Meio ambiente e Relações Internacionais na América Latina: Apontamentos para um debate 1

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1 Recebido em: 12/4/2010 Revisado em: 29/4/2010 Aprovado em: 15/5/2010 Meio ambiente e Relações Internacionais na América Latina: Apontamentos para um debate 1 DOMÍNGUEZ AVILA, Carlos Federico 2 Resumo: O texto explora alguns dos aspectos fundamentais da vinculação existente entre Meio Ambiente e Relações Internacionais, bem como suas implicações na inserção internacional da América Latina. A cooperação e o conflito entre países do continente latinoamericano e caribenho também são abordadas no artigo. Palavras-chave: Meio ambiente; Relações Internacionais; América Latina e Caribe. Abstract: The paper explores the relationship of Environment and International Relations, as well as its implications in the international insertion of Latin America. The cooperation and the conflict between countries of the Latin American and Caribbean continent also are boarded in the article. Key-words: Environment; International Relations; Latin America and Caribbean. Introdução A preocupação com as questões meio-ambientais é plenamente vigente na América Latina, em particular, e no mundo, em geral. No inicio do século XXI parece existir um consenso sobre a necessidade de impulsionar um desenvolvimento sustentável, equilibrado e virtuoso em contraste com praticas eminentemente destrutivas e espúrias predominantes no passado. É bem conhecido que a evolução do pensamento ambientalista apresenta como importantes referenciais o denominado relatório Bruntland (1987) e a Cúpula sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992). 1 Documento apresentado como comunicação no X Encontro Verde das Américas (Belo Horizonte, 25 de maio de 2010). 2 Doutor em História das Relações Internacionais e Mestre em Estudos Sociais e Políticos Latinoamericanos. Professor do Centro Universitário Unieuro e do Centro Universitário de Brasília.

2 Vale destacar ainda que a Eco-92 foi particularmente relevante em termos políticos e conceituais, confirmando a alta e crescente relevância da expressão desenvolvimento sustentável, e dos princípios da precaução e das responsabilidades comuns, dentre outros. Lembre-se, também, que a participação brasileira e latino-americana foram sumamente relevantes e significativas, inclusive porque nossa América abriga reconhecidas reservas naturais água doce, florestas, biodiversidade, minérios, plataformas submarinas, capital humano e tecnológico. Mais recentemente, foi assinada a denominada Declaração de Desenvolvimento do Milênio (2000). Sendo que o Objetivo de número Sete procura precisamente Garantir a Sustentabilidade Ambiental, por meio do política de saneamento básico (água encanada) e o compromisso de preservação do nosso meio ambiente: clima, florestas, fontes de energia, ar, biodiversidade, rios e mares, minérios. Em conseqüência, sob a perspectiva das políticas públicas parece importante adiantar que os países latino-americanos, em conjunto, apresentam resultados ambientais positivos e alentadores porém, os desafios continuam sendo muito grandes, inclusive na Costa Rica e no Suriname, considerados os mais bem sucedidos exemplos do continente na matéria. Meio ambiente e relações intra-regionais Para os fins desta comunicação parece pertinente verificar que a questão ambiental também tem implicações intra-regionais e, nessa linha, forma parte da política intra-regional geral, dos grupos sub-regionais e da política externa individual de muitos países. Em termos intra-latino-americanos destacam as freqüentes iniciativas no marco geral do Mecanismo Permanente de Consulta e Concertação Política ou Grupo de Rio máximo foro disponível para discutir as questões intra-regionais a favor do desenvolvimento sustentável. Assim, por exemplo, na denominada Declaração de Cancun (de 23 de fevereiro de 2010) se pode verificar a existência de dois subtítulos que abordam a questão ambiental: (i) o subtítulo: Desenvolvimento Sustentável (parágrafos 54 a 63), e (ii) o subtítulo Desastres

3 Naturais (parágrafos 64 a 70). 3 Nessa linha, cumpre destacar que a declaração do Grupo de Rio menciona explicitamente sua preocupação com as mudanças climáticas globais e seu impacto em certos países latino-americanos particularmente vulneráveis aos furacões, tremores, desertificação, queimadas, enchentes. Igualmente interessante é registrar a existência da Iniciativa Latino-americana e Caribenha para o Desenvolvimento Sustentável. Essa iniciativa se erige em foro ministerial criado especificamente para discutir e estabelecer consensos e posições comuns diante dos desafios ambientais globais, hemisféricos e intra-latino-americanos. Lembre-se que o tema é urgente, especialmente após o assim chamado fracasso da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas ou Cúpula de Copenhague (COP 15, em dezembro de 2009), bem como do próximo encontro global sobre meio ambiente previsto para dezembro de 2010 na cidade mexicana de Cancun. Em ambos os casos com importante participação latino-americana, e procurando um novo acordo que venha a substituir o Protocolo de Kioto (assinado em 1997). Paralelamente, é possível verificar a existência de instancias intra-regionais orientadas a atender tópicos específicos da agenda ambiental latino-americana, hemisférica e global. Tal o caso dos acordos latino-americanos de proteção das BALEIAS. Lembrando que nos últimos anos no contexto dos trabalhos do Grupo de Buenos Aires os oceanos que banham as costas latino-americanas passaram a ser considerados santuários de baleias. Outrossim, os países membros do Grupo de Buenos Aires, junto com outros parceiros extracontinentais (Austrália), lutam para erradicar definitivamente a caça das baleias em todos os mares do planeta enfrentando dura resistência de países como o Japão, a Noruega e a Islândia. Iniciativas intra-latino-americanas semelhantes existem no que diz respeito aos aqüíferos, tartarugas, golfinhos, florestas. Em geral, são iniciativas de gestão coletiva do meio ambiente com resultados positivos. 3 Conferir Declaração de Cancún, México, , disponível em: acesso em 24 de maio de 2010.

4 Em termos sub-regionais vale destacar a existência de entidades em diferentes estágios de institucionalização. Dentre as mais conhecidas desatacam-se as seguintes: Organização do Tratado de Cooperação Amazônica Estratégia Regional de Diversidade para os Países Tropicais Andinos Corredor Biológico Mesoamericano Iniciativa para a Conservação dos Recifes de Corais As iniciativas sub-regionais existem para atender preocupações meio-ambientais compartilhadas por grupos específicos de povos e de Estados. Conflito e cooperação em questões ambientais na América Latina Igualmente são importantes algumas iniciativas binacionais e trinacionais a favor de certas espécies ou ecossistemas particularmente sensíveis ou vulneráveis. Acrescentando que, em alguns casos, também existem potenciais conflitos ambientais, pela posse e uso do potencial econômico de certos recursos, dentre outros: A questão do rio Uruguai (Uruguai, Argentina). As fumigações antinarcóticos na Amazônia colombiana (que poderiam atingir os países ribeirinhos inferiores nessa importante bacia hidrográfica latino-americana). A exploração de recursos energéticos de certos países latino-americanos por corporações transnacionais de outros países latino-americanos (algo problemático, por exemplo, na região amazônica do Equador e do Peru). A exploração mineira com cianuro e outros metais pesados, além de certos detritos, jogados em rios centro-americanos. Os prováveis efeitos ambientais de grandes projetos de infra-estrutura rodoviária e hidroelétrica (especialmente o corredor bioceânico Brasil-Bolívia-Chile, os trabalhos na floresta de Darién, as usinas em rios internacionais sucessivos). A massiva ampliação da fronteira agrícola em países ribeirinhos superiores da bacias sul-americanas, com massiva utilização de agro-tóxicos (soja).

5 Meio ambiente e relações internacionais da América Latina: os atores não-estatais Convém que na formulação e na implementação das políticas ambientais internacionais dos países latino-americanos é cada vez mais significativa a atuação de atores não-estatais. Dentre esses é particularmente evidente os casos seguintes: Comunidades indígenas e camponesas Organizações ambientalistas nacionais e estrangeiras Comunidades científicas Instituições religiosas Partidos políticos (com destaque para a crescente relevância dos partidos verdes latino-americanos, especialmente na Colômbia e no Brasil) Corporações transnacionais Máfias dedicadas a certas atividades ilícitas, como a biopirataria e narcotráfico. Os refugiados ambientais. Considerações finais Em síntese, o panorama do meio ambiente sob a perspectiva das relações internacionais latino-americanas e caribenhas parece ser positivo ainda que não necessariamente ufanista. Recomenda-se continuar trabalhando conjuntamente para atender os desafios conjuntos do desenvolvimento sustentável. Lembrando-se, ainda, que o próximo encontro global sobre a questão ambiental será no México, e se espera uma importante representação dos povos e dos governos latino-americanos nessa cúpula.

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