Rio de Janeiro, Novembro
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- Rubens Vilarinho Garrido
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1 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa RELOP Agência Nacional de Energia Elétrica III Reunião Anual da RELOP Rio de Janeiro, Novembro Do sucesso para novos desafios Petrogal Brasil Rui Baptista, Diretor Gerente
2 DISCLAIMER Esta apresentação contém declarações prospectivas ( forward looking statements ), no que diz respeito aos resultados das operações e às actividades da Galp Energia, bem como alguns planos e objectivos da empresa face a estas questões, Os termos antecipa, acredita, estima, espera, prevê, pretende, planeia, e outros termos similares, visam identificar tais forward looking statements. Os forward looking Statements envolvem, por natureza, riscos e incertezas, em virtude de estarem associados a eventos e a circunstâncias susceptíveis de ocorrerem no futuro, Os resultados e desenvolvimentos reais poderão diferir significativamente dos resultados expressos ou implícitos nas declarações em virtudedediferentesfactores,estesincluem,masnãoselimitam, a mudanças ao nível dos custos, alterações ao nível de condições económicase alterações a nível regulamentar, Os forward looking statements reportam se apenas à data em que são feitos, não assumindo a Galp Energia qualquer obrigação de os actualizar à luz de novas informações ou desenvolvimentos futuros, nem de explicar as razões porque os resultados efectivamente verificados são eventualmente diferentes. 2 Uma Empresa empresa de Energia Atuante atuante
3 Galp Energia um operador integrado de energia A Galp Energia é hoje no setor energético, o único operador Capitalização bolsista: milhões de raiz portuguesa que tem como base de atuação os produtos petrolíferos e o gás natural, e que tem atividades na exploração e produção da matéria prima (petróleo e gás natural), na refinação e distribuição de produtos petrolíferos, na distribuição e venda de gás natural e na geração de energia elétrica. Sendo assim um Operador Integrado de Energia A Galp Energia está presente em 13 países distribuídos por 4 continentes e é a única empresa do setor energético que atua ativamente na quase totalidade dos países de Língua Oficial Portuguesa. Volume de negócios: Resultado líquido RCA: Nº de colaboradores: Presença ativa em: Reservas e recursos: Refinarias: milhões 213 milhões 13 países Estações de serviço: Vendas de gás natural: dados do final de ,1 mil milhões de boe Mm3 3
4 Galp Energia um operador integrado de energia 2009 EBITDA 2009 Resultado líquido 619 M 213 M (37%) v.a. (55%) v.a. Galp Energia Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power 2009 EBITDA 112 M 2009 EBITDA 293 M 2009 EBITDA 208 M (46%) v.a. (46%) v.a. (7%) v.a. Principais ativos 17 blocos offshore no Brasil 5 áreas onshore no Brasil 1 5 blocos offshore em Angola 7 blocos offshore em Portugal Refinaria do Porto (90 mbbl/d) Refinaria de Sines (220 mbbl/d) estações de serviço 467 lojas de conveniência Contratos de fornecimento de gás natural de 6 bcm por ano Cerca de mil clientes Mais de km de rede de distribuição de gás 1 bloco offshore em Moçambique Participação em pipelines Ibéricos 5 blocos offshore em Timor leste Principais indicadores 2009 Produção workinginterest interest de 14,7 11,5 M tons de matérias primas Vendas de 4,7 bcm de gás natural mboepd processadas 721 GWh de geração de energia 3,0 M bbl de vendas de crude Vendas de 16,7 M tons de produtos eléctrica refinados dos quais 11,1 M tons a Recursos contingentes de 3,1 mil M bbl clientes directos Ativos de distribuição de Gás natural de 1,2 mil M Recursos prospectivos de 1,8 mil M bbl 1 Corresponde a 19 blocos onshore Todos os valores são ajustados do efeito stock e eventos não recorrentes 4
5 Galp Energia presente no E&P em quatro continentes Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power Estrutura corporativa Estratégia 5
6 Portfolio de E&P da Galp Energia para atingir 150 kbbl/d Portugal 7 # de projectos Áreas potenciais Áreas chave Galp Energia com cerca de Km 2 de área activa de exploração, de uma área total de Km 2 Venezuela 3 Brasil 22 2 Uruguai Guiné Equatorial 1 5 Angola Moçambique Timor Leste 1 5 6
7 Elevado crescimento da base de recursos em 2009 Base de recursos da Galp Energia (Mil M boe) Recursos prospectivos (mean unrisked) Recursos contingentes Brasil (3C) Recursos contingentes Angola (3C) Reservas provadas e prováveis (2P) Nívelde recursos contingentes aumentou 45% em 2009 para os 3,1 mil milhões de boe, com o intensificar da atividade de exploração 2,1 +45% 3,1 4,8 A atividade de exploração no Brasil é a principal responsável pelo aumento dos recursos contingentes Base de recursos prospetivos de 18 1,8 mil milhões de boe em 2009 Continuação dos trabalhos de exploração permitirá diminuir incerteza dos recursos prospectivos PR 7
8 Ativos de E&P da Galp Energia em Angola Localização Ativos Bloco % Galp Energia Operador % Chevron % Total 14K 4.5% Chevron 33 LNG II 5.0% 10.0% Total Sonagás Bloco 14 é o único bloco em produção (campos Kuito, BBLTe TL) 14 descobertas no Bloco 32 e 11 descobertas no Bloco 14 Reservas P2 de 35 M bbl (exclusivamente no Bloco 14 e no Bloco 14K) Recursos contingentes de 206 M bbl 8
9 Crescimento da Produção da CPT de Tômbua Lândana CPT de Tômbua Lândana Volumes recuperáveis de 32 M barris para a Galp Energia Produção esperada de 90 mbpd em 2010 Pico de produção de 100 mbpd a ser alcançado em 2011 Terceiro campo produtor no bloco 14, no qual a Galp Energia tem uma participação de 9% 9
10 Primeiro projeto integrado de gás natural em Angola Localização Pi Primeiro i projeto jt integrado de gás natural em Angola Angola LNG II Participação de 10% da Galp Energia Aquisição de sísmica no bloco 2, nas áreas de Garoupa, Cefo e Etele Tampa, em 2009 Aquisição e processamento de sísmica 3D no bloco 01/06 previsto para 2010 O poço de exploração Garoupa 2 será perfurado no bloco 2 10
11 Um portfolio diversificado de E&P no Brasil Localização Ativos Bacia # blocos % Galp Energia Operador Potiguar 5 20% Petrobras Santos % Petrobras Offshore Espírito Santo 1 20% Petrobras Pernambuco 3 20% Petrobras Campos 1 15% Petrobras Onshore Potiguar 14 50% Petrobras/Galp Sergipe / Alagoas 2 50% Galp Amazonas 3 40% Petrobras 1 Exclui 4 blocos no pré sal da Bacia de Santos 11
12 Sucesso no E&P associado aos projetos na Bacia de Santos Localização Bacia de Santos Petróleo e gás recuperável no Tupi (BM S 11) entre 5 e 8 mil milhões de barris Petróleo e gás recuperável no Iara (BM S 11) entre 3 e 4 mil milhões de barris Uma descoberta de petróleo, gás e condensado no BM S 24 (Júpiter) Uma descoberta de petróleo no BM S 21 (Caramba) Uma descoberta de petróleo no BM S 8 (Bem te vi) Pt Petrobras é o operador em todos os blocos 12
13 Desenvolvimento do projecto piloto do Tupi de acordo com o previsto FPSO BW Cidade São Vicente TLD Maio de 2009 FPSO Cidade ANGRA DOS REIS PILOTO de TUPI Outubro de 2010 Volume recuperável de 5 a 8 mil milhõesboe na Estrutura Tupi TLD com uma produção acumulada superior a 3,5 milhões boe com produção média restringida a 15 mbopd Investimento total no projecto Piloto do Tupi de $3,7 mil milhões (excluindo o aluguer do FPSO e incluindo custo do gasoduto de $800 milhões) FPSO Cidade Angra dos Reis instalada para o Piloto do Tupi, tem uma capacidade 100 mbopd e está em operação desde 28 de Outubro de
14 Áreas potenciais offshore espalhadas pelo mundo Localização Ativos País # blocos % Galp Energia Operador Portugal A 3 50% Petrobras Portugal P 4 50% Petrobras Moçambique 1 10% ENI Timor Leste 5 10% ENI Uruguai 2 20% Petrobras/Repsol YPF A Baciado Alentejo P Baciade Peniche 14
15 Galp Energia na produção de biocombustíveis Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power Estrutura corporativa Estratégia 15
16 Galp Energia na produção de biocombustíveis Quimicamente o FAME é diferente do diesel mineral. A EN590 limita na EU o seu uso a 7% do volume total de diesel. 1 ª Geração O seu conteúdo energético é 15% inferior ao diesel mineral. Processo industrial simples que produz também Glicerina O biodiesel produzido por HVO é quimicamente semelhante ao diesel mineral. Sem limites de incorporação Elevada qualidade índice de cetano alto Produtos secundários de elevado valor 2 ª Geração 16
17 Galp Energia na produção de biocombustíveis 1 ) Matérias Primas tradicionais como Palma, Girassol, Colza e Soja 2 ) Jatropha apresenta se como uma matéria prima de 2ª geração não colide com a cadeia alimentar e adapta se a condições precárias de solo e clima. Utilização Principal Utilização alternativa 17
18 Galp Energia estrutura de produção de biodiesel hidrogenado Cadeia de valor do Biodiesel Matéria prima Cadeia de valor do petróleo Cadeia de valor do Biofuel Produção de crude Logística Refinação Logística Distribuição Produção de óleo vegetal Logística Bio refinação Logística* Distribuição Jatropha Projecto de biodiesel da Galp Energia Biodiesel hidrogenadod Maior flexibilidade na matéria prima a ser usada estabelecidos para assegurar abastecimento futuro (inclui jatropha que não compete com alimentação) de matéria prima para produção de óleo vegetal Não existe limite para incorporação vs FAME que Foram plantados 640 mil jatropha curcas Linn (JCL) tem 7% de limite numa área perto de 500 hectares em Moçambique Total compatibilidade com diesel mineral Acordos em Moçambique e no Brasil No Brasil foram plantados 1,1 milhões de plantas em estufas, que serão plantadas em numa área de cerca de hectares *Investimento residual requerido Produto com maior qualidade face ao diesel mineral e ao FAME Reduz emissões de CO2 and NOx 18
19 Galp Energia estrutura de produção de biodiesel hidrogenado 19
20 Galp Energia estrutura de produção de biodiesel hidrogenado Moçambique 2008/9 Foram plantados 640 mil jatropha curcas Linn (JCL) numa área perto de 500 hectares. Plantações de milho e girassol para suporte alimentar das comunidades locais Implantação de centros de treino e produção de sementes em Cutchi e Búzi Cooperação com a Universidade Eduardo Mondlane 2010 Associação com a Petromoc Expansão para novas áreas Zambézia (Mocuba /Lugela ) e Manica (Chimoio) Brasil 2009 Iniciou se o projecto Belém com o objectivo de produção de biodiesel de 2ª geração a partir de óleo de Palma sustentável Palma é plantada em áreas degradadas, com baixo custo de produção, elevada produtividade e impacto positivo na captura de carbono Primeiras plantações serão realizadas no Pará reflorestando áreas degradadas, criando emprego e desenvolvendo agricultura familiar Semeadas plantas em viveiro Em 2011 serão plantados ha 1º polo Em 2013 inicio da produção de Óleo de Palma Em 2015 plantado o último pólo atingindo ha Em 2018 atingida a produção de ton/ano 20
21 Galp Energia atividade focalizada na Peninsula Ibérica Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power Estrutura corporativa Estratégia 21
22 Forte presença no mercado Ibérico Infra estruturas de refinação e logística Coruña (120 mbpd) Porto (90 mbpd) Aveiras Sines Gijon Somorrostro (220 mbpd) Puertollano (140 kpbd) Tarragona (160 mbpd) Castellón (105 mbpd) Cartagena (100 mbpd) Ptroval Decal Pontos chave 100% da capacidade de refinação portuguesa ou 20% da Península Ibérica 67% da produção corresponde a gasolina (24%) e destilados médios (43%) Participação em ativos chave na logística em Portugal e Espanha Perfil de produção Crude comprado 18% 16% 20% 20% (220 mbpd) Huelva (100 mbpd) Cadiz (240 mbpd) Tenerife (87 mbpd) Refinaria Principais depósitos Galp 43% 12% 15% Porto (9,4)* Sines (6,3)* Hydroskimming Fábrica de aromáticos e óleos base Cracking RBOB para o mercado dos EUA 24% Outros Fuelóleo Destilados médios 33% Outros Médio Oriente América do Sul Norte de África África Ocidental * Índice de complexidade de Nelson Complexidade após conversão: Sines: 7,7 Gasolina Porto: 10,7 22
23 Projecto de conversão dentro do prazo e orçamento previstos EBITDA incremental da Refinação Eficiência Energética Projecto de conversão as is EBITDA incremental Investimento de cerca de 1,4 mil milhões Aumento da utilização da capacidade até 95% Flexibilidade para variar perfil de produção, dependendo da dinâmica de mercado e do tipode crude processado Aumento significativo da margem de refinação Projecto de conversão no Porto e em Sines em operação no 3T11 and 4T11, respectivamente Ilustrativo e não exaustivo 23
24 Relação sólida com o cliente Retalho Empresas GPL Mais de 35% de quota de mercado em Mais de 50% de quota de mercado em Portugal Portugal Cerca de estações de serviço e 467 lojas de conveniência na Península Ibérica Mais de 1,2 milhões de cartões fast e 350 mil cartões frota Mais de clientes na Península Ibérica Espanha representa 50% dos volumes vendidos pela Galp Energia Cerca de 50% de quota de mercado em Portugal Espanha representa 10% dos volumes vendidos pela Galp Energia Geração de níveis de rendibilidade elevados Mais de 20 mil pontos de venda Vendas a clientes directos (M ton) Notoriedade damarca % GOL Trusted Brands Retalho 2008 Empresas Retalho de combustíveis em Portugal (without acquisitions) (with acquisitions) 24 8,7 Fonte: Iniciative Media; Reader's Digest 11,1 Outros
25 Negócio de distribuição beneficia da presença Ibérica Estabilidade Sinergias Crescimento Rácio de cobertura da refinação pela distribuição perto do objectivo de 100% Efeitos de rede e sinergias acima da expectativa inicial Rede de distribuição optimizada a beneficiar do crescimentoorgânico em Espanha Exposição geográfica equilibrada e cash flow estável, apesar da volatilidade do preço do crude 100% já atingido com impacto em 2010 Activos preparados para beneficiar da recuperação económica na Ibéria 25
26 Presença em África na distribuição de produtos petrolíferos Cabo Verde Vendas: 135 mil ton Estações de serviço: 24 Dep. Armazenagem: 4 Gâmbia Vendas: 30 mil ton Estações de serviço: 8 Guiné Bissau Vendas: 23 mil ton Estações de serviço: 9 Dep. Armazenagem: 3 Angola Vendas: 246 mil ton Estações de serviço: 7 Suazilândia Vendas: 80 mil ton Estações de serviço: 20 Dep. Armazenagem: 1 Moçambique Vendas: 86 mil ton Estações de serviço: 30 Dep. D Armazenagem: 1 26
27 Galp Energia um operador integrado de energia Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power Estrutura corporativa Estratégia 27
28 Galp Energia um operador integrado de energia Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power Estrutura corporativa Estratégia 28
29 ACESSO A INFRA ESTRUTURAS IMPORTANTES DE GÁS NATURAL Principais ativos Terminal Regas. Mugardos (Em construção) Terminal regas. Bilbao 52% Pipeline Irún Larrau Pipelines Internacionais 100% Capacidade de 3,7 bcm/ano 80% Contribuição estável de 40 M/ano Armazenagem subterranea (Carriço) Pipeline Extremadura Terminal Regas. Sagunto Terminal Regas. Barcelona 58% Armazenagem subterrânea Capacidade actual 40 Mm3 e 155 Mm3 em construção Oportunidades de trading Terminal Regas. (Sines) 51% Terminal Regas. (Cartagena) Terminal Regas. (Huelva) 46% Pipeline Al Andaluz 98% Pipeline Almeria (em construção) 62% Rede de Distribuição Mais de Kms de rede e kms planeados para os próximos 5 anos Venda de gás natural a mais de 900 mil clientes Marrocos 98% EMPL Argélia Capacidade em uso 29
30 Aquisição de activos de gás natural em Espanha Racional da aquisição Aumento da presença no mercado ibérico de comercialização de gás natural Reforçar a integraçãodo negócio de gás natural Dados principais Investimento da Galp Energia de cerca 60 milhões Mercado atractivo com potencial de crescimento Diversificação geográfica Aquisição focada no negócio de comercialização na região de Madrid Localização (Região de Madrid) Cerca de clientes de gás natural Consumo anual de cerca de 0,4 bcm Activos incluídos no negócio de comercialização 30
31 Galp Energia porquê a entrada no mercado da electricidade Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power Estrutura corporativa Estratégia 31
32 Galp Energia Integração dos negócios de gás natural e power Aumento nos volumes: Flexibilidade no aprovisionamento de GN Aumento de penetração no mercado espanhol Execução dos projectos no negócio do Power Aumento de margem: Aumento dos volumes no mercado liberalizado Abolição da tarifa regulada no segmento industrial português Arbitragem entre o trading de gás e a margem de geração eléctrica Argélia Spot Nigéria Sinergias provenientes da dual offer Algeria Spot Nigeria 32
33 Galp Energia porquê a entrada no mercado da electricidade Power O objectivo principal do negócio do power é desenvolver uma carteira competitiva de geração de energias elétrica e térmica com uma capacidade instalada superior a 800 MW Para além das cogerações existentes, com uma capacidade instalada de 160 MW, e da que está em construção na refinaria do Porto, o mix geracional da Galp Energia integrará centrais de ciclo combinado a gás natural (CCGT) e energias renováveis, nomeadamente a eólica. Com o objectivo de melhorar a sua capacidade de fornecimento de soluções integradas de energia, a Galp Energia criou em 2008 o departamento de trading de eletricidade, que iniciou a sua atividade, em Setembro de 2009, com o fornecimento de 30 instalações em média tensão, do universo Galp Energia. O objectivo foi otimizar o desenvolvimento do mercado da eletricidade numa perspectiva de defesa da base de clientes de gás natural num contexto de mercado liberalizado. A Galp Energia é uma das poucas empresas a nível mundial a ter uma oferta tri fuel, incluindo gás, eletricidade e produtos petrolíferos. 33
34 Execução do portfolio de power Objectivo de capacidade instalada (MW) Execução dos projectos, de 160 para +800 MW, líquido para a Galp Energia +800 MW Financiamento da CCGT 2 e dos projectos eólicos através de project finance Regime especial com tarifa garantida por 400 um período de 15 anos, beneficiando de prioridade de acesso à rede A CCGT permitirá arbitragem entre o 200 trading e a margem de geração de energia eléctrica Cogens 1 Novas cogen 1 Eólicas 1 CCGT Total 1 Produtores em Regime Especial 2 Em parceria com participação de 50% Portfolio de Power responsável por 90% do aumento dos volumes de gás natural 34
35 Galp Energia no mercado da energia renovável Energia eólica entrada em operação dos primeiros parques eólicos do consórcio Ventinveste, ld liderado d pela Galp Energia, que detém uma participação de 49%. A Galp Energia visa diversificar as fontes de energia primária utilizadas e o seu conteúdo em CO2. Dados globais do projecto eólico: Potência instalada: 400MW; Participação Galp Energia: 49%; Outros accionistas: Grupo Martifer, Efacec e Repower; Localização: 6 parques entre os rios Douro e Tejo Produção esperada: GWh/ano (cerca de 2,5% do consumo português) Investimento global: 535 M Entrada em funcionamento de todos os parques: Até 2013 Capacidade total de 400 MW Entrada em funcionamento até 2013 Acesso garantido à rede eléctrica nacional Utilização prevista de 32% 35
36 Galp Energia um operador integrado de energia Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power Estrutura corporativa Estratégia 36
37 Galp Energia Estrutura acionista Free Float 25.3% 33.3% 3% 55% Grupo Amorim 45% Sonangol 100% Estado Português 70% 7.0% 1.0% 33.3% 100% Estado Português Acordo accionista Período de lock up até ao final de 2010 Acordo accionista em vigor até ao final de
38 Galp Energia um operador integrado de energia Exploração & Produção Refinação & Distribuição Gas & Power Estrutura corporativa Estratégia 38
39 Galp Energia Empresa integrada de energia Reforço da nossa posição de empresa integrada de energia Activos in place Financiamento garantido Crescimento no upstream suportado por um negócio sólido de downstream 39
40 Galp Energia Principais vantagens competitivas Projetos atrativos Empresa identificada d com o pré sal no Brasil Portfolio de E&P com forte potencial de revisão em alta Negócio Ibérico de downstream de oil & gas robusto Projeto de Upgrade Segunda e terceira maior empresa ibérica nos negócios de gás natural e distribuição de produtos petrolíferos Financiamento garantido para suportar crescimento de dois dígitos Crescimento de dois dígitos em todos os segmentos Investimentos actuais com cash flow incremental robusto 40
41 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa RELOP Agência Nacional de Energia Elétrica Muito Obrigado Pela Vossa Atenção Rio de Janeiro, Novembro Do sucesso para novos desafios Petrogal Brasil Rui Baptista, Diretor Gerente
42 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa RELOP Agência Nacional de Energia Elétrica III Reunião Anual da RELOP Rio de Janeiro, Novembro Do sucesso para novos desafios Petrogal Brasil Rui Baptista, Diretor Gerente
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