VALORES LEUCOCITÁRIOS E NÍVEL DE FIBRINOGÊNIO PLASMÁTICO DE BOVINOS COM PODODERMATITE
|
|
- Fernanda Laranjeira Desconhecida
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Valores leucocitários e nível de fibrinogênio plasmático de bovinos VALORES LEUCOCITÁRIOS E NÍVEL DE FIBRINOGÊNIO PLASMÁTICO DE BOVINOS COM PODODERMATITE NAIDA CRISTINA BORGES, 1 DIRSON VIEIRA, 2 LUIZ ANTÔNIO FRANCO DA SILVA 4 E MARIA CLORINDA SOARES FIORAVANTI 3 1. Médica veterinária, professora da Escola de Veterinária da UFG. naida@vet.ufg.br 2. Médico veterinário, doutor, professor de Escola de Veterinária da UFG. dirson@vet.ufg.br 3. Médica veterinária, doutora, professora da Escola de Veterinária da UFG. clorinda@vet.ufg.br 4. Médico veterinário, doutor, professor da Escola de Veterinária da UFG. lafranco@vet.ufg.br RESUMO Neste ensaio objetivou-se contribuir para a melhor compreensão dos fenômenos fisiopatológicos associados às lesões podais, por meio da determinação dos parâmetros leucocitários e dos níveis de fibrinogênio plasmático, de fêmeas bovinas com e sem pododermatite, criadas extensivamente em regiões do Estado de Goiás. Utilizaram-se 59 animais distribuídos no grupo I (controle sem pododermatite), grupo II (fase inicial de pododermatite sem lesão aparente), grupo III (pododermatite interdigital vegetativa) e grupo IV (pododermatite necrosante). Análise do leucograma dos bovinos do grupo II revelou elevação na contagem global número de leucócitos, neutrófilos bastonetes, neutrófilos segmentados e linfócitos, e redução no número de eosinófilos. PALAVRAS-CHAVES: Bovino, fibrinogênio, leucograma, pododermatite. ABSTRACT LEUKOGRAM AND PLASMA FIBRINOGEN VALUES OF THE BOVINE FEMALES WITH PODODERMATITIS The experiment aimed tocontribute about the aethiopathogenesis elucidation of the lesions the determination of epidemic clinical and laboratorial parameters (leukogram, erytrogram and biochemical tests) in bovine females, raissed extensively with and without pododermatitis. 59 animals were distributed as: group I (control KEY WORDS: Bovine, fibrinogen, leucocyts, pododermatitis. without pododermatitis), group II (initial phase of pododermatitis without apparent lesion), group III (interdigital hiperplasia) and group IV (pododermatitis with heel erosion). In the leukogram of the group II, elevation was verified in the leukocytes, rods, neutrophiles and lymphocite numbers, and reduction in the eosinophil number. INTRODUÇÃO Os problemas podais, diferente de outras doenças, ocasionam lesões macroscopicamente visíveis, incomodam demasiadamente o animal e causam prejuízos consideráveis ao bovinocultor. CORBELLINI (1994) e RUTTER (1994) relatam que as perdas econômicas imputáveis às afecções dos cascos são apreciáveis, resultando em diminuição da produção leiteira, queda de peso, crescimento retardado, despesas com medicamentos e veterinários, descarte prematuro com perda de animais de alto valor genético.
2 98 BORGES, N. C. et al. Vários autores (NOCEK, 1993; RADOSTITIS et al., 1994; RUTTER; 1994; DIAS 1996) afirmam que, após as doenças reprodutivas e as mastites, as enfermidades do aparelho locomotor são mundialmente consideradas como uma das condições que mais afetam a produção e a produtividade dos rebanhos bovinos, em especial os leiteiros. A falta de uma nomenclatura uniforme para a descrição das diversas lesões que acometem os dígitos dos bovinos tem sido fator limitante no estudo das enfermidades podais. SILVA (1997), utilizandose das diversas classificações sugeridas pela literatura, caracterizou clinicamente os animais portadores de lesões podais em três categorias: bovinos com pododermatite em fase inicial, com sinais evidentes de um processo inflamatório agudo ou subagudo, mostrando dor e claudicação, porém sem lesões macroscópicas aparentes; bovinos com pododermatite interdigital vegetativa; e aqueles portadores de pododermatite necrosante. Por serem patologias de etiologia multifatorial, as lesões podais acarretam dificuldades para o estabelecimento preciso de sua etiopatogenia, e seu determinismo está associado a um conjunto de fatores relacionados ao meio ambiente, práticas de manejo, doenças infecciosas, idade, parto, período de lactação, problemas nutricionais e genéticos. A pododermatite tem sido relatada com freqüência em rebanhos leiteiros confinados ou semiconfinados (RUTTER, 1994). No entanto, SIL- VA et al. (1996) chamam a atenção para a forma como a pododermatite vem apresentando-se no Estado de Goiás em animais cruzados e criados extensivamente. Esses autores relatam que na maioria dos casos, durante a fase aguda, não se notam quaisquer lesões macroscópicas nas extremidades dos membros, apenas claudicação intensa, e acrescentam que a ocorrência desta enfermidade tem variado de 0,2% a 10% nestas condições. As variáveis leucocitárias são sempre utilizadas pelos clínicos, para detectar e monitorar processos inflamatórios (MEYER et al., 1995). LINFORD (1994) relata que, freqüentemente, a eosinopenia pode ser detectada nos animais com pododermatite asséptica aguda. Estresse induzido pela liberação de substâncias adrenocorticais no início de uma doença infecciosa ou inflamatória, causa de moderada à marcada alteração no quadro leucocitário dos bovinos, é caracterizado por leucopenia transitória, linfocitopenia e eosinopenia, com retorno aos valores normais ou até aumento dos leucócitos devido à neutrofilia, após o quarto dia de curso da doença (COLES, 1980; SCHALM et al., 1981; JAIN, 1993). Segundo KIDD (1991), ruminantes não apresentam grandes reservas de neutrófilos na medula óssea e em resposta ao estresse e aumento da atividade adrenal, linfócitos são destruídos em número que excede o aumento dos neutrófilos circulantes, resultando em marcada leucopenia. Outro achado clássico diz respeito à avaliação sérica/plasmática das proteínas totais, em bovinos com processos inflamatórios, em que se observa aumento de fibrinogênio plasmático e das globulinas séricas (HORADAGODA & ECKERSALL, 1993; JAIN, 1993; KANEKO, 1997). O fibrinogênio plasmático, além de outras propriedades, é uma proteína de fase aguda que se encontra aumentada nos processos inflamatórios (HORADAGODA & ECKERSALL, 1993; KANEKO, 1997). Segundo JAIN (1993), o nível de fibrinogênio plasmático é melhor indicador de doença inflamatória nos bovinos, sendo superior à avaliação do quadro leucocitário. Neste trabalho foram avaliados e comparados as varáveis leucocitárias e o nível de fibrinogênio de animais sem pododermatite e de animais com pododermatite em diferentes fases do processo, com o objetivo de contribuir com a caracterização da fisiopatologia desta enfermidade nos bovinos. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no período de abril a junho de 1997, em diferentes propriedades rurais do Estado de Goiás. Foram utilizadas 59 fêmeas bovinas, da raça Girolanda, com idade entre 30 e 192 meses, sendo selecionado um animal saudável para cada animal portador de lesão digital, dentro da mesma proprie-
3 Valores leucocitários e nível de fibrinogênio plasmático de bovinos dade. Os animais eram submetidos a uma ordenha diária e mantidos exclusivamente em regime de pasto, onde predominava a gramínea Brachiaria decumbens, suplementados ad libitum com sal mineral no cocho. A classificação adotada para caracterização da pododermatite baseou-se nos critérios estabelecidos por SILVA (1997), a saber: a fase inicial da pododermatite é aquela em que os animais apresentam claudicação e ausência de lesões macroscópicas aparentes; a fase de pododermatite vegetativa interdigital é quando se observa crescimento de tecido fibroso no espaço interdigital sem ulceração do tecido mole ou do estojo córneo; a fase de pododermatite infecciosa necrosante é quando se constatam ulceração de tecido mole e fissuras de tecido córneo, necroses e/ou fibrose e odor nauseabundo. Os grupos de animais experimentais foram divididos de acordo com a etapa evolutiva da doença (Quadro 1). QUADRO 1. Caracterização dos grupos e número de animais (n), em cada grupo, e os critérios clínicos utilizados na definição dos grupos Grupos Número de animais Caracterização Grupo I 29 Controle animais sadios Grupo II* 10 Fase inicial pododermatite sem lesão externa aparente Grupo III* 10 Fibrose interdigital pododermatite interdigital vegetativa Grupo IV* 10 Fase ulcerativa pododermatite necrosante * Classificação segundo SILVA (1997). Para a determinação das variáveis leucocitárias, colheram-se, por venipunção da jugular ou sacral média, 5 ml de sangue em tubos tipo Vacutainer contendo, como anticoagulante, EDTA solução a 10% (1mg/mL de sangue). Em seguida, foram conservados sob refrigeração e transportados até o laboratório para obtenção do leucograma. O leucograma constou de leucometria em câmara de Newbauer e da contagem diferencial dos leucócitos em esfregaços de sangue corados pelo método de WRIGHT e LEISHMAN (SCHALM et al., 1981). Os níveis de fibrinogênio foram determinados baseando-se na precipitação do fibrinogênio em banho-maria a 56 o C e posterior leitura em refratômetro manual, segundo metodologia descrita por SCHALM et al. (1981). As variáveis leucocitárias estudadas e o nível do fibrinogênio foram interpretados utilizando-se métodos do programa Statistical Analysis System (SAS, 1985), empregando-se análise de variância e o teste de Tukey para comparação das médias, ao nível de significância de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando-se os valores leucocitários dos grupos experimentais (Tabela 1 e Figura 1), de acordo com MEYER et al. (1995), e comparando-se os grupos I (animais-controle e sem pododermatite), com os demais grupos (animais em diferentes fases de pododermatite), observou-se aumento dos neutrófilos (bastonetes e segmentados) nos grupos II e III, resultando em um quadro de leucocitose. Os animais do grupo II mostraram, em relação ao grupo III, maiores valores absolutos. Quanto aos animais do grupo IV (pododermatite crônica), os valores não mostraram alterações com relação ao grupo-controle. A alteração dos valores numéricos dos neutrófilos ocorrida com maior intensidade no grupo II pode ser inferida como resposta ao processo infeccioso, concordando com COLES (1980), SCHALM et al. (1981) e JAIN (1993), que afirmam ocorrer leucocitose por causa da neutrofilia nas condições semelhantes a esta do experimento. Leucopenia transitória, conseqüente da ação adrenocortical na fase aguda de um processo infec-
4 100 BORGES, N. C. et al. cioso, segundo os autores antes citados, não foi observada neste trabalho, provavelmente em decorrência de a pododermatite ser doença de curso longo e de os animais usados no grupo II (fase definida como aguda) já terem cursado mais de quatro dias da doença. Esta afirmativa encontra respaldo no fato de não ter ocorrido diminuição dos linfócitos, visto que em ruminantes, em resposta à atividade adrenal, segundo KIDD (1991), na fase aguda ocorre destruição dos linfócitos resultando em lifocitopenia. Apesar de o quadro leucocitário de fase aguda não ter sido caracterizado nos animais do grupo II, ou seja, leucopenia transitória decorrente de linfocitopenia e eosinopenia (COLES, 1980; SCHALM et al., 1981; JAIN, 1993), mediante análise da Tabela 1 e também da Figura 1, evidencia-se diminuição dos valores dos eosinófilos, o que pode respaldar a fase aguda do processo de pododermatite (LINFORD, 1994). Mesmo não sendo estatisticamente significativo, o aumento numérico dos leucócitos, em conseqüência do aumento dos neutrófilos, caracteriza o processo inflamatório-infeccioso, sob uma forma mais aguda em relação aos grupos III, IV, de acordo com MEYER et al. (1995). O número de monócitos encontrados no grupo IV (pododermatite necrosante) está acima dos valores dos demais grupos, caracterizando a cronicidade do processo inflamatório, segundo JAIN (1993). TABELA 1. Valores médios e desvio padrão dos leucócitos totais (Lc), bastonetes (Bast), segmentado (Seg), linfócito (Lin), eosinófilo ( Eos), Monócito (Mon), basófilo (Bas) e do fibrinogênio (Fib), dos grupos de animais sem pododermatite (grupo I controle) e com pododermatite (grupo II inflamação; grupo III fibrose interdigital; grupo IV necrose) Grupos Lc x10 3 /ml Bast/mL Seg/mL Lin/mL Eos/mL Mon/mL Bas/mL Fib mg/dl Grupo I ab ±0.65q ±28.32 ± ± ± ±73.23 ±62.24 ±42.23 Grupo II a ±0.97 ±93.27 ± ± ± ± ±30.78 ± Grupo III a ±0.80 ±40.05 ± ± ± ± ±49.45 ± Grupo IV b , ±1.02 ±75.28 ± ± ± ± ±41.96 ±32.66 Obs.: Letras diferentes na vertical indicam diferença significativa (p < 0,05), pelo teste de Tukey. Na análise comparativa do fibrinogênio plasmático com os valores leucocitários dos animais com diferentes graus de pododermatite, observa-se uma relação entre o número de leucócitos e a concentração de fibrinogênio, discordando de JAIN (1993), que afirma ser a determinação do nível de fibrinogênio plasmático melhor indicador de doença inflamatória nos bovinos. Nos animais do grupo II (fase aguda do processo), ocorreu maior aumento do fibrinogênio (Tabela 1 e Figura 2), em comparação com o grupo-controle, caracterizando a fase aguda do processo, concordando com HARADAGODA & ECKERSALL (1993), JAIN (1993) e KANEKO (1997), que afirmam ser o fibrinogênio a proteína de fase aguda nos processos infecciosos inflamatórios dos bovinos.
5 Valores leucocitários e nível de fibrinogênio plasmático de bovinos Leucócitos de bovinos sem e com Pododermatite Número de células /ul 12,000 10,000 8,000 6,000 4,000 2,000 0,000 Grp. 1 G rp. 2 G rp. 3 G rp. 4 Leuct. Segt. Eosf. Grau das lesoões FIGURA 1. Valores médios dos leucócitos totais, dos segmentados e dos eosinófilos de bovinos sem e com pododermatite em diferentes fases da lesão. Fibrinogênio de bovinos sem e com pododermatite 700 Fibrinogênio em g/dl Grp. 1 Grp. 2 Grp. 3 Grp. 4 Graus de lesões FIGURA 2. Nível de fibrinogênio de bovinos sem e com pododermatite em diferentes fases da lesão. CONCLUSÕES De conformidade com os resultados observados, nas circunstâncias metodológicas em que foi delineado e executado este trabalho, permite-se concluir que:. a resposta leucocitária nas pododermatites bovina é do tipo branda;. é difícil caracterizar fase aguda de pododermatite nos bovinos mediante a utilização do quadro leucocitário;. na fase clinicamente definida como ulcerativa e/ou necrosante, não ocorrem alterações nos parâmetros leucocitários caracterizando um processo inflamatório;. na fase aguda da pododermatite bovina, ocorre elevação dos níveis de fibrinogênio plasmático. MATERIAL DA PESQUISA a) Venoject-EDTA (K3) Leuven, Belgium b) Microcentrífuga Janetzy Mod. TH 12 Alemanha c) Hand Refratomet Atago Spran Japan REFERÊNCIAS COLES, E. H. Veterinary clinical patology. 3. ed. Philadelphia : W. B. Sauders Company, p.
6 102 BORGES, N. C. et al. CORBELLINI, C.N. Factores nutricionales de riesgo para las afecciones podales. In: Enfermidades podales del bovino. Jornada-Taller para médicos veterinários. Navarro, 1994, p. 1-5, DIAS, R. DE O. S. Tratamento de casco se faz com informaçães e critérios. Revista Balde Branco, n. 385, p , HORADAGODA, A.; ECKERSALL, P.D. Purification and qualicative measurement of bovine serum amyloid-a. Res. Vet. Sci, v. 55, p , JAIN, N. C. Essentials of veterinary haematology. Pennsylvania:Lea & Febiger, p. KANEKO, J. J. Clinical biochesmistry of domestic animals. 4. ed. San Diego: Academic Press, p. KIDD, R. Interpreting neutrophil numbers. Veterinary medicine, v. 86, p , LINFORD, R. L. Laminite (aguamento). In: SMITH, B. P. Tratado de medicina interna de grandes animais. v. 2. São Paulo: Manole, p. MEYER, D.J.; COLES, E.H.; RICH. L.J. Medicina de laboratório veterinária: interpretação e diagnóstico. São Paulo: Roca, p. NOCEK, J. E. Hoof care for dairy cattle. Fort Atkison: W.D. Hoard & Sons Company, p. RADOSTITIS, O. M.; BLOOD, D. C.; GAY, C. C. Veterinary medicine. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. RUTTER, B. Afecciones podales del bovino: impacto econômico, diagnóstico diferencial, tratamento e profilaxia. In: Enfermedades podales del bovino. Jornada-Taller para médicos veterinários. Navarro, p SAS INSTITUTE. SAS user, guide: statistics. Cary, SAS Institute, p. SCHALM, W.; JAIN, N. C.; CARROLL, E.J. Hematología veterinaria. Buenos Aires: Hemisferio Sur, p. SILVA, C.A. Identificação e isolamento do Dichelobacter nodosus e do Fusobacterium necrophorum de bovinos portadores de pododermatite, relações com a etiopatogenia, dados edafoclimáticos e avaliação do tratamento. Goiânia, f. Dissertação (Mestrado) Escola de Veterinária, Universidade Federal de Goiás. Protocolado em: 13 jan Aprovado em: 8 dez
Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação
Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação Variações no número de leucócitos podem ocorrer em situações fisiológicas ou de doença. Os
Leia mais22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Prevalência e distribuição clínica de lesões digitais em vacas da raça Holandesa mantidas em sistema free-stall Ana Alice Medeiros da Silva 1 ;
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisPadrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta
Leia maisPatologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas
Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em s de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Maria Imaculada Pontes Moreira Lima 1 ; Euclydes Minella 1 ; Martha
Leia maisInstituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT. Indicadores Bibliométricos 2008-2012. Física e Astronomia
Instituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT Indicadores Bibliométricos 2008-2012 INTRODUÇÃO A presente publicação resume os principais resultados de um estudo bibliométrico realizado
Leia maisContagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo
Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta
Leia maisUSO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR
317 USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR Lucas Reis Vieira¹, Giancarlo Magalhães dos Santos², Gilberto Guimarães Lourenço³
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisVIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS
1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar
Leia maisEstudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí
Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Larisse PEREIRA 1,2, ; André DuarteVIEIRA 1,3 ; Vanessa Daniella ASSIS 2 ; André Luís da Costa PAIVA 4 ; Rafael Bastos TEIXEIRA
Leia maisA presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias
A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS PARTE II
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS PARTE II 1 Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor Adjunto de Laboratório Clínico Veterinário
Leia maisO Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).
EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisDiagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas
Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas Silvana Maria Eloi Santos Departamento de Propedêutica Complementar Faculdade de Medicina - UFMG Laboratório de Doença de Chagas CPqRR - FIOCRUZ Ministério
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Produção de leite e duração da lactação de cabras da raça Pardo-alpina no município de Amélia Rodrigues BA Charles Muller Silva dos Santos¹ e Adelmo
Leia maisEDITAL Nº 042 /2015 PROPG/UENP DAR CONHECIMENTO
EDITAL Nº 042 /2015 PROPG/UENP A Doutora Teresinha Esteves da Silveira Reis, PRÓ- REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UENP, e o Doutor Francisco Armando de Azevedo Souza, COORDENADOR do Programa de
Leia maisANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisNota Técnica sobre a situação da Febre Aftosa no Equador
Saúde Pública Veterinária Centro Pan-Americano de Febre Aftosa Nota Técnica sobre a situação da Febre Aftosa no Equador I. Antecedentes As autoridades de saúde animal do Equador têm solicitado a cooperação
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisFÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos
FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia maisVALORES HEMATOLÓGICOS EM FRANGOS DE CORTE DE CRIAÇÃO INDUSTRIAL
BORSA, et al. VALORES HEMATOLÓGICOS EM FRANGOS 25 VALORES HEMATOLÓGICOS EM FRANGOS DE CORTE DE CRIAÇÃO INDUSTRIAL Adriana Borsa Docente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Mato
Leia maisALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisAcidentes de origem eléctrica em Portugal
0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisNova Zelândia variedade branca
Nova Zelândia variedade branca White New Zealand rabbits Artur Canella Avelar [a], Walter Motta Ferreira [b] doi: 10.7213/academica.7693 ISSN 0103-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons Resumo
Leia maisO presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de
Leia maisDos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.
Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação
Leia maisMECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL
MERCOSUR / XXXVII SGT Nº 11/ P. RES. N º /11 MECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 46/08) TENDO
Leia maisESTABULAÇÃO X CAMPO:
Oficina de Políticas Públicas ESTABULAÇÃO X CAMPO: influencias do sistema de manejo e criação no bem-estar dos bovinos Lívia Carolina Magalhães Silva Departamento de Zootecnia, FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP
Leia maisRELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:
1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maiswww.isaia.com.br Porto Alegre/RS
I Curso de Introdução em Pesquisa Clínica Delineamento de Estudos Clínicos e Randomização Biom. Carlo Isaia Neto carlo@isaia.com.br O delineamento de um ensaio clínico apoia-se em cinco colunas mestras:
Leia maisDEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA
Unidade : GAMA LESTE Página: 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Resultados Homens
Leia maisPRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG
PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES)
ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ID: 103 A TEORIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL NA INTERVENÇÃO TELEFÔNICA PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO Profa. Dra. Eliane Corrêa Chaves (EEUSP)
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nuflor Minidose 450 mg/ml solução injetável para bovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:
Leia maisANEXO 1 Relatório sobre os impactos do vazamento de óleo diesel no rio Formoso
ANEXO 1 Relatório sobre os impactos do vazamento de óleo diesel no rio Formoso LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO
Leia maisRELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL
RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL 1º SEMESTRE 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO
Leia maisresultando finalmente em claudicação (Mülling et al. 1999).
1. INTRODUÇÃO Os problemas do sistema locomotor são considerados os que mais afetam o bemestar e a saúde animal (Whay et al., 2003). Além disso, são uns dos que causam maiores perdas econômicas na indústria
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Tratamento sintomático da obstipação em crianças com idade entre 6 meses e 8 anos.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Casenlax 500 mg/ml solução oral 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml de produto contém 500 mg de Macrogol 4000. Lista completa
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisProjeto Manutenção SAP Web e Portal TRT
Anexo VIII SOF 46/11 Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT Versão: 2.00 Índice 1 Introdução... 1.1 Objetivo... 1.2 Escopo... 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações... 1.4 Referências... 2 Gerenciamento
Leia maisI DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas.
São Paulo, 17 novembro de 2014. Hospital São Camilo - Pompeia - São Paulo / SP. Edital 01/14 O Hospital São Camilo Pompeia - São Paulo / SP, torna público que no período de 17/11 a 03/12 de 2014, através
Leia maisCiência Animal Brasileira Suplemento 1, 2009 Anais do VIII Congresso Brasileiro de Buiatria
EXTRATO DA CASCA DO BARBATIMÃO (Stryphnodendron barbatiman Martius) ASSOCIADO AO TRATAMENTO CIRÚRGICO E TOALETE DOS CASCOS NA RECUPERAÇÃO DE BOVINOS DA RAÇA NELORE COM DERMATITE DIGITAL Luiz Antônio Franco
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vitalipid N Infantil, associação, emulsão injectável Retinol, ergocalciferol, alfatocoferol, fitomenadiona Leia atentamente este folheto antes de utilizar
Leia maisAnálises para monitorar a Função Hepática
Análises para monitorar a Função Hepática Catabolismo protéico Professora: Renata Fontes Medicina Veterinária Período: 3 o Tipo Componentes das membranas celulares Hormônios peptídicos (p. ex., insulina,
Leia maisDesenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro UNIDADE DE PESQUISA PARTICIPATIVA
Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro setembro/2014 UNIDADE DE PESQUISA PARTICIPATIVA DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DAS PROPRIEDADES LEITEIRAS VISANDO À
Leia maisda Universidade Estadual de Goiás
SGUISSARDI, V.; SILVA JÚNIOR, J. R. Trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.* Néri Emilo Soares Junior, da Universidade Estadual de Goiás Trabalho
Leia maisDoenças da Reprodução e Malformações Congênitas Relacionadas ao Trabalho
15 Congresso Nacional da ANAMT CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO Doenças da Reprodução e Malformações Congênitas Relacionadas ao Trabalho São Paulo, SP, 11 de maio de 2013 Atualização sobre
Leia maisDoença por vírus Ébola. Procedimentos a adotar pela LSA
Para: Linha de Saúde Açores (LSA) Assunto: Fonte: Contacto na DRS: Doença por vírus Ébola. Procedimentos a adotar pela LSA (revoga a CN n.º25, de 22.09.2014) Direção Regional da Saúde Direção de Serviços
Leia maisAvaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,
Leia maisData Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators
Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade
Leia maisMODELO DE DIZERES DE BULA. IMOXY imiquimode
MODELO DE DIZERES DE BULA IMOXY imiquimode FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Creme dermatológico embalagem contendo 6 ou 12 sachês com 250 mg. USO ADULTO USO TÓPICO COMPOSIÇÃO Cada g do creme dermatológico
Leia maisAspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade. Silvana Kitadai Nakayama Merck
Aspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade Silvana Kitadai Nakayama Merck Repelentes de Insetos IR3535 DEET Óleo de Citronela Óleo de Neem Óleo de Andiroba e outros óleos naturais
Leia maisRELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM - SEARQ
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA PARAÍBA Secretaria de Administração e Orçamento Seção de Engenharia e Arquitetura / COSEG RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM
Leia maisRelatório Final do Experimento
Relatório Final do Experimento Efeito da suplementação de duas formas comerciais de somatotropina bovina (bst) na produção de leite de vacas de alta produção. Prof. Dr. Rodrigo de Almeida (DZ-UFPR) Coordenador
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia mais2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete).
REGULAMENTO DO PRÉMIO PROF. E. LIMBERT SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA DIABETES E METABOLISMO / GENZYME A SANOFI COMPANY EM PATOLOGIA DA TIRÓIDE ARTIGO 1º 1 A SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA,
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisNÍVEIS SÉRICOS DE TESTOSTERONA EM BOVINOS DA RAÇA NELORE COM DERMATITE DIGITAL. PALAVRAS- CHAVE: Enfermidade podal, hormônio, reprodução ABSTRACT
NÍVEIS SÉRICOS DE TESTOSTERONA EM BOVINOS DA RAÇA NELORE COM DERMATITE DIGITAL Maria Ivete de Moura 1 ; Luiz Antônio Franco da Silva 2 ; Ângela Moni Fonseca 3 ; Jalily Bady Helou 3 ; Sabrina Lucas Ribeiro
Leia maisProfessores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes
Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Nesta aula iremos aprender sobre o conceito, as causas e as consequências da obesidade e a importância da atividade física para a prevenção e controle desta
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisUMA ANÁLISE BAYESIANA DO PERFIL COR/RAÇA DOS INDIVÍDUOS QUE TEM CURSO SUPERIOR NO BRASIL
ISSN 2175-6295 Rio de Janeiro- Brasil, 08 e 09 novembro de 2007. SPOLM 2007 UMA ANÁLISE BAYESIANA DO PERFIL COR/RAÇA DOS INDIVÍDUOS QUE TEM CURSO SUPERIOR NO BRASIL Giovani Glaucio de Oliveira Costa Universidade
Leia maisSICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura
EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015
Leia maisSURTO DE FEBRE CATARRAL MALIGNA EM BOVINOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SURTO DE FEBRE CATARRAL MALIGNA EM BOVINOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Isadora Karolina Freitas de Sousa 1, Isabella de Oliveira Barros 1, Adaucides Câmara 1, Antonio Humberto Hamad Minervino 2, Jael
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisPOTENCIAL ALCALINIZANTE DE SOLUÇÕES INTRAVENOSAS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE LACTATO E DE BICARBONATO DE SÓDIO ADMINISTRADAS EM OVELHAS SADIAS
POTENCIAL ALCALINIZANTE DE SOLUÇÕES INTRAVENOSAS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE LACTATO E DE BICARBONATO DE SÓDIO ADMINISTRADAS EM OVELHAS SADIAS Karina Keller M. C. Flaiban 1 ; Fernanda Tamara N. M.
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisO USO TERAPÊUTICO DA TOXINA BOTULÍNICA NO TRATAMENTO DE ESTRABISMO, HIPERIDROSE E DISTONIAS
O USO TERAPÊUTICO DA TOXINA BOTULÍNICA NO TRATAMENTO DE ESTRABISMO, HIPERIDROSE E DISTONIAS Cícero Anthonyelson Teixeira Dunes- FSM cicero_anthonylson@hotmail.com Introdução Francisco Auber Pergentino
Leia maisANEXO II OBSERVAÇÕES REFERENTES AO NOVO SISTEMA DO SISBOV
ANEXO II OBSERVAÇÕES REFERENTES AO NOVO SISTEMA DO SISBOV Em resposta à recomendação 2 do Relatório DG(SANCO)/8198/2006, referente ao trabalho em andamento de aperfeiçoamento do sistema SISBOV, o CCA informou
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,08 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia mais