AGRICULTURA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Castro Verde, 8 de Julho de 2011

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1 AGRICULTURA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Castro Verde, 8 de Julho de 2011

2 Campo Branco Zona tradicional de agricultura de cereais de sequeiro e de pecuária em extensivo Região semi-árida susceptível à Desertificação Rede Natura 2000

3 Região semi-árida susceptível à Desertificação Agora ainda mais grave, com > 80% Litossolos Líticos

4 Território e Voos Únicos a Preservar

5 Aves Estepárias RC RC RC 5 5

6 Aves Estepárias RC RC RC 6 6

7 Zona de Protecção Especial (ZPE) de Castro Verde Área estepária mais importante de Portugal; Identificada em 1992 pelo Programa Biótopo Corine e classificada como IBA; Classificada ZPE (Rede NATURA 2000) em 1999 e alargada em 2008; A ZPE inclui 6 municípios, embora metade da ZPE seja no Concelho de Castro Verde. 7

8 As 4 Estações e o Ciclo Agrícola Inverno Primavera 1 1 Outono 1 1 Verão 1

9 Um pouco de História Década de 1990: Conversão de área agrícola em florestal Perda irreversível de habitat Perda de biodiversidade em vias de extinção Aumento do abandono rural e despovoamento

10 LPN Aquisição de terrenos em Castro Verde considerados prioritários para a conservação das aves estepárias 1ª Fase: 1993/99 5 herdades 2ª fase herdade Reservas da Biodiversidade 1800 hectares

11 Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho Edifício Sustentável: Preservação da traça arquitectónica típica; Funcionamento exclusivo com energias renováveis; Tratamento de efluentes com ETAR de Plantas

12 Gestão Integrada e Multifuncionalidade Projectos de Investigação e Conservação Gestão Agrícola Educação Ambiental Ecotourismo

13 Projectos de Investigação e Conservação: Biodiversidade Projecto LIFE Conservação da Avifauna Estepária de Castro Verde (1ª e 2ª fase); Projecto LIFE Peneireiro-das-torres Projecto LIFE Estepárias

14 Projectos de Investigação e Conservação: Solo e Desertificação Projecto Piloto de Combate à Desertificação; Projecto Avaliação da Sustentabilidade de alguns sistemas de culturas no Baixo Alentejo (AGRO 140); Projecto RuralValue Desenvolvimento Sustentável de Sistemas Extensivos Ameaçados (EEA Grants); Projecto Practice - Acções de prevenção e restauração no combate à desertificação: uma abordagem integrada (CE-FP7)

15 Ordenamento do Território em Castro Verde Plano Director Municipal de Castro Verde - Interdição de florestação nas áreas agrícolas identificadas no Biótopo Corine (2/3); 85% do Concelho de Castro Verde está classificado como Rede Natura 2000 Biótopo Corine ZPE de Castro Verde Concelho de Castro Verde

16 Sinergias de uma parceria duradoura Jornadas Ambientais (3 edições) Museu da Ruralidade Centro Ciência Viva de Castro Verde

17 Plano Zonal de Castro Verde Medida Agro-Ambiental no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC) Teve início em 1995 (Reg. CE 2078/92) Concebido especificamente para o território de Castro Verde (Campo Branco) e com grande envolvimento dos intervenientes locais Candidaturas voluntárias do agricultor por períodos de 5 anos

18 Plano Zonal de Castro Verde Objectivos: Promover a conservação da Natureza através da manutenção e melhoria quantitativa do habitat da avifauna estepária Minimizar as perdas de rendimento agrícola decorrentes de técnicas de cultura e gestão compatíveis com a conservação da natureza Contribuir para a conservação de espaços cultivados de grande valor natural

19 Compromissos dos aderentes do Plano Zonal Obriga uma rotação plurianual entre uma cultura de cereal e o pousio; Proporciona uma área significativa de pastagens (>50%), que são áreas de reprodução preferenciais para as aves; Limita o encabeçamento pecuário; Restringe os trabalhos agrícolas (lavouras, ceifas) para evitar a destruição de ninhos; Obriga o cultivo de culturas para a avifauna.

20 Plano Zonal de Castro Verde A sua história: 1995 Início do Plano Zonal (Portaria n.º 1177/95, de 26 de Setembro); 1998 Aumento das ajudas (Portaria n.º 346/98, de 5 de Junho); 2001 Início do Programa RURIS (Portaria n.º 475/2001, 10 Maio): Alteração de alguns compromissos dos beneficiários; Diminuição das ajudas; 2003 Alteração de alguns compromissos dos beneficiários (Portaria n.º 1212/2003, de 16 de Outubro); 2005 Reposição das ajudas para os valores de 1998.

21 Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde A sua história: Medida sucessora do Plano Zonal para o período 2007/ Portaria n.º 232-A/2008, de 11 de Março Foram criadas 9 ITI, entre elas a ITI de Castro Verde; Área beneficiada aumenta para o limite da ZPE; Decréscimo das ajudas relativamente ao Plano Zonal Além da Medida Agro-Ambiental surgiram também Medidas Silvoambientais 2010 Portaria n.º 1234/2010, de 10 de Dezembro Aumento das ajudas

22 Apoios concedidos aos agricultores Os valores das ajudas actuais são idênticos aos do início do Plano Zonal há 15 anos atrás, apesar de toda a diferença existente nos factores de produção Valor médio por hectare (250ha) Entre 2001 e 2005 o Plano Zonal era cumulativo com a Medida Agro-Ambiental dos Sistemas Arvenses de Sequeiro; No período 2005 a 2007 não abriram candidaturas embora houvesse um aumento das ajudas; No Regulamento Comunitário do FEADER (Reg. 1698/2005) estão previstos os Pagamentos Natura que podem ir até 200 /ha Reg. CE 2078/ RURIS RURIS 2005 PRODER 2007 PRODER

23 Evolução do nº de Aderentes 180 N.º de Candidaturas / As candidaturas actuais representam ca. 1,4 milhões /ano, que são muito significativos para a economia local e contribuem em termos de tributação de impostos

24 Evolução da Área Beneficiada (ha) % Área (ha) 27% Apesar da inexistência de outras alternativas viáveis para a agricultura local, a adesão a esta medida ainda fica aquém do potencial existente.

25 Decréscimo acentuado dos apoios para a estrutura fundiária da região Valor Médio ( /ha) em função da estrutura fundiária 20ha 250ha 350ha 400ha 500ha 750ha Área (ha) Valor do apoio ( ) >500 10

26 Sementeira Directa RURIS portaria 1212/2003, 16 de Outubro PRODER Conservação do Solo Portaria 427-A/2009 Compromisso adicional na ITI Castro Verde Portaria 232-A/2007 Área (ha) Apoio ( ) Compromisso Adicional da ITI ,5 > Factores de produção não justificam os escalões dos montantes da ajuda à Sementeira Directa

27 Dificuldades e Desafios Implementar as medidas silvo-ambientais; Justificar aos beneficiários determinados compromissos; Saber quem são os beneficiários e os seus contactos (falta de informação fornecida pelo IFAP). Os apoios não são competitivos para explorações e estão desactualizados face à realidade actual; Necessidade de existência de políticas que apoiem estes sistemas agrícolas (arvenses de sequeiro), que contribuem para a mitigação da desertificação, a conservação dos valores naturais e para a manutenção das populações no território.

28 Recuperação de Espécies Ameaçadas Abetarda na ZPE de Castro Verde Ano Peneireiro-das-torres na ZPE de Castro Verde Ano/Year 28

29 Colaboração Sociedade Civil / Investigação e Ensino / Administração Central e Local LPN, Associação de Agricultores do Campo Branco, Câmara Municipal de Castro Verde INRB Universidades (IST, UE ESAB, etc.) DR Agricultura DR Ambiente Etc..

30 Obrigado pela Vossa atenção!

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