DENSIDADE DE BROMELIACEAS EM DIFERENTES FASES DE REGENERAÇÃO DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA

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1 DENSIDADE DE BROMELIACEAS EM DIFERENTES FASES DE REGENERAÇÃO DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA Alessandra Lariza Krug¹; Ilson Junior Packer Moratelli²; Alexandra Goede de Souza 3 ; Sergio Campestrini 4 1 Aluna 2ª série do Curso de Agropecuária do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, e- mail: alessandra.krug@hotmail.com; 2 Aluno 2ª série do Curso de Agropecuária do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, e- mail: ilsonjpm@hotmail.com ; 3 Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, alexandra.goede@ gmail.com; 4 Técnico Administrativo do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, campestrini77@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO O centro de origem da família Bromeliaceae (Juss.) é a Região Americana ou Região Neotropical. No entanto, devido à beleza de suas várias espécies, pouco a pouco foi sendo introduzida a outros continentes como plantas ornamentais. Os nativos americanos, bem antes dos primeiros registros da chegada de Cristóvão Colombo a América, já utilizavam algumas espécies de bromélias para alimentação (frutos) e outras para extração de fibras. (PAULA, 2006). As bromélias têm importante função na natureza, pois muitos insetos e anfíbios utilizam suas rosetas, mais especificamente as bainhas foliares para colocar seus ovos, pois acumula água, propício ao seu desenvolvimento. Possuí também grande valor ornamental, sendo comumente empregada no paisagismo por sua exuberância. No entanto, as bromélias só podem ser utilizadas quando produzidas em estufas. Mas é muito comum a retirada indiscriminada de seu ambiente natural. No passado, um fator que contribuiu para a retirada e erradicação das bromélias em volta das cidades foram os estudos que descobriram que as rosetas que acumulavam água abrigavam as larvas do mosquito transmissor da malária. A partir deste momento, as bromélias começaram a ser estudadas sob uma perspectiva mais científica, na tentativa de conhecer melhor a sua ecologia e os tipos de espécies existentes. Atualmente a predominância de formações florestais secundárias e extração ilegal são os principais responsáveis pela redução das populações de bromélias na floresta atlântica. O presente trabalho foi desenvolvido no espaço geográfico do Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia Catarinense Campus Rio do Sul, na Floresta Ombrófila Densa Montana para identificação e quantificação das espécies presentes. 2 OBJETIVO Averiguar as consequências do desmatamento sobre o desenvolvimento das bromélias através do levantamento da densidade e ocorrência das espécies que compõe o gênero Bromeliaceae em áreas de Floresta Ombrófila Densa Montana em distintas fases de regeneração no ano de

2 3 MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em remanescentes florestais do Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul, localizado na comunidade de Serra Canoas, Município de Rio do Sul. O município está localizado no Alto Vale do Itajaí, a uma altitude de 339,8 metros acima do nível do mar. A temperatura média anual é de 18 C, com máximas de 35ºC e mínimas de 5ºC, (RIO DO SUL, 2011). A serra canoas está localizada a 693,7 m de altitude e antes da implantação da antiga Escola Agrícola de Rio do Sul no ano de 1988, suas áreas florestais foram intensamente exploradas para a extração de recursos madeiráveis, restando áreas muito degradadas que se encontram em lento processo de recuperação. A área destes remanescentes é classificada em Floresta Ombrófila Densa Montana (IBGE, 1992). Dentro da unidade sede do IFC foram escolhidas duas áreas com cobertura florestal em diferentes fases sucessionais: uma em estádio avançado de regeneração natural da floresta, caracterizada pela presença das espécies Cryptocarya aschersoniana (canela fogo), Ocotea catharinensis (canela preta), Aspidosperma parviflorum (peroba), Duguetia lanceolata (pindabuna) Copaifera trapezifolium (pau óleo) Magnolia ovata (baguaçu), Cabralea canjerana (canjerana) e Ficus sp e uma na fase de capoeirão com a presença de espécies como a Vernonia discolor (vassourão preto), Piptocarpha angustifolia (vassourão branco), Miconia cabuçu (jacatirão), Posoqueria latifolia (baga de macaco) e Alchornea triplinervia (tanheiro). Para verificar a distribuição vertical das bromélias até 4 m de altura e terrícolas, em cada fase sucessional, capoeirão e avançado estádio sucessional, foram instaladas três unidades amostrais de 20 m x 20 m em cada fase sucessional, totalizando seis unidades. Em cada unidade amostral foram instalados três (3) transectos, totalizando nove (9) em cada fase sucessional. Cada transecto tinha a medida de 20 m x 2 m, perfazendo uma área de 360m 2 em cada fase sucessional, num total de 720m 2. A distância entre cada transecto foi de 7 metros. Foram avaliadas as Bromélias do primeiro e segundo nível. O primeiro envolvendo as bromélias de solo, que vivem no chão da floresta, onde pouca luz penetra e existe muita umidade relativa do ar. No segundo nível, as bromélias que crescem em epifitismo no médiotronco das árvores, arvoretas e ramos dos arbustos de 1 a 8 metros de altura. Neste estrato tem-se umidade forte proveniente do chão da mata, porém a quantidade de luz é pouco mais intensa. Porém neste trabalho, por deficiência de equipamentos de segurança que foram estudadas as espécies que vegetam até 4 metros de altura. As plantas foram divididas em adultas e plântulas. As adultas foram fotografadas para posterior classificação. Para as análises dos dados foram feitas as média e comparadas estatisticamente pelo teste t (5%) para avaliar as possíveis diferenças existentes na densidade e ocorrência das bromélias nas diferentes áreas. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO O estudo mostrou diferenças no número de indivíduos de Bromeliaceae para as diferentes fases sucessionais da floresta avaliadas. A tabela 1 mostra a densidade média de indivíduos por hectare na área em fase avançada de regeneração (Floresta) e no capoeirão. 2

3 Tabela 1: e frequencia relativa de Bromeliaceae amostrados em diferentes Estágios Capoeirão Floresta Bromélias média/há (%) Adultas 650,0a 22, ,50a 77,50 Plântulas 124,5b 10, ,25b 89,47 Total 774,5 3299,75 (%) estádios sucessionais da Floresta Ombrofila Densa no IFC Rio do Sul, SC. *Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente a 5% de probabilidade, pelo teste t. Foi observada maior ocorrência de bromélias no estádio avançado de sucessão ecológica. No estádio avançado foi registrada uma média de 3.299,75 indivíduos/ha e somente 774,5 no capoeirão. Estes resultados demonstram claramente o melhor desenvolvimento das bromélias em áreas com melhores condições de regeneração. Essas áreas se configuram pela presença de vegetação arbórea e rasteiras que servem suporte para as bromélias e produzem um microclima mais favorável para seu crescimento. Do total de plantas encontradas, há predomínio das adultas, com média de 2.241,5 e 1.058,25 indivíduos /ha no estádio avançado de regeneração e no capoeirão, respectivamente. As plântulas apresentaram densidade média de 650 e 124,5 indivíduos/ha, respectivamente no estádio avançado de regeneração e no capoeirão. As bromélias tem crescimento lento, demorando a entrarem na fase reprodutiva, o que justifica a maior ocorrência de adultos do que de jovens nas duas áreas. Assim, o maior número de jovens presentes na área em avançado estádio de regeneração quando comparado ao capoeirão é em decorrência da presença de maior número de indivíduos adultos já em fase reprodutiva, as quais já produziram volume maior de sementes. A tabela 02 apresenta as espécies de indivíduos adultos encontrados nas áreas avaliadas. Foram encontradas no total 18 espécies de bromélias adultas, sendo um não identificado. Destas a maioria encontrada na área em avançado estádio de regeneração. Podese observar na tabela que algumas espécies são de ocorrência especificas das aéreas de capoeirão, como a Aechemea ornata, Tillandsia geminiflora, Tillandsia stricta e Vriesea scalaris e outras de áreas em estádio mais avançado de regeneração como a Aechemea caudata, Aechemea recurvata, Nidularium innocenti (de chão), Vriesea incurvata e Vriesea sp.. Este fato ocorre porque as bromélias se adaptam a diferentes condições de clima e luminosidade. Nas áreas de capoeirão a incidência luminosa é bem maior, assim somente as plantas mais exigentes em luz conseguem se estabelecer, reduzindo seu número conforme a floresta vai ficando mais densa e desenvolvida, dando lugar a espécies de menor exigência luminosa. A espécie de maior ocorrência foi a Vriesea carinata com média de 483,25 e 200 indivíduos/ha na área em avançado estádio de regeneração e capoeirão, respectivamente, seguidos pela Nidularium innocentii com 183,25 e 16,5 indivíduos/ha, respectivamente. A Vriesea scalaris, Vriesea sp. e uma espécie não identificada apresentaram a menor ocorrência com média de 8,25 indivíduos/ha, sendo as mesmas de ocorrência exclusiva do capoeirão. 3

4 Tabela 2: e frequência relativa das diferentes espécies de Bromeliaceae adultas amostrados em diferentes estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Densa no IFC Rio do Sul, SC. Estádios sucessionais Capoeirão Floresta Espécies % % Aechemea sp. 116, Aechemea caudata _ Aechemea ornata 33, _ 0 Aechemea recurvata _ 0 8, Aechemea sp. 58, _ 0 Billbergia amoema _ Nidularium innocentii 16,5 8,26 183,25 91,74 Nidularium innocenti (de 0 33, chão) _ Tillandsia geminiflora _ 0 Tillandsia stricta 33, _ 0 Vriesea sp 8,25 60,24 33,25 Vriesea carinata ,92 483,25 71,08 Vriesea flammea 75 27, Vriesea incurvata _ 0 241,5 100 Vriesea scalaris 8, _ 100 Vriesea sp. _ 0 158, Vriesea vagans 41,5 100 _ 100 Desconhecidas 8, TOTAL 18 5 CONCLUSÕES A densidade de bromélias é maior nas áreas em avançado estádio de regeneração por oferecer melhores condições para seu desenvolvimento. Algumas espécies de bromélias somente desenvolvem-se quando a floresta oferece condições de luminosidade e umidade adequadas, comum em condições próximas de uma floresta natural. Vriesea carinata apresentou maior densidade em ambas as áreas estudadas. A sobrevivência de grande parte das bromélias depende da conservação das florestas. 6 REFERÊNCIAS IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências, 1. Rio de Janeiro, PAULA,C. de P.Cultura de bromélias. Aprenda fácil, São Paulo,

5 RIO DO SUL. Disponível em: Acesso em 01 de outubro de WILSON, Eduard. O. A situação atual da diversidade biológica. In: WILSON, E. O. (Editor) e PETER, F. M. (Subeditor). Biodiversidade. São Paulo. Nova Fronteira, 1997, p

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