclógicas. Vibraçã TEMPERATURA TEMPERATURA Pdem ser decrrentes pelas nã-cnfrmidades n prcess de fabricaçã, armazenament u transprte d prdut. Temperaturas ELEVADAS aceleram reações físicquímicas e químicas, casinand alterações na(): atividade de cmpnentes, Ocrre desestabilizaçã em funçã de altas e baixas temperaturas. viscsidade, aspect, cr, dr. 2
3 TEMPERATURA LUZ E OXIGÊNIO BAIXAS temperaturas aceleram pssíveis alterações físicas: Turvaçã, A luz ultravileta, juntamente cm xigêni, rigina a frmaçã de radicais livres e desencadeia reações de óxid-reduçã. Precipitaçã, Cristalizaçã. Prduts sensíveis devem ser acndicinads a abrig da luz, em frascs pacs u escurs. Devem ser adicinadas substâncias antixidantes na frmulaçã, a fim de retardar prcess xidativ. UMIDADE MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO Afeta principalmente as frmas csméticas sólidas cm talc, sabnete em barra, smbra, sais de banh, entre utras. Pdem crrer alterações: aspect físic d prdut amlecid, pegajs Avaliar tip de material a ser utilizad: vidr, papel, metal e plástic. Devem ser efetuads testes de cmpatibilidade entre material de acndicinament e a frmulaçã, a fim de determinar a melhr relaçã entre eles. mdificand pes u vlume cntaminaçã micrbilógica. MICRORGANISMOS VIBRAÇÃO Os prduts csmétics mais suscetíveis à cntaminaçã sã s que apresentam água em sua frmulaçã: emulsões, géis, suspensões, A vibraçã durante transprte pde acarretar em: separaçã de fases de emulsões, cmpactaçã de suspensões, alteraçã da viscsidade, utrs. sluções. Fatr agravante d efeit da vibraçã é a alteraçã da TEMPERATURA durante transprte d prdut. 3
4 INTRÍNSECOS Relacinads à: própria natureza das frmulações, FATORES INTRÍNSECOS interaçã de seus ingredientes entre si e/u cm material de acndicinament. Resultam em incmpatibilidades de natureza física u química que pdem, u nã, ser visualizadas pel cnsumidr. INTRÍNSECOS tip de incmpatibilidade INTRÍNSECOS tip de incmpatibilidade FÍSICA: QUÍMICA: precipitaçã, ph, separaçã de fases, Reações de óxid-reduçã, cristalizaçã, Reações de hidrólise, utras. Interaçã entre ingredientes da frmulaçã, Interaçã entre s ingredientes da frmulaçã e material de acndicinament. ph Deve-se cmpatibilizar três diferentes aspects relacinads a valr de ph: estabilidade ds ingredientes da frmulaçã, eficácia, segurança d prdut. REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO Ocrrem prcesss de xidaçã u reduçã levand a alterações de: atividade das substâncias ativas, características rganlépticas e físicas das frmulações. 4
5 REAÇÕES DE HIDRÓLISE INTERAÇÕES Acntecem na presença da água, send mais sensíveis substâncias cm funções éster e amida. Quant mais elevad ter de água da frmulaçã, mais prvável a crrência desse tip de reaçã. ENTRE INGREDIENTES: sã reações químicas indesejáveis que pdem anular u alterar a atividade ds cmpnentes. ENTRE INGREDIENTES E MATERIAL: sã alterações químicas que pdem acarretar mdificaçã tant em nível físic u químic. SEGUNDO À FORMA CONFORME O ESTADO FÍSICO: TIPOS DE PRODUTOS COSMÉTICOS SÓLIDO pós, cápsulas. LÍQUIDO lções, suspensões. CREMOSOS emulsões. GASOSOS aerssóis. SEGUNDO À FORMA CONFORME O SISTEMA QUÍMICO: SOLUÇÃO é um sistema mnfásic. SUSPENSÃO sistema bifásic, hetergêni, n qual uma fase sólida de partículas relativamente grandes encntra-se dispersa em uma fase líquida. EMULSÃO sistema bifásic, n qual uma parte é a envlvente e a utra a envlvida, estabilizads pr um agente emulsinante. Partes: água e óle. 5
6 EMULSÕES cmpnentes básics EMULSIFICANTE AGENTE EMULSIONANTE: tween, span, trietanlamina, creme u lçã MEG, deyquart A. FASE OLEOSA: óles vegetais, ceras, grduras, cm álcl cetílic, álcl cetestearílic, ácid esteáric, vaselina, cetil. FASE AQUOSA: água destilada e substâncias hidrsslúveis, cm glicerina, srbitl, prpilenglicl, trietanlamina. 6
7 EMULSÕES - tips EMULSÕES - tips A/O: ÁGUA EM ÓLEO A/O: ÁGUA EM ÓLEO Cmpsta de muit óle e puca água. Apresentam efeit engrdurante deixand sbre a epiderme um aspect brilhante. A fase dispersa é a água e a dispersante é a óle. Ptencial cmedgênic. É muit empregada pel fat de ser excipiente/veícul ideal para a intrduçã de substâncias ativas na pele, prque suas prpriedades sã semelhantes a da pele. EMULSÕES - tips EMULSÕES - tips O/A: ÓLEO EM ÁGUA O/A: ÓLEO EM ÁGUA Cmpsta de muita água e puc óle. Evapram se expstas a ar. A fase interna u dispersa é de natureza aplar (óle) e a fase dispersante u externa é de natureza plar (água). Pdem apresentar esbranquiçament quand aplicads, que desaparece após cmpleta absrçã. Cremes de baix ptencial engrdurante; EMULSÕES tips de bases galênicas BASE IÔNICA MEG EMULSÕES tips de bases galênicas BASE IÔNICA LANETTE Creme iônic à base de ácids graxs e ésteres glicólics. Creme iônic a base de ácids graxs, nde principal cmpnente é Lanette N, O u E (álcl grax de alt pes mlecular). Base frmada pr mnestearat de glicerina (MEG). O emulsificante é frmad pela reaçã entre Lanette E e a glicerina (u srbitl) u Lanette O e MEG. O emulsificante pde ser a trietanlamina. 7
8 EMULSÕES tips de bases galênicas EMULSÕES - quebra BASE NÃO-IÔNICA Creme neutr, base para princípis ativs diferenciads, principalmente em fórmulas de incrpraçã de material bilógic. Frmad pr cera aut-emulsinante nã-iônica (Csmwax). EMULSÕES - quebra EMULSÕES - quebra COALESCÊNCIA OU SEPARAÇÃO DAS FASES: irreversível, pis crre a frmaçã de duas fases distintas Ocrre pr: Tamanhs de partículas irregulares; Emulsificante inadequad u puca quantidade; Diferença grande de temperatura entre as fases, devend a temperatura da fase aqusa ser superir a da fase lesa; Reatividade entre s cnstituintes; Matéria-prima de baixa qualidade; Técnica d manipuladr. FLOCULAÇÃO (GRUMOS): reversível, pis se dá pela uniã de alguns glóbuls em agregaçã que sbem u descem na emulsã. Alternativas técnicas: Peneirament (tamizaçã), aument da temperatura (cuidar par nã aumentar muit), agitaçã mais frte (nã muit). EMULSÕES - classificaçã EMULSÕES - classificaçã Quant à carga lesa: Quant à frma: Alta: sensaçã pesada e grdursa. Fase lesa acima de 20%. Média: fase lesa, cntém de 10 a 20%. Leve: mens de 10% de fase lesa. Cremes: média a alta viscsidade Lções: média viscsidade Leites: baixa viscsidade 8
9 FORMAS COSMÉTICAS CREME: frma cnsistente e emulsinada. Destinada a hidrataçã u nutriçã. FORMAS COSMÉTICAS LOÇÃO CREMOSA OU LEITE: é uma emulsã fluída, geralmente O/A. LOÇÃO: veícul pde ser água, água e álcl, água e prpilenglicl FORMAS COSMÉTICAS GEL: frma viscsa, transparente u nã, que a secarem deixam uma película invisível sbre a pele. Indicad para pele lesa pr nã cnter materiais graxs. SUSPENSÃO: mistura hetergênea de uma fase líquida nde encntra-se dispersa uma fase sólida. PÓS: mistura de substâncias que se encntram n estad sec. LOÇÕES Sã dispersões de um líquid em utr cm qual nã é miscível, em presença de um agente emulsinante. Destinam à limpeza, prteçã, hidrataçã e cnservaçã de um aspect sadi da pele, pdend cnter inúmeras substâncias ativas. CREMES CREMES Sã frmas farmacêuticas semi-sólidas. CARACTERÍSTICAS DE UM BOM CREME: Sã cnstituíds de duas fases intimamente dispersas uma na utra (água e substâncias graxas), pr mei de um agente emulsiv. Destinam à limpeza, prteçã, hidrataçã e cnservaçã de um aspect sadi da pele, pdend cnter inúmeras substâncias ativas. Hipalergênic Baixa cmedgenicidade Facilmente absrvid Facilidade de espalhament 9
10 CREMES CARACTERÍSTICAS DE UM BOM CREME: Estável pr si só e cm adiçã ds princípis ativs Adaptável às características de cada pele Brilh e cnsistência adequada Nã cnter grums 10
25 ANOS DESENVOLVENDO SOLUÇÕES
25 ANOS DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Cmprmetida cm a sustentabilidade e a alta qualidade de seus prduts e serviçs, a Przyn investe cnstantemente em invaçã, tecnlgia e melhria da qualidade de vida através da
Leia mais05/08/2016 SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - Iônicas. Não iônicas. Óleo em água: O/A Água em óleo: A/O Múltiplas: A/O/A ou O/A/O
SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - EMULSÕES Definição: São dispersões de dois líquidos não miscíveis entre si, que com a ajuda de um agente emulsionante formam um sistema homogêneo.
Leia maisProfessora Sonia IME 1980
IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
Leia maisSolução Comentada da Prova de Química
Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia mais04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.
Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica
Leia maisFLEXOL Ref.ª 501 Massa Flexível para Pavimentos, Insonorizante e Ignífuga DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Revestiments para Paviments FLEXOL Ref.ª 501 Massa Flexível para Paviments, Insnrizante e Ignífuga Prdut bicmpnente, à base de resinas sintéticas e apresentand-se cm uma massa pastsa. Caracterizad pr:
Leia maisGRAXAS LUBRIFICANTES
Fnte: Livr:Lubrificante e Lubrificaçã Autr: Rnald P. Carreteir e Carls R.S. Mura e Petróles e Derivads Publicaçã Ipiranga Intrduçã GRAXAS LUBRIFICANTES A graxa lubrificante pde ser definida cm uma cmbinaçã
Leia maisCorrosão e Protecção
Crrsã e Prtecçã Capítul 1.3 Termdinâmica da Crrsã Dcente: Jã Salvadr Fernandes Lab. de Tecnlgia lectrquímica Pavilhã de Minas, º Andar xt. 1964 Fórmula Geral ds quilíbris Químics Reacçã química é aquela
Leia mais1 INTRODUÇÃO Poluição Atmosférica
1 INTRODUÇÃO 1.1. Pluiçã Atmsférica Pluiçã atmsférica usualmente significa a presença de cmpsts atmsférics que prejudicam ambiente u s seres viventes. O grau de prejuíz casinad pr um cmpst geralmente depende
Leia maisNº Desenvolvimento de formulações visando o reaproveitamento de aparas e pó de eva expandindo, reduzindo impactos ambientais.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175659 Desenvlviment de frmulações visand reaprveitament de aparas e pó de eva expandind, reduzind impacts ambientais Duglas Martins da Silva Palestra apresentad n CONGRESSO BRASILEIRO
Leia maisEsta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisANÁLISE AMBIENTE X ORGANIZAÇÃO ORG.
MERCADO NOVOS ATUAIS ANÁLISE AMBIENTE PONTOS FORTE E PONTOS FRACOS ORG. A AMEAÇAS E OPORTUNIDADES ANÁLISE TÉCNICAS 1) MATRIZ PRODUTO-MERCADO Igr Ansff (1957): Identificar prtunidades de cresciment PRODUTOS
Leia maisLigações Químicas. Formação das Ligações Químicas. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos. I) Ligação Iônica ou Eletrovalente
1 Frmaçã das Ligações Químicas Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química
Leia maisSISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES
SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES SOLUÇÕES homogêneo COLÓIDES SUSPENSÕES heterogêneo Tamanho médio das partículas do disperso Homogeneidade do sistema Sedimentação das partículas Filtração
Leia maisSEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária
Leia mais1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS
Capítul IV: ecanisms de Endureciment 1 CAPÍTULO IV ECANISOS DE ENDURECIENTO 4.1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia mais05/08/2016 SISTEMAS HETEROGÊNEOS. - EMULSÕES continuação - ESTABILIDADE DAS EMULSÕES AGREGAÇÃO E COALESCÊNCIA
SISTEMAS HETEROGÊNEOS - EMULSÕES continuação - DAS EMULSÕES Profa. Ms. Priscila Torres QUANDO UMA EMULSÃO É CONSIDERADA FISICAMENTE INSTÁVEL? Em repouso, a fase dispersa ou interna, tende a formar agregados
Leia maisLocalização dos laboratórios RBIOCOMB
Lcalizaçã ds labratóris RBIOCOMB CE 1 SP 2 MG 2 PR 2 RJ 4 RS 1 Bidiesel é uma bela alternativa a diesel derivad d petróle. Fabricad a partir de fntes renváveis, tais cm óles e grduras vegetais e animais,
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ
Produto: Massa de Polir nº 2 CÓD. EF-MPN2-A FISPQ nº: 001/17 Páginas: 5 Data da Última Revisão: 20/03/2017 Esta FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico está em conformidade com a NBR
Leia maisDefinição. Bases cosméticas ou veículos podem ser consideradas a parte visível de uma formulação cosmética. Uma fórmula possui:
1 Definição Bases cosméticas ou veículos podem ser consideradas a parte visível de uma formulação cosmética. Uma fórmula possui: Os ativos: responsáveis pela ação do produto O veículo: que leva o ativo
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos
1 FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química
Leia maisE-book. Emulsões e Géis. com Lucas Portilho
E-book Emulsões e Géis com Lucas Portilho Emulsões As emulsões são dispersões estabelecidas por uma fase dividida determinada como interna, dispersa ou descontinua, e por outra fase que cerca as gotículas,
Leia maisFísica E Intensivo V. 1
Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Ciência e Tecnologia Agroalimentar Profª Roberlucia A Candeia Disciplina: Química geral
Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química geral Ligações Químicas 1 Pr quê estudar Ligações Químicas? Para cmpreenderms
Leia maisTESTES DE SOFTWARE.
TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php
Leia maisFUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms
Leia maisFUVEST 1983 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1983 Primeira fase e Segunda fase Prfessra Snia 9. Qual é númer de mles de íns sódi presentes em 50 ml de uma sluçã 0,0 M de sulfat de sódi (NaSO 4). CONHECIMENTOS GERAIS 5. Quais das prpriedades
Leia maisCasa Eficiente a. Separação de resíduos sólidos urbanos
10.a Separaçã de resídus sólids urbans 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 10.a Separaçã de resídus sólids urbans Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã gratuita
Leia maisVamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.
Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Flha: 1/5 Divisã: Varej e Última Revisã: é um verniz impermeabilizante inclr, que frma uma barreira cm acabament brilhante, que pssui alta resistência a abrasã, pressões hidrstáticas
Leia mais= mgh, onde m é a massa do corpo, g a
Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA
AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar
Leia maisA qualidade das águas balneares
A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs
Leia maisEXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei
01. A transfrmaçã d 1-prpanl em prpilen, cm vems a seguir, cnstitui reaçã de: a) hidrataçã. b) desidrataçã. c) hidrgenaçã. d) halgenaçã. 02. Qual prdut btid pela reaçã: (Mnte a fórmula e cmplete a reaçã)
Leia maisQUÍMICA SUBSTÂNCIA PURA. MISTURA, MÉTODOS DE SEPARAÇÃO
QUÍMICA Prf. Daniel Pires SUBSTÂNCIA PURA. MISTURA, MÉTODOS DE SEPARAÇÃO 1) Substâncias Pura substância frmada pr átms de um só element químic. Cmpstas substância frmada pr mais de um tip de element químic.
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisOLIVEM 900. Emulsionante natural para formulações de toques não oleoso e suave, com certificação ECOCERT
OLIVEM 9 Emulsionante natural para formulações de toques não oleoso e suave, com certificação ECOCERT INCI Name: Sorbitan Olivate CAS Number: 22376-4-9 Descrição: OLIVEM 9 é um sistema emulsificante natural
Leia maisACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção
ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr
Leia maisCQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:
Leia maisSugestões para Escrita de Artigos Científicos
Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.
Leia maisITS LDA - Metodologia para Teste de Resistência a Álcalis. Determinar a resistência ao álcalis dos envoltórios de sabonetes e/ou sabões.
Página: 1/5 ITS-10.098-LDA - Metlgia para Teste de Resistência a Álcalis 1. OBJETIVO Determinar a resistência a álcalis s envltóris de sabnetes e/u sabões. 2. REFERÊNCIAS POS-10 - Mediçã e Mnitrament de
Leia maisQUÍMICA IV AULAS 28 E 30: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS
ANUAL VOLUME 6 QUÍMICA IV AULAS 8 E 0: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01. A eletrólise de uma sluçã aqusa de NaCl gera, n cátd, gás hidrgêni, n ând gás clr e na cuba uma sluçã de NaOH. 0. 0 Na 1e Na Recebe
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.
1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics
Leia maisQUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0
QUÍMICA Prf. Rdrig Rcha TERMOQUÍMICA. (UEMA) Cm base n cnceit de entalpia, marque a única pçã crreta. a) Substâncias simples n estad padrã pssuem entalpia diferente de zer. b) A entalpia padrã d CO 2 (g)
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS. Apresentação da fórmula farmacêutica.
FORMAS FARMACÊUTICAS Apresentação da fórmula farmacêutica. Líquidas: soluções, suspensões, emulsões, etc. Sólidas: pós, cápsulas, comprimidos, drágeas, supositórios, etc. Semi-sólidas (pastosas): pomadas,
Leia maisEntalpias de solução e de mistura
Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )
Leia maisEM34B Mecânica dos Fluidos 1
EM34B Mecânica ds Fluids 1 Prf. Dr. André Damiani Rcha archa@utfpr.edu.br Parte II: 2 Escp da Mecânica ds Fluids Mecânica ds fluids é estud de fluids em repus u em mviment. Ela tem sid tradicinalmente
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:
Leia maisAnálise da Paisagem Pedreira "Mané"
Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares
Leia maisTERNÁRIO EHL DE UM ÓLEO
AULA PRÁTICA I DIAGRAMA TERNÁRIO DETERMINAÇÃO LABORATORIAL DO EHL DE UM ÓLEO Grupos: vários SUMÁRIO 2 Definição de emulsão; Classificação dos emulgentes e Escala EHL; Teoria das emulsões; Instabilidade
Leia maisTributação Padrão para Imobilizado
Tributaçã Padrã para Imbilizad Intrduçã O sistema pssui cadastrs de tributaçã padrã para diverss prcesss cm peças, veículs, despesas, serviçs e inclusive a pssibilidade de indicar tributações padrã para
Leia maisFísica E Extensivo V. 3
Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)
Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência
Leia maisNormalização de banco de dados
Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar
Leia mais1 BENS PESSOAIS E VESTUÁRIO
Data 24/04/2009 Revisã 00 Códig I.EM.APL.04 O trabalh labratrial envlve manuseament de substâncias que pdem cnstituir um risc para s aluns, dcentes e funcináris, pdend causar dans pessais e/u materiais.
Leia maisINCI: Alcohol (and) Water (and) Acmella Oleracea Extract
Gatuline Expressin INCI: Alchl (and) Water (and) Acmella Oleracea Extract Age rapidamente n mecanism de açã respnsável pela frmaçã de linhas finas Inibe a atividade cntrátil das c-culturas nervmusculares
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã
Leia maisTAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M.
TAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M. 1. (Unesp 2011) Diariamente pdems bservar que reações químicas e fenômens físics implicam em variações de energia. Analise cada um ds seguintes
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda
Leia maisPOLUIÇÃO AMBIENTAL POLUIÇÃO AMBIENTAL POLUIÇÃO AMBIENTAL POLUIÇÃO AMBIENTAL 15/09/2016 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
CONTAMINAÇÃO A cntaminaçã é a presença, num ambiente, de seres patgênics, que prvcam denças; u substâncias, em cncentraçã nciva a ser human. POLUIÇÃO Pluiçã é uma alteraçã eclógica, u seja, uma alteraçã
Leia maisLiquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisInovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo
Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais
Leia maisGavião Peixoto nº 124 Edifício Manhattan /
1) (Uerj 008) O trióxid de enxfre é um pluente secundári, frmad a partir da xidaçã d dióxid de enxfre, pluente primári, em presença d xigêni atmsféric. Cnsidere as seguintes entalpias-padrã de frmaçã a
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisFUVEST 1994 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 199 Primeira fase e Segunda fase ONEIMENTOS GERAIS Prfessra Snia 5. Substância Temperatura de fusã Temperatura de ebuliçã a 1 atm. O Brasil prduz, pr an, aprximadamente, 5,0 10 tneladas de ácid
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisOLMC Operador Logístico de Mudança de Comercializador Audição Pública Revisão Regulamentos 22 de Junho 2017
OLMC Operadr Lgístic de Mudança de Cmercializadr Audiçã Pública Revisã Regulaments 22 de Junh 2017 Operadr Lgístic de Mudança de Cmercializadr Cnfrme previst n Decret-Lei n.º 38/2017, de 31 de Març, OLMC
Leia maisBOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A
Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem
Leia maisTintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes. Professora Ligia Pauline
Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes Professora Ligia Pauline Tintas Suspensão de partículas opacas (pigmentos) em veículo fluido; Função das partículas: cobrir e decorar as superfícies; Função do veículo:
Leia maisAVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisServiço Social
Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais
Leia maisTransdutor de corrente alternada (analógico)
Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia mais2012 Lenns Chemistry. Óleo Vegetal
Óleo Vegetal Nome Químico: Ésteres de ácido graxo com glicerol Natureza química:inseticida / anti -evaporante e adjuvante do grupo éster. Tipo de formulação: Concentrado emulsionável Ponto de fusão: não
Leia maisGUIA BÁSICO DE INFORMAÇÕES DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O CONSUMIDOR. Rodrik José S. M. A. Sousa Fabrício Y. K. Takigawa
GUIA BÁSICO DE INFORMAÇÕES DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O CONSUMIDOR Rdrik Jsé S. M. A. Susa Fabríci Y. K. Takigawa Flrianóplis, 2016 Apresentaçã O atual mercad de energia elétrica brasileir está
Leia maisGerenciamento de Riscos e Gestão do Capital
RISKS Gerenciament de Riscs e Gestã d Capital 4º Trimestre 2013 Dcument de us intern RISKS Sumári Intrduçã... 3 1. Sbre Gerenciament de Riscs... 4 2. Patrimôni de Referência... 7 3. Ativs Pnderads pel
Leia maisVitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais
Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais HO CH 2 OH O OH OH HO H OH H INCI Name: 2-O-alpha-D-glucopyranosyl-L-ascorbic acid O O OH O COMO OCORRE O PROCESSO DE OXIDAÇÃO DE ÁCIDO ASCÓRBICO?
Leia maisUML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ
UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisClassificação Off Road
IG 41 (04/15) Data de emissã: 29 de abril de 2015 Classificaçã Off Rad Off Rad?... N3G?... O que é? Para que serve?... Pde um veícul cm classificaçã Off Rad circular em via publica? - A classificaçã Off
Leia maisNOVOS INGREDIENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMULSÕES COSMÉTICAS LIVRES DE CARBÔMERO CARBOGREEN E O MEIO AMBIENTE
NOVOS INGREDIENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMULSÕES COSMÉTICAS LIVRES DE CARBÔMERO CARBOGREEN E O MEIO AMBIENTE FATOS SOBRE OS PLÁSTICOS Degradação demora entre 500 a 1.000 anos. Nos últimos 10 anos
Leia maisRegime Escolar Fruta Escolar /
Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas
Leia maisGabarito - Eletroquímica 2015
Gabarit - letrquímica 15 Respsta da questã 1: 3 A 3 e A red 1,66V Cu e Cu red,34v,34 V 1,66 V Δ mair menr,34 ( 1,66), V ntã : 3 A A 3 e ( ) Cu e Cu ( 3) 3 A A 6 e (xidaçã ând) 3Cu 6 e 3Cu (reduçã cátd)
Leia maisCOLÓIDES. Prof. Harley P. Martins filho SISTEMAS COLOIDAIS. Colóide: dispersão de pequenas partículas de um material em outro
COLÓIDES Prof. Harley P. Martins filho SISTEMAS COLOIDAIS Colóide: dispersão de pequenas partículas de um material em outro Faixa de tamanho das partículas coloidais 10-9 a 10-6 m Classificação geral:
Leia maisFERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO
NUTRiÇÃO FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO Carls Heisser.Júnir Dutr e pesquisadr d Labratóri de Agrmeterlgia da Embrapa Clima Temperad carls.reisser@embrapa.br A pesar de pequens, s
Leia maisQUÍMICA. Soluções: características, tipos de concentração, diluição, mistura, titulação e soluções coloidais. Parte 11. Prof a.
QUÍMICA Parte 11 Prof a. Giselle Blois Dispersões: São sistemas nos quais uma substância está disseminada (disperso ou fase dispersa), sob forma de pequenas partículas, em uma segunda substância (dispersante,
Leia maisCasa Eficiente b 1. Substituição de frigoríficos e arcas congeladoras por modelos mais eficientes
9.b 1 Substituiçã de frigrífics e arcas cngeladras pr mdels mais eficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.b 1 Substituiçã de frigrífics e arcas cngeladras pr mdels mais eficientes Cleçã Casa Catálg de sluções
Leia mais