FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO III SEMINÁRIO DE PESQUISA DA FESPSP

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1 FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO III SEMINÁRIO DE PESQUISA DA FESPSP O USO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO: ESTUDO SOBRE MEMÓRIAS DE EXPOSIÇÕES EM SITES DE MUSEUS PÚBLICOS PAULISTAS DEDICADOS À ARTE CONTEMPORÂNEA Silvana Karpinscki (karpinscki@gmail.com) Charlley Luz (charlleyluz@gmail.com) RESUMO O uso da rede de computadores para os mais diversos fins, inclusive para pesquisa livre dos internautas, tem proporcionado aos profissionais da informação um vasto campo de discussão sobre como democratizar o conhecimento especializado para a sociedade, sem empobrecê-lo ou simplificá-lo. O objetivo principal desta pesquisa foi refletir, a partir da revisão da literatura mais recente editada sobre o tema e realizando um estudo exploratório de navegação livre no buscador Google, se no ambiente digital (sites) os quatro museus públicos paulistas de arte contemporânea - MAC de Americana, MAC Itajahy Martins de Botucatu, MACC de Campinas e MAC USP ofereciam ao internauta a oportunidade de recuperar informações estruturadas sobre memórias de exposições por eles efetuadas. Por meio do estudo exploratório constatou-se que, excetuando-se o MAC USP, não há uma prática regular de se colocar à disposição informações sobre os processos curatoriais. Foi notado também que as informações disponíveis sobre exposições não são disseminadas a partir de uma estrutura mais controlada do vocabulário. Palavras-Chave: Internet (Uso); Web Sites. Arte contemporânea (Pesquisa). Arte Contemporânea (Exposições). Museus de arte

2 1 INTRODUÇÃO A proposta central deste trabalho é compartilhar os resultados obtidos durante a pesquisa realizada para fins de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola Pós-Graduada de Ciências Sociais da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, como parte dos requisitos para obtenção do título de Pós-Graduado Lato Sensu em Gestão de Documentos de Arquivo no primeiro semestre de No mundo digital, com a Tecnologia da Informação (TI) e a internet, a difusão da informação tornou-se uma ferramenta essencial do processo de comunicação entre indivíduos e entre indivíduos e instituições. A circulação de informações ocorre em diversos níveis, pode-se encontrar desde o endereço desejado até mesmo textos complexos sobre, por exemplo, a existência ou não da interação entre o espaço e o tempo. Nesse universo da informação difundida por meio da rede de computadores, a pergunta realizada para este trabalho foi: o internauta não especializado em estética e história da crítica de arte consegue recuperar informações sobre memórias de exposições realizadas por museus dedicados à arte contemporânea? Com essa pergunta idealizada buscou-se, primeiramente, na literatura dedicada ao tema se profissionais da área de arquivos estão estreitando diálogos e cooperação com as comunidades de bibliotecários e museólogos. Observou-se que o modelo de descrição aplicado para descrição de acervos arquivísticos, a Norma Brasileira de Descrição Arquivística-NOBRADE (2006), nos fala de um posicionamento que traduz o desejo de mudanças conceituais e que traz embutidas preocupações com o controle da estruturação das informações, economia de recursos, intercâmbio de dados e melhoria da qualidade metodológica, além da busca de políticas institucionais colaborativas, com vistas à democratização da difusão da informação. Durante o processo de revisão da literatura sobre o tema foi observado que a globalização da informação, estimulada pela democratização do uso de computadores pessoais, trouxe ao mundo dos profissionais da área novas demandas, entre elas, como proporcionar a recuperação da informação sem homogeneizar e simplificar a reflexão de teóricos e especialistas. Essa preocupação também está vinculada ao conhecimento de que o internauta, mais escolarizado, possui capacidade de análise e crítica para navegar em repertórios culturais e estéticos mais sofisticados (CANCLINI, 2008, p. 28). A partir dessas reflexões, o estudo exploratório foi realizado com a intenção de investigar como foram estruturados os recursos digitais (sites) de quatro museus públicos paulistas de arte contemporânea, e se seria possível acessar as informações desejadas sobre as memórias de exposições, utilizando-se palavras e expressões associadas ao

3 objeto da pesquisa de forma livre. A intenção final dessa busca, embora livre, era identificar se havia ou não o uso de termos controlados que permitiriam ao internauta recuperar informações sobre exposições, obras e artistas de forma mais estruturada. 2 PRÁTICAS HISTÓRICAS DE INDEXAÇÃO Quando tratamos propriamente da eleição de termos que melhor podem descrever o conhecimento humano há acaloradas discussões. Como eleger informações e hierarquias de assuntos quando sabemos que os termos são produtos intelectuais de atores sociais imersos em seu contexto histórico e presos ao conhecimento do tempo presente? As soluções propostas revelam por si só múltiplas interrogações segundo Canclini (2008). Criar ferramentas de acesso e disseminação da informação é uma tarefa com o objetivo de proporcionar aos usuários meios para que tenham condições de pesquisar de forma autônoma, contudo, paradoxalmente, o universo de pesquisa acaba sendo condicionado pela própria criação da ferramenta, uma vez que traz embutida a reflexão de quem as concebeu. Ou seja, o mundo sem barreiras acaba sendo delimitado e cercado pelas próprias ferramentas criadas para organizar, democratizar e disseminar a informação (BARRIENDOS, 2013). Por outro lado, Brandhorst (2013) aponta que a não existência de ferramentas que organizam o conhecimento podem impedir o acesso à informação. Nesse contexto, a discussão sobre o papel dos vocabulários controlados na construção de caminhos de acesso à informação é essencial para que possamos compreender como se dá a produção do saber em museus de arte, uma vez que estes são verdadeiros repositórios da criação humana e, em última instância, ainda um dos principais difusores de percepção do chamado mundo sensível. Conciliar as necessidades das Linguagens Documentárias, ou seja, a codificação do conhecimento em informação é hoje um dos grandes desafios dos teóricos da área. Como nos movimentarmos entre as exigências da organização da produção do conhecimento para que seja possível, de alguma maneira, acessá-los e, por outro lado, lidarmos com a possibilidade de criarmos universos organizados, porém monossêmicos e engessados culturalmente? (BELUCHE, 2008). Acreditamos que as discussões em torno das Linguagens Documentárias devem ser revisitadas, considerando que a recuperação de informações não estruturadas na rede mundial é um fato e somos obrigados a sair do universo do conhecimento controlado pelos especialistas. Nesse movimento, os conceitos decorrentes do processo classificatório serão necessariamente avaliados na sua própria historicidade, e quem sabe, permitirá futuramente

4 que sejam criadas ferramentas capazes de absorver o conhecimento que está sendo gerado pelos próprios internautas. Desta forma, na busca da difusão do conhecimento produzido institucionalmente, acredita-se que a criação e o compartilhamento de informações produzidas durante os processos de curadoria de uma exposição podem ser planejados para serem utilizados como memórias de exposições, e disseminados nas páginas dos sites de museus, desde que a informação receba uma estruturação. No entanto, essa proposição nos impeliu a buscar nos teóricos o sentido de uma estrutura com um perfil pretendido de acesso mais universal. Assim, vale notar que Foucault (2013, p. 196) nos fala que a ideia de uma língua universal, artificial e perfeita fora remanejada e utilizada por classificadores como Lineu e Adanson, e que Dahlberg (1979) frisa que a ideia de classificar para organizar o conhecimento humano é considerada tão antiga quanto à própria humanidade. Seguindo essa trilha, compreende-se que soluções classificatórias são perfeitamente passíveis de transformação: [...] a arte de elaborar sistemas, com alguma ideia intuitiva sobre divisões, prioridades no arranjo primeiramente hierarquias e subordinações e finalmente auxiliares era tido como teoria da classificação até muito recentemente [...] (DAHLBERG, 1979). Essa transformação é particularmente visível quando os especialistas privilegiaram o ponto de vista analítico: [...] considerar as estruturas classificatórias do ponto de vista analítico o que se tornou possível através da elaboração consciente de facetas com base em categorias de conceitos compreende-se a necessidade de aclarar os elementos categoriais dos sistemas de classificação [...]. (DAHLBERG, 1979). Essa colocação nos alerta de que soluções de ordem classificatórias trazem embutidas na sua concepção o contexto histórico e sociocultural em que foram concebidas. Nesse sentido, pensarmos hoje em estruturas classificatórias em ambientes digitais nos obriga a conhecer as proposições e discussões em torno da Folksonomia, uma vez que atualmente a prática de criação de tags se transformou em um recurso largamente utilizado como ferramenta para recuperação de informação na rede. Basta, por exemplo, reparar como esse recurso tem sido utilizado nos portais da grande imprensa. Mas o que é a Folksonomia? Segundo Catarino e Baptista (2007) a definição de Folksonomia deve ser compreendida como:

5 [...] a tradução do termo folksonomy que é um neologismo criado em 2004 por Thomas Vander Wal, a partir da junção de folk (povo, pessoas) com taxonomy. Para Wal (2006), Folksonomia é o resultado da atribuição livre e pessoal de etiquetas [10] (tagging) a informações ou objetos (qualquer coisa com URL), visando à sua recuperação. A atribuição de etiquetas é feita num ambiente social (compartilhado e aberto a outros). Se por um lado há uma corrente de teóricos que acredita que as tags nos revelam uma atitude de classificação da ordem do social, outra corrente de teóricos defende que essa classificação, embora traga em potencial a riqueza etnocultural, entre outros predicados dos seus criadores, compromete a busca de informações pela falta de confiabilidade, uma vez em que não há controle na elaboração dos descritores utilizados para recuperar a informação, como nos alerta Smit e Kobashi (2003, p. 14) no como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivos O controle de vocabulário é um recurso para organizar e recuperar documentos e informações com consistência, gerando consequentemente, confiança no sistema. Porém, pergunta-se como devemos atuar frente ao volume incomensurável de bits de informação produzidos diariamente? E, ao mesmo tempo, como deixar de lado a produção de um conhecimento de matriz coletiva? Catarino e Baptista (2007) argumentam sobre esse ponto, e nos obrigam a refletir sobre o processo de etiquetagem (tags): Há, ainda, a vantagem de todos os recursos etiquetados estarem disponíveis na Web e, portanto, acessíveis de qualquer computador que esteja ligado à Internet. Agora já é possível que os marcadores possam ser armazenados, por exemplo, no Del.icio.us, e se tornem disponíveis de qualquer lugar, e não apenas num computador específico. Outro exemplo é a possibilidade de criar uma biblioteca de informação sobre artigos e/ou textos acadêmicos, por exemplo, utilizando o Connotea, que também estarão acessíveis em qualquer lugar, não sendo necessário copiar pastas de um computador para outro. Enfim, fotos, vídeos sejam quais forem os documentos ou links armazenados, ficam disponíveis na Web para seus usuários. Como desvantagem, parece haver um consenso de que o maior problema é justamente a falta de um controle do vocabulário, que é resultado da característica de liberdade na classificação dos conteúdos. Então, a característica de ausência de controle de vocabulários apresenta vantagens e desvantagens de acordo com o ponto de vista. [...] São os usuários que atribuem as palavras-chave e, portanto, são frequentemente ambíguas, muito personalizadas e inexatas. Por enquanto, há pouco ou nenhum controle de sinônimos ou homônimos, também não são impostas regras de indexação: são utilizados termos no singular ou plural, simples ou compostos, palavras sem sentido que não têm significado, exceto para um grupo específico de usuários. Tudo isso pode resultar num conjunto caótico de termos que poderá interferir no resultado da recuperação da informação. A falta de controle de vocabulário, ou seja, o não uso de instrumentos de terminologia tais como listas de cabeçalhos de assunto ou tesauros, e de regras gerais para a aplicação das palavraschave, singular ou plural, termos simples ou compostos causam vários problemas que poderão afetar a recuperação da informação.

6 Acreditamos que a era digital da informação cifrada do 0 e 1 nos coloca diante de novas reflexões, e caberá ao profissional da área de informação buscar novas alternativas, procurando aliar os benefícios já creditados do vocabulário controlado ao lado das novas proposições de criação compartilhada pelos internautas. A era digital modificou radicalmente os instrumentos informacionais e, concomitantemente, as discussões sobre pontos de acesso ganharam uma nova dimensão. Nos primórdios, a quantidade de pontos de acesso confinava-se aos limites possíveis de uma obra impressa. Hoje, cada palavra de um texto disponível em meio eletrônico e indexado por um motor de busca qualquer constitui um ponto de acesso. Desse modo, todas as discussões sobre vocabulários controlados e formação de indexadores parecem ter ficado perdidas em um tempo que, da capacidade de representação sucinta e exata de um conceito, dependia do acesso do usuário à informação. Todavia, mesmo sendo esse o senso comum, as questões de representação da informação não estão completamente solucionadas com a indexação do texto integral dos documentos (STREHL, 2011). Nesse cenário, acreditamos, mesmo com as novas possibilidades proporcionada pela popularização dos recursos da tecnologia Web 2.0 (STREHL, 2011), que vocabulários controlados são instrumentos ainda necessários, todavia, entendemos também que sistematizar não significa higienizar conceitos e definições, partindo-se de um falso pressuposto da homogeneidade dos discursos, como se eles fossem experimentos passíveis de uma dissecação asséptica. Ou seja, não há como recuperar integralmente a criação humana, uma vez que a criação de enunciados, que servem como descritores, revelam o tempo e a identidade de quem os criou. Como nos diz Foucault (2013, p. 197): Em todas essas descrições, nada se apoia na determinação de influências, trocas, informações transmitidas, comunicações. Não que se trate de negálas ou contestar que jamais possam ser objeto de uma descrição, mas sim de tomar, em relação a elas, um recuo medido, de deslocar o nível de análise, de revelar o que as tornou possíveis; de demarcar pontos em que se pôde efetuar a projeção de um conceito sobre o outro. 3 O ESTUDO EXPLORATÓRIO: OS MUSEUS E O AMBIENTE DIGITAL O recorte escolhido para o estudo exploratório foi definido, em princípio, com a intenção de recuperar em busca livre na rede instituições que traziam já em seu nome a natureza de sua vocação. A partir desse pressuposto, embora tenhamos à disposição inúmeras instituições no estado de São Paulo que se dedicam à arte contemporânea como, por exemplo, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, selecionou-se quatro museus públicos cadastrados no site do SISEM-SP: Museu de Arte Contemporânea de Americana (MAC), Museu de Arte Contemporânea Itajahy Martins de Botucatu (MAC Itajahy Martins), Museu de Arte

7 Contemporânea de Campinas José Pancetti (MACC) e o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP). Note-se que na lista de museus do SISEM-SP localizamos apenas dois sites cadastrados, o do Museu de Arte Contemporânea da USP ( e do Museu de Arte Contemporânea de Campinas ( Considerando que uma das metas deste estudo exploratório era verificar na rede a eficácia do termo em busca livre, a seleção destas quatro instituições permitiu que investigássemos quais respostas seriam obtidas utilizando-se os termos arte contemporânea e museus em São Paulo. Esta questão é relevante, na medida em que procuramos termos que imaginamos poderiam ser selecionados por um internauta não especializado em história e crítica da arte. Embora o nosso foco de análise fosse recuperar memórias de exposições de arte contemporânea, entendemos que o primeiro acesso nos traria elementos para investigar como os museus são difundidos na rede, e se as informações relativas às exposições eram apresentadas com alguma estruturação. Na sequência foi realizada a captação das informações disponíveis sobre as exposições, em cartaz ou realizadas pelos museus eleitos para investigação, avaliando-se como eram apresentadas ao visitante virtual. Durante o trabalho de captura das quatro instituições selecionadas para pesquisa, uma ligada à Universidade de São Paulo e as outras três ligadas às Prefeituras Municipais, foi possível detectar que há uma diferença perceptível de recursos financeiros e humanos disponíveis para divulgação no ambiente digital. Vejamos o resultado obtido: 3.1 Museu de Arte Contemporânea de Americana: MAC de Americana A busca de informações estruturadas sobre exposições realizadas pelo Museu de Arte Contemporânea de Americana mostrou-se de certa forma infrutífera. Além de não encontrarmos no site da Prefeitura de Americana uma descrição detalhada da missão do Museu, localizamos apenas algumas notícias sobre a programação da instituição em sites dispersos sobre eventos culturais. Como pode ser observada na figura 2, a primeira página que aparece no topo da lista é da Wikipédia, e foi somente nesta página que conseguimos uma descrição mais detalhada sobre a instituição.

8 Figura 1 MAC de Americana (link) Fonte: Disponível em: < 3BR583&oq=museu+da+arte+contemporânea+de+amerina>. Acesso em: 14 maio Figura 2 Secretaria de Cultura e Turismo (página Guiamais) Fonte: Disponível em: < Acesso em: 14 maio 2014.

9 Figura 3 MAC de Americana pelo buscador Google (hierarquia) Fonte: Disponível em: < Acesso 14 maio Figura 4 MAC de Americana pelo buscador Google (hierarquia) Fonte: Disponível em: < contempor%c3%a2nea/4ec5019ca17ce670e7ae0d06 >Acesso em: 14 maio 2014.

10 Figura 5 - MAC de Americana associado ao termo exposição Fonte: Disponível em: <: %A7%C3%B5es&rlz=1C1OPRB_enBR583BR583&oq=muse+de+arte+contempor%C3%A2nea+de+americana+s p+exposi%c3%a7%c3 3.2 Museu de Arte Contemporânea Itajahy Martins de Botucatu: MAC Itajahy Martins Ao utilizarmos como chave de busca MAC Itajahy Martins de Botucatu conseguimos localizar o site da Secretaria Municipal de Cultura de Botucatu, onde é apresentado um breve histórico sobre o Museu, mas não há acesso para programação de atividades realizadas pela instituição. Figura 6 Museu de Arte Contemporânea Itajahy Botucatu (links) Fonte: Disponível em: < OPRB_enBR583BR583&oq > Acesso em: 14 maio 2014.

11 Figura 7 Secretaria Municipal da Cultura (home page) Fonte: Disponível em: < >Acesso em: 14 maio Porém, recuperamos notícias sobre a programação da instituição, incluindo as exposições, na página do Facebook do Museu. Observamos que é um recurso válido, entretanto, consideramos restrito. Figura 8 Museu de Arte Contemporânea (facebook) Fonte: Disponível em: < Acesso em: 14 maio 2014.

12 Figura 9 MAC Itajahy Martins (facebook) Fonte: Disponível em: < > Acesso em: 14 maio Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti: MACC Na pesquisa realizada livremente no buscador Google, definindo como chave de busca o nome do Museu recuperamos o nome completo e a sua sigla associada (figura 10), o que nos permitiu na sequência acessar o link que remeteu à Instituição (figura 11). Figura 10 Acesso livremente ao buscador Google Fonte: Disponível em: GOOGLE (2014)

13 Figura 11 Museu de Arte Contemporânea Campinas (MACC) Fonte: Disponível em: < Acesso em: 14 maio Após essa visita inicial, pela qual foi possível tomar contato com o histórico e missão do Museu, ao acessarmos a sigla MACC chegamos à tela onde são arrolados links para os serviços oferecidos como a agenda, entre outros. Figura 12 Museu de Arte Contemporânea Campinas (links) Fonte: MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA (2014) Link: Disponível em: <: > Acesso em: 14 maio Como o nosso foco residiu na possível descrição estruturada de memórias de exposições, apresentamos aqui o resultado do acesso ao item Agenda. O texto destinado à

14 divulgação da exposição assume a forma de um comunicado de imprensa, onde é contextualizada a proposta curatorial e apresentado os artistas participantes. Identificamos ainda os destaques para título da exposição, responsável pela curadoria, resumo do eixo curatorial, nome dos artistas participantes, além de uma breve descrição dos trabalhos apresentados. Figura 13 MACC (agenda) Fonte: Disponível em: < Acesso 13 maio No portal de cultura e turismo de Campinas, ao procurar por MACC e exposições chegamos ao seguinte resultado:

15 Figura 14 - MACC no Portal Cultura e Turismo Fonte: Disponível em: < Acesso em: 14 maio Ao clicarmos no link para a primeira notícia fomos remetidos para o portal da cultura e turismo (Figura 15) e na sequência localizamos informações em uma página pessoal (figura 16), e ao refinarmos a busca associando o termo arte contemporânea o primeiro link obtido é o do Museu de Arte Contemporânea da USP (figura 17), o que nos encaminhou diretamente ao nossa última instituição selecionada para estudo.

16 Figura 15 Portal Cultura e Turismo (primeira notícia) Fonte: Disponível em: < Acesso 14 maio Figura 16 Notícia A ordem dos destroços Museu de Arte Contemporânea Fonte: Disponível em: < Acesso em: 14 maio 2014.

17 Figura 17 MACC: referência sobre arte contemporânea Fonte: Disponível em: < &oq=arte+contempor%c3%a2nea+no+macc&aqs=chrome..69i j0j7&sourceid=chrome&es_sm=93&ie= UTF-8>. Acesso 14 maio Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) Entre os quatro museus eleitos para o estudo exploratório foi somente na página do MAC USP que recuperamos informações mais estruturadas, o que nos permitiu discutir com mais propriedade o foco desejado para este trabalho. Figura 18 MAC USP Home Fonte: Disponível em < > Acesso em: 14/05/2014.

18 Na home do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, o acesso para as exposições do museu estão localizadas na barra superior ao lado de outros links que nos remetem a informações sobre a instituição e os serviços oferecidos. Figura 19 - MAC USP (links para exposição) Fonte: Disponível em: < Acesso em: 14 maio No link acima podemos, por meio da uma lista de opções localizadas à esquerda, localizar informações sobre a programação futura, as exposições que estão em exibição, além daquelas passadas, o que caracterizaria uma memória das exposições da instituição. De modo geral, ao clicar sobre o título de uma exposição há oferta de imagens, período de realização, local da exibição, uma apresentação resumida sobre o tema da mostra, e como recursos adicionais links que nos remetem, de modo geral, a informações sobre o artista, lista de obras e maiores detalhes da proposta curatorial. Com a intenção de exemplificar essa construção apresentaremos abaixo o link da Exposição Rafael França: entre mídias, onde recuperamos as seguintes opções de pesquisa para o internauta: Sobre o Artista, Texto do Curador e Lista de Obras.

19 Figura 20 - MAC USP Rafael França: entre mídias I Fonte: Disponível em: < Acesso em: 14 maio Continuando a exploração do site do MAC USP acessamos o link da exposição intitulada Classicismo, Realismo, Vanguarda: Pintura Italiana no Entreguerras.

20 Figura 21 MAC USP: exposição clássica (home) Fonte: Disponível em: < Acesso em: 14 maio Note-se que o caminho para se recuperar informações sobre a mostra foi basicamente estruturado da mesma maneira, entretanto, as opções de pesquisa receberam outros títulos: Apresentação; Palavra da Curadoria; Textos sobre as Obras em Exposição, Ambiente Virtual. De maneira geral, é possível recuperar, no site, informações pelo nome do artista, lista de obras, nome do curador, data da realização, todavia, embora saibamos que as exposições possuem formulações próprias, acreditamos que se fossem utilizados termos controlados o internauta teria maior autonomia e facilidade de navegação no momento da captura de informações possivelmente desejadas. Finalmente, observamos que no dia 14 de maio de 2014 não localizamos resultados para a programação de exposições futuras e em relação às passadas há informações somente a partir do ano de CONCLUSÃO A seleção dos quatro museus paulistas de arte contemporânea foi idealizada porque acreditamos que esse seria o primeiro caminho do internauta, ou seja, buscar os termos museu e arte contemporânea. Nesse sentido, a vocação já associada ao nome da instituição criaria links naturais na busca de informações sobre museus, artistas e arte contemporânea.

21 No entanto, o resultado da busca sobre memória de exposições nos quatro museus paulistas ficou muito aquém do imaginado inicialmente. Além disso, neste estudo observamos que o internauta ao navegar encontra dificuldade para localizar alguns museus e suas programações, ele precisa navegar através de múltiplos links, e sem a certeza de que encontrará o que deseja. A partir desta constatação compreendemos que seria oportuno elaborar, por exemplo, um controle para registro de autoridades. Essa providência poderia facilitar o acesso às informações e não exigiria do internauta um conhecimento mais especializado. Enfim, verificamos que, de modo geral, a qualidade das informações oferecidas ao internauta não são estruturadas, o que pode acarretar uma percepção empobrecida da produção artística e das múltiplas reflexões sobre a arte. Deste modo, acreditamos que as informações institucionais devem receber estruturação, de maneira que o patrimônio acumulado em torno da produção do conhecimento não seja perdido e esvaziado de seu potencial crítico e revelador de nosso tempo. REFERÊNCIA BARRIENDOS, Joaquín. Vocabulários (Des)Controlados: El retorno del Arte Conceptual como Categoria Archivística. Seminário Internacional Arquivos de Museus e Pesquisa, II. Tecnologia, informação e acesso. São Paulo, nov Grupo de Trabalhos Arquivos de Museus e Pesquisa, p. 67 BELUCHE, Renato. Terminologia e linguagem documentária. Uma perspectiva histórica. Biblos. v. 22, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 26 maio BRANDHORST, Hans. Organização da Serendipidade: uso do vocabulário estruturado iconclass para transformar observações em informação. Seminário Internacional Arquivos de Museus e Pesquisa, II. Tecnologia, informação e acesso. São Paulo, nov Grupo de Trabalhos Arquivos de Museus e Pesquisa, p. 56 CANCLINI, Néstor García. Leitores, espectadores e internautas. São Paulo: Iluminuras, 2008.

22 CATARINO, Maria Elisabete; BAPTISTA, Ana Alice. Folksonomia: um novo conceito para a organização dos recursos digitais na Web. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v. 8, n. 3, jun. 07. Disponível em: < Acesso em: 14 out DAHLBERG, Ingetratu. Teoria da classificação, ontem e hoje. Tradução do inglês por Henry B. Cox. Palestra apresentada à Conferência Brasileira de Classificação Bibliográfica, Rio de Janeiro, de setembro de Anais. Brasília, IBICT/ABDF, v. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 14 out FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição Arquivística. Conselho Nacional de Arquivos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, SMIT, Johanna Wilhelmina; KOBASHI, Nair Yumiko. Como fazer vocabulário controlado para aplicação em arquivos. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, STREHL, Letícia. As folksonomias entre os conceitos e os pontos de acesso: as funções de descritores, citações e marcadores nos sistemas de recuperação da informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 16, n. 2, p , abr/jun Disponível em: < Acesso em: 18 maio 2014.

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