MEDIA KIT. Operador integrado de energia
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- Maria dos Santos Palmeira Leal
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1 2016 MEDIA KIT Operador integrado de energia
2 DISCLAIMER 2 Esta apresentação contém declarações prospetivas ( forward looking statements ) no que diz respeito aos resultados das operações e às atividades da Galp Energia, bem como alguns planos e objetivos da empresa face a estas questões. Os termos antecipa, acredita, estima, espera, prevê, pretende, planeia, e outros termos similares, visam identificar tais forward looking statements. Os forward looking statements envolvem, por natureza, riscos e incertezas, em virtude de estarem associados a eventos e a circunstâncias suscetíveis de ocorrerem no futuro. Os resultados e desenvolvimentos reais poderão diferir significativamente dos resultados expressos ou implícitos nas declarações em virtude de diferentes fatores. Estes incluem, mas não se limitam, a mudanças ao nível dos custos, alterações ao nível de condições económicas e alterações a nível regulamentar. Os forward looking statements reportam-se apenas à data em que são feitos, não assumindo a Galp Energia qualquer obrigação de os atualizar à luz de novas informações ou desenvolvimentos futuros, nem de explicar as razões porque os resultados efetivamente verificados são eventualmente diferentes.
3 A GALP NO MUNDO 3
4 UM OPERADOR INTEGRADO DE ENERGIA 4 Exploração &Produção Refinação&Distribuição Gas & Power EBITDA 356 M (-19.8% do que em 2014) EBITDA 800 M (+94% que em 2014) EBITDA 382 M (+13% que em 2014) Projetos no pré-sal da bacia de Santos, no Brasil, em Angola e na bacia do Rovuma, em Moçambique Áreas core: 5 FPSO em produção no Brasil e 2 CPT em Angola Reservas 3P de 960 Mboe e recursos contingentes 3C de Mboe Recursos de exploração de Mboe Capacidade de refinação de 330 mbopd Projeto de conversão de 1,4 mil milhões a operar em pleno desde o 2º trimestre de 2013 Ampla rede de estações de serviço na Ibéria e presença crescente em África estações de serviço e mais de 800 lojas de conveniência Vendas recorde de GN/GNL de 7,7 bcm e robusta atividade de trading de GNL km de rede de distribuição de gás A crescer como comercializadora de eletricidade no mercado português. Vendas de electricidade de GWh (+22% do que em 2014)
5 5 AGENDA UMA NOVA ERA NO UPSTREAM OTIMIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS DE DOWNSTREAM E GÁS OUTLOOK FINANCEIRO CRESCIMENTO RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL
6 1 ENERGIA CRIA ENERGIA UMA NOVA ERA NO UPSTREAM
7 UMA CARTEIRA SÓLIDA DE ATIVOS 7 BRASIL MOÇAMBIQUE ANGOLA PORTUGAL Desenvolvimento de projetos de classe mundial na bacia de Santos Foco na execução do projeto Lula/Iracema Um dos maiores projetos de desenvolvimento de GNL mundiais Características únicas contribuem para a competitividade do projeto Três campos produtores atingiram pico de produção Campos no Bloco 14/ 14K e no Bloco 32 a serem desenvolvidos Galp detém 7 licenças de produção Primeira exploração portuguesa em águas profundas a ser iniciada em 2016
8 BRASIL: PROJETOS DE CLASSE MUNDIAL 8 Campo Lula/Iracema, a descoberta mundial mais importante dos últimos 30 anos, iniciou a produção comercial em 2011 Produção working interest (total) de 2015 de 45,8 mboepd, da qual 36,0 mboepd no Brasil 29 projetos A bacia de Santos é a que mais contribui para o crescimento da produção da Galp Previsão de dez FPSO a operar no campo Lula/Iracema
9 DESAFIO DA EXECUÇÃO DE UM PROJETO 9 CIDADE DE ANGRA DOS REIS CIDADE DE MANGARATIBA CIDADE DE PARATY _DSC4315 CIDADE DE ITAGUAÍ 10_Itaguai_ Conteudo FPSO Cidade de Angra dos Reis e FPSO Cidade de Paraty a produzir à sua capacidade máxima FPSO Cidade de Mangaratiba em produção desde outubro de 2014 atingiu capacidade máxima de produção no 2S2015 FPSO Cidade de Itaguaí iniciou exploração em julho de 2015, um trimestre antes do esperado FPSO Cidade de Maricá iniciou produção em fevereiro de 2016 e prevê-se que a FPSO Cidade de Saquarema inicie a produção em junho
10 POÇOS RELEVANTES NO BRASIL A INICIAR PRODUÇÃO ENTRE 2017/ Base significativa de recursos num desafiante reservatório heterogéneo Plano de Desenvolvimento dos campos Atapu, Berbigão e Sururu submetido à ANP em junho de 2015 Três FPSO replicantes: Atapu Sul e Atapu Norte em 2018 e Berbigão/Sururu em 2019 Tie-back do piloto de Sururu à FPSO de Atapu Norte esperado em 2018, para avaliação do campo
11 OUTROS PROJETOS RELEVANTES NO PRÉ-SAL 11 Poços Carcará Norte e Carcará NW confirmaram a extensão da descoberta DST realizado em Carcará Norte comprovou elevada qualidade e produtividade Prazo de submissão da DoC alargado até março 2018 e solução para evacuação de gás crucial no desenvolvimento Foco na maturação de soluções de desenvolvimento para óleo e condensados DoC de Sépia Leste submetida em novembro de 2015 Sépia Leste sujeito a unitização com Sépia (ToR) *DST - Drill stem Test *DoC Declaration of Commerciality *ToR Transfer of Rights
12 APROVADA LEGISLAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ROVUMA 12 Moçambique: Bacia do Rovuma Mais de 85 cf de volumes totais (GIIP) identificados Localização do projecto beneficia com as dinâmicas de mercado de GNL da Ásia e Europa Enquadramento legal estabelecido no final de 2014 Acordo de unitização referente ao projecto de Mamba e Área 1 assinado em novembro de GIIP-Gas initially in place
13 NOVOS DESENVOLVIMENTOS COMPLEMENTAM CAMPOS EM MATURIDADE 13 Angola Presença em Angola desde descobertas no país Três campos atualmente em produção: Kuito, BBLT, Tômbua-Lândana Início de produção em Lianzi no 2S15 e em Kaombo durante 2017 Cerca de mil milhões de dólares de investimento acumulado no país
14 PORTUGAL: SETE BLOCOS OFFSHORE NAS BACIAS DO ALENTEJO E PENICHE 14 Portugal Bacia do Alentejo Alentejo: Três blocos na bacia do Alentejo: Santola, Lavagante e Gamba Perfuração do primeiro poço prevista para o verão de 2016 Peniche: Na bacia de Peniche, a Galp tem uma participação de 30% nos 4 blocos (Camarão, Ameijoa, Mexilhão e Ostra) A decisão de perfuração de um poço deverá ser tomada no decorrer de 2017
15 PRODUÇÃO IMPACTADA PELO CONTEXTO ATUAL MAS COM POTENCIAL PARA CRESCIMENTO 15 Produção working interest (mboepd) Produção de projetos em operação sancionados CAGR % Projetos pré-sancionados: Iara Carcará Júpiter Pitú Rovuma Área 4 Angola Bloco 14
16 2 OTIMIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS DE DOWNSTREAM E GÁS
17 UM NEGÓCIO DE DOWNSTREAM SÓLIDO E EFICIENTE 17
18 UM NEGÓCIO DE DOWNSTREAM SÓLIDO E EFICIENTE 18
19 CONVERSÃO DAS REFINARIAS AUMENTOU COMPLEMENTARIDADE E EFICIÊNCIA 19 Sistema de refinação integrado Vaccum Visbreaker Sulphur Recovery Unit HDS Sour Water Stupper CDU upgrade New tankage Hydrocracker Sulphur Recovery Unit Deisobutanizer Steam reformer CDU upgrade New tankage Matosinhos Sines Sistema de refinação eficiente e capaz de responder às necessidades do mercado, substituindo a produção de fuelóleo por gasóleo Projeto de conversão foi crucial considerando a atual envolvente na indústria refinadora europeia Investimento de milhões a gerar retorno desde 2T13 Margem de refinação em 2015 de $6,6/boe
20 3º OPERADOR¹ DA PENÍNSULA IBÉRICA E APOSTA EM ÁFRICA 20 Rede de estações de serviço na Península Ibérica Distribuição de produtos petrolíferos em África Vendas anuais de produtos petrolíferos a clientes diretos de 9,1 Mt Melhor integração da refinação e distribuição estações de serviço no final de 2015 Rede de 138 estações de serviço em África Volume de vendas de produtos petrolíferos a representar cerca de 8% do volume total de vendas a clientes diretos 1 em nº de postos
21 2º PLAYER DE GN NA IBÉRIA E INTENSA ATIVIDADE DE TRADING DE GNL 21 Evolução de vendas de GN e GNL 4,5 4 4,1 4 3,8 3,7 3,8 3,8 3, ,5 2,2 2 1,5 1 0, Construir um portefólio sustentável de GN e GNL Procura ibérica e contratos de aprovisionamento flexíveis suportam a posição de trading de GNL Acesso a infraestruturas e a capacidade de armazenamento na Europa Vendas Ibéricas Trading GNL
22 CONTRIBUTO CONSISTENTE DAS ATIVIDADES REGULADAS DE GAS & POWER 22 Unidade autónoma de gás Unidade de cogeração Infraestrutura ibérica que inclui uma rede de distribuição de km e participação em pipelines ibéricos Capacidade instalada de 173 MW
23 3 OUTLOOK FINANCEIRO
24 PERFIL DE NEGÓCIO INTEGRADO E EXPORTAÇÕES SUPORTAM EBITDA DE MILHÕES Demonstração de Resultados ( Milhões ) 3T15 4T14 4T15 12M14 12M15 Volume de Negócios Ebitda Resultados operacionais beneficiaram da melhoria das margens de refinação europeias e da atividade de distribuição e do crescimento das exportações de produtos refinados E&P R&D G&P Ebit E&P R&D Aumento da produção de petróleo de gás atenuou impacto no Ebitda da queda do Brent Resultado líquido de 639 milhões, o que compara com um valor homólogo afetado por margens de refinação baixas e paragem programada da Refinaria de Sines G&P Resultado Líquido Resultados RCA
25 ESTRUTURA FINANCEIRA ADEQUADA AO PROGRAMA DE CRESCIMENTO Balanço ( Milhões ) Dez 2014 Set 2015 Dez 2015 vs dez 14 vs set 15 Ativo fixo Imobilizado em curso (16) Outros ativos (passivos) (512) (536) (517) (5) 19 Empréstimo à Sinopec (167) (58) Investimentos em curso responsáveis por mais de 20% do ativo fixo O rácio de net debt to Ebitda situou-se em cerca de 1,2x 1 Fundo de maneio (442) (50) Dívida líquida (98) 35 Total do capital próprio (238) 115 Capital empregue (336) 150 Rácio dívida líquida para Ebitda (1) 1,2x 1,1x 1,2x - - 1) Rácio considera a dívida líquida incluindo empréstimo à Sinopec
26 UMA ESTRUTURA DE CAPITAL EQUILIBRADA E SUSTENTÁVEL 26 Perfil de reembolso Dívida total com maturidade média de 3,7 anos Taxa de juro média de dívida de 4,2% Rácio de dívida líquida sobre Ebitda de 1,5x no final de 2015, ou 1,2x considerando o empréstimo à Sinopec como caixa e equivalentes
27 CASH FLOW POSITIVO E COM RÁPIDO CRESCIMENTO A PARTIR DE Galp free cash flow¹ ( m) Modelo integrado a estabilizar o perfil de cash flow num ambiente de preços do petróleo baixos Previsão de transformação do perfil de cash flow em positivo durante 2018 e no Brasil em 2017 Com um cenário dos preços do Brent a US $45/bbl (low case), o perfil de cash flow da Galp deverá tornar-se positivo durante 2018
28 CAPITAL CADA VEZ MAIS DISPERSO NO MERCADO Estrutura acionista da Galp Evolução free float 28 ¹ Capitalização bolsista a 31/01/16 Nota: Participação da Parpública referente a obrigações convertíveis
29 4 CRESCIMENTO RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL
30 A SUSTENTABILIDADE ESTÁ INTEGRADA NA TOMADA DE DECISÕES ESTRATÉGICAS 30
31 RECONHECIMENTO PELAS MELHORES PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE E GOVERNO 31 A Galp Energia integra o Climate Disclosure Leadership Index (CDLI) pelo 3º ano consecutivo, alcançando o 1º lugar no sector energético, no Iberia 125 CDLI pelo CDP em 2014 Está presente no Dow Jones Sustainability Indices Europe (DJSI) e no DJSI World pelo 3º ano consecutivo Mantém-se, pelo 3º ano consecutivo, no grupo das 100 empresas mais sustentáveis do mundo do Global 100, da Corporate Knights, ocupando em 2015 a 16ª posição e o 1º lugar entre as sete empresas do sector Para mais informação consulte o canal de sustentabilidade da Galp Energia: Reconhecimentos.aspx
32 32 Media Relations (24 horas)
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