MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO MTE Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Central

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO MTE Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Central"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO MTE Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Central

2 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL SENAR ADMINISTRAÇÃO CENTRAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Dispõe sobre o Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 063/2010 da DN TCU 134/2013.

3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE Identificação da Unidade Relatório de Gestão Individual Normas relacionadas à unidade Finalidade e competências institucionais da unidade Setores da economia abrangidos pela atuação da entidade Organograma, Competências das Áreas Estratégicas PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS Planejamento Estratégico Informações sobre as estratégias adotadas para atingir os objetivos estratégicos Demonstração da execução física e financeira dos objetivos estratégicos Demonstração da execução física e financeira das ações do exercício de referência Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar a gestão ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Descrição das estruturas de governança da entidade Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos da entidade Demonstração da execução das atividades de correição no âmbito da unidade jurisdicionada Avaliação, pelos próprios dirigentes da unidade jurisdicionada, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa Remuneração paga aos administradores PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Demonstração da Receita, discriminado por natureza, previsão e arrecadação efetiva

4 4.2. Demonstração e análise na execução orçamentária e financeira Informações sobre os dez maiores contratos firmados e os dez maiores favorecidos com despesas liquidadas no exercício Relação das dez empresas com maiores valores contratadas pela entidade, para execução de obras de engenharia, bem como os critérios para escolha desses favorecidos Informações sobre as transferências concedidas na modalidade de termo de cooperação e/ou outro instrumento de repasse GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Estrutura de pessoal da entidade, contemplando as seguintes perspectivas: Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre o quadro de estagiários Em relação à desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei /2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012; GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da frota de veículos próprios e locados de terceiros Gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Informações sobre sistemas computacionais que estejam diretamente relacionados aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada, contemplando: GESTÃO RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE Tratamento das deliberações exaradas em acórdãos do TCU Tratamento das recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula Demonstração de Adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidades por ocorrência de dano ao Erário INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

5 10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/ Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento das normas relativas à acessibilidade, em especial a Lei /2000, o Decreto 5.296/2004 e as normas técnicas da ABNT aplicáveis OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício

6 LISTA DE QUADROS E TABELAS Quadro Competências das Áreas Estratégicas Quadro Programas/Projetos X Objetivos Estratégicos Tabela Execução Física e Financeira das Atividades X Objetivos Estratégicos Tabela Execução Física e Financeira das Ações (Código - MTE) Quadro Indicadores Quadro Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ Quadro Relação de Dirigentes e Membros do Conselho Deliberativo Quadro Relação de Dirigentes e Membros do Conselho Fiscal Tabela Demonstração da Receita SENAR Administração Central Tabela Demonstração da Receita SENAR Consolidado Brasil Tabela Demonstração da Despesa Tabela Execução da Despesa por Modalidade de Licitação Tabela Despesas Correntes Tabela Despesas de Capital Tabela Dez Maiores Contratos Firmados no Exercício Tabela Dez Maiores Favorecidos com Despesas Liquidadas no Exercício Tabela Transferências Regulamentares na Modalidade de Termos de Cooperação e Outros Instrumentos Análogos Executados Quadro Força de Trabalho Quadro Situações que Reduzem a Força de Trabalho da Entidade Quadro Quantidade de Empregados da Entidade por Faixa Etária Quadro Quantidade de Empregados da Entidade por Nível de Escolaridade Quadro Custos Associados à Manutenção dos Recursos Humanos Quadro Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas Tabela Composição do Quadro de Estagiários 5

7 Quadro Relação de Sistemas Quadro Novos Sistemas Tabela Relação de Contratos Vigentes Quadro Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Tabela Balanço Patrimonial SENAR Administração Central Tabela Demonstração do Resultado do Exercício - SENAR Administração Central Tabela Demonstração das Mutações do Patrimônio - SENAR Administração Central Tabela Demonstração dos Fluxos de Caixa - SENAR Administração Central Tabela Balanço Patrimonial - SENAR Consolidado Brasil Tabela Demonstração do Resultado do Exercício - SENAR Consolidado Brasil Tabela Demonstração das Mutações do Patrimônio - SENAR Consolidado Brasil Tabela Demonstração dos Fluxos de Caixa - SENAR Consolidado Brasil 6

8 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS ABC Agricultura de Baixa Emissão de Carbono ACS Assessoria de Comunicação Social AJU Assessoria Jurídica ATER Assistência Técnica e Extensão Rural AUDI Auditoria Interna AR Administração Regional BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social CBO Classificação Brasileira de Ocupação CDB Certificado de Depósito Bancário CDI Certificado de Depósito Interbancário CFC Conselho Federal de Contabilidade CGU Controladoria Geral da União CI Comunicado Interno CMAR Controle de Materias das Administrações Regionais CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNI Confederação Nacional da Indústria CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura DAF Departamento de Administração e Finanças DEPPS Departamento de Educação Profissional e Promoção Social DIC Departamento de Inovação e Conhecimento DN Decisão Normativa DOU Diário Oficial da União EaD Educação à Distância FIC Formação Inicial Continuada 7

9 FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FPR Formação Profissional Rural GAS Gestão de Atividades do SENAR IN Instrução Normativa INSS Instituto Nacional do Seguro Social MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPITO Maranhão, Piauí e Tocantins MEC Ministério da Educação MTE Ministério do Trabalho e Emprego NBC Normas Brasileiras de Contabilidade OCB Organização das Cooperativas Brasileiras PAT Plano Anual de Trabalho PE Programas Especiais PPA Plano Plurianual PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PS Promoção Social REFIS Programa de Recuperação Fiscal RDB Recibo Depósito Bancário SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SGA Sistema de Gestão de Auditoria SGBF Sistema de Gestão da Bolsa Formação SIGPC Sistema de Gestão de Prestação de Contas SISTEC - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica SRH Setor de Recursos Humanos TCU Tribunal de Contas da União UJ Unidade Jurisdicionada 8

10 RESUMO O presente Relatório de Gestão tem como objetivo apresentar os elementos identificadores da unidade e análise do planejamento e da execução orçamentária e financeira. Seu desenvolvimento contempla documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil, financeira, operacional e patrimonial. Organizado para permitir à visão sistêmica do desempenho e da conformidade da gestão, contemplando somente a parte C do anexo II da Decisão Normativa nº 134, vez que o SENAR consta na lista das unidades jurisdicionadas que devem apresentar relatórios customizados. Os resultados demonstrados refletem a realidade da Gestão do SENAR Administração Central no exercício de

11 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE 1.1. Identificação da Unidade Relatório de Gestão Individual Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Central CNPJ: / Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego MTE Endereço Postal: SGAN 601 Módulo K 1º andar CEP: Brasília DF Telefone /Fax Contato: (61) (61) Página na Internet: Normas relacionadas à unidade Norma de Criação: Lei nº 8.315/91, publicada no DOU no dia 24/12/1991. Decreto nº 566/92, publicado no DOU no dia 11/06/1992. Demais normas relacionadas à gestão e a estrutura da unidade: As competências do SENAR estão definidas no seu Regimento Interno, aprovado pelo Conselho Deliberativo, em 23 de março de 1994, com a última alteração em 05 de março de 2013, registrada sob o Nº Cartório de 1º Ofício Brasília Registro Civil das Pessoas Jurídicas Finalidade e competências institucionais da unidade Lei nº 8.315/91, Decreto nº 566/92 e Regimento Interno da Entidade Organizar, administrar e executar, em todo o território nacional, o ensino da formação profissional rural e a promoção social dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores das agroindústrias que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal; Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional rural e promoção social do trabalhador rural; Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional rural e promoção social; 10

12 Assessorar o Governo Federal em assuntos relacionados com a formação de profissionais rurais e atividades assemelhadas Setores da economia abrangidos pela atuação da entidade Produtores agropecuários: compreende todo o universo dos produtores rurais em âmbito nacional, incluindo a agropecuária comercial e a familiar. É a principal clientela da entidade, junto com os trabalhadores rurais a eles vinculados; Trabalhadores rurais: engloba toda a força de trabalho diretamente ligada à produção agropecuária brasileira e são objetos de todas as ações executada pela instituição, juntamente com os produtores rurais; Agroindustriais; Extrativistas vegetais e animais; Cooperativistas rurais; Sindicatos patronais rurais. 11

13 1.5. Organograma, Competências das Áreas Estratégicas Figura 1 - Organograma 12

14 Quadro Competências das Áreas Estratégicas ÓRGÃO/ÁREA COMPETÊNCIAS TITULAR CARGO/FUNÇÃO DATA DA NOMEAÇÃO / EXONERAÇÃO Conselho Deliberativo Ao Conselho Deliberativo compete a função de superior deliberação e normatização dos objetivos do SENAR, notadamente no que se refere ao planejamento, estabelecimento das diretrizes, organização, coordenação, controle e avaliação das atividades Kátia Regina de Abreu João Martins da Silva Júnior Kátia Regina de Abreu Presidente do Conselho Deliberativo Cargo Transmitido Portaria nº 011/CNA/14 Presidente do Conselho Deliberativo 2011 a /06/2014 a 06/10/ /10/ /12/2014 João Martins da Silva Júnior Cargo Transmitido Portaria nº 023/CNA/14 por tempo indeterminado 31/12/2014 Conselho Fiscal Secretaria Executiva Chefia de Gabinete Ao Conselho Fiscal compete a função de acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária, observado o contido no Relatório de Atividades e Pareceres de Auditoria Independente À Secretaria Executiva compete a função de dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas, praticando todos os atos formais de gestão, coordenação e controle administrativo À Chefia de gabinete compete apoiar o Secretário Executivo e dar encaminhamento aos assuntos relacionados aos Conselhos Deliberativo e Fiscal, com a responsabilidade de representação institucional, comunicação interna e externa à organização, bem como análise e processos de parcerias institucionais Marta Trindade Veloso Fulcar José Wilson Gonçalves de Souza Daniel Klüppel Carrara Clarissa Adami D Angiolella Abdon Soares de Miranda Júnior Presidente do Conselho Fiscal Secretário Executivo Chefe de Gabinete Chefe de Gabinete 19/03/2013 a 15/05/ /05/2014 a 31/12/2014 Portaria nº 005/CD/2010 de 05/04/2010 Admissão: 05/04/2010 Nomeação Portaria nº 003/SE/2010 de 26/04/2010 Exoneração Portaria nº 014/14/SE 1º/08/2014 Portaria nº 013/14/SE de 1º/08/2014 Auditoria Interna (AUDI) À AUDI compete a fiscalização da gestão dos recursos financeiros e orçamentários, auxiliando a organização a alcançar seus objetivos por meio de uma abordagem sistemática João Batista da Silva Chefe da AUDI Portaria nº 007/CD de 23/10/

15 ÓRGÃO/ÁREA COMPETÊNCIAS TITULAR CARGO/FUNÇÃO DATA DA NOMEAÇÃO / EXONERAÇÃO Departamento de Inovação e Conhecimento (DIC) Ao DIC compete elaborar/ estabelecer/definir diretrizes gerais para educação profissional técnica de nível médio e educação superior do SENAR nas suas diferentes modalidades de ensino Luiz Tadeu Prudente Santos Chefe do DIC Portaria nº 003/14/SE de 25/02/2014 Departamento de Educação Profissional e Promoção Social (DEPPS) Ao DEPPS compete a coordenação nacional de projetos e programas de formação profissional rural e de promoção social, treinamentos metodológicos, acompanhamento, avaliação e controle dos trabalhos técnicos executados pela organização Andréa Barbosa Alves Chefe do DEPPS Portaria nº 002/CD/07 de 01/03/2007 Departamento de Administração e Finanças (DAF) Ao DAF compete coordenar, orientar e executar todos os atos e fatos administrativos e financeiros com as boas práticas e técnicas administrativas e de acordo com a legislação vigente, bem como atender os órgãos de controle interno e externo, acompanhar os assuntos técnicos pertinentes a arrecadação e estimular a comunicação estratégica no que tange à gestão financeira Rosanne Curi Zarattini Chefe do DAF Portaria nº 002/CD de 15/07/2004 Assessoria de Comunicação (ACS) À ACS compete garantir a excelência e veracidade dos conteúdos produzidos pela entidade e dos divulgados pela mídia, bem como a coordenação e produção de blogs, monitoramento de todos os veículos de comunicação e desenvolvimento de campanha de divulgação e marketing Carmensita Corso Chefe da ACS Portaria nº 009/CD/2010 de 21/06/2010 Assessoria Jurídica (AJU) À AJU compete a elaboração de pareceres e considerações Jurídicas relacionadas a toda organização, bem como representa-la perante os poderes Judiciário, Legislativo e Executivo Eliziane de Souza Carvalho Chefe da AJU Portaria nº 008/13/SE de 08/04/

16 2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1. Planejamento Estratégico O planejamento estratégico do SENAR Administração Central cuja vigência abrange o período de 2009 a 2015, tem como princípio básico norteador a missão institucional. Revisado em 2011, com realinhamento da missão para realizar ações de educação profissional e promoção social das pessoas do meio rural, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável do país e tendo como visão garantir educação profissional rural de excelência, contribuindo para que o Brasil conquiste a posição de maior produtor de alimentos do mundo, com sustentabilidade ambiental e inclusão social. O realinhamento da missão e da visão do negócio implicou no estabelecimento de vinte objetivos estratégicos vinculados aos resultados de impacto social que se pretendia obter, conforme demonstrado na figura 2 - Mapa Estratégico. Figura 2 Mapa Estratégico 15

17 Ao longo do período que compreende o planejamento estratégico, o SENAR vem desenvolvendo projetos, programas e ações para concretizar os objetivos estabelecidos, colocando a inovação como pilar de sustentação da nossa instituição, conforme demonstra quadro (pag.20). No exercício do relatório priorizou-se a criação de processos de capacitação e a construção do conhecimento por meio de tecnologias inovadoras, destacando-se os seguintes projetos/programas: 1) Projeto Agricultura de Baixa Emissão de Carbono - Visa capacitar os produtores rurais nas tecnologias preconizadas pelo Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) e oferecer assistência técnica e gerencial aos produtores para implantação de tecnologias. Tendo como parceiros o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA, com recursos financeiros administrados pelo Banco Mundial. Projeto de suma relevância para contribuir nas políticas nacionais sobre a mudança do clima. Para consecução do projeto foram realizadas reuniões de alinhamento e construção do escopo principal, com definição de que a execução se daria nos exercícios de 2015 a 2018, com a adesão de oito estados (GO, TO, MS, PI, MA, MG, DF, BA). 2) Programa de Formação de Jovens Rurais - Voltado para brasileiros com espírito de liderança, com idade entre 22 e 35 anos, o programa prepara jovens do meio rural para impulsionar ainda mais o setor agropecuário. O programa oferece curso de formação, dentro de uma metodologia inovadora, que permite o desenvolvimento pessoal e profissional como líder. Foram selecionados para participar do curso de formação 135 jovens dos seguintes estados: AC, AL, AM, BA CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE e TO. O programa começou em outubro/2014, onde foram realizados encontros presenciais, sendo criado ambiente na modalidade EaD, com acesso à plataforma de vídeos HSM, propiciando a interação entre os participantes e tutores, acesso aos conteúdos dos cursos, chat e fórum de discussão para ampliação de troca de conhecimento, campo para entrega dos trabalhos coletivos e individuais e curso de inglês, estimulando o jovem a desenvolver desafios práticos voltados para o Agro e a propor planos de ação de grande relevância para o seu respectivo estado. Serão selecionados os cinco melhores participantes. 3) Programa Agricultura de Precisão - Desenvolvido para capacitar produtores e trabalhadores rurais inseridos em diferentes cadeias produtivas, no âmbito da Agricultura de Precisão com foco em operação de máquinas agrícolas com tecnologias embarcadas. Dividido em sete módulos, com carga horária de 120 horas, tem como diferencial a capacitação continuada dos instrutores. É realizado em parceria com grandes empresas fabricantes de máquinas agrícolas, tais como: STARA, John Deere, AGCO, e instituições de pesquisa e ensino, como: Esalq e Embrapa. No exercício em questão, cinco Administrações Regionais (GO, MG, MS, RS, PR) aderiram ao programa. 4 ) Educação a Distância - Modalidade de ensino que tem como objetivo levar conhecimento através do mundo digital às pessoas ligadas direta ou indiretamente ao meio rural. No exercício de referência teve como inovação o Programa Capacitação Tecnológica, voltado à atualização dos instrutores do SENAR e técnicos/profissionais em geral que atuam junto aos produtores rurais nas 16

18 cadeias produtivas, com os lançamentos dos seguintes cursos: Heveicultura - Sistemas de Cultivo da Seringueira e Produção de Látex, Produção de Mudas de Seringueira; Silvicultura - Sistemas de Cultivo na Silvicultura e Projetos Florestais; Floricultura - Sistemas Produtivos e Manejos Culturais na Floricultura, Legislação, Planejamento e o Mercado de Flores e Suinocultura - Assuntos Gerais na Suinocultura. No exercício foram matriculados alunos, podendo constatar matrículas de turmas finalizadas, com alunos concluintes e demonstrando respondentes, fechando em 288 turmas. 5) Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC. É um conjunto de ações que visam ampliar a oferta de vagas na educação profissional brasileira, melhorando, assim, as condições de inserção no mundo do trabalho. Para o SENAR, o PRONATEC é uma parceira com o Ministério da Educação para levar educação profissional ao interior do País e, assim, abrir novas oportunidades aos jovens e suas famílias, propiciando a ampliação de carreiras profissionais do campo. O Pronatec do SENAR ofereceu mais de setenta cursos de Formação Inicial e Continuada FIC. A pactuação foi de vagas com um total de carga horária de h/aula. Desse planejamento, foram realizadas matrículas perfazendo uma carga horária total de h/aula, atingindo uma execução de 78%. Cabe registrar que algumas turmas ainda estão em andamento, situação que pode alterar o total das matrículas financiáveis para este exercício. Conforme previsto no Art. 6º, 2º, da Lei /11, do total de recursos financeiros do Pronatec, um mínimo de 30% (trinta por cento) deverá ser destinado para as Regiões Norte e Nordeste. No quadro a seguir é possível verificar o cumprimento do citado dispositivo legal: Matrículas Válidas por Exercício e Região Geográfica Região TOTAL % Norte % Nordeste % Centro Oeste % Sudeste % Sul % Total % Os 10 cursos com maior quantidade de matrículas foram: Horticultor Orgânico, Piscicultor, Avicultor, Bovinocultor de Leite, Fruticultor, Assistente de Planejamento e Controle de Produção, Artesão de Biojoias, Auxiliar Administrativo, Artesão de Pintura em Tecido, Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas. Esses dez cursos concentram 56% da execução do PRONATEC do SENAR em : Neste programa faz-se necessárias as seguintes considerações sobre os exercícios de 2012 e 17

19 No Relatório de Gestão 2012, página 16, a Administração Central do SENAR informou a realização, em âmbito nacional, de um total de matrículas, correspondendo a um índice de 94% de execução em relação à meta pactuada e repactuada naquele exercício. Já em 2013, segundo ano de execução do Pronatec, nas páginas 14 e 15 do Relatório de Gestão, a Administração Central do SENAR mencionou a existência de cadastro extemporâneo e registrou o total de matrículas cadastradas no sistema eletrônico do MEC. Para o exercício de 2014, faz-se necessário informar que o Ministério da Educação MEC analisou os registros extemporâneos do SENAR e reconheceu a existência de matrículas dos exercícios de 2012 e 2013 que, após os lançamentos no sistema eletrônico do MEC (Sistec/MEC), resultou em alterações na execução física dos respectivos exercícios, situação essa que exige, também, ajustes nas informações declaradas pelo SENAR nos relatórios anteriores. Em que pese o reconhecimento e a aprovação do Cadastro Extemporâneo que passou a integrar a base de dados do SISTEC/MEC em 02/04/2015, vale destacar ainda que, ao longo dos exercícios de 2013 e 2014, o Ministério da Educação MEC promoveu alterações na chamada máquina de status de matrícula, o que gerou distorções na execução financiável não só do exercício de 2014, mas retroagindo ao início do Programa. As alterações promovidas pelo MEC no documento norteador de situações de matrículas para a Bolsa-Formação ocorreram em três momentos específicos, a saber: 18/11/2013: Processo de Matrícula de Interessados em cursos do Pronatec/Bolsa- Formação (versão 14) 01/10/2014: Pronatec/Bolsa-Formação Processo de Matrícula (versão 21) 10/12/2014: Processo de Matrícula na Bolsa-Formação Anexo à Nota Informativa nº 474 (versão 30) Assim, foi necessário que a cada alteração nas situações de matrículas, as Administrações Regionais do SENAR recorressem aos registros estudantis dos alunos beneficiados pelo Pronatec desde 2012, para apurarem os impactos dessas mudanças e sinalizarem a necessidade de eventuais correções no SISTEC/MEC. Desta forma, torna-se possível considerar, na data de elaboração desse relatório, os dados de execução do Pronatec do SENAR, para os exercícios de 2012 a 2014, conforme o quadro a seguir: Exercício Vagas Pactuadas Matrículas Válidas % Execução ,73% ,55% (*) 77,91% Total ,26% (*) Considerando que na data de elaboração desse relatório, algumas turmas de 2014 ainda estavam em andamento, é possível que a informação sobre matrículas válidas no exercício em referência sofra flutuação decorrente das situações de matrícula a serem registradas no SISTEC/MEC. 18

20 6) Assistência Técnica e Extensão Rural - Ainda no exercício, o SENAR contemplou em sua sistemática de atuação ações de Assistência Técnica e Extensão Rural. (Resolução nº 031/13/CD de 21/03/2013 aprova alteração do Regimento Interno). Com a enorme capilaridade que tem e por acreditar que pode contribuir ainda mais com a multiplicação do conhecimento, criou o programa de Assistência Técnica e Gerencial com Meritocracia para auxiliar, principalmente, os produtores rurais das classes C, D e E que não têm acesso à extensão rural e às novas tecnologias. A entidade já está colocando esse modelo em prática em Tocantins, na Bahia, Piauí, Maranhão e Mato Grosso do Sul e pretende firmar parceria do Governo Federal, de universidades e das agroindústrias para levar assistência técnica e gerencial a todo País. Foram realizados seis cursos de Gestão Técnica e Econômica de Propriedades Rurais, com Ênfase em Projetos de ATER, tendo formado duzentos e dez instrutores, multiplicadores da metodologia do programa, com a participação dos Estados: AC, AL, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SC, SE, TO. 7) Centros de Excelência em Educação Profissional e Assistência Rural - Na busca constante pela qualidade dos serviços, o SENAR está trabalhando na construção de dez Centros de Educação Profissional e Tecnológica, vocacionados para as principais cadeias produtivas do agronegócio. As unidades serão instaladas nos estados de Goiás, Minas Gerais, Pará, Mato Grosso do Sul (com duas unidades), Mato Grosso, Bahia, Ceará, Tocantins e Distrito Federal. As ações para a estruturação estão sendo desenvolvidas pelo SENAR Central e a gestão e operação ficarão a cargo das Administrações Regionais. No tocante ao exercício de referência as atividades que se distinguiram foram: planejamento e execução de seis Comitês Técnicos Nacionais para organização curricular dos cursos técnicos de nível médio; negociação junto ao BNDES para definição dos termos do Contrato de Financiamento; e elaboração dos projetos executivos. 8) Programa Rede e-tec Brasil - Outro destaque do exercício foi o Programa Rede e-tec Brasil, projeto concebido para ampliar a oferta de educação profissional e tecnológica, com o objetivo de expandir e facilitar o acesso ao ensino de qualidade, na modalidade educação à distância, aos jovens e adultos que vivem e trabalham no meio rural. A adesão ao programa Rede e- Tec Brasil do Ministério da Educação possibilitou intensificar as ações do SENAR, aumentando a oferta de oportunidades de estudos para as pessoas do campo. No ano de execução em tela, o SENAR lançou o primeiro curso técnico de nível médio do Programa Rede e-tec, realizando a primeira turma do Curso Técnico em Agronegócio, com 955 alunos matriculados, ofertado em parceria com oito estados: Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Sergipe, que disponibilizaram ao todo dezessete polos de apoio presencial, espaços estes destinados à execução dos encontros e avaliações dos conteúdos. Dando continuidade à consecução dos seus objetivos, o SENAR vem expandindo parcerias e consolidando alianças com o Ministério da Educação (PRONATEC); Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas SEBRAE (Produção de Leite de Qualidade e MAPITO); Banco Mundial (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) e BNDES (Centros de Excelência). No que se refere à execução do planejamento estratégico observa-se que 95% dos objetivos estabelecidos foram executados, conforme demonstra o quadro 2.1.1, onde se encontra relacionados todos os programas/projetos demonstrando, assim, a vinculação do plano plurianual da entidade com os objetivos estratégicos estabelecidos. 19

21 Quadro Programa/Projeto X Objetivos Estratégicos Nº Programas/ Projetos Objetivos 1 Programa Empreendedor Rural Tem como objetivo principal estimular e desenvolver o empreendedorismo no campo. Ensina a calcular custos de produção, a elaborar projetos e a tratar a propriedade como uma empresa rural. 2 Encontro de Superintendentes Tem como objetivo reunir os Superintendentes das Administrações Regionais, com vistas ao nivelamento de informações, discussões e reflexões sobre as ações institucionais previstas e executadas, com foco no aprimoramento da instituição. Deptº Responsável DEPPS DEPPS Objetivos Estratégicos 01) Incentivar e desenvolver a gestão do empreendedorismo. 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 07) Padronizar e Alinhar os procedimentos institucionais do SENAR à estratégia. 09) Aprimorar a comunicação interna e externa. 12) Aperfeiçoar os mecanismos de planejamento, monitoramento e avaliação de desempenho. 3 Treinamentos Metodológicos para FPR e PS Tem como objetivo principal a qualificação dos agentes (instrutores, mobilizadores e supervisores) que atendem diretamente a clientela do SENAR (produtores rurais, trabalhadores e suas famílias). Baseia-se na Série Metodológica e nele é abordada, prioritariamente, a metodologia educacional do SENAR. DEPPS 13) Garantir a qualificação dos mobilizadores, instrutores e extensionistas. 07) Padronizar e Alinhar os procedimentos institucionais do SENAR à estratégia. 10) Aprimorar as estratégias educativas da formação profissional. 4 Educação à Distância Modalidade de ensino à distância adotada pelo SENAR, com objetivo de levar conhecimento às pessoas que vivem no meio rural, por meio da internet. 20 DEPPS 01) Incentivar e desenvolver a gestão do empreendedorismo. 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 10) Aprimorar as estratégias educativas da formação profissional.

22 Nº Programas/ Projetos Objetivos 5 Cartilhas Tem como objetivo elaborar cartilhas e outros materiais didáticos, que são recursos instrucionais auxiliares e complementares aos treinamentos. São intituladas como Coleção SENAR e distribuídas conforme a demanda de treinamentos e ações realizadas pelas Administrações Regionais. Deptº Responsável DEPPS Objetivos Estratégicos 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 10) Aprimorar as estratégias educativas da formação profissional. 6 Reuniões Técnicas com Grupos de Gestores e Consultores por Temas Objetiva promover a troca de informações entre Administrações Regionais e Administração Central, possibilitando a disseminação de metodologias de programas e projetos, nivelamento institucional quanto às diretrizes nacionais e articulações estratégicas para o setor rural. DEPPS 05) Fortalecer e mobilizar o sistema. 07) Padronizar e Alinhar os procedimentos institucionais do SENAR à estratégia. 10) Aprimorar as estratégias educativas da formação profissional. 7 Implementação de Projetos em Parceira com a CNA Tem como objetivo realizar ações estratégicas que complementam e fortalecem a atuação do SENAR. DEPPS 05) Fortalecer e mobilizar o sistema. 8 Produção e Atualização de Documentos Técnicos Tem como objetivo revisar, adequar e atualizar documentos técnicos norteadores, visando aprimorar o processo ensino-aprendizagem das ações e atividades do SENAR realizadas junto ao público do meio rural. DEPPS 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 07) Padronizar e Alinhar os procedimentos institucionais do SENAR à estratégia. 10) Aprimorar as estratégias educativas da formação profissional. 9 Projeto Ciranda da Cultura O programa Ciranda da Cultura visa levar cultura e entretenimento às áreas rurais do Brasil. DEPPS 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 21

23 Nº Programas/ Projetos Objetivos Deptº Responsável Objetivos Estratégicos 10 Programa Útero é Vida Tem como objetivo principal oferecer ações de educação, prevenção e diagnóstico do câncer de colo de útero, por meio de palestras sobre saúde da mulher e do exame preventivo Papanicolau. É realizado em comunidades carentes dos serviços de saúde. 11 Programa Secretaria Eficiente Tem como objetivo dotar as Secretarias Municipais de Agricultura de condições propícias para funcionamento eficiente, auxiliando na estruturação do planejamento de ações que promovam o fortalecimento do setor agropecuário no município. DEPPS DEPPS 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 05) Fortalecer e Mobilizar o sistema. 08) Expandir parcerias e consolidar alianças. 12 Programa com Licença vou à Luta Criado especialmente para as mulheres do campo. Aborda noções de gestão, administração e liderança e empreendedorismo e visa transformar a participação feminina em fator decisivo para o sucesso da empresa rural. DEPPS 01) Incentivar e desenvolver a gestão do empreendedorismo 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 13 Projeto Escola Viva O projeto tem o objetivo principal de melhorar o desempenho dos estudantes de uma escola rural do Ensino Fundamental e Médio, integrando educação escolar com promoção social e qualificação profissional. DEPPS/DIC 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 22

24 Nº Programas/ Projetos Objetivos 14 Programa Negócio Certo Rural É um programa voltado para pequenos e micros produtores rurais. Tem como objetivo trabalhar ferramentas simples de gestão e assim melhorar a administração da pequena propriedade rural, por meio de treinamento e consultorias. 15 Programa Sindicato Forte Programa que visa fortalecer os sindicatos e, com isso, melhorar o atendimento e os serviços prestados aos produtores rurais, por meio de capacitação dos dirigentes e colaboradores, elaboração de planejamento estratégico. 16 Programa Inclusão Digital Rural O programa Inclusão Digital Rural abre oportunidades de crescimento às pessoas do meio rural, por meio de cursos sobre o uso adequado e eficiente das novas tecnologias, do computador e da internet. 17 Pesquisas Quant. e Qualitativas Relacionadas ao Meio Rural O Projeto intitulado Avaliação Institucional objetiva realizar pesquisas, planejamento estratégico e capacitação de parceiros, visando o aperfeiçoamento institucional do SENAR. 18 Programa Trabalho Decente O programa está relacionado à educação postural no campo, que objetiva educar os produtores e trabalhadores rurais quanto ao conforto, saúde, qualidade de vida e segurança no trabalho. Deptº Responsável DEPPS DEPPS DEPPS DEPPS DEPPS Objetivos Estratégicos 01) Incentivar e desenvolver a gestão do empreendedorismo. 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 05) Fortalecer e mobilizar o sistema. 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 05) Fortalecer e mobilizar o sistema. 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 05) Fortalecer e Mobilizar o sistema. 06) Estimular a pesquisa e garantir o acesso a inovação rural. 07) Padronizar e Alinhar os procedimentos institucionais do SENAR à estratégia. 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 23

25 Nº Programas/ Projetos Objetivos Deptº Responsável Objetivos Estratégicos 19 Projeto Capacitação Tecnológica para Instrutores e Técnicos nas Cadeias Produtos Tem o objetivo de atualizar tecnicamente os instrutores e técnicos do setor rural com relação às principais mudanças e transformações significativas no processo produtivo nas cadeias produtivas, para que possam multiplicar os conhecimentos e consequentemente transformar a realidade dentro de uma perspectiva inovadora e de geração de conhecimento. DEPPS 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 05) Fortalecer e Mobilizar o sistema. 06) Estimular a pesquisa e garantir o acesso a inovação rural. 20 Projeto de Desenvolvimento da Suinocultura Objetiva capacitar produtores e trabalhadores rurais envolvidos com as atividades de granjas suínas tecnificadas de pequeno e médio porte. DEPPS 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 06) Estimular a pesquisa e garantir o acesso à inovação rural. 21 PRONATEC O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego é um conjunto de ações que visam a ampliar a oferta de vagas na educação profissional brasileira, melhorando, assim, as condições de inserção no mundo do trabalho. 22 Projeto Agricultura de Precisão O programa de Agricultura de Precisão tem o objetivo de capacitar produtores e trabalhadores rurais, diretamente ligados à gestão, operação e manutenção de máquinas agrícolas com tecnologias embarcadas (alta tecnologia), visando melhorar a produtividade, diminuir custos, e ainda preservar o meio ambiente. DEPPS DEPPS 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 08) Expandir parcerias e consolidar alianças. 01) Incentivar e desenvolver a gestão do empreendedorismo. 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 04) Prestar assistência técnica e extensão rural ao produtor. 06) Estimular a pesquisa e garantir o acesso à inovação rural. 24

26 Nº Programas/ Projetos Objetivos 23 Produção de Leite de Qualidade Tem como objetivo capacitar pequenos e micro produtores rurais de leite, visando atender e cumprir a legislação vigente (IN 62) e assim, melhorar a qualidade do leite produzido no Brasil. Deptº Responsável DEPPS Objetivos Estratégicos 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 04) Prestar assistência técnica e extensão rural ao produtor. 24 Projeto Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Tem como objetivo capacitar produtores rurais nas tecnologias preconizadas pelo Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) e oferecer assistência técnica aos produtores para implantação destas tecnologias. DEPPS 06) Estimular a pesquisa e garantir o acesso à inovação rural. 08) Expandir parcerias e consolidar alianças 25 Programa de Formação de Jovens Rurais Tem como objetivo capacitar e atrair jovens talentos do meio rural e qualifica-los para exercerem posições de lideranças no setor rural. DEPPS 01) Incentivar e desenvolver a gestão e o empreendedorismo 05) Fortalecer e Mobilizar o sistema. 26 Rede E-Tec Brasil Tem como objetivo aderir ao Programa do Ministério da Educação, com a finalidade de implantação de cursos técnicos de nível médio na modalidade à distância. 27 Curso Técnico em Florestas Tem como objetivo realizar o Curso Técnico em Florestas na primeira unidade de ensino própria do SENAR. DIC DIC 01) Incentivar e desenvolver a gestão e o empreendedorismo. 10) Aprimorar as estratégias educativas da formação profissional. 05) Fortalecer e Mobilizar o sistema. 10) Aprimorar as estratégias educativas da formação profissional. 25

27 Nº Programas/ Projetos Objetivos Deptº Responsável Objetivos Estratégicos 28 Sertão Empreendedor: Um Novo Tempo para o Semiárido Tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento rural sustentável do semiárido brasileiro, promovendo educação profissional, difusão e aplicação de tecnologias de convivência com o semiárido e de gestão eficaz para o aumento da produtividade e da rentabilidade da propriedade rural, em sintonia com as necessidades de inclusão social da família rural e de preservação dos frágeis recursos. DIC 01) Incentivar e desenvolver a gestão e o empreendedorismo 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 05) Fortalecer e Mobilizar o sistema. 29 Centros de Excelência em Educação Profissional e Assistência Rural Tem como objetivo Implantar dez Centros de Excelência em Educação Profissional e Tecnológica do SENAR vocacionadas a realizar formação profissional e tecnológica de acordo com as principais cadeias produtivas do agronegócio, de modo a contribuir para a competitividade e o desenvolvimento do setor agropecuário brasileiro. DIC 01) Incentivar e desenvolver a gestão e o empreendedorismo. 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer. 04) Prestar assistência técnica e extensão rural ao produtor. 10) Aprimorar as estratégias educativas da formação profissional 30 Educação Formal Tem como objetivo apoiar a execução das atividades educacionais da Faculdade de Tecnologia para formação de profissionais de nível superior na área do agronegócio e formular políticas e diretrizes gerais para inovação no âmbito do Sistema SENAR. DIC 01) Incentivar e desenvolver a gestão e o empreendedorismo. 05) Fortalecer e Mobilizar o sistema. 10) aprimorar as estratégias educativas da formação profissional. 26

28 Nº Programas/ Projetos Objetivos Deptº Responsável Objetivos Estratégicos 31 Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural 32 MAPITO Tem como objetivo oferecer ao produtor brasileiro um modelo de transferência de tecnologia associada à consultoria gerencial, que priorize a gestão da atividade de forma eficiente e com isso consiga alcançar mudanças efetivas no ambiente das empresas rurais. Tem como objetivo desenvolver e implantar um modelo de gestão e operação de assistência técnica continuada aos micro e pequenos produtores da classe C e D/E, que englobe os processos da cadeia produtiva, visando proporcionar sua evolução socioeconômica. GAB/ATER GAB/ATER Idem nº 31 01) Incentivar e desenvolver a gestão e o empreendedorismo. 02) Proporcionar acesso às iniciativas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer 03) Estreitar relacionamento com o produtor rural. 04) Prestar assistência técnica e extensão rural ao produtor. 05) Fortalecer e Mobilizar o sistema. 06) Estimular a pesquisa e garantir o acesso à inovação. 07) Padronizar e Alinhar os procedimentos institucionais do SENAR à estratégia. 08) Expandir parcerias e consolidar alianças 12) Aperfeiçoar os mecanismos de planejamento, monitoramento e avaliação de desempenho 13) Garantir a qualificação dos mobilizadores, instrutores e extensionistas 18) Diversificar fontes de recursos e intensificar as parcerias financeiras. 27

29 Nº Programas/ Projetos Objetivos 33 Projeto Mapa Semiárido 34 Projeto Mapa Leite 35 Programa Apoio Administrativo Tem como objetivo implantar um modelo de gestão e operação de assistência técnica e gerencial de maneira continuada baseada na meritocracia. Tem como objetivo qualificar por meio da assistência técnica e formação profissional os produtores, transportadores e técnicos multiplicadores da cadeia produtiva de leite. Tem como objetivo orientar e executar todos os atos e fatos administrativos e financeiros com as boas práticas e técnicas administrativas e de acordo com a legislação vigente, bem como atender os órgãos de controle interno e externo e acompanhar os assuntos técnicos pertinentes à arrecadação. Deptº Responsável GAB/ATER Idem nº 31 GAB/ATER Idem nº 31 GABINETE, DAF, AUDI, AJU E ACS Objetivos Estratégicos 07) Padronizar e Alinhar os procedimentos institucionais do SENAR à estratégia. 09) Aprimorar a comunicação interna e externa. 11) Desenvolver estratégias de marketing em prol da imagem do SENAR. 12) Aperfeiçoar os mecanismos de planejamento, monitoramento e avaliação de desempenho. 15) Alinhar a Gestão de RH às definições estratégias do SENAR. 17) Desenvolver competências para o desempenho eficaz, eficiente e efetivo do trabalho. 19) Primar pela excelência na gestão dos recursos. 20) Aprimorar o mecanismo de arrecadação. 28

30 2.2. Informações sobre as estratégias adotadas para atingir os objetivos estratégicos Para alcance dos objetivos estabelecidos, fez-se necessária alteração e ou revisão de alguns procedimentos, tais como: Revisão, inclusão e alteração dos normativos institucionais; Abertura dos processos seletivos, para composição do quadro de pessoal; Nomeação dos coordenadores de projetos; (Portarias) Adaptação da estrutura física e mobiliária; No que se refere aos riscos que poderiam impedir ou prejudicar o cumprimento dos objetivos estratégicos, vislumbramos no objetivo Aprimorar as Estratégias Educativas da Formação Profissional os seguintes riscos: No projeto de construção dos Centros de Excelência: indefinição dos termos do Contrato de Empréstimo com o BNDES e excesso de exigências para firmar o Contrato; atraso na contratação de empresa para elaboração dos projetos executivos; negociação dos terrenos para a construção dos centros; identificação de parceiros para a execução do projeto juntamente com o SENAR, negociação do contrato de garantia com o Banco do Brasil, negociação com o Ministério da Educação para inclusão dos cursos técnicos no Pronatec; defasagem orçamentária entre o valor negociado com o agente financeiro e os preços de mercado, dificuldade de enquadramento dos equipamentos necessários para os laboratórios didáticos no Finame. Na Rede e-tec Brasil no SENAR: atraso na contratação de empresa para prestação de serviço técnico especializado para desenvolvimento e operação dos cursos técnicos à distância; negociação com o Ministério da Educação para inclusão dos cursos técnicos a distância no orçamento da Rede e-tec. 29

31 2.3. Demonstração da execução física e financeira dos objetivos estratégicos Tabela Execução Física e Financeira das Atividades x Objetivos Estratégicos Nº Projeto/Programa/Ação Depto. Descrição da meta Meta Valor R$ Previsto Realizado Previsto Realizado 1 Programa Empreendedor Rural DEPPS Capacitação , ,67 2 Encontro de Superintendentes DEPPS Encontro , ,67 3 Treinamentos Metodológicos para FPR e PS DEPPS Turma , ,09 4 Educação à Distância DEPPS Curso , ,31 5 Cartilhas DEPPS Títulos , ,17 6 Reuniões Técnicas com Grupos de Gestores e Consultores por Temas DEPPS Reunião , ,61 7 Implementação de Projetos em Parceria com a CNA DEPPS Produto , ,05 8 Produção e Atualização dos Documentos Técnicos DEPPS Atualização de Manual , ,70 9 Projeto Ciranda da Cultura DEPPS Projeto , ,00 10 Programa Útero é Vida DEPPS Evento , ,44 11 Programa Secretaria Eficiente DEPPS Estado ,00 0,00 12 Programa com Licença Vou à Luta DEPPS Capacitação , ,21 30

32 Nº Projeto/Programa/Ação Depto. Descrição da meta Meta Valor R$ Previsto Realizado Previsto Realizado 13 Projeto Escola Viva DEPPS Projeto , ,66 14 Programa Negócio Certo Rural DEPPS Turma , ,08 15 Programa Sindicato Forte DEPPS Atendimento Sindical , ,40 16 Programa Inclusão Digital Rural DEPPS Capacitação , ,71 17 Pesquisas Quant. e Qualitativas Relacionadas ao Meio Rural DEPPS Pesquisa ,00 0,00 18 Programa Trabalho Decente DEPPS Capacitação , ,84 19 Projeto Capacitação Tecnológica para Instrutores e Técnicos nas Cadeias Produtivas DEPPS Capacitação , ,04 20 Projeto de Desenvolvimento da Suinocultura DEPPS Capacitação , ,45 21 PRONATEC DEPPS Estado , ,80 22 Projeto Agricultura de Precisão DEPPS Capacitação , ,40 23 Produção de Leite de Qualidade Recursos SENAR DEPPS Estado , ,86 24 Projeto Agricultura de Baixa Emissão de Carbono DEPPS Estado , ,93 25 Programa de Formação de Jovens Rurais DEPPS Curso , ,45 31

33 Nº Projeto/Programa/Ação Depto. 26 Rede E-tec brasil DIC Descrição da meta Ações de Implantação Meta Valor R$ Previsto Realizado Previsto Realizado , ,81 27 Curso Técnico em Florestas DIC 1º Turma , ,93 28 Sertão Empreendedor: Um Novo Tempo para o Semiárido DIC Ações de PS , ,39 29 Centros de Excelência em Educação Profissional e Assistência Rural DIC Ações de Implantação , ,84 30 Educação Formal DIC Ações de Implantação , ,45 31 Projeto Escola Viva DIC Revisão , ,86 32 Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural ATER Projetos , ,64 33 Mapito Conv.096/13 Recursos Terceiros , ,50 ATER ARS Mapito Conv.096/13 Recursos Próprios , ,12 34 Projeto Mapa Semiárido ATER ARS ,00 0,00 35 Projeto Mapa Leite ATER ARS ,00 0,00 36 Programa Apoio Administrativo DAF/AUDI/ AJU/ACS Unidade Mantida , ,73 32

Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural

Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Premissas Gerais Centros nacionais de educação

Leia mais

CAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS

CAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS PRONATEC CAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS PRONATEC CAMPO O PRONATEC O Programa Nacional

Leia mais

Administração Central - Brasília - DF

Administração Central - Brasília - DF Administração Central - Brasília - DF STÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO MTE Serviço Nacional de Aprendizagem Ru MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL SENAR ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC

Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC Objetivo e principais componentes Objetivo O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo é a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, até o

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

Projeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores

Projeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Projeto 05 Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Estimular intercâmbio/ parceria entre os examinadores de diferentes estados e setores Desenvolver plano

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA

PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA Programa Nacional de Capacitação e Qualificação ABLA Convênio nº 635/2007. Objeto: Aumentar a qualidade na prestação de serviços e competitividade dos

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO 20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE NACIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Brasília / 2012 2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL

Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL JUSTIFICATIVA A experiência na implementação da primeira versão do Programa Contabilizando o Sucesso

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL, COM MERITOCRACIA. Aumentar a produtividade e incentivar o empreendedorismo

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL, COM MERITOCRACIA. Aumentar a produtividade e incentivar o empreendedorismo ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL, COM MERITOCRACIA Aumentar a produtividade e incentivar o empreendedorismo JUSTIFICATIVA Após a dissolução da EMBRATER o processo de trabalho da assistência técnica e extensão

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014

Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014 Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014 O QUE É O CAR O Cadastro Ambiental Rural - CAR, é o registro público eletrônico de âmbito

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa A Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes EJEF, atenta aos objetivos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais TJMG e às novas diretrizes para formação de servidores

Leia mais

Rede Brasileira de Produção mais Limpa

Rede Brasileira de Produção mais Limpa Rede Brasileira de Produção mais Limpa Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável SENAI Sistema FIERGS Rede Brasileira de Produção mais Limpa PARCEIROS Conselho Empresarial Brasileiro

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado

Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado Consultor Sebrae Nacional PARCERIAS MPOG - Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão/SLTI CONSAD Conselho Nacional de Secretários

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013.

FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME MINAS GERAIS Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ALINHAMENTO DOS PLANOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AO PNE SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO Qualificação 57/01 1. Número e Título do Projeto: Aprimoramento

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO

GABINETE DO MINISTRO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.007, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013. Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para aprimoramento das estratégias e metodologias

Leia mais

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas

Leia mais

Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE

Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE 1 Agradecimentos e reflexões iniciais 2 Normas e Sistema de Gestão Integrado 3 Modelo de Excelência na Gestão 4 Interfaces

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Projeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças

Projeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças Projeto Academia de Liderança Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças APRESENTAÇÃO A Academia de Liderança é realizada pelo Senar-MT e visa levar conhecimentos e informações para as Lideranças Sindicais,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO Qualificação 57/03 1. Número e Título do Projeto: Aprimoramento

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob. 1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das

Leia mais

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 Processo Seletivo para Participação no II Seminário Internacional de Contabilidade Pública e 3º Fórum Nacional de Gestão e Contabilidade Públicas 1. Considerações

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados

Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados E77p Espírito Santo. Tribunal de Contas do Estado. Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados / Tribunal de Contas do Estado. Vitória/ES: TCEES, 2015. 13p. 1.Tribunal

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO Analista Desenvolvedor de ETL OEI/TOR/FNDE/CGETI Nº /09

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

EVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania

EVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania A União dos Vereadores do Estado de São Paulo UVESP, desde 1977 (há 38 anos) promove parceria com o Poder Legislativo para torná-lo cada vez mais forte, através de várias ações de capacitação e auxílio

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

Leia mais

RESOLUÇÃO MEC/FNDE/CD Nº 23, DE 28 de JUNHO DE 2012.

RESOLUÇÃO MEC/FNDE/CD Nº 23, DE 28 de JUNHO DE 2012. RESOLUÇÃO MEC/FNDE/CD Nº 23, DE 28 de JUNHO DE 2012. Diário Oficial da União nº 125, de 29 de Junho de 2012 (sexta-feira) Seção 1 Págs.19_25 Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA

Leia mais

Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial

Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Programa 0049 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Objetivo Ampliar e melhorar a oferta de atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais. Público Alvo Alunos com necessidades educativas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto à elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012. O

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças

Leia mais