MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO PLUGIN TERRANETWORK 1.0 (julho/2007)

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1 MANUAL TERRANETWORK DE UTILIZAÇÃO DO 1.0 PLUGIN (julho/2007)

2 Grupo de Tabalho: Coordenador: Dr. Luiz Antonio Nogueira Lorena - Pesquisador Titular - LAC/INPE Integrantes: Dr. Geraldo Ribeiro Filho Dr. Reinaldo Gen Ichiro Arakaki Grad. Márcio Paim de Aquino 2

3 1. Introdução O projeto TerraNetwork tem como objetivo o desenvolvimento de um protótipo de Sistema de Informações Geográficas, dentro desta finalidade foi criado um conjunto de classes que possibilitam a resolução de problemas possíveis de serem modelados em redes urbanas e através da aplicação de algoritmos de roteamento e localização determinam rotas e facilidades. Para exemplificar estas funcionalidades foi criado um plugin que funciona através do software TerraView ( basicamente um arquivo terranetwork.dll (biblioteca de ligação dinâmica) deve ser utilizado. Esta é uma versão preliminar. 2. Exigências básicas para o funcionamento do plugin. Ambiente Windows XP Terraview Conhecimentos básicos do funcionamento do TerraView 3. Arquivo terranetwork.dll Este arquivo deve ser salvo no diretório onde foi instalado o TerraView. Após a instalação do TerraView, e iniciado o aplicativo teremos a seguinte tela (fig.1): fig. 1 Tela inicial do TerraView 3

4 Selecione Plugins e depois TerraNetwork (fig.2). fig. 2 Acesso aos plugins existentes 4

5 fig.3 Plugin TerraNetwork selecionado Para que o plugin (TerraNetwork fig. 3) funcione é necessário que um banco de dados esteja aberto. 5

6 fig. 4 Conectar ou criar um banco de dados no TerraView 6

7 fig. 5 Tela de escolha de conexão ou criação de banco de dados O plugin permite todos os bancos de dados que o TerraView suporte sejam aceitos (fig. 4 e fig. 5). 7

8 fig. 6 Tela do inicial do Plugin TerraNetwork para o banco de dados bairro.mdb A figura 6 mostra a janela do plugin TerraNetwork. O acesso ao menu File permite sair do plugin e excluir o grafo. O acesso ao menu Algorithms exibe os algoritmos implementados. O acesso ao menu Help exibe uma ajuda e o acesso ao manual. As opções New Graph e Load Graph criam e carregam o grafo gerado pela malha de ruas e pontos de interesse (localidades como hospitais, restaurantes, lojas etc). No caso, as ruas se tornam arestas e os cruzamentos e os pontos de interesse se 8

9 tornam vértices deste grafo. A opção seguinte permite a escolha do nome do grafo que através da caixa de seleção permite que este grafo seja salvo. Um layer de ruas deve ser selecionado da qual será gerado o grafo, além do layer de pontos (supõe-se que o layer de pontos esteja em outro layer). O campo onde está armazenado a mão de rua deve ser indicado (Street Way Column). Neste campo foi adotado a seguinte nomenclatura : B sentido de rua em duas mãos FT sentido da rua no sentido da linha TF - sentido da rua no sentido contrário da linha O grafo gerado sempre será direcionado. No caso do campo B, será criado duas arestas. Em Attribute Columns temos as colunas de atributos dos dois layers: o de ruas e o de pontos de interesse. No exemplo fig. 7 abaixo mostra um caso típico onde o plugin pode ser acionado. fig. 7 Temos dois layer : bairro e pontos, uma vista: Vista_bairro e dois temas: Tema_bairro e Tema_pontos. Acionando o plugin temos como mostra a fig. 8 as seguintes escolhas. 9

10 fig. 8 Precisamos definir os atributos que farão parte do grafo e na coluna Split Attr (fig.9) o atributo que permitirá a divisão da aresta quando o ponto de interesse cai no meio de uma aresta. No caso deste exemplo a coluna de atributo será LENGTH 10

11 Ponto de interesse Arestas divididas fig. 9 É necessário que este atributo esteja especificado tanto na coluna Attr como na Split Attr a aba do Point Layer deve ser definido para que os algoritmos funcionem. Após estas operações o botão Create Graph deve ser acionado para criar o grafo. Os algoritmos disponíveis nesta versão são, como mostra a figura 10 fig. 10 Caminho mínimo (Minimum Path) Problema do Carteiro chinês (Chinese Postman) Ponto mais próximo (Nearest Point) Problema do Caixeiro viajante (TSP Tour) 11

12 Caminho Mínimo Como mostra a figura 11, devemos definir os seguintes parâmetros: Ponto de início do percurso (Start Point) Ponto de fim de percurso (End Point) Nome do Layer ( Layer Name) Nome da Vista (View Name) Nome do Tema (Theme Name) Nome da tabela de atributos (Attribute Table) Nome do atributo do custo da aresta (Edge Cost Attribute) São duas restrições para esta parte do plugin, o nome da Vista deve ser o mesmo nome já definido para os temas de ruas e pontos e o nome do atributo de custo da aresta deve ser especificado corretamente. fig. 11 A árvore de vistas ficará como indica a figura

13 fig. 12 Ponto mais próximo Nesta opção como mostra a figura 13, se dá o trajeto do ponto mais próximo da localidade escolhida dentre os pontos de interesse. figura 13 13

14 Neste exemplo, pretende-se encontrar o trajeto do ponto mais próximo ao ponto escolhido (no caso 5). Necessita-se definir ainda: Nome do Layer (Layer Name) Nome da Vista (View Name) Nome do Tema (Theme Name) Tabela de atributos (Attribute Table) Atributo de custo da aresta (Edge Cost Attribute) Caminho do Caixeiro Viajante No caso do trajeto do caixeiro viajante precisa-se definir o ponto inicial do trajeto e o algoritmo irá minimizar o trajeto passando por todos os pontos de interesse. A definição das opções é a mesma da janela da opção ponto mais próximo (figura 14). fig. 13 Problema do Carteiro Chinês Nesta opção, trabalha-se na totalidade da malha de ruas definido pelo layer de ruas, bastando definir o atributo de custo que deve ser utilizado e o nome do tema que será gerado (figura 14), na construção do grafo deve-se tomar o cuidado de definir os atributos do layer de pontos caso contrário o algoritmo não será executado. 14

15 figura 14 As demais opções serão implementadas na próxima versão do plugin. Área de serviço Agrupamento de ruas P-medianas capacitado Máxima cobertura Agradecimentos: Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq (process /2004-2) pelo apoio financeiro. 15