DGAV Direção Geral de Alimentação e Veterinária. SEMINÁRIO APICULTURA Estratégia Europeia para a Sanidade Apícola
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1 DGAV Direção Geral de Alimentação e Veterinária SEMINÁRIO APICULTURA Estratégia Europeia para a Sanidade Apícola Sandra Viegas Direcção Geral de Veterinária DSAVC/DIVC Caramulo, 15 de Junho de 2012
2 POLINIZAÇÃO PRODUÇÃO MEL OUTROS PRODUTOS APÍCOLAS
3 Apicultor Actividade apícola Organizações apicultores APOIO DIRECTO Á PRODUÇÃO SAÚDE DAS ABELHAS Laboratórios Apoio laboratorial DIAGNÓSTICO DGAV Programa Sanitário AUTORIDADE SANITÁRIA GPP Programa Apícola Nacional AJUDAS ESPECÍFICAS
4 Fonte: internet
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6 Se as abelhas desaparecerem da face da Terra, o homem tem apenas quatro anos de vida. Albert Einstein
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8 O sector da apicultura da UE Nº Apicultores na UE: com colónias 3 % profissionais (+150 colmeias) com 33 % efectivo Nº Apicultores em PORTUGAL: com colónias 3,4 % profissionais com 38 % efectivo
9 PARASITÁRIAS DOENÇAS BACTERIANAS FACTORES QUE AFECTAM SAÚDE DAS ABELHAS VIRAIS MANEIO MUDANÇAS AMBIENTAIS PERDA BIODIVERSIDADE OUTROS FACTORES ESPÉCIES INVASIVAS PESTICIDAS OGM
10 Protecção da saúde das abelhas na UE Notificação obrigatória de doenças das abelhas à União Europeia Sistema informático ADNS Aethina tumida Tropilaelaps tropilalaeps Fonte: internet E Certificação sanitária Trânsito intracomunitário Sistema informático TRACES Aethina tumida Tropilalaeps tropilalaeps Loque americana Programa Apícola Nacional Medida 2 A PAN Luta contra a varroose
11 Estratégia de Saúde Animal da União Europeia Mais vale prevenir do que remediar Plano de acção Definição prioridades para a intervenção UE Enquadramento moderno da UE para a saúde animal Melhoria da prevenção e do grau de preparação na gestão de crises Ciência, inovação e investigação
12 Estratégia de Saúde Animal e a saúde das abelhas Lei relativa à saúde animal Quadro normativo único e claro em matéria de saúde animal Substituir legislação veterinária actual - 60 directivas/regulamentos Objectivo: SIMPLIFICAÇÃO / PREVENÇÃO E CONTROLO DOENÇAS A saúde das abelhas área susceptível de beneficiar de uma maior harmonização da legislação
13 Melhor formação para maior segurança dos alimentos cursos de sanidade apícola 160 participantes
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15 Os laboratórios de saúde animal contribuem positivamente para ajudar a alcançar os objectivos desta estratégia da EU no que se refere à protecção da saúde humana e animal Laboratório de referência da UE para a saúde das abelhas Laboratório de referência nacional para a saúde das abelhas Agence Nationale de Sécurité Sanitaire de l alimentation, de l environnement et du travail (ANSES) - Sophia-Antipolis Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV)
16 Vigilância sanitária a nível nacional Programas Vigilância activa Organizações de apicultores nomeadamente entidades gestoras de zonas controladas Programa Apícola Nacional (PAN) Visitas aos apiários / colheitas amostras Programa Vigilância activa Direcção Geral da Alimentação e Veterinária Programa Sanitário Apícola Controlos sanitários a apiários / colheitas amostras Vigilância passiva Apicultores ( suspeitas clínicas)
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18 Conclusões da avaliação dos sistemas vigilância EM (EFSA): Não existem dados representativos Falta informação comparáveis, em relação mortalidade de colónias a nível da UE. Ausência comum de uma normalização e harmonização nos dados recolhidos. Não existe um sistema de controlo harmonizado eficaz para estimar a extensão da mortalidade das abelhas ou, tanto quanto possível, impedir essa mortalidade. Programa-piloto de vigilância UE fim 2012 & 2013 Substâncias/agentes específicos aumento mortalidade abelhas Estratégia para combater eficazmente esse aumento de mortalidade
19 FORMAÇÃO COLABORAÇÃO PROGRAMA PILOTO INFORMAÇÃO Estratégia Europeia para a Sanidade Apícola
20 SAÚDE DAS ABELHAS POLINIZAÇÃO PRODUÇÃO MEL OUTROS PRODUTOS APÍCOLAS
21 Muito Obrigada pela Vossa atenção
Direcção Geral de Veterinária PORTUGAL
1 Direcção Geral de Veterinária PORTUGAL 2 ÍNDICE Página A INTRODUÇÃO Pág. 3 B - MEDIDAS GERAIS Pág. 5 C- ZONAS Pág. 6 C.I - ZONAS ENDÉMICAS NÃO CONTROLADAS Pág. 6 C.II - ZONAS CONTROLADAS Pág. 7 C.III
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