ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS

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1 ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS ABRIL 2010 Do sucesso para novos desafios

2 FACTOS MAIS RELEVANTES EM 2009 Entrada em produção de dois projectos de E&P Maior projecto industrial português em curso AUMENTO DA PRODUÇÃO DE GASÓLEO 2º player ibérico de gás natural 1 Início da cogeração da refinaria de Sines 4,5 1,3 1,1 1 CAPACIDADE DE 80 MW E INVESTIMENTO SUPERIOR A 70 MILHÕES 0,2 G 2 1 Milhões de clientes em Setembro de 2009

3 RESULTADOS ANUAIS DE 2009 ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS - ABRIL 2010

4 FACTOS MAIS RELEVANTES PARA OS RESULTADOS DE 2009 EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO Entrada em produção dos campos Tupi e Tômbua-Lândana REFINAÇÃO & DISTRIBUIÇÃO Conjuntura internacional continua a pressionar o sector da refinação com impacto directo na margem de refinação da Galp Energia GAS & POWER Vendas de gás natural condicionadas por quebras no sector eléctrico e de trading e por uma contracção generalizada da procura SITUAÇÃO FINANCEIRA Prossecução da política de investimentos planeada, com o objectivo de manter sempre uma estrutura de capital sólida 4

5 DESEMPENHO CONDICIONADO POR CONTEXTO ECONÓMICO ADVERSO INDICADORES OPERACIONAIS % Var. Produção média working kbbl/d 14,7 15,1 (3%) Produção média net entitlement kbbl/d 9,7 10,0 (3%) Margem de refinação Galp Energia $/bbl 1,5 4,4 (67%) Matérias-primas processadas Milhões bbl 77,6 89,8 (14%) Vendas oil clientes directos Milhões ton 11,1 9,6 +16% Vendas de gás natural Milhões m (17%) Geração de energia eléctrica GWh % Cortes acordados pela OPEP parcialmente atenuados pela entrada em produção dos campos Tupi e Tômbua Lândana Crescimento das vendas de produtos petrolíferos associado às aquisições efectuadas na península ibérica Decréscimo nas vendas de gás natural devido menor procura a nível internacional e a condições favoráveis para geração de electricidade por via hidráulica 5

6 EBITDA A CUSTO DE SUBSTITUIÇÃO AJUSTADO DE 619 MILHÕES DE EUROS EM 2009, 37% ABAIXO DO VALOR HOMÓLOGO EBITDA RCA G&P R&D E&P 975 Milhões Segmento de E&P afectado pelos cortes de produção impostos pela OPEP e pela baixa do preço do crude 619 R&D impactado por quebra drástica das margens de refinação e pela paragem da refinaria de Sines no início do ano (37%) Quebra no consumo de gás do segmento eléctrico e menores vendas no segmento de trading 6 EBITDA: inclui outros no valor de 7 milhões de euros 2009; 4 Milhões de euros 2008

7 QUEBRA ANUAL DE 55% NO RESULTADO LÍQUIDO A CUSTO DE SUBSTITUIÇÃO AJUSTADO, PARA 213 MILHÕES DEMONSTRAÇÃO de RESULTADOS Milhões % Var. Vendas (21%) EBITDA (37%) E&P (46%) R&M (46%) G&P (7%) Outros % EBIT (59%) Resultado Líquido (55%) EPS ( /acção) 0,26 0,58 (55%) EPS ($/acção) 0,36 0,85 (58%) Impacto desfavorável na performance operacional dos três segmentos de negócio decorrente da descida dos preços do crude, das margens de refinação e dos volumes de gás natural Resultado líquido anual beneficiou de uma menor taxa de imposto em Angola, fruto da queda do preço do petróleo Resultado Líquido (IFRS) % 7 Resultados RCA excepto indicação em contrário

8 INVESTIMENTO CANALIZADO NA SUA MAIORIA PARA O PROJECTO DE CONVERSÃO DAS REFINARIAS INVESTIMENTO G&P R&D E&P Milhões Redução no investimento reflecte a aquisição em 2008 das filiais ibéricas da Agip e ExxonMobil no valor aproximado de 750 milhões 730 Investimento em E&P orientado sobretudo para o desenvolvimento da bacia de Santos (53%) Investimento em R&D dirigido maioritariamente ao projecto de upgrade das refinarias 8 Investimento: inclui outros no valor de 3 Milhões em 2009 e 2 Milhões em 2008

9 EXECUÇÃO DE INVESTIMENTOS NÃO COMPROMETE ESTRUTURA DE CAPITAL BALANÇO CONSOLIDADO Milhões Dez Dez Variação Activo fixo Investimento em curso Stock estratégico Outros activos (passivos) (24) (29) +5 Fundo de maneio (389) (249) (140) Dívida líquida (net debt ) Total do capital próprio (equity ) Capital empregue Cerca de milhões em investimentos em curso, nomeadamente projecto de conversão e offshore Brasil Apesar do forte investimento realizado em 2009, cerca de 730 milhões, o nível de alavancagem financeira reduziu-se para 81% Net debt to equity 81% 84% (3,3 p.p.) 9

10 PROPOSTA DE DIVIDENDO DE 0,20 EUROS POR ACÇÃO Proposta de dividendo ,20 0,14 0, Dividendo a aprovar em AG Pago a 22 de Outubro 2009 A pagar até ao final de Maio 10

11 PERFORMANCE DA ACÇÃO GALP ENERGIA SUPERIOR AO PSI-20 Evolução da cotação desde Outubro de 2006 Out-06 Jan-07 Abr-07 Jul-07 Out-07 Jan-08 Abr-08 Jul-08 Out-08 Jan-09 Abr-09 Jul-09 Out-09 Jan-10 Abr % 200% 150% 100% 50% 0% -50% Galp Energia PSI-20 11

12 RETORNO ANUALIZADO SUPERIOR A PEERS Retorno anualizado entre Outubro de 2006 e Abril de 2010 Galp Energia Eni Repsol BP Shell Total Petrobras BG OMV SXEP 22% 20% 6% -8% -8% -6% -5% -8% -6% -7% 12 Fonte: Bloomberg Com base em valores em Euros

13 O PLANO ESTRATÉGICO ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS - ABRIL 2010

14 EMPRESA INTEGRADA DE ENERGIA Reforço da nossa posição de empresa integrada de energia Reforço da nossa posição de empresa integrada de energia Activos in place Financiamento garantido Crescimento na área de exploração e produção suportado por um negócio sólido de distribuição de produtos petrolíferos e gás natural 14 GALP ENERGIA NUM RELANCE ABRIL 2010

15 EMPRESA DE ENERGIA INTEGRADA Crescimento na área de exploração e produção.. 15 GALP ENERGIA NUM RELANCE ABRIL 2010

16 PORTFOLIO DE E&P DA GALP ENERGIA PARA ATINGIR 150 KBBL/D Portugal 7 Venezuela 3 Guiné Equatorial # de projectos Áreas chave Áreas potenciais Brasil 22 Uruguai 2 1 Angola 5 Moçambique 1 Timor-Leste 5 Galp Energia com cerca de Km 2 de área activa de exploração, de uma área total de Km 2 16

17 ELEVADO CRESCIMENTO DA BASE DE RECURSOS EM 2009 Base de recursos da Galp Energia Nível de recursos contingentes Mil M boe aumentou 45% em 2009 para os 3,1 mil milhões de boe, com o intensificar da actividade de exploração Recursos prospectivos (mean unrisked) Recursos contingentes Brasil (3C) Recursos contingentes Angola (3C) Reservas provadas e prováveis (2P) +45% 3,1 4,8 A actividade de exploração no Brasil é a principal responsável pelo aumento dos recursos contingentes 2,1 Base de recursos prospectivos de 1,8 mil milhões de boe em PR // Aumento de trabalhos de exploração permitirá diminuir incerteza dos recursos prospectivos 17

18 CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DA CPT DE TÔMBUA-LÂNDANA CPT de Tômbua-Lândana Volumes recuperáveis de 32 M barris para a Galp Energia Produção esperada de 90 mbpd em 2010 Pico de produção de 100 mbpd a ser alcançado em 2011 Terceiro campo produtor no bloco 14, no qual a Galp Energia tem uma participação de 9% 18

19 EMPRESA MAIS ALAVANCADA À BACIA DE SANTOS Bacia de Santos Descobertas na bacia de Santos consideradas as mais relevantes nos últimos 30 anos Participação em cinco das dez descobertas na bacia de Santos, uma área com elevado sucesso exploratório Participações na bacia de Santos em parceria com a Petrobras, o operador 19

20 DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO PILOTO DO TUPI DE ACORDO COM O PREVISTO FPSO BW Cidade São Vicente Volume recuperável de 5 a 8 mil milhões boe TLD com uma produção de mais de 3,5 milhões boe com taxas de produção restringidas a 20 mbopd Investimento total no projecto piloto do Tupi de $3,7 mil milhões FPSO do piloto do Tupi, com uma capacidade 100 mbopd, já contratado Início do piloto do Tupi de acordo com o previsto (final de 2010) 20

21 EMPRESA DE ENERGIA INTEGRADA. suportado por um negócio sólido de distribuição de produtos petrolíferos e gás natural 21

22 FORTE PRESENÇA NO MERCADO IBÉRIC0 Infra-estruturas de refinação e logística Pontos chave Coruña (120 mbpd) Porto (90 mbpd) Aveiras Sines (220 mbpd) Huelva (100 mbpd) Gijon Cadiz (240 mbpd) Somorrostro (220 mbpd) Puertollano (140 kpbd) Tenerife (87 mbpd) Tarragona (160 mbpd) Castellón (105 mbpd) Cartagena (100 mbpd) Refinaria Ptroval Principais depósitos Galp Decal 100% da capacidade de refinação portuguesa ou 20% da Península Ibérica 67% da produção corresponde a gasolina (24%) e destilados médios (43%) Participação em activos-chave na logística em Portugal e Espanha Perfil de produção 18% 16% 43% 24% Crude comprado 20% 20% 12% 15% 33% Porto (9.4)* Sines (6.3)* Hydroskimming Fábrica de aromáticos e óleos base Cracking RBOB para o mercado dos EUA Outros Fuelóleo Destilados médios Outros Médio Oriente América do Sul Norte de África África Ocidental Gasolina 22 * Índice de complexidade de Nelson

23 MAIOR PROJECTO INDUSTRIAL PORTUGUÊS EM CURSO Construção do projecto de conversão (Ref. Sines) Maior investimento industrial em curso em Portugal Aumento da utilização da capacidade até 95% Flexibilidade para modificar perfil de produção, dependendo do mercado e do tipo de crude processado Aumento significativo da margem de refinação Projecto de conversão no Porto e em Sines em operação no 3T11 e 4T11, respectivamente 23 Investor Relations

24 RELAÇÃO SÓLIDA COM O CLIENTE Retalho Empresas GPL Cerca de 50% de quota de mercado em Portugal Mais de 35% de quota de mercado em Portugal Mais de 50% de quota de mercado em Portugal Espanha representa 10% dos volumes vendidos pela Galp Energia Cerca de estações de serviço e 467 lojas de conveniência na Península Ibérica Mais de 1,2 milhões de cartões fast e 350 mil cartões frota Notoriedade da marca Mais de clientes na Península Ibérica Espanha representa 50% dos volumes vendidos pela Galp Energia Geração de níveis de rendibilidade elevados Mais de 20 mil pontos de venda Vendas a clientes 12.0 directos 99% M ton 8,7 11,1 Outros GPL Retalho Empresas Trusted Brands 2008 Retalho de combustíveis em Portugal (sem acquisições) 2009 (com aquisições) Fonte: Iniciative Media; Reader's Digest 24 Investor Relations

25 2º PLAYER IBÉRICO DE GÁS NATURAL Player Ibérico relevante Aquisição de clientes em Espanha Contratos de aquisição de gás natural de 6 bcm ano Investimento da Galp Energia de cerca 60 milhões Cerca de clientes de gás natural Mais de 1,3 milhões de clientes do sector residencial, industrial e eléctrico a que corresponde uma quota de mercado Ibérica de 15% Consumo anual de cerca de 0,4 bcm Vendas de gás natural de 5 bcm por ano 25 Investor Relations

26 REDE DE DISTRIBUIÇÃO COM RETORNO ESTÁVEL Distribuição e transporte de gás natural Distribuição nacional Transporte internacional RAB aumenta em linha com a expansão da rede de distribuição (actualmente 1,2 mil milhões) Distribuição de gás natural com geração de resultados estável e acima dos 100 milhões por ano Pipelines internacionais com contribuição de resultados estáveis de 40 milhões/ano 26 Investor Relations 26 Investor Relations

27 INÍCIO DA COGERAÇÃO DA REFINARIA DE SINES Cogeração da refinaria de Sines (80 MW) Capacidade instalada actual de 160 MW Execução de projectos para atingir uma capacidade instalada superior a 800 MW Cogeração da refinaria do Porto (80 MW) em operação em 2011 CCGT 1 (400 MW) e projecto eólico 1 (200 MW) desenvolvidos em parceria e financiados em regime de project finance 27 Investor Relations 27 Investor Relations * Em parceria com uma participação de 50%

28 PERFIL DE INVESTIMENTO MUDARÁ A PARTIR DE 2012 INVESTIMENTO INVESTIMENTO E&P R&D G&P E&P R&D G&P Negócio de R&D responsável pela maioria do capex até 2011 Aumento do peso do capex no E&P a partir de 2012 Investimento no período de 4 mil M- 4.5 mil M 28 Investor Relations 28

29 CRESCIMENTO NO E&P SUPORTADO POR UM SÓLIDO CRESCIMENTO NO NEGÓCIO DE R&D Activos de R&D in place Crescimento de EBITDA impulsionado por sinergias ibéricas, projecto de conversão, e projectos Tômbua-Lândana, Tupi entre outros na área de E&P EBITDA CAPEX Capex no projecto de conversão e nos projectos Tupi and Tômbua-Lândana Capex focado no crescimento do E&P Ilustrativo, não-exaustivo 29 Investor Relations 29 1 Crescimento anual composto e baseado no EBITDA de 2009 de 619 M

30 FINANCIAMENTO GARANTIDO PARA O PERÍODO Posição de financiamento em Cash flow 1 Reembolso de dívida Liquidez existente de 1,7 mil milhões no final de 2009 Flexibilidade adicional da potencial venda de activos de distribuição de gás natural Liquidez Investimento Compromisso com uma estrutura de capital sólida Origens Aplicações Ilustrativo, não-exaustivo 30 Investor Relations 30 1 Inclui cash-flow operacional (líquido de impostos) e pagamento de dividendo

31 PRINCIPAIS VANTAGENS COMPETITIVAS DA GALP ENERGIA EMPRESA MAIS ALAVANCADA AO PRÉ-SAL NO BRASIL EMPRESA MAIS ALAVANCADA AO PRÉ-SAL NO BRASIL Projectos atractivos Portfolio de E&P com forte potencial de revisão em alta NEGÓCIO IBÉRICO DE DOWNSTREAM DE OIL & GAS ROBUSTO NEGÓCIO IBÉRICO DE DOWNSTREAM DE OIL & GAS ROBUSTO Projecto de conversão das refinarias de Sines e Porto Segunda e terceira maior empresa ibérica nos negócios de gás natural e distribuição de produtos petrolíferos FINANCIAMENTO GARANTIDO PARA SUPORTAR CRESCIMENTO DE DOIS DÍGITOS Crescimento de dois dígitos em todos os segmentos Investimentos actuais com cash flow incremental robusto 31 Investor Relations 31

32 DISCLAIMER Esta apresentação contém declarações prospectivas ( forward looking statements ), no que diz respeito aos resultados das operações e às actividades da Galp Energia, bem como alguns planos e objectivos da empresa face a estas questões, Os termos antecipa, acredita, estima, espera, prevê, pretende, planeia, e outros termos similares, visam identificar tais forward looking statements, Os forward looking Statements envolvem, por natureza, riscos e incertezas, em virtude de estarem associados a eventos e a circunstâncias susceptíveis de ocorrerem no futuro, Os resultados e desenvolvimentos reais poderão diferir significativamente dos resultados expressos ou implícitos nas declarações em virtude de diferentes factores, Estes incluem, mas não se limitam, a mudanças ao nível dos custos, alterações ao nível de condições económicas e alterações a nível regulamentar, Os forward looking statements reportam-se apenas à data em que são feitos, não assumindo a Galp Energia qualquer obrigação de os actualizar à luz de novas informações ou desenvolvimentos futuros, nem de explicar as razões porque os resultados efectivamente verificados são eventualmente diferentes. 32

33 ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS ABRIL 2010 Do sucesso para novos desafios

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