RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE A sua energia positiva. Resultados Primeiro Semestre

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1 RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE 2008 A sua energia positiva Resultados Primeiro Semestre

2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 PRINCIPAIS INDICADORES... 4 BASES DE APRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO... 5 ENVOLVENTE DE MERCADO... 6 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS BALANÇO CONSOLIDADO CASH FLOW INVESTIMENTO INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO REFINAÇÃO & DISTRIBUIÇÃO GAS & POWER ACÇÃO GALP ENERGIA FACTOS RELEVANTES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE EVENTOS APÓS O ENCERRAMENTO DO PRIMEIRO SEMESTRE DE EMPRESAS PARTICIPADAS PRINCIPAIS EMPRESAS PARTICIPADAS RESULTADOS DE EMPRESAS ASSOCIADAS RECONCILIAÇÃO ENTRE VALORES IFRS E VALORES REPLACEMENT COST AJUSTADOS RESULTADO OPERACIONAL REPLACEMENT COST AJUSTADO POR SEGMENTO EBITDA REPLACEMENT COST AJUSTADO POR SEGMENTO EVENTOS NÃO RECORRENTES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS BALANÇO CONSOLIDADO INFORMAÇÃO ADICIONAL Resultados Primeiro Semestre 2008

3 SUMÁRIO EXECUTIVO O resultado líquido replacement cost ajustado do primeiro semestre de 2008 foi de 214 milhões, menos 25,1% do que no primeiro semestre de 2007, em consequência do bom desempenho dos segmentos de negócio de Gas & Power e de Exploração & Produção não ter sido suficiente para compensar a quebra de resultados no segmento de negócio de Refinação & Distribuição. De facto, o aumento da actividade no segmento de Gas & Power, sustentado por volumes de venda superiores e pela evolução favorável dos preços dos produtos energéticos nos mercados internacionais, e a subida do preço médio de venda do crude no segmento de Exploração & Produção não foram suficientes para compensar a diminuição dos resultados do segmento de Refinação & Distribuição, afectado por um contexto desfavorável das margens internacionais de refinação e pela desvalorização do dólar americano. SÍNTESE DOS RESULTADOS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2008 Produção working de crude nos 14,7 mil barris diários, menos 14,1% que em igual período de 2007, mas com um aumento de 12,9% para os 15,5 mil barris por dia entre o primeiro e o segundo trimestre de 2008; Decréscimo de 46,1% da margem de refinação da Galp Energia, para os 3,5 Usd/bbl, mas com uma evolução positiva entre o primeiro e o segundo trimestre de 2008, de 3,0 Usd/bbl para os 4,0 Usd/bbl; Cobertura de 70,1% da actividade de refinação pela actividade de distribuição de produtos petrolíferos; Aumento de 19,6% nas vendas de gás natural para um total de milhões de metros cúbicos face ao semestre homólogo, com o sector eléctrico a ter o maior peso neste aumento; EBITDA replacement cost ajustado de 449 milhões, menos 10,2% do que no semestre homólogo; Resultado líquido em IFRS no semestre de 524 milhões, ou 0,63 por acção, e de 214 milhões, ou 0,26 por acção, em termos replacement cost ajustados, 25,1% abaixo do resultado líquido do semestre homólogo; Resultado líquido em IFRS no segundo trimestre de 349 milhões, ou 0,42 por acção, e 105 milhões, ou 0,13 por acção em termos replacement cost ajustados, 37,0% abaixo do trimestre homólogo; Aumento de 33,4% no investimento para os 216 milhões, com 54,6% do total a ser canalizado para o segmento de Exploração & Produção. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS CONFERÊNCIA DE IMPRENSA Data: Quarta-feira, 06 de Agosto, 18:00 GMT (19:00 CET) Local: Sede da Galp Energia - Torre A - Auditório 1 CONFERENCE CALL E AUDIO WEBCAST Participação: Manuel Ferreira De Oliveira (CEO) Claudio De Marco (CFO) Tiago Villas-Boas (IR) Data: Quinta-feira, 07 de Agosto Hora: 09:00 GMT (10:00 CET) Telefones: UK: +44 (0) Portugal: Link: Chairperson: Tiago Villas-Boas Resultados Primeiro Semestre

4 PRINCIPAIS INDICADORES Indicadores financeiros Milhões de Euros Variação % Var Variação % Var ,0% Vendas e prestações de serviços ,1% ,3% EBITDA ,1% (66) (23,7%) EBITDA replacement cost (61) (12,0%) (58) (21,3%) EBITDA replacement cost ajustado (51) (10,2%) ,4% Resultado operacional ,2% (52) (25,0%) Resultado operacional replacement cost (54) (14,3%) (67) (31,2%) Resultado operacional replacement cost ajustado (63) (16,5%) ,0% Resultado líquido ,7% (49) (30,3%) Resultado líquido replacement cost (64) (22,7%) (61) (37,0%) Resultado líquido replacement cost ajustado (72) (25,1%) 1 Resultados ajustados excluem efeito stock e eventos não recorrentes. Indicadores de mercado Variação % Var Variação % Var. 5,0 2,7 (2,3) (45,8%) Margem cracking de Roterdão 1 (Usd/bbl) 3,5 1,7 (1,8) (52,4%) 2,1 (1,7) (3,8) s.s. Margem hydroskimming + aromáticos + óleos base de Roterdão 1 (Usd/bbl) 2,3 (2,0) (4,3) s.s. 7,5 11,4 3,8 50,9% Preço de gás natural henry hub 2 (Usd/MMbtu) 7,4 10,0 2,7 36,2% 68,8 121,4 52,6 76,5% Preço médio brent dated 3 (Usd/bbl) 63,3 109,1 45,9 72,5% 1,35 1,56 0,2 15,9% Taxa de câmbio média 4 Eur/Usd 1,33 1,53 0,2 15,2% 4,2 4,9 0,7 17,4% Euribor - seis meses 4 (%) 4,1 4,7 0,6 15,7% 1 Fonte: Platts. Para uma descrição completa da metodologia de cálculo das margens de Roterdão vide Definições. 2 Fonte: Reuters. 3 Fonte: Platts. 4 Fonte: Banco Central Europeu. Euribor 360. Indicadores operacionais Variação % Var Variação % Var. 17,0 15,5 (1,4) (8,3%) Produção média Working (kbbl/dia) 17,1 14,7 (2,4) (14,1%) 12,3 11,3 (1,0) (8,4%) Produção média net entitlement (kbbl/dia) 12,5 10,6 (1,9) (15,1%) 7,3 4,0 (3,3) (45,1%) Margem de refinação Galp Energia (Usd/bbl) 6,6 3,5 (3,0) (46,1%) 3,7 3,6 (0,1) (2,9%) Matérias-primas processadas (milhões ton) 7,1 7,1 (0,1) (1,0%) 2,3 2,3 (0,0) (0,1%) Vendas oil clientes directos (milhões ton) 4,7 4,6 (0,0) (0,5%) ,1% Vendas de gás natural (milhões m 3 ) ,6% ,3% Geração de energia 1 (GWh) (7) (0,8%) 1 Inclui empresas que não consolidam mas nas quais a Galp Energia detém uma participação significativa. 4 Resultados Primeiro Semestre 2008

5 BASES DE APRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO As demonstrações financeiras consolidadas e não auditadas da Galp Energia, relativas aos seis meses findos em 30 de Junho de 2008 e 2007, foram elaboradas em conformidade com as IFRS. A informação financeira referente à demonstração de resultados consolidados é apresentada para os trimestres findos em 30 de Junho de 2008 e em 30 de Junho de 2007 e para os semestres findos nestas datas. A informação financeira referente ao balanço consolidado é apresentada às datas de 30 de Junho de 2008, 31 de Março de 2008 e de 31 de Dezembro de Por as demonstrações financeiras serem elaboradas de acordo com as IFRS, o custo das mercadorias vendidas e matérias-primas consumidas é valorizado a FIFO, o que pode originar uma grande volatilidade nos resultados em momentos em que existam grandes oscilações nos preços das mercadorias e das matériasprimas, através de ganhos ou perdas em stocks, sem que tal traduza o desempenho operacional da empresa. Daqui por diante neste documento, passamos a designar este efeito por efeito stock. Outro factor que pode afectar os resultados da empresa sem ser um indicador do seu verdadeiro desempenho é o conjunto de eventos de natureza não recorrente, tais como ganhos ou perdas na alienação de activos, imparidades ou reposições de imobilizado e provisões ambientais ou de restruturação. Com o objectivo de avaliar o desempenho operacional do negócio da Galp Energia, os resultados operacionais e os resultados líquidos replacement cost ajustados não incluem eventos não recorrentes nem o efeito stock, porque foram apurados utilizando o método do custo de substituição de stocks, designado replacement cost. ALTERAÇÕES RECENTES uniformizar a natureza dos custos, este imposto, que anteriormente era contabilizado em outros custos operacionais, passou a ser incluído na rubrica referente ao imposto sobre o rendimento. Esta alteração tem efeito nos resultados operacionais consolidados e nos do segmento de negócio de Exploração & Produção. Para tornar os períodos comparáveis, estas alterações foram repercutidas nos resultados do segundo trimestre e do primeiro semestre de No novo contexto regulamentar da actividade de gás natural em Portugal, foi alterada a forma de apresentação dos indicadores do segmento de negócio de Gas & Power no que respeita às vendas e aos clientes de gás natural. Assim, as vendas ao mercado liberalizado e as vendas ao mercado regulado são apresentadas separadamente. Como consequência, a base de clientes e as vendas da actividade de distribuição incluem apenas gás natural, excluindo o GPL propano, o qual era incluído até à data. Para tornar os períodos comparáveis, estas alterações foram repercutidas nos indicadores do segundo trimestre e do primeiro semestre de Durante o segundo trimestre de 2008 a Galp Energia reviu o cálculo da sua margem de referência para o cracking e o hydroskimming de Roterdão de acordo com os critérios adoptados pela Agência Internacional de Energia em A margem de referência para a refinaria do Porto passou também a incluir, para além da margem hydroskimming e de aromáticos, uma componente de óleos base, existente nesta refinaria, com o objectivo de reproduzir de uma forma mais fiel a natureza da sua actividade. De forma a permitir a comparação com os períodos homólogos, estas alterações foram repercutidas nas margens de referência para o primeiro semestre de 2007 e para o primeiro trimestre de No terceiro trimestre de 2007 foi alterada a forma de contabilização do IRP a pagar em Angola. De modo a Resultados Primeiro Semestre

6 ENVOLVENTE DE MERCADO BRENT O primeiro semestre de 2008 caracterizou-se pela subida do Dated Brent, que atingiu novos máximos e fechou o período nos Usd 138,9/bbl, uma valorização de 44,6% em relação ao fecho de O valor médio do Dated Brent no primeiro semestre de 2008 foi de Usd 109,1/bbl, ou seja, 72,5% acima do valor médio do semestre homólogo. O movimento ascendente do Dated Brent foi no final do semestre impulsionado por um agravamento das tensões geopolíticas entre Israel e o Irão e pelo aumento programado da taxa de utilização das refinarias antes da época de Verão. No primeiro trimestre do ano o Dated Brent subiu 67,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esta subida foi, numa primeira fase, influenciada por uma diminuição dos stocks nos EUA e por um aumento da ponderação da classe de matérias-primas nas carteiras dos investidores. Apesar do abrandamento da actividade económica, o Dated Brent continuou a sua tendência ascendente no segundo trimestre e atingiu um nível médio de Usd 121,4/bbl, 76,5% acima do nível médio do segundo trimestre de A tendência foi de subida ao longo do trimestre, tendo o Dated Brent atingido uma média de Usd 109,0/bbl em Abril e de Usd 132,4/bbl em Junho. Esta subida deveu-se a uma pressão contínua proveniente (i) da procura de países emergentes, nomeadamente daqueles onde os produtos petrolíferos são subsidiados pelo Estado; (ii) da procura das refinarias de crudes leves para produção de destilados médios; (iii); da desvalorização do dólar face ao euro; e (iv) das tensões inflacionistas que provocaram um aumento da procura de activos da classe das matériasprimas. Em Junho há a destacar a decisão da OPEC em não aumentar a sua quota de produção, com excepção para a Arábia Saudita que anunciou um aumento da produção em 200 mil barris por dia. PRODUTOS PETROLÍFEROS O crack da gasolina caiu 28,0% no primeiro semestre de 2008 em comparação com o mesmo período de 2007, para os Usd 17,2/bbl, consequência de uma menor procura por gasolina face ao ano anterior. No primeiro trimestre do ano o crack da gasolina baixou 6,1% principalmente devido à acumulação de stocks no período. O segundo trimestre caracterizou-se por uma queda homóloga de 39,9%. Apesar desta descida, o crack da gasolina atingiu os Usd 18,5/bbl em Abril, uma subida de 23,4% em relação ao mês anterior. Esta recuperação deveu-se à diminuição dos stocks de gasolina nos Estados Unidos e à paragem programada de algumas refinarias na Europa. Para tal movimento contribuiu também o aumento da procura de gasolina no Japão devido à abolição temporária do imposto sobre este produto. No mês de Maio assistiuse a uma ligeira descida do crack da gasolina em consequência do aumento da taxa de utilização das refinarias nos Estados Unidos, na Rússia e no Médio Oriente, que mais do que compensou a quebra da produção na China e na Europa. Apesar da aproximação da driving season, o crack da gasolina apenas apresentou uma ligeira recuperação de Usd 1,4/bbl em Junho devido à menor procura de gasolina nos Estados Unidos face ao ano anterior e à regularização da oferta, com a actividade das refinarias nos Estados Unidos a voltarem em Maio ao normal. O crack do fuelóleo teve um desempenho inferior ao cair para os -Usd 36,1/bbl no semestre, ou seja, uma quebra de 48,0% em relação ao semestre homólogo. No primeiro trimestre do ano o crack do fuelóleo baixou 33,8% em comparação com o trimestre homólogo, uma descida que se acentuou no segundo trimestre com o crack a cair 61,6%, face ao mesmo período do ano anterioir, e a atingir mesmo novos mínimos. Em Abril o crack atingiu os Usd 35,8/bbl, caindo em Junho para os Usd 43,2/bbl, o que se deveu sobretudo ao aumento do preço do crude e à perda de competitividade para outros produtos energéticos. Do lado positivo, há a destacar, mais uma vez, o crack do diesel, suportado por uma maior procura do sector dos transportes e da geração de energia, essencialmente na China. No semestre, o crack do diesel subiu 98,3% em termos homólogos para os Usd 6 Resultados Primeiro Semestre 2008

7 28,6/bbl, apoiado pela procura da Europa e da Ásia. No primeiro trimestre do ano, o crack do diesel subiu 51,2% em relação ao mesmo período do ano de No segundo trimestre, a subida foi de 140,5%, face aos mesmo período de 2007, atingindo um valor médio de Usd 35,3/bbl em consequência da procura de destilados médios na Europa e da queda dos stocks de destilados tanto na Europa como nos Estados Unidos. No mês de Abril o crack atingiu um valor médio de Usd 32,4/bbl, e em Maio os Usd 38,9/bbl. Em Junho, houve uma correcção em baixa, com o crack a descer para os Usd 34,5/bbl em consequência do corte de subsídios de alguns países ao preço de venda de produtos petrolíferos e da retoma da actividade normal de refinarias que estavam em manutenção, nomeadamente na Ásia. MARGENS DE REFINAÇÃO No primeiro semestre do ano as margens de hydroskimming e de cracking caíram Usd 1,6/bbl e Usd 1,8/bbl para os Usd 3,5/bbl e para os Usd 1,7/bbl, respectivamente. No primeiro trimestre as margens de hydroskimming atingiram os Usd 4,0/bbl, ou seja, menos Usd 1,3/bbl comparado com o mesmo período de 2007, em consequência do nível do crack do fuelóleo. Esta tendência foi também acompanhada pelas margens de cracking, as quais desceram Usd 1,5/bbl em termos anuais para os Usd 0,6/bbl. No segundo trimestre as margens de hydroskimming e de cracking recuperaram e atingiram os -Usd 2,9/bbl e Usd 2,7/bbl, respectivamente. Em Abril ambas as margens melhoraram, com o cracking a atingir Usd 3,8/bbl, o valor mais elevado de 2008, e a margem de hydroskimming a avançar para os -Usd 1,5/bbl. O aumento do crack da gasolina bem como do crack dos destilados contribuiu para a recuperação das margens neste mês. Em Maio a margem de cracking situou-se nos Usd 3,5/bbl e iniciou uma tendência de descida que viria a ser confirmada no mês seguinte. Também a margem de hydroskimming desceu, para -Usd 2,4/bbl. Estas descidas deveram-se ao facto de o crack da gasolina se ter mantido abaixo dos níveis habituais para esta altura do ano essencialmente por causa da quebra da procura, especialmente por parte dos Estados Unidos. Em Junho ambas as margens, de cracking e de hydroskimming, desceram, para Usd 0,9 e -Usd 4,9, respectivamente, na sequência da queda dos cracks tanto do fuelóleo e da gasolina como do diesel. EUR/USD A taxa de câmbio média do Eur/Usd no semestre foi de 1,53, uma valorização média de 15,2% em relação ao mesmo período do ano passado. No primeiro trimestre do ano o Eur/Usd atingiu uma média de 1,50, 14,3% acima do valor registado no mesmo período do ano passado. O Eur/Usd atingiu o seu valor mais alto de sempre, 1,59, no segundo trimestre do ano. Em termos médios, a taxa de câmbio no segundo trimestre atingiu um valor de 1,56, ou seja, 4,3% acima do nível do primeiro trimestre do ano e 15,9% acima do segundo trimestre de A desvalorização contínua do Usd resulta da incerteza quanto à intensidade da desaceleração da taxa de crescimento da economia americana e da política de redução das taxas directoras conduzida pela Reserva Federal, em contraste com a política de subida de taxas do Banco Central Europeu para controlar a inflação. MERCADO IBÉRICO Em Portugal, o mercado de produtos petrolíferos diminuiu 2,0% no primeiro semestre de 2008 em comparação com o mesmo período de 2007, tendo atingido as 5,3 milhões de toneladas. Esta descida deveu-se nomeadamente à queda dos volumes das vendas de gasóleo e de gasolina, de 2,1% e 7,9%, respectivamente. A destacar pela positiva está o consumo do jet fuel que registou um aumento de volumes de 6,7% no semestre em comparação com o período homólogo consequência do aumento do número de rotas por parte dos operadores do sector da aviação. O mercado de produtos petrolíferos em Portugal diminuiu 1,6% no primeiro trimestre de 2008 em comparação com o mesmo período de 2007, tendo atingindo as 2,6 milhões de toneladas. No segundo trimestre a procura de produtos petrolíferos registou uma quebra de 2,4% para as 2,7 milhões toneladas em comparação com o período homólogo, 1,3% superior ao registado no primeiro trimestre de Resultados Primeiro Semestre

8 Esta descida foi impulsionada por uma diminuição da procura por gasolina e por gasóleo de 8,4% e 2,1%, respectivamente. No que se refere ao jet fuel o aumento anual de volumes no segundo trimestre atingiu os 3,5%. Em Espanha, no primeiro semestre do ano o mercado de produtos petrolíferos manteve-se estável em relação ao mesmo período de 2007, atingindo as 21,2 milhões de toneladas. A procura de gasolina e de gasóleo registou uma quebra de 5,3% e 0,7%, respectivamente. Pela positiva, é de destacar a procura de jet fuel que apresentou um aumento de 5,8% para as 2,3 milhões de toneladas. No primeiro trimestre o mercado espanhol de produtos petrolíferos atingiu as 12,9 milhões de toneladas, com a procura de gasolina a baixar 4,9% e a procura de gasóleo a diminuir 1,5%. Estas descidas foram compensadas por um aumento de procura do jet fuel, cuja procura registou um aumento de 12,3% em relação ao período homólogo. Já no segundo trimestre1, a procura de produtos petrolíferos registou um aumento de 0,3% em relação a igual período de 2007, para as 8,3 milhões de toneladas. Neste trimestre a procura de gasolina voltou a registar uma Indicadores de mercado queda anual de 5,9%, contrariando a procura de gasóleo e de jet fuel que registaram subidas de 0,8% e de 4,9% para as 5,6 milhões de toneladas e para as 1,2 milhões de toneladas, respectivamente. As vendas de gás natural em Portugal no primeiro semestre aumentaram 18,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este aumento deveu-se ao consumo de gás natural para produção eléctrica em consequência da fraca pluviosidade no período. O nível de hidraulicidade no primeiro trimestre do ano baixou relativamente ao mesmo período do ano anterior, 0,3 contra 0,9, o que levou a um aumento de 27,7% nos volumes vendidos. No segundo trimestre, os volumes diminuíram 6,7% face ao primeiro trimestre do ano e situaram-se nos 1,158 milhões de metros cúbicos, em linha com a sazonalidade do mercado em Portugal. O sector eléctrico cresceu 14,1% no segundo trimestre relativamente ao período homólogo, consequência da redução da produção de electricidade a partir de carvão Variação % Var Variação % Var. 68,8 121,4 52,6 76,5% Preço médio do brent dated 1 (Usd/bbl) 63,3 109,1 45,9 72,5% 14,7 35,3 20,6 140,5% Crack diesel 2 (Usd/bbl) 14,4 28,6 14,2 98,3% 30,7 18,4 (12,3) (39,9%) Crack gasolina 3 (Usd/bbl) 23,8 17,2 (6,7) (28,0%) (25,0) (40,4) (15,4) (61,6%) Crack fuel óleo 4 (Usd/bbl) (24,4) (36,1) (11,7) (48,0%) 5,0 2,7 (2,3) (45,8%) Margem cracking de Roterdão 1 (Usd/bbl) 3,5 1,7 (1,8) (52,4%) (1,1) (2,9) (1,8) (156,9%) Margem hydroskimming de Roterdão 1 (Usd/bbl) (1,9) (3,5) (1,5) (78,9%) 2,7 2,7 (0,1) (2,4%) Mercado oil em Portugal 5 (milhões ton) 5,4 5,3 (0,1) (2,0%) 8,3 8,3 0,0 0,3% Mercado oil em Espanha 6 (milhões ton) 21,2 21,2 0,0 0,1% ,5% Mercado gás natural em Portugal 7 (milhões m 3 ) ,2% 1 Fonte: Platts. 2 Fonte: Platts; ULSD 50ppm NWE CIF ARA. 3 Fonte: Platts; Gasolina sem chumbo, NWE CIF ARA. 4 Fonte: Platts; 1% LSFO, NWE CIF ARA. 5 Fonte: Apetro. 6 Fonte: Cores. Informação disponível até Maio. 7 Fonte: Galp Energia. 8 Resultados Primeiro Semestre 2008

9 INFORMAÇÃO FINANCEIRA 1. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Milhões de Euros Variação % Var Variação % Var ,0% Vendas e prestações de serviços ,1% (2.745) (3.514) ,0% Custos operacionais (5.265) (6.707) ,4% 14 2 (13) (88,0%) Outros proveitos (custos) operacionais (9) (34,2%) ,3% EBITDA ,1% (67) (54) (13) (19,7%) Amortizações e provisões (129) (122) (7) (5,4%) ,4% Resultado operacional ,2% (2) (14,8%) Resultados de empresas associadas (9) (28,8%) (0) (0) 0 28,1% Resultados de investimentos 1 (0) (1) s.s. (8) (4) 4 45,7% Resultados financeiros (19) (14) 6 30,3% ,5% Resultados antes de impostos e interesses minoritários ,4% (82) (134) 52 63,1% Imposto sobre o rendimento (126) (206) 81 64,2% (1) (1) (0) (28,4%) Interesses minoritários (3) (3) (0) (4,3%) ,0% Resultado líquido ,7% ,0% Resultado líquido ,7% (97) (237) ,8% Efeito stock (118) (306) ,0% (49) (30,3%) Resultado líquido replacement cost (64) (22,7%) 5 (7) (13) s.s. Eventos não recorrentes 3 (5) (7) s.s (61) (37,0%) Resultado líquido replacement cost ajustado (72) (25,1%) PRIMEIRO SEMESTRE O resultado líquido em IFRS do primeiro semestre de 2008 foi de 524 milhões, ou seja, 123 milhões, ou 30,7%, superior ao do período homólogo. Este aumento deveu-se à valorização de existências reflectida no efeito stock, mais do que duas vezes superior ao valor de 2007, em consequência da subida do preço do crude e dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais. Em termos ajustados, os resultados atingiram os 214 milhões, menos 25,1% do que no período homólogo. A melhoria do desempenho operacional dos segmentos de negócio de Gas & Power e de Exploração & Produção não foi suficiente para compensar a evolução desfavorável do segmento de negócio de Refinação & Distribuição. Adicionalmente, o aumento de 81 milhões no valor total do imposto sobre o rendimento que resultou do aumento das vendas de crude em Angola e do aumento dos impostos diferidos resultante do efeito stock penalizou o resultado líquido em IFRS (Ver explicação na rubrica Imposto sobre o Rendimento). SEGUNDO TRIMESTRE No segundo trimestre de 2008 os resultados líquidos em IFRS aumentaram 35,0%, ainda que em termos ajustados se tenha registado uma diminuição de 37,0%, para os 105 milhões. Tal como no primeiro semestre deste ano, os resultados replacement cost ajustados dos segmentos de negócio de Gas & Power e de Exploração & produção não foram suficientes para compensar a prestação inferior dos resultados da Refinação & Distribuição, negócio que foi penalizado pela diminuição das margens de refinação internacionais, pela desvalorização do dólar americano face ao euro e pelo efeito de time lag. Resultados Primeiro Semestre

10 Outro factor penalizador dos resultados líquidos em IFRS deste trimestre foi o aumento de 63,1% do imposto sobre o rendimento, influenciado tanto pelo aumento do IRP a pagar em Angola como pelo aumento dos impostos diferidos. RESULTADOS OPERACIONAIS Milhões de Euros Variação % Var Variação % Var ,1% Exploração & Produção ,5% ,7% Refinação & Distribuição ,8% ,8% Gas & Power ,1% ,1% Outros ,7% ,4% Resultado operacional ,2% ,4% Resultado operacional ,2% (128) (320) ,5% Efeito stock (142) (403) ,7% (52) (25,0%) Resultado operacional replacement cost (54) (14,3%) 5 (9) (14) s.s. Eventos não recorrentes 3 (5) (9) s.s (67) (31,2%) Resultado operacional replacement cost ajustado (63) (16,5%) PRIMEIRO SEMESTRE O resultado operacional em IFRS do primeiro semestre de 2008 foi de 725 milhões, ou seja, 40,2% superior ao de igual período de Em termos ajustados, excluindo o efeito stock e os eventos não recorrentes, o resultado operacional foi de 316 milhões, ou seja, uma diminuição de 16,5% em comparação com o primeiro semestre de Os resultados replacement cost ajustados do segmento de negócio de Gas & Power, em virtude do aumento do volume de gás natural vendido, e do negócio de Exploração & Produção, dado o aumento do preço de referência do crude nos mercados internacionais, deram um contributo positivo. No entanto, o bom desempenho destes segmentos não foi suficiente para compensar a diminuição dos resultados do segmento de negócio de Refinação & Distribuição, que foram negativamente afectados pela desvalorização do dólar americano face ao euro e por um contexto menos favorável das margens de refinação internacionais. SEGUNDO TRIMESTRE No segundo trimestre de 2008 os resultados operacionais em IFRS aumentaram 41,4%. Em termos ajustados, porém, sofreram uma diminuição de 31,2%, consequência dos resultados inferiores do segmento de negócio de Refinação & Distribuição. Os resultados deste segmento foram influenciados por um contexto desfavorável nas margens de refinação internacionais, pela desvalorização do dólar americano face ao euro e também pelo efeito de time lag. Adicionalmente observou-se uma menor contribuição da actividade de distribuição de produtos petrolíferos, em resultado da diminuição nos volumes e nas margens unitárias. 10 Resultados Primeiro Semestre 2008

11 2. ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Milhões de Euros Variação % Var Variação % Var ,8% Exploração & Produção ,8% ,7% Refinação & Distribuição ,8% ,7% Gas & Power ,6% ,3% Outros ,4% (85) (129) (44) (51,0%) Ajustamentos de consolidação (163) (236) (72) (44,3%) ,0% ,1% As vendas e prestações de serviços de milhões no primeiro semestre de 2008 aumentaram 28,1% em relação ao período homólogo. Este aumento foi transversal a todos os segmentos de negócio, dada a subida dos preços do crude, dos produtos petrolíferos e do gás natural nos mercados internacionais. Além disso, o segmento de Gas & Power beneficiou do aumento das quantidades vendidas. Entre o segundo trimestre de 2008 e o segundo trimestre de 2007, as variações foram semelhantes às do semestre, com aumentos em todos os segmentos de negócio, sendo que as vendas e prestações de serviço consolidadas aumentaram 29,0%. OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS LÍQUIDOS Milhões de Euros Variação % Var Variação % Var (13) (88,0%) Outros proveitos operacionais líquidos (9) (34,2%) (4) 8 12 s.s. Eventos não recorrentes (6) 9 15 s.s (1) (6,0%) Outros proveitos oper. líquidos ajustados ,9% Em termos de outros proveitos operacionais líquidos, o primeiro semestre de 2008 teve uma diminuição de 34,2% face ao período homólogo, o que se justifica pela contabilização no segundo trimestre de 2008, em outros custos operacionais, do custo de abandono de 10 blocos na actividade de exploração onshore no Brasil, classificado como actividade não recorrente, no montante de 9,4 milhões. De referir que os valores de 2007 foram modificados devido à alteração introduzida na contabilização do IRP, de forma a serem comparáveis com os valores apresentados para o primeiro semestre e o segundo trimestre de Resultados Primeiro Semestre

12 CUSTOS OPERACIONAIS Milhões de Euros Variação % Var Variação % Var ,5% Custo das mercadorias vendidas ,5% ,5% Fornecimentos e serviços externos ,4% (1) (1,5%) Custos com pessoal ,5% ,0% ,4% PRIMEIRO SEMESTRE Os custos operacionais do primeiro semestre de 2008 foram de milhões, mais 27,4% do que no período homólogo de A rubrica que aumentou mais foi a do custo das mercadorias vendidas devido ao aumento do preço do crude e de outras matériasprimas. O aumento foi de 29,5%, o que representou 98,9% do total da variação dos custos operacionais. Utilizando o método de replacement cost, o custo das mercadorias vendidas foi de milhões, 6,4% acima do valor em IFRS, com um aumento de 33,9% face ao período homólogo que reflectiu o aumento do preço do petróleo e dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais. Os fornecimentos e serviços externos atingiram 309 milhões de euros, que não são directamente comparáveis com o montante correspondente de 2007 por este incluir custos de armazenagem de gás natural no montante de 4,7 milhões, que passaram a ser contabilizados como custo das mercadorias vendidas. Tornando os períodos comparáveis, os fornecimentos e serviços externos tiveram um aumento de 5,1%, o que se deveu a (i) um aumento dos custos de produção do segmento de negócio de Exploração & Produção, nomeadamente os custos de manutenção dos campos BBLT e Kuito e o aumento generalizado do custo dos serviços e equipamentos da indústria, (ii) um incremento nos custos com conservação e reparação, predominantemente na refinaria de Sines, com vista à preparação da paragem geral que irá ocorrer em Setembro e Outubro, (iii) um aumento global dos custos com energia, essencialmente de electricidade nas refinarias e (iv) custos mais elevados com serviços de armazenagem e enchimento, nomeadamente em Espanha, devido ao aumento da actividade no país vizinho. Os custos com o pessoal registaram um aumento de 4,5% em relação ao ano anterior devido por um lado ao aumento global das remunerações e dos encargos sociais, e por outro ao aumento das indemnizações decorrente da reestruturação do quadro de pessoal. SEGUNDO TRIMESTRE No segundo trimestre de 2008 os custos operacionais aumentaram 28,0%, para os milhões, com aumentos em todas as rubricas excepto nos custos com pessoal. O custo das mercadorias vendidas aumentou 30,5%, sendo que em replacement cost ajustado este aumento foi de 36,2%, para os milhões, mais 9,7% do que o montante em IFRS. Esta rubrica representou 93,8% do total dos custos operacionais. Os fornecimentos e serviços externos de 154 milhões não são, tal como no primeiro semestre, directamente comparáveis com os valores de Assim, ajustando esta rubrica pelo valor dos custos de armazenagem, que anteriormente eram considerados fornecimentos e serviços externos, o aumento foi de 2,1%, o que se deve ao aumento dos custos de produção no segmento de Exploração & Produção e aos custos com conservação e manutenção na refinaria de Sines em preparação para a paragem geral para manutenção programada. Os custos com pessoal apresentaram uma evolução favorável, com uma redução de 1,5% que se justifica pela especialização do aumento das remunerações ao longo do semestre, quando em 2007 foi contabilizado no segundo trimestre, e por uma diminuição das responsabilidades com benefícios pós emprego, consequência do aumento da taxa de desconto das avaliações actuariais. 12 Resultados Primeiro Semestre 2008

13 EMPREGADOS Dezembro 31, 2007 Março 31, 2008 Junho 30, 2008 Variação vs Dez 31, 2007 Variação vs Mar 31, 2008 Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power (3) Outros Total de empregados on site Empregados das estações de serviço Total de empregados off site (9) No final do primeiro semestre de 2008 a Galp Energia tinha colaboradores, dos quais nas estações de serviço. A principal variação face ao final do ano de 2007 deu-se no segmento de negócio de Refinação & Distribuição, com o aumento de 82 colaboradores a ser explicado pela admissão de 21 colaboradores para as refinarias de Sines e do Porto, no âmbito da substituição de colaboradores que irão passar à reforma, e pelo aumento de 59 colaboradores nas estações de serviço relacionado com a entrada em funcionamento de uma nova estação de serviço em gestão directa em Espanha e com o reforço sazonal para cobrir o período de férias. AMORTIZAÇÕES Milhões de Euros Variação % Var Variação % Var (2) (10,8%) Exploração & Produção ,9% (14) (36,3%) Refinação & Distribuição (17) (22,3%) ,2% Gas & Power ,1% 0 0 (0) (88,3%) Outros 1 0 (0) (71,6%) (15) (24,0%) (14) (11,7%) (15) (24,0%) Amortizações (14) (11,7%) (3) s.s. Eventos não recorrentes (4) s.s ,8% Amortizações ajustadas ,2% PRIMEIRO SEMESTRE As amortizações no primeiro semestre de 2008 foram de 105 milhões, uma redução de 11,7% face ao período homólogo. Analisando cada segmento de negócio, constata-se que o segmento de negócio de Refinação & Distribuição teve uma diminuição de 22,3%, em virtude da redução de imparidades em Espanha no montante de 10,5 milhões. Esta redução resultou da alteração do cálculo do teste de imparidade, que passou a ser efectuado numa óptica de país e não posto a posto. Excluindo este efeito, as amortizações diminuíram por alguns activos, nomeadamente na refinaria de Sines, já terem chegado ao final da sua vida útil. O segmento de negócio de Exploração & Produção teve um aumento de 7,9%, reflexo da alteração no valor da produção e das reservas provadas e prováveis, que resultou da actualização do relatório da DeGolyer MacNaughton com referência a 31 de Dezembro de Resultados Primeiro Semestre

14 Em termos ajustados, ou seja, isolando a redução de imparidades no segmento de negócio de Refinação & Distribuição, as amortizações do primeiro semestre de 2008 ficaram praticamente em linha com as do período homólogo. SEGUNDO TRIMESTRE As amortizações do segundo trimestre de 2008 foram 24,0% inferiores às do segundo trimestre do ano anterior. Esta diminuição é explicada pela redução de imparidades no segmento de negócio de Refinação & Distribuição, já referidas anteriormente, e também pela anulação de imparidades no segmento de negócio de Exploração & Produção, contabilizadas no primeiro trimestre de 2008, devido à perfuração de 2 poços secos nos campos onshore na Bacia do Espírito Santo. Estes dois poços, em conjunto com outros 8 na Bacia de Potiguar e Espírito Santo, foram devolvidos à ANP e o custo desta devolução contabilizado como custo operacional, o que permitiu a anulação da imparidade de 3,0 milhões. Em termos ajustados, as amortizações aumentaram 4,8%, com a principal variação, um aumento de 5,6 milhões, no segmento de Exploração & Produção. Para além da alteração da base de reservas, em linha com o estudo da DeGolyer & MacNaughton com referência a 31 de Dezembro de 2007, neste segundo trimestre alterou-se a política de amortizações, que passaram a ser calculadas com base na produção e reservas provadas net entitlement. No segmento de negócio de Refinação & Distribuição, as amortizações diminuíram 36,3% no segundo trimestre de 2008 na sequência da redução de imparidades em Espanha no montante de 10,5 milhões. Em termos ajustados, a diminuição das amortizações foi de 7,8%. PROVISÕES Milhões de Euros Variação % Var Variação % Var ,5% Exploração & Produção 2 2 (0) (15,4%) 2 (1) (3) s.s. Refinação & Distribuição 5 0 (5) (92,8%) s.s. Gas & Power s.s. - (1) (1) s.s. Outros - (1) (1) s.s ,5% ,8% ,5% Provisões ,8% (4) (0) 4 99,3% Eventos não recorrentes (4) (1) 3 79,1% s.s. Provisões ajustadas ,4% As provisões do primeiro semestre de 2008 atingiram os 17,2 milhões, mais 6,9 milhões que no período homólogo. Esta diferença deveu-se ao aumento no segmento de negócio Gas & Power, onde, por uma questão de prudência, se constituiu uma provisão de 13,4 milhões respeitante à negociação dos contratos de fornecimento de gás natural com os principais fornecedores, que foi parcialmente anulada por redução das provisões para cobrança duvidosa de 4,4 milhões, maioritariamente no segmento de negócio de Refinação & Distribuição. Em termos ajustados, as provisões aumentaram 10,1 milhões dado que no primeiro semestre de 2007 as provisões incluíam eventos não recorrentes, nomeadamente uma provisão relativa a um processo judicial em curso e outra referente a uma dívida por serviços de reservas estratégicas prestados pelo segmento de negócio Gas & Power, esta última constituída também no primeiro semestre de 2008 mas por um montante inferior. 14 Resultados Primeiro Semestre 2008

15 No segundo trimestre de 2008, as provisões mantiveram-se em linha com o verificado no mesmo período do ano anterior, ainda que em termos ajustados se tenha registado um aumento de 5,4 milhões em resultado da constituição da provisão respeitante à negociação dos contratos de fornecimentos de gás. RESULTADOS DE EMPRESAS ASSOCIADAS No primeiro semestre de 2008 o resultado de empresas associadas atingiu os 22,1 milhões. Deste montante, as participações financeiras nos gasodutos internacionais (EMPL, Metragaz, Gasoducto Al Andaluz e Gasoducto Extremadura) geraram 18,5 milhões, um aumento de 6,3% face ao ano anterior. No entanto, os resultados de empresas associadas apresentam uma redução de 8,9 milhões face ao mesmo período do ano anterior. A maior parte deste decréscimo resultou do facto de, no primeiro semestre de 2007, a CLH ter beneficiado de uma mais-valia proveniente da venda de activos. No segundo trimestre de 2008 os resultados de empresas associadas atingiram os 10,2 milhões, montante em linha com o registado no segundo trimestre do ano anterior e no primeiro trimestre deste ano. RESULTADOS FINANCEIROS Os prejuízos financeiros no montante de 13,6 milhões no primeiro semestre de 2008 representaram, uma melhoria de 4,9 milhões relativamente ao período homólogo. Esta diferença deveu-se sobretudo a resultados cambiais positivos, ao contrário dos registados no primeiro semestre de Apesar do aumento das taxas de juro, a redução da dívida média no período permitiu que os encargos financeiros se mantivessem estáveis nos 18,6 milhões. No segundo trimestre de 2008 os prejuízos financeiros foram de 4,6 milhões, uma recuperação de 3,8 milhões face ao trimestre homólogo em virtude dos ganhos cambiais no trimestre. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO Milhões de Euros (excepto indicação em contrário) Variação % Var Variação % Var ,1% Imposto sobre o rendimento em IFRS ,2% 24% 28% 3,7 p.p. s.s. Taxa efectiva de imposto 24% 28% 4,4 p.p. s.s. (31) (84) ,6% Efeito stock (23) (97) ,8% (1) (2,4%) Imposto sobre o rendimento replacement cost ,2% (0) (2) (2) s.s. Eventos não recorrentes (1) (1) (0) (29,7%) Imposto sobre o rendimento replacement cost (3) (5,9%) ajustado ,0% 23% 31% 7,9 p.p. s.s. Taxa efectiva de imposto 26% 33% 7,2 p.p. s.s. 1 Inclui IRP a pagar em Angola. NOTA INTRODUTÓRIA O imposto sobre o rendimento apresentado na demonstração de resultados da Galp Energia é composto por três rubricas distintas: (i) o imposto sobre o rendimento do petróleo a pagar em Angola, (ii) a estimativa do imposto sobre o rendimento devido em cada período e (iii) os impostos diferidos que reflectem as diferenças temporárias entre os montantes dos impostos activos e passivos para efeitos contabilísticos e de tributação. A base tributável para apuramento do imposto sobre o rendimento é calculada segundo os princípios fiscais aceites em Portugal, que se assemelham ao Plano Oficial de Contabilidade. De acordo com este método, as existências são valorizadas aplicando o LIFO, e não Resultados Primeiro Semestre

16 o FIFO ou o CMP, como nas normas internacionais de contabilidade. Por razões de prudência, a Galp Energia tem vindo a reconhecer em impostos diferidos, e por isso com impacto em resultados, a diferença entre o imposto a pagar segundo o método FIFO e segundo o método LIFO. Isto significa que as existências são valorizadas em cada período, utilizando os dois métodos, FIFO e LIFO, aplicando a taxa marginal de imposto à maisvalia daí resultante. EXPLICAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A rubrica de impostos sobre o rendimento apresentou um aumento de 80,7 milhões entre o primeiro semestre de 2007 e o primeiro semestre de No primeiro semestre de 2008 foram reconhecidos em impostos diferidos 65,5 milhões, relativos à diferença entre o critério de valorimetria de existências FIFO e LIFO, dada a subida dos preços do crude e dos produtos petrolíferos que se observou no primeiro semestre deste ano. A 30 de Junho de 2008, os impostos diferidos registados no balanço da empresa referentes ao ajustamento entre os dois critérios contabilísticos eram de 177,2 milhões. Relativamente às outras componentes da linha de imposto, observou-se um aumento de 33,0 milhões no IRP para os 52,0 milhões, consequência do aumento da taxa de profit oil e da redução da taxa de cost oil entre os dois períodos em análise, por via do aumento do preço de referência do crude e do consequente aumento da base de incidência do IRP, ou seja das vendas. A estimativa de imposto no primeiro semestre de 2008 atingiu os 69,6 milhões, em linha com o período homólogo, uma vez que o aumento dos resultados do negócio de Gas & Power, foi compensado pela diminuição na Refinação & Distribuição. Assim a taxa efectiva de imposto, em IFRS, foi no primeiro semestre de 2008 de 28,1%, face a 23,7% no mesmo período de Sem o efeito do IRP no imposto, a taxa efectiva teria sido de 22,7% no primeiro semestre de 2008, face a 20,9% no período homólogo. Em termos de replacement cost ajustado, a taxa efectiva de imposto foi 33,3% no primeiro semestre de 2008, face a 26,1% no mesmo período do ano anterior. Excluindo o IRP, a taxa efectiva no primeiro semestre de 2008 teria sido de 20,6% contra 22,3% no mesmo período do ano anterior. No segundo trimestre de 2008, a taxa efectiva de imposto replacemnet cost ajustado, foi de 31,0% e 23,2% no segundo trimestre de Excluindo o efeito do IRP a taxa efectiva teria sido de 15,0% no segundo trimestre de 2008 e 19,4% no mesmo período do ano anterior. 16 Resultados Primeiro Semestre 2008

17 3. BALANÇO CONSOLIDADO Milhões de Euros (excepto indicação em contrário) Dezembro 31, 2007 Março 31, 2008 Junho 30, 2008 Variação vs Dez 31, 2007 Variação vs Março 31, 2008 Activo fixo Stock estratégico Outros activos (passivos) (170) (235) (319) (149) (84) Fundo de maneio Dívida de curto prazo Dívida de longo prazo (12) (6) Dívida total Caixa e equivalentes Dívida líquida Total do capital próprio Capital empregue Net debt to equity 30% 23% 29% (1 p.p.) 5,9 p.p. Nos primeiros seis meses do ano, o imobilizado aumentou 105 milhões para os milhões, reflectindo, parcialmente, os investimentos do período. O valor do stock estratégico alcançou os 894 milhões face aos 566 milhões a 31 de Dezembro de 2007 e mais 215 milhões em relação ao final de Março. Este aumento de 31,6% traduz o impacto que as valorizações dos produtos nos mercados internacionais, maiores na segunda metade do semestre, tiveram na valorização unitária das obrigações estratégicas, nomeadamente na componente de gasolinas e destilados médios, que variaram, entre Junho e Março, 24,9% e 21,6%, respectivamente. essencialmente do aumento de 92,8 milhões da rubrica de imposto sobre o rendimento a pagar, uma vez que no final de 2007 não existia nenhum montante de imposto em dívida e até Junho de 2008 ainda não foram efectuados os pagamentos por conta, bem como um aumento dos impostos diferidos passivos na ordem dos 50,3 milhões. O fundo de maneio atingiu os 355 milhões, um aumento de 175 milhões face ao final de 2007 e de 235 milhões face ao final de Março. Esta variação traduz um aumento do saldo de clientes, resultante do aumento do volume de negócios, e também do valor dos stocks operacionais, em linha com o aumento dos preços do crude e dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais. Os outros activos e passivos diminuíram 149 milhões face ao final do ano de 2007, o que resultou Resultados Primeiro Semestre

18 DÍVIDA FINANCEIRA Milhões de Euros (excepto indicação em contrário) Dezembro 31, 2007 Março 31, 2008 Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Junho 30, 2008 Curto Prazo Longo Prazo Variação vs Dec 31, 2007 Curto Prazo Longo Prazo Variação vs Março 31, 2008 Curto Prazo Obrigações (210) 210 (210) Dívida bancária (12) 79 (6) Papel comercial Caixa e equivalentes (107) - (162) - (325) - (218) - (163) - Dívida líquida Longo Prazo Vida média (anos) Net debt to equity 2,75 3,03 2,39 (0,36) (0,64) 30% 23% 29% (1,3 p.p.) 5,9 p.p. A dívida total atingiu os milhões no final do primeiro semestre de 2008, ou seja, um aumento de 378 milhões em relação ao final de Março e de 296 milhões face ao final de A dívida líquida também aumentou para os 812 milhões, um aumento de 215 milhões face ao final de Março, resultado do pagamento de dividendos em Junho no montante de 139 milhões e do aumento do investimento no período, que foram parcialmente compensados pela geração de cash flow. O rácio net debt to equity aumentou 5,9 p.p., face a Março de 2008, para os 28,9% no final de Junho. A vida média diminui de 3,0 anos no final de Março de 2008 para os 2,4 anos em consequência do aumento do peso da dívida de curto prazo na estrutura de financiamento, nomeadamente a passagem para curto prazo do empréstimo obrigacionista, no âmbito da operação de securitização, que foi reembolsado no mês de Julho. Assim, no final de Junho, 43,4% da dívida total era de longo prazo contra os 65,7% registados no final de Março, sendo que 58,4% estava contratada a taxa variável. Em relação ao primeiro semestre de 2007, o custo médio da dívida aumentou 42 pontos base para os 5,03%, em linha com o aumento das taxas de juro de referência. No final do primeiro semestre de 2008, a Galp Energia não tinha dívida em dólares americanos. A dívida líquida atribuível aos interesses minoritários era, a 30 de Junho de 2008, de 28,2 milhões. 18 Resultados Primeiro Semestre 2008

19 4. CASH FLOW Milhões de Euros Resultado operacional Custos non cash (147) (235) Variação de fundo de maneio (135) (175) Cash-flow de actividades operacionais (86) (119) Investimento líquido (166) (211) (34) (215) Variação de stock estratégico (24) (328) (120) (333) Cash-flow de actividades de investimento (190) (539) (1) 5 Investimentos financeiros 1 5 (9) (9) Juros pagos (18) (18) (87) (46) Impostos (105) (58) (0) 2 Subsídios 7 2 (230) (124) Dividendos pagos / recebidos (230) (124) (13) 1 Outros 4 (2) (340) (171) Cash-flow de actividades de financiamento (341) (195) (208) (215) Total (30) (78) PRIMEIRO SEMESTRE O cash flow do primeiro semestre de 2008 foi negativo em 78 milhões, menos 48 milhões que no período homólogo, com o contributo positivo do cash flow operacional a não compensar os cash flows negativos das actividades de investimento e de financiamento, em resultado do pagamento de dividendos. O cash flow operacional foi de 655 milhões, face a 501 milhões no primeiro semestre de 2007, aumento justificado com o incremento de 40,2% do resultado operacional em IFRS para os 725 milhões. Este resultado operacional incorpora um efeito stock de 403 milhões, em virtude do aumento do preço do crude e dos produtos petrolíferos durante os primeiros seis meses de O cash flow de investimento atingiu um valor negativo de 539 milhões, devido ao aumento do valor do stock estratégico do primeiro semestre de 2008, traduzindo o impacto da valorização unitária das obrigações estratégicas, em linha com a evolução do mercado durante O cash flow de financiamento atingiu um valor negativo de 195 milhões, apesar do desvio positivo de 147 milhões face ao período homólogo. Este desvio provém por um lado da diminuição dos dividendos pagos neste primeiro semestre, uma vez que o dividendo relativo ao exercício de 2007 foi pago em duas prestações, Novembro de 2007 e Maio de 2008, e por acertos no pagamento de impostos ocorridos no primeiro semestre de SEGUNDO TRIMESTRE No segundo trimestre de 2008 o cash flow foi negativo em 215 milhões, em linha com o valor registado no mesmo período do ano anterior. Apesar de o resultado operacional em IFRS ter aumentado 140 milhões, para os 477 milhões, o aumento registado no fundo de maneio, resultado do incremento dos saldos de clientes e em stocks, fez com que o cash flow das actividades operacionais aumentasse 38 milhões, face ao segundo trimestre de O cash flow de investimento, entre os dois trimestres em análise, foi mais uma vez influenciado pelo aumento da valorização do stock estratégico que se Resultados Primeiro Semestre

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