RESULTADOS DOZE MESES DE 2015

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1 1 08 fevereiro, 2016 RESULTADOS DOZE MESES DE 2015 Operador integrado de energia focado na exploração e produção

2 DISCLAIMER 2 Esta apresentação contém declarações prospetivas ( forward looking statements ), no que diz respeito aos resultados das operações e às atividades da Galp Energia, bem como alguns planos e objetivos da empresa face a estas questões. Os termos antecipa, acredita, estima, espera, prevê, pretende, planeia, e outros termos similares, visam identificar tais forward looking statements. Os forward looking statements envolvem, por natureza, riscos e incertezas, em virtude de estarem associados a eventos e a circunstâncias suscetíveis de ocorrerem no futuro. Os resultados e desenvolvimentos reais poderão diferir significativamente dos resultados expressos ou implícitos nas declarações em virtude de diferentes fatores. Estes incluem, mas não se limitam, a mudanças ao nível dos custos, alterações ao nível de condições económicas e alterações a nível regulamentar. Os forward looking statements reportam-se apenas à data em que são feitos, não assumindo a Galp Energia qualquer obrigação de os atualizar à luz de novas informações ou desenvolvimentos futuros, nem de explicar as razões porque os resultados efetivamente verificados são eventualmente diferentes.

3 AGENDA 3 MERCADO INFORMAÇÃO OPERACIONAL RESULTADOS

4 PREÇOS DIMINUEM, VOLUMES AUMENTAM 4 Margens de refinação vs. Preço do Brent ($/bbl) Crescimento do mercado Ibérico (kton, mmcm) 8, ,0 4, , ,0 4Q14 1T15 2T15 3T15 4T T11 4T12 4T13 4T14 4T15 Margem de refinação benchmark Preço Brent (RHS) Mercado de produtos petrolíferos, YoY Mercado de gás natural, YoY Excesso de oferta de crude levou o preço do petróleo a atingir o mínimo em 11 anos durante o 4T15 Margens de refinação $1,1/bbl mais elevadas do que no último trimestre do ano passado Fonte: Platts, APETRO, CORES, REN, Enagas Mercado Ibérico de produtos petrolíferos cresceu 2,4% durante o ano, beneficiando da descida dos preços e da recuperação da economia Mercado Ibérico de gás natural com um crescimento anual de 6,0%, suportado pela recuperação da economia e pela baixa hidraulicidade registada durante o ano

5 MERCADO PORTUGUÊS CRESCE PELA PRIMEIRA VEZ DESDE Mercado energético da Península Ibérica Portugal Espanha 12M M2015 Variação 12M M2015 Variação ,5% Produtos petroliferos (1) (mton) ,3% (3,1%) GPL (mton) ,4% (1,5%) Gasolina (mm 3 ) ,6% ,1% Jets (mm 3 ) ,3% ,2% Gasóleo (mm 3 ) ,8% (,9%) Lubrificantes (mton) ,5% ,4% Fuelóleo industrial (mton) ,5% ,9% Fuelóleo marítimo (mton) (5,4%) ,2% Betumes (mton) ,7% Consumo das gasolinas aumenta pela primeira vez desde 2005; consumo de gasóleos mantém crescimento que iniciou há 2 anos Mercado oil português com maiores consumos de betumes, fuelóleo industrial e marítimo e jets Consumo de gás natural aumentou mais em Portugal do que em Espanha devido à maior utilização de centrais a gás para produção elétrica ,3% Gás natural (2) (Mm 3 ) ,6% ,1% Elétrico (Mm 3 ) ,2% (2,3%) Convencional (Mm 3 ) ,8% % Eletricidade (3) (GWh) ,8% (1) Fonte: DGEG com base no mercado Apetro e Cores (2 ) Fonte: Galp Energia; Enagas (3) Fonte: REN; REE (Carvão, 28%; Eólica, 23%; Hidroelétrica, 18; Gás Natural, 13%; Outras, 12%)

6 AGENDA 6 MERCADO INFORMAÇÃO OPERACIONAL RESULTADOS

7 PRODUÇÃO E REFINAÇÃO ATINGEM NÍVEIS RECORDE 7 Informação operacional 3T15 4T14 4T15 12M14 12M15 Produção média working interest mboepd 45,7 36,3 52,1 30,5 45,8 Angola mboepd 7,9 11,0 10,4 10,7 9,8 Brasil mboepd 37,8 25,3 41,6 19,8 36,0 Produção média net entitlement mboepd 43,9 33,4 49,2 27,1 43,2 Angola mboepd 6,1 8,1 7,6 7,2 7,2 Brasil mboepd 37,8 25,3 41,6 19,8 36,0 Margem de refinação Galp Energia $/bbl 6,7 4,7 4,1 2,8 6,0 Vendas oil clientes diretos Mton 2,4 2,3 2,2 9,1 9,1 Vendas de gás natural Mm Vendas clientes diretos Mm Trading / Outros Mm Aumento da produção das FPSO Cidade de Paraty e Mangaratiba suportam maior produção no Brasil Taxa de utilização das refinarias suportada na elevada disponibilidade e nas margens de refinação europeias Vendas de produtos petrolíferos aumentam, beneficiando da recuperação do mercado ibérico e especialmente das exportações Vendas de gás no segmento elétrico sustentam aumento das vendas Vendas de eletricidade GWh

8 LULA/IRACEMA: PRODUTIVIDADE SUPORTA RAMP-UP EM IRACEMA 8 FPSO CIDADE DE MANGARATIBA (#3) FPSO CIDADE DE ITAGUAÍ (#4) (150 kbopd) (150 kbopd) Plateau de produção atingido em 13 meses, antes do inicialmente previsto Cinco poços produtores e cinco poços injetores atualmente conectados Início de produção em julho 2015, tendo atingido c.90 mbopd, com três poços produtores e três poços injetores conectados Conexão do 4º poço produtor esperada durante o 1T16

9 LULA/IRACEMA: ENTRADA EM PRODUÇÃO DA FPSO #5 IMINENTE 9 FPSO CIDADE DE MARICÁ (#5) (150 kbopd) 10 poços já perfurados na área Lula Alto Unidade deverá atingir o plateau de produção em 2017 Ligação do primeiro poço produtor em curso

10 LULA/IRACEMA: EXECUÇÃO DA FPSO #6 DE ACORDO COM O PLANO 10 FPSO CIDADE DE SAQUAREMA (#6) (150 kbopd) Trabalhos de integração finais da FPSO a decorrer no estaleiro de Brasa, no Brasil Início de produção na área de Lula Central deverá ocorrer a meio do ano

11 ATIVIDADES DE DE-RISKING NOUTROS PROJETOS NO BRASIL 11 CARCARÁ BM-S-8 BM-S-24 POTIGUAR Carcará Norte e NW confirmaram descoberta de petróleo leve e extensão da descoberta DST em Carcará Norte confirmou excelente produtividade e elevada qualidade do reservatório DoC 1 de Sépia Leste submetida em novembro 2015 Sépia Leste sujeito a unitização com Sépia Poço de Pitú Norte confirma extensão da descoberta de Pitú Aquisição sísmica 3D esperada em 2016 Declaração de Comercialidade

12 PROJETOS EM ÁFRICA PROSSEGUEM 12 ANGOLA MOÇAMBIQUE Lianzi iniciou produção em outubro 2015 Atividades de perfuração a decorrer na área de Kaombo Foco na redução de custos e renegociações dos termos fiscais Desenvolvimento de uma solução de FLNG robusta e competitiva para o campo de Coral Acordo de unitização referente ao projeto Mamba e Área 1 assinado em novembro de Engineering, Procurement, Construction, Installation and Commissioning

13 DOWNSTREAM E GÁS: DESEMPENHO SÓLIDO 13 R&M G&P Aparelho refinador com elevada disponibilidade e fiabilidade durante 2015 Desempenho do negócio beneficiou das dinâmicas de mercado e da redução de custos Vendas a clientes diretos estáveis, beneficiando de maior procura do sector elétrico Atividade de trading robusta, suportada por contratos estruturados de GNL 1 e por operações de rede na Europa 1 Contratos de venda de GNL previamente estabelecidos

14 AGENDA 14 MERCADO INFORMAÇÃO OPERACIONAL RESULTADOS

15 PERFIL DE NEGÓCIO INTEGRADO E EXPORTAÇÕES SUPORTAM EBITDA DE MILHÕES 15 Demonstração de Resultados ( Milhões ) 3T15 4T14 4T15 12M14 12M15 Volume de Negócios Ebitda E&P R&D G&P Ebit E&P R&D G&P Resultados operacionais beneficiaram da melhoria das margens de refinação europeias e da atividade de distribuição e do crescimento das exportações de produtos refinados Aumento da produção de petróleo de gás atenuou impacto no Ebitda da queda do Brent Resultado líquido de 639 milhões, o que compara com um valor homólogo afetado por margens de refinação baixas e paragem programada da Refinaria de Sines Resultado Líquido Resultados RCA

16 ATIVIDADE INTERNACIONAL REPRESENTA MAIS DE METADE DOS RESULTADOS 16 Ebitda gerado no exterior Mais de metade do Ebitda gerado fora da Ibéria 47% Produção de petróleo é a principal fonte de crescimento internacional 53% 12M2015 Ibéria Internacional

17 EXPORTAÇÕES IMPULSIONAM RESULTADOS 17 Evolução das exportações ( Milhões ) % 10% 7% 7% 7% 8% 5% 6% 6% 4% % % 0% Exportações Galp Energia % exportações Galp Energia no total nacional Exportações aumentam 37% em volume Exportações de produtos petrolíferos representaram 7% do total nacional Gasóleo, gasolina e fuel foram os produtos mais exportados EUA, Espanha, França e Países Baixos: principais destinos das exportações * Calculado com base no valor das exportações nacionais de fevereiro de 2015

18 E&P ABSORVE 86% DO INVESTIMENTO TOTAL 18 Perfil de alocação do investimento ( Milhões ) Mais de 90% do investimento do E&P aplicado a atividades de desenvolvimento construção de unidades FPSO e desenvolvimento dos campos Lula/Iracema, no Brasil, e bloco 32, em Angola Investimentos nas atividades de downstream e gás totalizam 176 milhões 12M M2015 E&P R&D G&P Outros +10%

19 ESTRUTURA FINANCEIRA ADEQUADA AO PROGRAMA DE CRESCIMENTO 19 Balanço ( Milhões ) Dez 2014 Set 2015 Dez 2015 vs dez 14 vs set 15 Ativo fixo Imobilizado em curso (16) Outros ativos (passivos) (512) (536) (517) (5) 19 Empréstimo à Sinopec (167) (58) Investimentos em curso responsáveis por mais de 20% do ativo fixo O rácio de net debt to Ebitda situou-se em cerca de 1,2x 1 Fundo de maneio (442) (50) Dívida líquida (98) 35 Total do capital próprio (238) 115 Capital empregue (336) 150 Rácio dívida líquida para Ebitda (1) 1,2x 1,1x 1,2x - - 1) Rácio considera a dívida líquida incluindo empréstimo à Sinopec

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21 DAR A CONHECER UMA NOVA GALP 21 Objetivos Alinhar estratégia da marca com a estratégia da empresa Garantir a alteração de perceções da marca : Operador integrado de energia do Upstream ao Lifestream Com origem nacional é hoje uma marca global Próxima dos seus consumidores e das comunidades onde está presente Alinhar comunicação da empresa: conceito único adequando ao discurso e às especificidades de cada país Catalisador e elemento de união interna: orgulho e identificação com a cultura e valores da empresa

22 IDENTIDADE VISUAL E POSICIONAMENTO 22 Uma nova imagem da marca Respeitar o passado e lançar o futuro Acrescentar inovação, contemporaneidade, entusiasmo e dinâmica à marca Aprofundar um discurso visual de explorar novos universos temáticos

23 REPOSICIONAMENTO DA MARCA POSICIONAMENTO E IDENTIDADE VISUAL 23 Um novo posicionamento Uma nova imagem da marca Energia cria Energia Respeitar o passado e lançar o futuro Acrescentar inovação, contemporaneidade, entusiasmo e dinâmica à marca Aprofundar um discurso visual de explorar novos universos temáticos

24 CAMPANHA REPOSICIONAMENTO DA MARCA FILME SOBRE A NOVA MARCA 24 Filme Marca

25 25 Media Relations (24 horas)