PESQUISA EXPLORATÓRIA: APLICANDO INSTRUMENTOS DE GERAÇAO DE DADOS OBSERVAÇÃO, QUESTIONÁRIO E ENTREVISTA

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1 PESQUISA EXPLORATÓRIA: APLICANDO INSTRUMENTOS DE GERAÇAO DE DADOS OBSERVAÇÃO, QUESTIONÁRIO E ENTREVISTA Maira Vieira Amorim Franco 1 - UnB Otília Maria A. N. A. Dantas 2 - UnB Eixo Formação de Professores Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A testagem de instrumentos de geração de dados (observação, questionários e entrevistas) é uma ação importante para todo pesquisador que se propõe a desenvolver uma pesquisa exploratória, especialmente como forma de validação dos instrumentos. Aplica-los a outros sujeitos para verificar sua capacidade de responder adequadamente aos objetivos da pesquisa constitui-se na problemática desta pesquisa. Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados do desenvolvimento da aplicação destes recursos metodológicos com os próprios sujeitos respondentes no intuito de saber a funcionalidade de tais instrumentos: observação, questionário e entrevista. Metodologicamente este projeto piloto nos proporcionou testar os instrumentos de nossa pesquisa de Mestrado em Educação. Qualitativamente, este estudo possibilitou validar tais instrumentos observando o contexto da investigação e suas implicações ao propor aos sujeitos, professoras dos Anos Iniciais da rede pública do Distrito Federal e atuantes de classes de alfabetização, a análise (avaliação) do questionário. Do ponto de vista teórico nos pautamos em Creswell (2010), Demo (1995), Gil (2002), Marconi; Lakatos (2003) e Manzato; Santos (2016). A pesquisa exploratória visa validar instrumentos e proporcionar familiaridade com o campo de estudo. Constitui a primeira etapa de um estudo mais amplo, e é comumente utilizada em pesquisas cujo tema foi pouco explorado podendo ser aplicada em estudos iniciais para se obter uma visão geral acerca de determinados fatos. Os resultados são esclarecedores tendo em vista que a iniciativa é válida para a pesquisa e para o pesquisador por oportunizar o ajuste dos instrumentos, bem como dialogar com o 1 Mestranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília (UnB). Professora da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF). maira.vaf@gmail.com 2 Professora Associada da Universidade de Brasília. PHD em Educação pelo PPGE/FE da Universidade de Brasília. Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Pedagoga pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Líder do GEPPESP (Grupo de Estudo e Pesquisa Profissão Docente: Formação, Saberes e Práticas). otiliadantas@unb.br. Coordenadora do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. ISSN

2 14845 campo epistemológico da pesquisa de Mestrado, validando por antecipação, os instrumentos, os objetivos e o caminho teórico-metodológico delimitado. Palavras-chave: Pesquisa exploratória. Instrumentos de geração de dados. Observação. Questionário. Entrevista. INTRODUÇÃO Compreendendo a importância de analisar as nuances de um campo de pesquisa e conhecer previamente o comportamento de um determinado grupo de sujeitos, este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa exploratória que realizamos com um grupo de professores da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal - SEDF. Nesta ocasião pretendíamos aplicar instrumentos de geração de dados 3 no sentido de apreciar estes recursos metodológicos com os próprios sujeitos da pesquisa. Trata-se de um pré-teste (ou piloto) para a nossa pesquisa de Mestrado em Educação 4, ainda em andamento no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação, na Universidade de Brasília - UnB. Para tanto, elaboramos um plano de pesquisa, preparamos os instrumentos, aplicamos e avaliamos com os professores supracitados. Este produto também foi o trabalho final de uma disciplina do curso de mestrado. Como pré-teste, este material foi importante para a nossa tomada de decisão sobre os instrumentos a serem aplicados na pesquisa principal. Convém informar que esta etapa da pesquisa foi apresentada e autorizada pela SEDF/EAPE (Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação). Os instrumentos que ora tratamos são: questionário, entrevista e observação destinados a professores da Educação Básica da rede pública do Distrito Federal atuantes nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental que receberam a formação pelo Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC. Este curso de formação continuada foi ofertado pelo Ministério da Educação - MEC, nos anos de 2013 e Optamos pela metodologia de natureza qualitativa, pois entendemos que o pesquisador busca compreender o processo social da problemática do seu estudo sendo (re)direcionado e avaliado ao longo de seu desenvolvimento. Segundo Creswell (2010), na investigação qualitativa as estratégias escolhidas têm enorme influência sobre os procedimentos. O 3 Entendemos que os instrumentos e as técnicas em uma pesquisa qualitativa geram dados ao invés de simplesmente coletá-los, uma vez que em contato com o objeto pesquisado os dados emergem e (re)direcionam os rumos da investigação. 4 Projeto de pesquisa que estuda a prática pedagógica dos professores alfabetizadores da rede pública do DF, que participaram do curso PNAIC, nos anos de 2013 e 2014.

3 14846 pesquisador pode estudar o(s) indivíduo(s), explorar processos, atividades e eventos ou aprender sobre comportamento da cultura de indivíduos ou grupos. Para Demo (1995, p. 32) a pesquisa qualitativa mira nos [...] aspectos da realidade que não podem ser quantificados, centrando-se na compreensão e explicação da dinâmica das relações sociais, pois enfatiza a interpretação do objeto, levando-se em consideração o contexto pesquisado. Neste artigo ainda pretendemos: explicar a opção pela pesquisa exploratória e os instrumentos aplicados; retratar os sujeitos (professores) e o contexto deste estudo; delinear as etapas da execução da pesquisa; apresentação dos resultados das análises dos instrumentos na percepção dos professores e por fim, construir uma síntese abordando as implicações, lacunas e possibilidades deste procedimento metodológico. A PESQUISA EXPLORATÓRIA A pesquisa exploratória tem por objetivo aprimorar hipóteses, validar instrumentos e proporcionar familiaridade com o campo de estudo. Constitui a primeira etapa de um estudo mais amplo, e é muito utilizada em pesquisas cujo tema foi pouco explorado, podendo ser aplicada em estudos iniciais para se obter uma visão geral acerca de determinados fatos. (GIL, 2002). Neste sentido, estamos desenvolvendo uma pesquisa em nível de Mestrado e nossa opção pela pesquisa exploratória se justifica pela necessidade em conceber instrumentos adequados ao contexto e aos sujeitos que pretendemos realizar a investigação e que atenda de modo satisfatório os anseios, sejam eles dos pesquisadores ou dos pesquisados. Deste modo poderemos mergulhar no campo de estudo com mais compreensão e precisão dos objetivos que pretendemos alcançar. Este tipo de pesquisa nos traz dados qualitativos importantes para o (re)direcionamento dos estudos, uma vez que não pretendemos confirmar ou refutar hipóteses mas levantar questionamentos e possíveis equívocos na construção (ou elaboração) dos instrumentos a serem aplicados. Em uma pesquisa qualitativa o ambiente é uma fonte direta de geração de dados, pois lidamos diretamente com os sujeitos que tiveram experiência com o problema (ou objeto) pesquisado. INSTRUMENTOS DA PESQUISA

4 14847 Conforme dito anteriormente, os instrumentos utilizados na pesquisa foram: observação, questionário e entrevista. Buscaremos apresentar cada uma destas ferramentas que nos permitiram investigar com o rigor científico que se espera de uma pesquisa, mas com um olhar sensível e detalhista para com o próprio campo de atuação. A observação é uma das técnicas mais utilizadas para obtenção de informações para pesquisas. Com este instrumento pode-se observar os fatos e correlações existentes. A observação, segundo Marconi e Lakatos (2003), é importante, pois pode comprovar uma teoria, um discurso na prática. O pesquisador precisa estar atento às situações ao seu redor, procurando compreender as condições objetivas e subjetivas 5 que compõem o campo de estudo. Em uma pesquisa crítica busca-se observar os fenômenos sociais, como as relações dos sujeitos são constituídas e como se dão as múltiplas determinações na construção destas relações. O questionário é um instrumento constituído por uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Deve apresentar uma organização na obtenção de informações para facilitar a análise e tabulação das repostas. As perguntas devem ser claras e objetivas para evitar erros de interpretação, contudo não devem ser indutivas. Segundo Manzato e Santos (2016), as questões podem ser abertas, quando o entrevistado discorre sobre seu ponto de vista e, fechadas ou objetivas, quando há opções de respostas. O questionário, segundo Gil (1999, p.128) pode ser definido como a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas etc.. A entrevista propicia situações de contato com o entrevistado, mesmo que seja necessário criar um ambiente informal para realizá-la. Trata-se de uma técnica rigorosa que necessita de um planejamento prévio e roteiros que delimitem o percurso para se alcançar os objetivos da pesquisa. Assim como o questionário, a análise das respostas de uma entrevista exige cuidado com as inferências, com a interpretação para se analisar fidedignamente a opinião do entrevistado. (DUARTE, 2004). Para Netto e Braz (2012, p. 22) [...] o método de pesquisa que propicia o conhecimento teórico, partindo da aparência, visa alcançar a essência do objeto.. E, como já explicitado, nossa pesquisa que é de cunho qualitativo buscou nos instrumentos captar não só o que está posto, mas o interdito no discurso, nas entrelinhas de 5 Condições objetivas são as condições materiais de uma sociedade e as subjetivas são as imateriais, no campo das ideias. (DEMO, 1995).

5 14848 cada resposta, neste sentido a entrevista possibilitou uma gama de informações essenciais para a reflexão crítica da proposta de aplicação do instrumento. CAMPO E SUJEITOS DA PESQUISA O campo de pesquisa foi um Centro de Ensino Fundamental (CEF) da Coordenação Regional de Ensino de Planaltina (CRE) 6, ligada à SEDF. Esta escola foi inaugurada em agosto de 1996 e até o presente momento atende 270 alunos dos Anos Iniciais no turno matutino e 470 alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental no turno vespertino. Optamos por realizar a pesquisa nesta escola, pois uma das pesquisadoras possui familiaridade com a instituição e com as professoras, que participaram da formação do PNAIC, o que em nossa avaliação facilitaria o encaminhamento dos estudos. Os sujeitos da pesquisa são três professoras que atuam em classes de alfabetização, apresentadas aqui com nomes fictícios à fim de preservar seu anonimato. São nomes de flores: Rosa, Gérbera e Orquídea, escolhidos pelas próprias professoras. Convém observar que as professoras em tela não participarão da pesquisa de Mestrado, uma vez que já colaboraram na pesquisa piloto. As professoras responderam a um questionário de identificação onde pretendíamos lançar mão de perguntas com vistas a identificar dados profissionais que fossem de relevância para a pesquisa e que delineassem o perfil de cada uma delas. A professora Rosa cursou Magistério e ingressou na rede pública no ano de Em seus quase 28 anos como docente, dedicou 20 deles a alfabetização de crianças. Licenciada em História, em sua trajetória profissional participou de várias formações continuadas, algumas delas ofertadas pela Secretaria de Educação do DF e uma especialização em Práticas Pedagógicas. Rosa aposentou-se ainda no primeiro semestre de 2017, sempre atuou em sala de aula e em 2016 trabalhou com uma turma de 2º ano. Gérbera assim como Rosa aposentou-se no início de 2017 e também sempre atuou em sala de aula. Concluiu sua formação do Curso Normal em 1984 ingressando em 1986 na Secretaria de Educação do DF. Em 30 anos de magistério, dedicou 24 deles à alfabetização. Cursou Geografia e especializou-se em Didática. Participou de cursos de formação continuada ofertados pela rede pública e atua até o presente momento em uma turma do 2º ano. 6 Planaltina é uma Região Administrativa do Distrito Federal. As Regiões Administrativas são subdivisões territoriais regulamentadas pela Lei nº 4.545/64, com o objetivo de descentralizar as ações do poder público na região.

6 14849 Orquídea é Licenciada em Pedagogia, ingressou na Rede Pública no ano de 1996 participando de diversos cursos de formação continuada e especializou-se em Educação Ambiental. Em sua trajetória profissional atuou na Coordenação Pedagógica e como Vice- Diretora. Em sala de aula, dedicou 13 anos as classes de alfabetização e em 2016 trabalhou com uma turma de 3º ano. As professoras convidadas a participar desta fase da pesquisa procuravam planejar algumas atividades coletivamente, uma vez que no DF as turmas de 1º, 2º e 3º anos formam o Bloco Inicial de Alfabetização - BIA. A SEDF implantou em 2005 o BIA, antecipando-se aos dispositivos legais que viriam ampliar a escolaridade mínima de 08 para 09 anos no Ensino Fundamental, como por exemplo, a Lei nº de 06 de fevereiro de 2006 (LDBEN). No BIA, os estudantes ingressam aos 06 anos de idade e completam o ciclo de alfabetização e letramento aos 08 anos, segundo documento da SEDF (2014), reorganizando o tempo e o espaço escolar em ciclos de aprendizagem adotando a progressão continuada e a retenção somente no 3º ano e último ano do ciclo de alfabetização (BRASÍLIA, 2012). A pesquisa tinha como proposta inicial ser um estudo de caso, mas, devido ao tempo disponível para atuação, tanto da pesquisadora e das professoras pesquisadas, configurou-se em uma pesquisa exploratória, com o objetivo principal de aplicar e validar instrumentos de geração de dados para a pesquisa de Mestrado mencionada anteriormente, conforme apresentada no quadro 1. Quadro 1 Quadro de coerência da pesquisa. Apresentação Trata-se de uma pesquisa de exploratória que pretende a partir da observação da prática pedagógica de três professoras, que atuam em Classes de Alfabetização, elaborar e aplicar um questionário para que seja analisado e avaliado pelas docentes, no sentido de contribuírem para a elaboração de novo modelo de questionário de construção de dados de pesquisa. Objetivos Específicos - Observar a prática pedagógica dos professores em sala de aula e coordenação pedagógica; - Aplicar questionário pré-teste (ou piloto); - Entrevistar os professores para que apresentem a sua avaliação acerca do modelo de questionário Objetivo Geral Construir/elaborar instrumentos de pesquisa para geração de dados, observação, questionário e entrevista. Desenvolvimento A pesquisa teve a duração de três semanas a partir da autorização da EAPE, anuência da CRE de Planaltina e da escola. 1ª semana: observação de aulas e coordenação pedagógica (roteiro de observação);

7 14850 aplicado; - Elaborar a partir da avaliação e sugestões dos professores um novo modelo de questionário de construção de dados de pesquisa. 2ª semana: aplicação de questionário 3ª semana: entrevista para avaliação do instrumento. Fonte: Elaborado pelas autoras. As professoras disponibilizaram os planos de aula que seriam desenvolvidos na semana da pesquisa. Nestes planos os objetivos e metodologias que evidenciavam a proposta pedagógica adotada por elas. Foi possível observar que algumas propostas que foram apresentadas e discutidas na formação do PNAIC estavam contempladas como, por exemplo, a organização na perspectiva da Sequencia Didática (SD) e a ludicidade no desenvolvimento das atividades ao longo da semana. Em uma SD são previstas uma organização de atividades que promovam uma progressão modular sobre um determinado gênero textual oral ou escrito. Segundo Amaral (2015, p. 1): [...] as sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, elas envolvem atividades de aprendizagem e de avaliação. Os quadros 2 e 3 apresentam os planos de aula das professoras entrevistadas. No quadro 2 as professoras usufruem da redução ¼ de carga horária em regência de classe, após 20 anos de magistério. Neste caso, quem atua como regente nas turmas, na segunda para Gérbera e na sexta para Rosa, é outra professora. Neste horário, Rosa e Gérbera ficam na sala dos professores planejando. Quadro 2 Planejamento semanal turmas de 2º ano. Planejamento Rosa e Gérbera (2º ano) Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

8 Entrada e rotina (quantos somos e chamada calendário, ajudante do dia etc); - Dia do Bingo; - Sucessor e antecessor; - Composição e decomposição de numerais; - Entrada e rotina (quantos somos e chamada calendário, ajudante do dia etc); - Cabana Literária (biblioteca); - Contação de histórias: Turma da professora Gérbera; Livro Viviana, a rainha do pijama ; - Correção da tarefa de casa; - Entrada e rotina (quantos somos e chamada - Entrada e rotina (quantos somos e chamada calendário, ajudante calendário, ajudante do dia etc); do dia etc); - Confecção de - Correção da tarefa mural com os de casa: leitura das personagens da produções de texto; história contada na - Leitura da história cabana; Um redondo pode - Criação de outro ser quadrado? ; final para a história, - Atividade com atividade em dupla; formas geométricas: criar os desenhos e objetos da história; - Entrada e rotina (quantos somos e chamada calendário, ajudante do dia etc); - Revisão da Semana*; - Atividades no livro didático, xerocadas, jogos etc; - Atividade xerocada a partir da cartela do Bingo; - Tarefa de casa: outra atividade xerocada com atividades similares às desenvolvidas em sala. - Atividade de exploração da história contada na cabana: ordenação dos fatos e reconto coletivo; - Tarefa de casa: Escolher um dos animais da história para reproduzir o pijama (recorte e colagem com revistas). Lanche e Recreio - Horário da Quadra; - Tarefa de casa: Realizar uma atividade de produção de texto no livro didático (história em quadrinhos). - Identificar as formas geométricas nas instalações da escola, em sala desenhar o ambiente visitado; - Tarefa de casa: Identificar as formas geométricas em imagens de revista. Fonte: Elaborado pelas autoras a partir dos planos de aula disponibilizados pelas professoras do 2º ano. No quadro 3, encontramos o discurso da professora Orquídea. Ela relata que nesta semana como estavam trabalhando com o livro Viviana, a rainha do pijama, as tarefas de casa foram direcionadas para a conclusão das atividades sobre o tema. Quadro 3 Planejamento semanal turmas de 3º ano. Planejamento Orquídea (3º ano) Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira - Entrada e rotina (calendário, quantos somos, ajudante do dia etc); - Continuação - Entrada e rotina (calendário, quantos somos, ajudante do dia etc); - Cabana Literária (biblioteca) - Entrada e - Entrada e rotina rotina (calendário, quantos (calendário, somos, ajudante do dia quantos somos, etc); ajudante do dia - Atividades de etc); matemática envolvendo situações da história - Entrada e rotina (calendário, quantos somos, ajudante do dia etc); - Correção coletiva da tarefa

9 14852 do Projeto do livro Viviana, a rainha do pijama ; - Confecção de máscaras para contação de histórias para as turmas do 2º ano; - Contação da história do Livro Viviana, a rainha do pijama para as turmas do 2º ano; - Confecção do mural com as pesquisas sobre os animais; Lanche e Recreio atividade em duplas com o auxílio da tabela Pitagórica (multiplicação); de casa; - Atividade com jogos de análise combinatória: partes de pijamas, corpo dos animais etc; - Horário da quadra. - Pesquisa sobre os - Localização animais da história: dos endereços onde vivem? O que citados na comem? Como se história no reproduzem? mapa múndi; Atividade em trio. - Desenho da casa de cada animal. - Tarefa de casa: Atividades xerocadas similares às desenvolvidas na sala. - Produção de texto (fábula) com os animais da história atividade em duplas. Fonte: Elaborado pelas autoras a partir dos planos de aula disponibilizados pelas professoras do 3º ano. Para a observação em sala de aula, foi elaborado um roteiro (Quadro 4) para que fossem registrados aspectos relevantes sobre a interação da turma, o desenvolvimento das atividades planejadas no sentido de criar um clima de envolvimento com a professora e os alunos. Quadro 4 Roteiro de observação em sala de aula. Roteiro de Observação O que observar Professor e o conteúdo; 2. Alunos e o conteúdo; 3. Professor e os alunos 4. Alunos com os colegas; 5. Organização da sala de aula. Fonte: Adaptado do site Gestão Escolar (HEIDRICH, 2010). Durante as observações, procuramos identificar o cumprimento do plano de aula, verificando como se desenvolveram as interações entre as professoras, alunos e os conteúdos. Identificamos que mesmo seguras dos objetivos que precisavam ser alcançados, as professoras realizaram adaptações em algumas atividades procurando atender os alunos que

10 14853 não estavam acompanhando o restante da turma ou ainda ampliaram, quando pertinente, a complexidade dos conteúdos abordados. Para o momento da coordenação pedagógica, julgamos interessante criar também um roteiro de observação (Quadro 5). Quadro 5 Roteiro de observação da coordenação pedagógica Roteiro de Observação O que observar Professor e colegas; 2. Periodicidade do planejamento; 3. Material à disposição e utilizado; 4. Conteúdo e materiais preparados; 5. Estrutura e organização do espaço. Fonte: Adaptado do site Gestão Escolar (HEIDRICH, 2010). No espaço da coordenação pedagógica, procuramos observar a organização do tempo, do espaço e as interações do grupo pesquisado. Na disposição da escola, todos os professores dos Anos Iniciais têm a sua regência de classe no turno matutino e, portanto, todo o grupo coordena no turno vespertino. Na rede pública do DF, a carga horária dos professores regentes que atuam 40 horas semanais é divida em turno de regência de classe com 25 horas e de coordenação pedagógica com 15 horas, no turno contrário ao da regência, conforme prevê a Portaria de que regulamenta a Distribuição de Carga Horária, publicada anualmente pela SEDF. A Portaria atual nº 446 de 19 de dezembro de 2016, prevê que às quartas-feiras as coordenações sejam coletivas 7 e, às segundas-feiras e às sextas-feiras sejam destinadas à coordenação pedagógica individual, que poderá ocorrer fora do ambiente escolar. As terças ou quintas-feiras são destinadas à formação continuada presencial reconhecida pelo Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação EAPE. Caso o professor não esteja em formação continuada, esses dias são destinados à coordenação pedagógica individual na escola. Na quarta-feira, acompanhamos uma reunião entre coordenadores de escolas de Anos Iniciais, organizada pela CRE de Planaltina. Estas reuniões acontecem mensalmente, tendo sempre uma escola como anfitriã. O objetivo destas reuniões é compartilhar ações ou projetos 7 Reunião com os docentes por área, geralmente organizada pela equipe gestora e/ou Coordenador Pedagógico, para tratar de assuntos pertinentes a rotina escolar.

11 14854 desenvolvidos nas escolas. O CEF Nossa Senhora de Fátima apresentou um projeto desenvolvido pelas professoras do 4º ano, mas que contava com a colaboração dos demais professores tanto na organização, quanto na participação dos alunos das outras turmas nas atividades do projeto. As professoras Rosa, Gérbera e Orquídea relataram que seus alunos participam dos momentos contação de histórias e que comumente dão sugestões de temas e de materiais para o projeto do 4º ano. Foi possível constatar que as professoras participantes da pesquisa, constantemente, são solicitadas pelo grupo de docentes da escola devido a sua experiência profissional (muitos anos de regência de classe) e pela disposição que apresentam em contribuir com os colegas. Esses momentos formativos de coordenação pedagógica são permeados de interação entre os colegas. O espaço da sala de coordenação favorece essa interação, pois todos os professores ficam concentrados em uma única mesa ou em mesas menores muito próximas. O próximo item do cronograma da pesquisa foi a aplicação dos questionários (identificação e de pesquisa) e a entrevista sobre as impressões das professoras acerca do material. No roteiro da entrevista (Quadro 6) esperávamos avaliar o nosso instrumento de pesquisa aplicado às professoras considerando as seguintes questões: Quadro 6 - Roteiro de entrevista Roteiro de Entrevista O que e para quê perguntar A quantidade de perguntas foi adequada? 2. O tipo de questões, abertas e fechadas, foram bem distribuídas? 3. O tempo para responder ao questionário foi suficiente? 4. As perguntas foram pertinentes? Retratavam o contexto da escola? 5. Quais perguntas vocês gostariam de modificar? Por quê? 6. Quais perguntas vocês gostariam de sugerir? 7. De modo geral, o questionário foi bem elaborado? Fonte: Elaborado pelas autoras. O objetivo maior da entrevista era extrair uma avaliação do questionário que aplicamos às professoras no intuito de aprimorá-lo para, em seguida, usar com os pesquisados de nossa pesquisa do Mestrado. A entrevista foi coletiva, a pedido das próprias professoras. Elas justificaram que durante o período da pesquisa compartilharam informações e impressões acerca do estudo aplicado na escola e que juntas poderiam contribuir melhor. Neste sentido, foram orientadas a responderem cada pergunta individualmente e caso fosse

12 14855 pertinente, poderiam complementar a resposta da colega. Foi uma experiência nova, pois a pesquisadoras haviam planejado entrevistas individuais, mas que trouxe resultados importantes para a percepção do questionário e sua aplicação futura. Assim, apresentamos de forma suscita o desenvolvimento do trabalho realizado na escola, os objetivos de cada etapa delineando o perfil das professoras e do espaço investigado. Abordaremos na próxima seção a análise e a discussão dos resultados que emergiram do processo de pesquisa. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A pesquisa mostrou-se muito produtiva e o objetivo foi alcançado uma vez que conseguimos discutir com as professoras os instrumentos de geração de dados: questionário, observação e entrevista. Para cada etapa, disponibilizamos roteiros que auxiliaram nas anotações centradas nos objetivos que pretendíamos observar e que levamos em consideração no momento da elaboração dos questionários. O contato com a escola foi feito através de uma visita, previamente agendada. Tanto a Diretora quanto às professoras mostraram-se receptivas a proposta da pesquisa. Como informamos anteriormente, a seleção das professoras se deu pela familiaridade das pesquisadoras com a escola e com as docentes, disponibilidade em participar de todas as etapas, bem como de terem participado do PNAIC nos anos 2013 e Os planos de aula disponibilizados demonstram planejamento do ensino e variação dos modos de organização do trabalho pedagógico. Observamos também que ambos os planejamentos traziam alguns elementos que foram apresentados na formação do PNAIC (BRASIL, 2012a; 2012b) e que também podem ser encontrados nas Diretrizes Pedagógicas do BIA (BRASÍLIA, 2012). Estes elementos compõem a estrutura da rotina de uma classe de alfabetização e que podem ser agrupadas em três modalidades: Atividades permanentes; Sequência didática e Projetos de trabalhos. As atividades permanentes são propostas que devem priorizar as reflexões sobre o Sistema de Escrita Alfabética, necessitam de uma regularidade e devem ser planejadas conforme a rotina da turma. Podem incluir: Entrada, quantos somos, chamada, calendário, escolha do ajudante do dia, tarefa de casa etc. (BRASIL, 2012a; 2012b; BRASÍLIA, 2014; 2016).

13 14856 A sequência didática pode organizar uma prática de leitura e escrita semanal, além de serem planejadas para se alcançar um objetivo específico de um conteúdo, de forma significativa e contextualizada, com os diferentes componentes curriculares. (BRASIL, 2012a; 2012b; BRASÍLIA, 2014; 2016). Os projetos de trabalhos ou didáticos são uma outra forma de organização pedagógica que são construídos a partir de eixos do próprio currículo, com propostas de se construir autonomia, abarcar as sequências didáticas e buscam um produto final, um objetivo maior a ser alcançado. (BRASIL, 2012a; 2012b; BRASÍLIA, 2014; 2016). Os planos de aula trazem uma distribuição de atividades com propostas diferentes que buscam contemplar a aquisição Sistema de Escrita Alfabética aliada a outros componentes curriculares. Com base no roteiro de observação da sala de aula, percebemos que o desenvolvimento dos planos de aula se deu de forma adequada. Cada professora, juntamente com seus alunos, organizou a sala conforme a proposta do dia. As crianças demonstraram certa autonomia na realização das tarefas, o que nos leva a inferir que os alunos estão habituados a frequentar a Cabana Literária e a realizar atividades em duplas ou trios; no momento da explicação da professora o ajudante do dia se posicionava para entregar as atividades, chamar os colegas para a fila do lanche e demais atividades. Na primeira observação da coordenação pedagógica pudemos acompanhar uma reunião com todos os professores dos anos iniciais. A pauta penar propostas para a comemoração do dia das crianças. Terminada a reunião, as professoras do BIA se reuniram para socializar os resultados da contação de histórias na Cabana Literária e planejar a próxima história observando o tema e os materiais de apoio (livro, projetor, fantoches etc). Em seguida as professoras se reuniram, por ano, no intuito de listar os conteúdos que poderiam ser trabalhados com aquela história. Na segunda observação, a escola foi anfitriã de uma reunião de coordenadores pedagógicos de outras unidades escolares da CRE de Planaltina. Foi um momento de apresentação de projetos exitosos destas escolas que foram desenvolvidos no primeiro semestre de Na terceira observação, as professoras não estavam na escola, neste dia elas participam de um curso de formação na sede da EAPE: Rosa e Gérbera estavam participando de um curso sobre Inclusão e Orquídea do de A arte de contar histórias.

14 14857 Observamos que houve interação entre as professoras do BIA, mesmo com conteúdos curriculares diferentes, elas procuram realizar coletivamente ao menos uma atividade por semana, socializando experiências, dúvidas e materiais. Após a semana de observação, marcamos um horário e entregamos os questionários (de identificação e da pesquisa) informando a data para a devolução e entrevista. As professoras foram esclarecidas que além de responderem as perguntas, deveriam fazer uma avaliação do material observando a formulação, relevância, distribuição (questões abertas e fechadas) etc. No dia combinado e seguido o roteiro da entrevista, reunimos as três professoras para termos uma conversa descontraída solicitando que fossem bem francas em relação a avaliação dos questionários. As professoras responderam que, de forma geral, os questionários estavam bem elaborados e o tempo foi suficiente (cerca de três semanas), mas nos chamaram a atenção para algumas perguntas e sugeriram alterações. Vejamos: Quadro 7 Sugestão de alteração de perguntas dos questionários Questionário Pergunta Sugestão de Alteração 7. Professor(a) efetivo na SEDF? ( ) Sim ( ) Não Inverter a ordem das perguntas. Identificação 8. Ano de ingresso na SEDF: 10. Quantos alunos? meninas meninos Total Faltou perguntar se a turma tem algum aluno especial e quantos. 3. Escreva o(s) curso(s) mais importantes ou recentes: (espaço para anotação de 10 cursos) Área/Curso: Instituição: Ano: 3. Escreva os mais significativos: (as professoras disseram que deu muito trabalho procurar os certificados dos 10 cursos mais recentes) Pesquisa 6. Quais situações são um empecilho para participação de cursos de formação: ( ) horário ( ) dia da semana ( ) local ( ) transporte ( ) conteúdo ( ) falta de companhia ( ) aprovação da direção da escola ( ) período de duração ( ) outros: 6. Quais situações dificultam sua participação em cursos de formação:

15 14858 Fonte: Elaborado pelas autoras. 16. O Curso PNAIC contribuiu para a reflexão da sua prática pedagógica? ( ) sim ( ) ás vezes ( ) não 17. Se sim, de que maneira foi essa contribuição? Juntar as duas perguntas: 16. Em sua opinião, de que maneira o PNAIC contribuiu para reflexão da prática pedagógica do professor(a)? Embora a análise geral tenha sido satisfatória para a elaboração do questionário, foi percebido na entrevista que as professoras não estavam muito à vontade para analisar o material justificando que a pesquisadora, pelo fato de ter sido formadora no curso PNAIC, tem autoridade para elaborar este instrumento. Entendemos que foi de grande importância esta etapa de aplicação dos instrumentos de geração de dados e que, apesar da disponibilidade das professoras, ao final da pesquisa, devido ao cronograma da semana da criança, compromissos dos cursos de formação e também pessoais, elas precisaram de três semanas para concluir o questionário e marcarmos a entrevista. Portanto, neste trabalho ora apresentado, não foi objetivo nosso, analisar as respostas das professoras. REFERÊNCIAS AMARAL, Heloísa. Sequência didática e ensino de gêneros textuais. Portal escrevendo o futuro Disponível em /nossas-conteudo/ biblioteca publicacoes/revista/artigos/artigo/1539/sequencia-didatica-e-ensino-de-generostextuais Acesso em: 23 de set BRASIL, Secretaria de educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela Educação na Idade Certa: a organização do planejamento e da rotina no ciclo de alfabetização na perspectiva do letramento. Brasília: MEC, SEB, 2012a., Secretaria de educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela Educação na Idade Certa: planejamento e organização da rotina na alfabetização. Brasília: MEC, SEB, 2012b. BRASÍLIA. Diretrizes Pedagógicas para Organização Escolar do 2º Ciclo para as Aprendizagens: BIA e 2º Bloco. Brasília, 2014., Diretrizes Pedagógicas do Bloco Inicial de Alfabetização. 3. ed. Brasília, Disponível em: < pedag_2012.pdf>. Acesso em: 10nov

16 14859 CRESWELL, John. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed DEMO, Pedro. Metodologia científica: em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, DUARTE, Rosália. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar, Curitiba, n. 24, p , Editora UFPR. Disponível em: < /1859.>. Acesso em: 19 dez FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança Social. Trad. I. Magalhães.Brasília: ed.unb GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999., Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 HEIDRICH, Gustavo. Como fazer observação escolar. Gestão escolar. 01 jul Disponível em: < shtml?page=2>. Acesso em: 19 set MANZATO, Antonio José; SANTOS, Adriana Barbosa. A elaboração de questionários na pesquisa qualitativa. Disponível em: < Pesquisa-Quantitativa-exemplos.doc>. Acesso em: 19 dez MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS. Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo : Atlas MORATO, Edwiges Maria. O interacionismo no campo linguístico. In: MUSSALIM, Fdrnanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.) Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. v. 3 P São Paulo: Cortez, NETTO, José Paulo; BRAZ, Marcelo. Economia Política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, ORLANDI. Eni Puchinelli. Análise do discurso: princípios e procedimentos. 8. ed. Campinas: Pontes, Discurso e leitura. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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