PRODUÇÃO EXPLORAÇÃO REFINAÇÃO GÁS & POWER

Transcrição

1 ENERGIA 2015

2 PRODUÇÃO EXPLORAÇÃO REFINAÇÃO GÁS & POWER

3 ENERGIA Amorim Energia na condução dos destinos da Galp EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO REFINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GÁS & POWER O Grupo Américo Amorim detém a maioria do capital social da Amorim Energia e esta detém, por sua vez, uma participação de 38,34% na Galp Energia, SGPS, S.A. Esta participação no setor da energia é considerada estratégica para o Grupo, tendo em conta a relevância da Galp para a economia portuguesa e para o setor energético português em particular. A Galp é um operador integrado de energia de relevo no contexto ibérico e com um enfoque especial nas áreas de exploração e produção em várias geografias. Energia 1

4 PERSISTIR NA ESTRATÉGIA. REFORÇAR PERFIL DE EMPRESA INTEGRADA DE ENERGIA. > Investimentos centrados na E&P de petróleo e gás natural > Previsão de um crescimento médio anual (CAGR) do Ebitda, de cerca de 15% até 2020 > Compromisso de manter uma estrutura de capital sólida > Compromisso com a sustentabilidade e práticas responsáveis Capitalização bolsista Volume de negócios Nº de colaboradores milhões milhões Recursos Contingentes 2C Resultado líquido RCA Reservas 2P mmboe 639 milhões 701 mmboe Matérias-primas processadas Estações de serviço Vendas de gás natural e GNL kboe ,7 bcm Vendas de eletricidade (total) GWh 2 Energia

5 Energia 3

6 GALP EM 2015 > Forte atividade internacional determinante para os resultados > Mais produção e melhores margens de refinação > Amadurecimento do Portefólio de Exploração e Produção > Downstream & Gas: um desempenho sólido > Capacidade financeira para Programa de Crescimento PRINCIPAIS INDICADORES Exploração e Produção Reservas 2P (mmboe) Recursos contingentes 2C (mmboe) Produção média working interest (kboepd) 24,5 30,5 45,8 Produção média net entitlement (kboepd) 20,8 27,1 43,2 Preço médio de venda ($/boe) 100,8 88,7 43,5 Refinação e Distribuição Matérias-primas processadas (kboe) Margem de refinação ($/bbl) 2,2 2,8 6 Vendas a Clientes diretos (mt) 9,5 9,1 9,1 Número de Estações de Serviço Gás & Power Vendas de Gás natural a clientes diretos (mm 3 ) Vendas de GN / GNL em trading (mm 3 ) Rede de distribuição de Gás Natural (km) Vendas de Eletricidade (Total - GWh) PERFIL DO INVESTIMENTO (1.283 m) Exploração & Produção (E&P) Refinação & Distribuição (R&M) Gás & Power (G&P) Outros EBITDA (1.564 m) Exploração & Produção (E&P) Refinação & Distribuição (R&M) Gás & Power (G&P) * RCA= Custo de substituição ajustado ** WI= working interest 4 Energia

7 GALP, A MELHOR EMPRESA MUNDIAL DO SETOR OIL & GÁS NA LISTA GLOBAL 100 MOST SUSTAINABLE CORPORATIONS IN THE WORLD A Galp foi considerada a 16ª empresa mais sustentável do mundo e a primeira no setor Oil & Gas no ranking anual de sustentabilidade, o Global 100 Most Sustainable Corporations in the Word. O ranking de 2016 engloba empresas de 21 países, com cotações bolsistas superiores a dois mil milhões de dólares, sendo que a Galp é a única portuguesa representada. As boas práticas de sustentabilidade operadas pela Galp estão na base também da sua inclusão no Dow Jones Sustainability Index, no FTSE4 Good Index e no CDP - Driving Sustainable Economies. Energia 5

8 A GALP NO MUNDO EUA > Exportação de produtos refinados Península Ibérica > Atividade de refinação > Distribuição e comercialização de produtos refinados > Distribuição de gás natural > Projetos de exploração de petróleo > Parques eólicos Nigéria e Argélia > Aquisição de gás natural e GNL São Tomé e Príncipe > Exploração de petróleo Brasil > Exploração e produção de petróleo e gás natural > Projetos de biocombustíveis Angola > Exploração e produção de petróleo > Projeto de gás natural > Estações de serviço (GPL) Namíbia > Exploração de petróleo 6 Energia

9 EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO OIL REFINAÇÃO GÁS & POWER Europa > Exportação de produtos refinados > Vendas de GN (trading de rede) Extremo Oriente > Um dos principais destinos das vendas de trading > Em 2015, vendas totais trading de 3,8bcm Países Africanos (Cabo Verde, Guiné Bissau, Gambia; Malawi, Suazilândia) > Estações de serviço (GPL) Timor Leste > Exploração de petróleo Moçambique > Projetos de GNL > Estações de serviço (GPL) África ocidental; Norte África; Médio Oriente; América do Sul; ex-urss: Importação de crude. Energia 7

10 8 Energia

11 EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO Principais indicadores 2015: > Produção média working interest (kboepd): 45,8 > Produção média net entitlement (kboepd): 43,2 > Preço médio de venda ($/boe): 43,5 > Amortizações ($/boe): 14,8 > Ebitda RCA: 356m > Ebit RCA: 145m > Investimento: 1.103m Energia 9

12 PORTEFÓLIO E&P Um Portefólio de Projectos de Exploração e Produção distribuídos por vários continentes, com especial concentração no Brasil, Angola e Moçambique. RESERVAS E RECURSOS (MBOE) > Valores de 2015 RECURSOS CONTINGENTES 2C PARTICIPAÇÃO EM BLOCOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO RESERVAS 2P BRASIL (27 projetos) > Exploração e produção de petróleo e gás natural; zonas offshore e onshore > Biocombustíveis PRODUÇÃO MÉDIA WORKING INTEREST (KBOEPD) 45,8 24,4 24,5 30, Energia

13 PRODUÇÃO WORKING INTEREST EM 2015 (kboepd) 41,5 43,8 45,7 52,1 Angola FPSO#1 Lula Pilot FPSO#2 Lula NE FPSO#3 Iracema Sul FPSO#4 Iracema Norte Outros 1Q15 2Q15 3Q15 4Q15 PORTUGAL (7 projetos) > Exploração de petróleo > Bacia de Peniche > Bacia alentejana S. TOMÉ E PRÍNCIPE (1 projeto) > Exploração de petróleo ANGOLA (12 projetos) > Produção e exploração de petróleo > Exploração de gás natural TIMOR (1 projeto) > Exploração de petróleo NAMÍBIA (2 projetos) > Exploração de petróleo MOÇAMBIQUE (2 projetos) > Projetos de GNL Áreas core Áreas potenciais Energia 11

14 12 Energia

15 ATIVIDADES E&P NO BRASIL > Presença em 27 projetos dispersos por 4 bacias > Concentração nos projetos offshore, com especial destaque para a Bacia de Santos > Operação de vários blocos onshore nas bacias de Potiguar e de Sergipe-Alagoas Energia 13

16 BACIA DE BARREIRINHAS EXPLORAÇÃO OFFSHORE É NA EXPLORAÇÃO OFFSHORE QUE SE CENTRAM AS ATIVIDADES DA GALP NO BRASIL BACIA DE POTIGUAR BACIA DE PERNAMBUCO - PARAÍBA Brasil BACIA POTIGUAR POT-M-663 POT-M-665 POT-M-760 POT-M-855 POT-M-853 BACIA DE SANTOS Participação Galp: 20% BACIA SANTOS BACIA PERNAMBUCO-PARAÍBA PEPB-M-783 BM-S-8 BM-S-11 BM-S-24 PEPB-M-837 PEPB-M-839 > BM-S-8 (Participação Galp: 14%) > BM-S-11 (Participação Galp: 10%) > BM-S-24 (Participação Galp: 20%) Participação Galp: 20% 14 Energia

17 UNIDADES EM PRODUÇÃO NO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS - BLOCO BM-S-11 São já 5 as unidades de produção alocadas à exploração do campo Lula-iracema, estando prevista mais uma unidade para entrar em funcionamento no início do 2º semestre de 2016, a FPSO Cidade de Saquarema. FPSO CIDADE DE ANGRA DOS REIS > Distância da costa: 300 km > Lâmina de água: metros > Capacidade máxima de processamento de petróleo: 100 mil barris/dia > Capacidade máxima de compressão de gás: 5 milhões de m 3 /dia > 1º óleo: dezembro de 2010 FPSO CIDADE DE PARATY > Distância da costa: 300 km > Lâmina de água: metros > Capacidade máxima de processamento de petróleo: 120 mil barris/dia > Capacidade máxima de processamento de gás: 5 milhões de m 3 /dia > 1º óleo: junho de 2013 FPSO CIDADE DE MANGARATIBA > Distância da costa: 240 km Lâmina de água: metros > Capacidade máxima de processamento de petróleo: 150 mil barris/dia > Capacidade máxima de processamento de gás: 8 milhões de m 3 /dia > Capacidade máxima de armazenamento de petróleo: 1,6 milhões de barris (bbl) > 1º óleo: outubro de 2014 FPSO CIDADE DE ITAGUAÍ > Localização: 240 km da costa Lâmina de água: metros > Capacidade máxima de processamento de petróleo: 150 mil barris/dia > Capacidade máxima de compressão de gás: 8 milhões de m 3 /dia > Capacidade máxima de armazenamento de petróleo: 1,6 milhões de barris (bbl) > Alojamento: 150 pessoas > 1º óleo: julho de 2015 FPSO CIDADE DE MARICÁ > Localização: 300 km da costa Lâmina de água: metros > Capacidade máxima de processamento de petróleo: 150 mil barris/dia > Capacidade máxima de compressão de gás: 6 milhões de m3/dia > Capacidade máxima de armazenamento de petróleo: 1,6 milhões de barris (bbl) > 1º óleo: fevereiro de 2016 Energia 15

18 CLUSTER DO PRÉ-SAL NA BACIA DE SANTOS SP 0 (nível da superfície do mar) Oceano São Paulo 2140 metros Camada pós-sal Camada sal 3500 metros Camada pré-sal 5500 metros Entre 5 e 7 km de profundidade, encontra-se o petróleo armazenado nos poros das rochas reservatório Rocha reservatório de petróleo e gás natural do pré-sal Florianópolis RS Porto Alegre 16 Energia

19 MG ES RJ Rio de Janeiro > Área com mais de Km km 290 km > A maior acumulação conhecida de petróleo e gás em águas ultraprofundas > 50 Bln boe de recursos estimados na Bacia de Santos segundo a ANP (Agência Nacional de Petróleo) > Galp está presente em 8 projetos Berbigão / Sururu / Atapú Iracema BM-S-11 Galp 10% BM-S-8 Galp 14% Carcará Lula Sépia Leste Júpiter BM-S-24 Galp 20% Energia 17

20 LULA/IRACEMA PERFORMANCE ACIMA DAS EXPETATIVAS O Campo Lula/Iracema, no Bloco BM-S-11, onde a Galp detém uma participação de 10%, é um dos projetos em fase de maior desenvolvimento, tendo a atividade do ano de 2015 decorrido acima das expetativas iniciais. IRACEMA NORTE 2015 IRACEMA SUL 2014 IRACEMA FPSO CIDADE ANGRA DOS REIS > Produção em plateau desde junho de 2012 > Capacidade instalada de 10 Kbopd para a Galp FPSO CIDADE PARATY > Produção em plateau desde setembro de 2012 > Capacidade instalada de 12 Kbopd para a Galp FPSO CIDADE MANGARATIBA > Produção em plateau desde novembro de 2012 > Capacidade instalada de 15 Kbopd para a Galp LULA LULA OESTE 2020 LULA PILOT 2010 LULA EXT. SUL 2017 LULA NORTE 2018 LULA NE 2013 LULA ALTO 2016 LULA CENTRAL 2016 PPSA** LULA SUL 2016 TUPI SUL* FPSO CIDADE ITAGUAÍ > A operar desde julho de 2015, 3 meses antes do planeado > Capacidade instalada de 15 Kbopd para a Galp Unidade em produção Unidade sancionada Unidade a ser adjudicada Área Unitizável * ** Cessão Onerosa Pré-Sal Petróleo S.A. 18 Energia

21 FPSO CIDADE ITAGUAÍ INICIA PRODUÇÃO 3 MESES ANTES DO PLANEADO A FPSO Cidade de Itaguaí iniciou a sua produção em 2015, três meses antes do previsto, estando já 3 poços produtores conetados em Iracema Norte e 14 poços já perfurados. Esta Unidade tem uma capacidade instalada de 150 mil barris de petróleo equivalente por dia. UMA FPSO COMEÇOU A PRODUZIR NO 1º SEMESTRE DE 2016, A OUTRA, INICIARÁ A MEIO DO ANO FPSO CIDADE DE MARICÁ > Em produção desde fevereiro de 2016 > Capacidade de processamento de petróleo equivalente de 150 mil barris por dia e de compressão de gás de 6 milhões de m 3 /dia. FPSO CIDADE DE SAQUAREMA > No estaleiro da Brasa, no Brasil > Deverá entrar em produção na área de Lula Central em meados de 2016 Energia 19

22 BM-S-11 BERBIGÃO/SURURU/ ATAPÚ > Planos de desenvolvimento dos campos Atapú, Berbigão e Sururu. > Duas FPSO replicantes: Atapú Sul e Berbigão/Sururu durante > Terceira FPSO com localização dependente de trabalhos de avaliação técnica adicionais. Os campos estão localizados a uma distância entre 214 e 250 km da costa do Rio de Janeiro, com uma profundidade de e metros e contêm petróleo leve de elevada qualidade, com uma densidade API de 24 a 30 graus. BM-S-24 JÚPITER > Submetida a Declaração de Comercialidade para Sépia Leste e iniciadas as negociações de unitização. > Plano de Desenvolvimento de Sépia a ser submetido em 2016 e primeiro óleo em > Extensão da Declaração de Comercialidade por 5 anos. Descoberta de Sépia Localizado na zona noroeste de júpiter, o campo designado de Sépia estende-se para a área de Sépia Leste (pertencente à concessão do BM-S-24), tendo-se confirmado a existência de reservatórios com excelentes caraterísticas de porosidade e permeabilidade e óleo de elevada qualidade. A Galp, através da sua subsidiária Petrogal Brasil, tem uma participação de 20% no consórcio que explora o BM-S-24. BM-S-8 CARCARÁ > Poço de avaliação Carcará Noroeste foi concluido com sucesso, confirmando-se a extensão da descoberta de petróleo leve > Foram realizados testes de formação (DST) durante o segundo semestre de 2015 > Deu-se início à segunda fase de Carcará NW durante o segundo semestre de 2015 > Declaração de Comercialidade a ser submetida em A Galp, através da sua subsidiária Petrogal Brasil, detém uma participação de 14% no consórcio que explora o Bloco BM-S-8. Sépia Leste Berbigão FPSO Entorno de Iara Iara Participação Galp: 10% Operador: Petrobras Sururu Atapú Sépia Carcará NW Carcará Norte Bracuhy Cessão Carcará Onerosa Júpiter NE Descoberta de Descoberta de hidrocarbonetos Júpiter hidrocarbonetos Participação Participação Galp: 20% Apolónia Galp: 14% 10 km Operador: Petrobras 25 km Operador: Petrobras 10 km 20 Energia

23 POÇO PITÚ NORTE DESCOBERTA DE PETRÓLEO EM ÁGUAS PROFUNDAS DA BACIA DE POTIGUAR A perfuração do Poço Pitú Norte, o 1º poço de extensão na área do Plano de Avaliação de Pitú, confirmou a descoberta de petróleo em águas profundas da Bacia de Potiguar. O Poço 3-BRSA-1317-RNS, conhecido como Pitú Norte localiza-se a 60 km do litoral do Estado de Rio Grande do Norte, a uma profundidade de água de 1.844m com profundidade final de m O consórcio que explora o BM-POT-17, no qual a Galp, através da sua subsidiária Petrogal Brasil, detém 20%, dará continuidade às operações, conforme estabelecido no Plano de Avaliação da Descoberta aprovado pela Agência Nacional de Petróleo. 663 Araraúna Poço perfurado POT-M-764-R11 BM-POT-16 BM-POT-17 Tango Participação Galp: 20% Operador: Petrobras Pitú BRASIL Pitú Norte 25 km Energia 21

24 ATIVIDADES E&P EM ANGOLA A Galp está presente em Angola com 5 projetos em curso. As suas perspetivas de médio e de longo prazo são muito promissoras, sendo Angola um país cada vez mais central na estratégia da Galp. 22 Energia

25 CONGO BACIA DO CONGO ANGOLA Produção WI: 9,8 Kboepd Produção NE: 7,2 Kboepd WI - Working Interest NE - Net Entitlement OCEANO ATLÂNTICO Águas profundas Noroeste Águas profundas Kwanza ANGOLA LUANDA 10 km 10 km BLOCO 14 - Participação Galp: 9% BLOCO 14K - Participação Galp: 4,5% Campos em produção Áreas em desenvolvimento Operador: Chevron BBLT Kuito Caril Gengibre Gindungo Canela Lianzi (14K) Tômbua- Lândana Malange Louro Mostarda Salsa Lucapa Gabela BLOCO 32 - Participação Galp: 5% Bloco 32 Áreas em desenvolvimento Negage Menongue Operador: Total Energia 23

26 BLOCO 14 E 14K Em Angola, o portefólio da Galp tem ainda potencial de desenvolvimento de novos campos, que deverão compensar parcialmente o declínio dos campos atualmente em produção no Bloco 14. Destaque para a produção do novo campo no Bloco 14K, o campo Lianzi, que iniciou a produção no quarto trimestre de Negage Lucapa Lianzi Kuito BBLT Tômbua Landana Gabela Malange Menongue LIANZI Primeira zona de interesse comum, entre Angola e a República do Congo. Características técnicas: aquecimento elétrico direto, amostragem submarina; medição submarina multifase. 24 Energia

27 TL DPP Exportação TÔMBUA-LÂNDANA O campo com 425 Km 2 está situado em águas profundas e suporta um dos projetos de engenharia mais arrojados da história da exploração petrolífera, utilizando uma torre de pilares flexíveis (CPT) com 474 m de altura e toneladas de peso. Tômbua-Lândana FEED tie-back submarino 600m TS-DC 500m 508 m 474 m 452 m 400m 300m 200m 100m 0m Taipei 101 Taipei China CPT do Tômbua- -Lândana Petronas Tower Kuala Lumpur Malásia 320 m Torre Eiffel Paris França 145 m Torre Vasco da Gama Lisboa Portugal DADOS IMPORTANTES DO PROJETO: Capacidade de processamento: > barris de petróleo/dia; > de ft 3 de gás/dia; > barris/dia de capacidade de injeção de água. ft 3 = pés cúbicos. BBLT > O desenvolvimento deste premiado projeto assenta em: 1 CPT (Compliant Piled Tower); 3 centros submarinhos; 34 poços produtores e 17 poços injetores de água. CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO > barris de petróleo/dia; > de ft 3 de gás/dia; > barris/dia de capacidade de injeção de água. Centro de Perfuração A Centro de Perfuração B Centro de Perfuração C KUITO > O desenvolvimento deste bem sucedido projeto, o primeiro em águas profundas em Angola, assentou em: 1FPSO, 3 centros submarinhos; 22 poços produtores; 6 poços de injeção de água e 1 poço de injeção de gás; > A aceleração do projeto foi alcançada por meio de estágios; > Upgrades bem sucedidos com recurso a navio em-estação; > A FPSO foi descomissionada em 2013 e produz atualmente através de tie-back à BBLT-CPT. Energia 25

28 BLOCO 32 Caril Gengibre Gindungo Canela > Galp com uma participação de 5% no consórcio do Bloco 32. > 21 descobertas em 26 poços perfurados nas 12 áreas de desenvolvimento e 12 áreas de desenvolvimento. > Superfície total de km 2. > Conceito de split hub para o desenvolvimento da área de Kaombo. > 2 FPSO suportam 6 áreas de desenvolvimento com uma capacidade agregada de 2X125 kbopd. > Primeiro óleo esperado para 2017 na primeira FPSO (Kaombo Norte) e 2018 na segunda FPSO (Kaombo Sul). Bloco 32 Campos em desenvolvimento Participação Galp: 5% Operador: Total Caril Gengibre Louro Louro Mostarda Salsa 10 km Gindungo Canela Mostarda Participação Galp: 5% PROJETO KAOMBO NO BLOCO 32 O projeto Kaombo está localizado no offshore angolano, a cerca de 260 km a noroeste de Luanda, em águas com uma profundidade entre os e os metros e irá desenvolver seis das 12 descobertas já realizadas no Bloco 32. Os seis campos (Gengibre, Gindungo, Caril, Canela, Mostarda e Louro) cobrem uma área de 640 km² na zona sudoeste do bloco. Prevê-se que o investimento no desenvolvimento do projeto Kaombo, até ao pico de produção, seja de US$18 mil milhões, sendo que o início de produção está previsto para O desenvolvimento irá contemplar 59 poços submarinos interligados a duas unidades de produção, armazenagem e expedição (FPSO) através de linhas submarinas com cerca de 300 km de comprimento. Cada FPSO terá uma capacidade de produção de barris por dia e estão a ser convertidas em unidades de produção a partir de petroleiros de grandes dimensões. O gás associado será exportado para a unidade de GNL no onshore de Angola. NORDESTE CENTRAL 20 km Colorau Manjericão Alho KAOMBO Cominhos Caril Cola Gindungo Gengibre Canela Mostarda Louro Salsa 26 Energia

29 ATIVIDADES E&P EM MOÇAMBIQUE ROVUMA: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE GNL DE CLASSE MUNDIAL O Projeto de águas profundas da bacia de Rovuma, a Km a norte de Maputo, tem sido uma das prioridades da Galp. As descobertas realizadas na área 4 posicionam Moçambique como uma das regiões de maior relevo mundial para a produção de gás natural. Relativamente aos projetos de desenvolvimento de CORAL FLNG e Mamba onshore LNG, a Galp integrou vários dos seus quadros técnicos nas equipas de desenvolvimento de FEED, envidando esforços para ser um parceiro ativo nos seus projetos não-operados. MOÇAMBIQUE: POSSÍVEL ROTA DE GNL A excelente localização do projecto de exploração na Bacia do Rovuma potencia a dinâmica de comercialização de GNL nos mercados da Ásia e da Europa. Gás suficiente para várias opções de comercialização, tais como onshore LNG, FLNG e GTL. TANZÂNIA Moçambique ROVUMA ÁREA 4 Maputo MOÇAMBIQUE Energia 27

30 GALP EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GALP NA NAMÍBIA GALP, OPERADORA NO BLOCO 6 A Galp é a Operadora do Bloco 6 no offshore de São Tomé e Príncipe, com uma participação de 45%. Na exploração do Bloco participam também a Kosmos (45%) e a ANP (10%). O Bloco 6 situa-se a uma profundidade de metros e abrange uma área de km 2. PROVADO POTENCIAL DE PETRÓLEO A Galp tem 2 projetos localizados no offshore da Namíbia: o PEL 23, na bacia de Walvis e o PEL 28 na bacia de Orange. Estas bacias estão localizadas em áreas consideradas de nova fronteira, numa província emergente de hidrocarbonetos com potencial para descobertas relevantes de petróleo e gás natural. ÁFRICA Namíbia Bloco 6 São Tomé e Príncipe Participação Galp: 45% Operador: Galp Guiné Equatorial Gabão PEL23 Namíbia PEL28 Blocos Galp Energia GALP EM TIMOR A Galp possui uma participação de 10% num consórcio para a exploração de 1 bloco com uma área total de Km 2, situado até metros de profundidade. 28 Energia

31 ATIVIDADES E&P EM PORTUGAL A atividade de E&P da Galp em Portugal concentra- -se em dois contratos de concessão com o Estado Português para explorar sete blocos, divididos em duas bacias: a bacia de Peniche e a bacia do Alentejo. A operação dos Blocos da Bacia do Alentejo, está a cargo da ENI, que detém uma participação de 70%, após o farm-in ocorrido em dezembro de 2014, enquanto a Galp assegura uma participação de 30%. Nos 4 blocos da bacia de Peniche destaca-se o farm-in da Kosmos Energy, que adquiriu uma participação de 31%. BACIA DE PENICHE > Consórcio: Galp (30,0%), Repsol (Operador, 34,0%), Kosmos Energy (31%) e Partex (5,0%). > Área: km 2. > Tipo: Águas ultra-profundas. > Profundidade de água: m. > Nº de blocos: 4 BACIA DO ALENTEJO > Consórcio: Galp (30,0%), Eni (operador, 70%). > Área: km 2. > Tipo: Águas ultra-profundas. > Profundidade de água: m. > Nº de blocos: 3 Porto Camarão PORTUGAL Amêijoa Figueira da Foz Ostra Peniche Mexilhão Lisboa Lavagante Santola Gamba Sines Cabo S. Vicente Energia 29

32

33 REFINAÇÃO & DISTRIBUIÇÃO Principais indicadores 2015: > Matérias-primas processadas: Kboe > Margem de refinação Galp ($/bbl): 6,0 > Vendas de produtos refinados (mt): 18,6 > Vendas a clientes diretos (mt): 9,1 > Ebitda RCA: 800m > Ebit: 526m > Investimento: 110m

34 ESTRATÉGIA DO NEGÓCIO DE REFINAÇÃO & DISTRIBUIÇÃO Os objetivos estratégicos da Galp para a atividade de Refinação & Distribuição são os seguintes: > Integrar as atividades de refinação e distribuição, alinhando o perfil e o volume de produção com o perfil e volume de vendas. > Focalizar na eficiência energética e na otimização processual do aparelho refinador, com reforço na redução de custos e de capital empregue. > Assegurar a competitividade das operações de distribuição de produtos petrolíferos na Península Ibérica. > Aumentar as vendas nos mercados internacionais, beneficiando nomeadamente do crescimento previsto para o mercado africano. > Maximizar a geração de cash flow e alocação do mesmo aos negócios em expansão na Empresa. Única refinadora em Portugal, a Galp possui 2 refinarias, Sines e Matosinhos, com uma capacidade conjunta de refinação de 330 mil barris de crude por dia. A Refinaria de Sines, a Sul, é uma das maiores da Península Ibérica, sendo responsável por 70% do total da capacidade de refinação em Portugal. A refinaria de Matosinhos, a Norte, é uma refinaria de especialidades com capacidade de produção de uma grande variedade de derivados e aromáticos destinados a diversos tipos de indústrias. 32 Energia

35 Energia 33

36 34 Energia

37 GALP ENERGIA, LÍDER DE MERCADO NA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS PETROLÍFEROS EM PORTUGAL SEGMENTOS DE RETALHO, WHOLESALE E GPL Através da rede de cerca de estações de serviço em Portugal, Espanha e África, a área de retalho é responsável por cerca de 30% das vendas a clientes diretos da Galp. A quota de mercado no mercado a retalho é de cerca de 30% em Portugal e de cerca de 5% no mercado em Espanha. Em África a Galp conta com mais de 138 postos de abastecimento. As vendas totais a clientes directos foi de 9,1 mton, incluindo as empresas de retalho, armazenistas e GLP na Península Ibérica e em alguns países africanos. > Distribuição geográfica com exposição equilibrada no território da Península ibérica. > Maior integração dos negócios é um escudo para a volatilidade das margens de refinação. Estações de Serviço Energia 35

38 DISTRIBUIÇÃO EM ÁFRICA A Galp atua no mercado de distribuição de produtos petrolíferos em África a partir de três polos de desenvolvimento: a África Ocidental, que inclui Cabo Verde, a Gâmbia e a Guiné-Bissau, a África Austral Índico, que inclui Moçambique e a Suazilândia, e a África Austral-Atlântico, que abrange Angola. CABO VERDE GÂMBIA GUINÉ-BISSAU ÁFRICA ANGOLA MOÇAMBIQUE 138 Estações de serviço em África SUAZILÂNDIA 36 Energia

39 NEGÓCIO DE GPL O negócio de GPL da Galp consiste na venda de gás de petróleo liquefeito, propano e butano, a mais de um milhão de clientes finais, através de pontos de venda. O NEGÓCIO DE WHOLESALE Visando contrariar o declínio do mercado de GPL e para criar novos consumos através de produtos com valor acrescentado para os seus clientes, a Galp desenvolveu novos produtos a GPL nos domínios da iluminação, do aquecimento e da cozinha, nomeadamente o Cookspot Barbecue a gás e o aquecimento Hotspot. Estes produtos visam aumentar o conforto e o lazer. A Galp garante o enchimento de cerca de 15 milhões de garrafas de gás para múltiplas utilizações, para o mercado português. GALP VENCE "ESCOLHA DO CONSUMIDOR" NAS CATEGORIAS ESTAÇÕES DE SERVIÇO E GÁS EM GARRAFA. A Galp foi premiada com o selo "Escolha do Consumidor", tendo sido eleita como a marca que mais satisfaz os portugueses na categoria Estações de Serviço e de Gás em Garrafa, no grupo Energia e Combustíveis. Com este prémio, a marca foi reconhecida pelos consumidores, como líder nestes dois setores de negócio. Energia 37

40 BIOCOMBUSTÍVEIS PRODUÇÃO INTEGRADA DE BIODIESEL DE SEGUNDA GERAÇÃO Neste domínio, a Galp é um produtor integrado, com presença em toda a cadeia de produção, desde a matéria-prima até à comercialização, tendo desempenhado um papel fundamental na introdução em Portugal de energia de fontes renováveis nos transportes rodoviários. A empresa conta com um importante projeto de plantação de palma no Brasil, com mais de hectares plantados. PORTUGAL BRASIL PRODUÇÃO DE ÓLEO DE PALMA 38 Energia

41 Energia 39

42 40 Energia

43 GÁS & POWER Principais indicadores 2015: > Vendas de gás natural a clientes diretos (mm³): > Vendas de GN/GNL em trading (mm³): > Vendas de eletricidade (total - GWh): > Ebitda RCA: 382m > Ebit RCA: 303m > Investimento: 65m Energia 41

44 GÁS NATURAL APROVISIONAMENTO, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO A atividade da Galp relacionada com o gás natural abrange as áreas de aprovisionamento, distribuição e comercialização, sendo uma das poucas empresas da Península Ibérica com capacidade de armazenagem, o que lhe confere uma situação invejável em termos de oportunidades de trading. 606 MIL CLIENTES DE GÁS NATURAL NA PENÍNSULA IBÉRICA CONQUISTAR NOVOS CLIENTES NO PORTO Com a recente abertura da sua mais moderna e emblemática loja de eletricidade e gás, na cidade do Porto, no célebre edifício da Casa da Música, a Galp marca o grande objetivo de conquistar em 2 anos mais novos clientes nesta região. 42 Energia

45 Fotografias: Galp Energia ELETRICIDADE Cogeração: Capacidade instalada de 173 MW Comercialização de eletricidade: GWh. COGERAÇÃO Os ativos detidos neste negócio incluem quatro centrais ativas de cogeração com uma potência instalada superior a 160 MW. As novas cogeradoras de Sines e de Matosinhos são as maiores de Portugal, colocando a Galp no lugar cimeiro desta tecnologia no país. Sines: 82 MW Matosinhos: 82 MW Energia 43

46 PORTEFÓLIO EÓLICO DA GALP ALIENAÇÃO DE PORTEFÓLIO EÓLICO DE 216,4 MW Em 2015 a Galp celebrou um acordo de venda à EDP Renováveis, de cinco sociedades titulares de licenças e direitos de interconexão à rede para uma capacidade de produção eólica de 216,4 MW. A Ventiveste, sociedade participada em 50% pela Galp e 50% pela Martifer, foca a sua atividade num portefólio eólico de 12 MW em produção e uma participação de 50% no projeto Âncora Wind, com 176,1 MW em construção. 44 Energia

47

48 Rua da Corticeira, nº 34 Apartado Mozelos VFR Portugal Tel.: Fax: Editor: Amorim Holding II, SGPS, S.A. Imobiliária ª Edição: abril 2016, Porto 250 exemplares Impressão: Lidergraf Depósito Legal: /16