Direcção Geral de Veterinária PORTUGAL

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1 1 Direcção Geral de Veterinária PORTUGAL

2 2 ÍNDICE Página A INTRODUÇÃO Pág. 3 B - MEDIDAS GERAIS Pág. 5 C- ZONAS Pág. 6 C.I - ZONAS ENDÉMICAS NÃO CONTROLADAS Pág. 6 C.II - ZONAS CONTROLADAS Pág. 7 C.III - ZONAS INDEMNES Pág. 10

3 3 A -INTRODUÇÃO I - OBJECTIVO Este Programa foi elaborado ao abrigo do Decreto-Lei nº 203/2005 de 25 de Novembro, visando o estabelecimento das medidas de sanidade veterinária para defesa no território nacional das doenças das abelhas (ver quadro 1), bem como dos requisitos a que devem obedecer as zonas controladas. Quadro 1 Doenças de declaração obrigatória Loque americana. Loque europeia. Acarapisose. Varroose. Aethinose por Aethina tumida. Tropilaelaps por Tropilaelaps sp. Ascosferiose (unicamente em zonas controladas). Nosemose (unicamente em zonas controladas). II SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Os resultados da ocorrência das doenças de declaração obrigatória (ver quadro 1) obtidos nos últimos anos têm demonstrado a efectiva presença de alguns dos agentes dessas doenças contudo os dados actuais ainda não permitem uma avaliação epidemiológica completa da evolução das mesmas em Portugal. III- LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Legislação Nacional Decreto-Lei de 14 de Maio de 1953 Decreto-Lei nº 203/2005 de 25 de Novembro Despacho nº 3838/2006 de 17 de Fevereiro Despacho nº 14536/2006 de 21 de Junho legislação Comunitária Directiva 92/65/CEE do Conselho de 13 de Julho Decisão 2003/881/CE da Comissão de 11 de Dezembro, alterada pela Decisão 2005/60/CE da Comissão de 20 de Janeiro

4 4 IV - IMPRESSOS PARA ACTIVIDADE APÍCOLA (anexos) Mod. 490/DGV - Registo de Apicultor e Declaração de Existências de Apiários Mod. 488/DGV - Comunicação de Deslocação de Apiários (actualização) Mod. 507/DGV - Boletim de Apiário de Zona Controlada Mod. 555/DGV - Registo da Indústria e Comércio de Cera destinada à actividade apícola Mod. 112/DGV - Certificado Sanitário para abelhas V APLICAÇÃO DO PROGRAMA O programa será aplicado em todo o território de Portugal Continental e nas Regiões Autónomas de Madeira e Açores (ver mapas que se seguem) de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007.

5 5 VI - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA AUTORIDADE CENTRAL ENCARREGUE DO CONTROLO E DA COORDENAÇÃO DOS SERVIÇOS COMPETENTES PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA A Direcção Geral de Veterinária (DGV) é o organismo que a nível central é responsável pela elaboração, coordenação e acompanhamento do programa. Ás Direcções de Serviços Veterinários das Regiões( 5 no Continente e 2 nas Regiões Autónomas) compete o controlo e execução das diferentes acções nas suas áreas de influência. EFECTIVO APÍCOLA N.º Apicultores N.º Apiários N.º Colmeias VII- ANÁLISES LABORATORIAIS O Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (L.N.I.V.) é o laboratório nacional de referência para as doenças de abelhas a quem compete coordenar e aprovar os laboratórios de rastreio oficiais e privados. Outros Laboratórios reconhecidos: Laboratório de Patologia Apícola da Escola Superior Agrária de Bragança VIII- INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CERA DESTINADA À ACTIVIDADE APÍCOLA Ao abrigo do Decreto-Lei nº 203/2005 de 25 de Novembro, foram efectuados 37 registos da Indústria e Comércio de Cera destinada à actividade apícola (ver anexo). B - MEDIDAS GERAIS Destruição de todas as colónias dos apiários em que seja diagnosticada doença considerada exótica em Portugal, com adopção de medidas de desinfecção e de vigilância adequadas à erradicação do agente etiológico. Estas acções são dirigidas, caso a caso, pela Direcção Geral de Veterinária. Prestação de informação aos apicultores por acções de divulgação, com recurso as organizações de apicultores e aos técnicos contratados por estas. Sempre que pretendam deslocar o(s) apiário(s), os detentores devem comunicar previamente às Direcções de Serviços Veterinários das Regiões a futura implantação do(s) mesmo(s) (Mod. 488/DGV). A Identificação de apiários deverá ser efectuada com placas legíveis e indelevéis com a indicação do número de apicultor Sempre que ocorram alterações significativas superiores a 20% do número de colmeias, o apicultor deverá fazer a declaração de alterações à declaração de existências, no prazo máximo de 10 dias úteis após a sua ocorrência ( Mod. 490/DGV). A partir 1 de Setembro de 2007 As declarações de alterações deverão ser efectuadas a partir de alterações superiores ou iguais a 20 colónias do efectivo

6 6 O Boletim de Apiário de Zona Controlada Mod. 507/DGV é obrigatório para apiários sediados em zona controlada mas pode ser usado facultativamente para apiários sediados em zonas não controladas. Nele devem ser registadas as acções de tratamento, colheita de amostras, desinfecção, introdução de abelhas, ceras ou materiais, alimentação artificial e movimentação (transumância, deslocação). C. ZONAS Para efeito de execução de acções, são diferenciadas as seguintes zonas na dispersão e controlo das doenças das abelhas: I - Zonas endémicas não controladas zonas em que a ausência da doença não foi demonstrada, não se procedendo a controlo sistemático das doenças. II - Zonas controladas - zonas em que a ausência da doença não foi demonstrada, na qual se procede a controlo sistemático das doenças, levadas a efeito por entidade gestora reconhecida pela Direcção Geral de Veterinária. III - Zonas indemnes - zonas em que a ausência da doença é demonstrável, e na qual se procede a acções de amostragem das doenças e dos trânsitos para essas zonas de abelhas, materiais ou produtos susceptíveis de contaminação. I - ZONAS ENDÉMICAS NÃO CONTROLADAS Objectivos: Avaliar a expressão económica do impacto das doenças na população de abelhas, estudando a incidência, prevalência, morbilidade e mortalidade Tratar a varroose. A executar: Amostragem estudo da prevalência das doenças Acções de controlo das doenças Amostragem A DGV estabeleceu com a Federação de Apicultores de Portugal um Protocolo de Colaboração com o objectivo de implementar um estudo de diagnóstico epidemiológico das doenças das abelhas a nível nacional que irá ser efectuado ao abrigo de candidatura ao Programa de Acções para a Melhoria das Condições de Produção e de Comercialização dos Produtos da Apicultura, com a colaboração das Direcções de Serviços Veterinários das regiões. Durante o ano de 2007, serão efectuadas colheitas a 385 apiários a nível nacional. Acções de controlo das doenças: Varroose e Acarapisose Tratamento simultâneo O Controlo da varroose, consiste na aplicação do tratamento com Produtos de uso Veterinário Homologados pela DGV, executado pelos apicultores Época e fármaco definidos pelas Direcções de Serviços Veterinários das Regiões.

7 7 II - ZONAS CONTROLADAS Objectivos: Diminuir a incidência das doenças das abelhas. Permitir a certificação de abelhas e produtos da colmeia nos mercados nacional e internacional, pelo cumprimento da legislação nacional vigente, das normas comunitárias aplicáveis (Directiva 92/65/CEE) e das recomendações para o comércio internacional (OIE), assegurando, concomitantemente, a defesa contra a inclusão na zona controlada de abelhas e produtos da apicultura que não preencham as mesmas garantias. Atingir o estatuto de zona indemne. Amostragem Acções sanitárias e de tratamento concertadas ou simultâneas Controlo de focos Desinfecção sistemática Não introdução de patologias por introdução de abelhas, animais ou produtos Capacidade técnica disponível na zona controlada Amostragem: Determinação da prevalência das doenças das abelhas na Zona Controlada da Associação de Apicultores do Parque Natural de Montesinho, correspondente aos Concelhos de Bragança, Vinhais, Vimioso, Miranda do Douro (única Zona Controlada do país, situada na área de influência da Direcção de Serviços Veterinários da Região do Norte): Apiários a amostrar: Classes de apiário Total de apiários apiários a amostrar Colónias a amostrar por apiário Total de colónias amostradas 1 a a a a a Totais Acções de controlo das doenças: Varroose e Acarapisose Tratamento simultâneo executado pelos apicultores e entidade gestora, com coordenação da Direcção de Serviços Veterinários da Região do Norte: Época e fármaco definidos pela autoridade sanitária da região. Registo do tratamento no boletim sanitário do apiário. Nosemose e Ascosferiose Adopção de medidas de maneio e profilaxia adequadas executadas pelos apicultores, entidade gestora com coordenação da Direcção de Serviços Veterinários da Região do Norte: Confirmação laboratorial (nosemose e ascosferiose) ou clínica (ascosferiose) Comunicação à entidade gestora e Direcção de Serviços Veterinários da Região do Norte Adequação de cuidados de higiene e desinfecção gerais. Desinfecção de quadros afectados com Ascosferiose, com destruição das ceras de quadros muito afectados.

8 8 Não alimentação de abelhas com mel proveniente de apiários onde as doenças esporuladas sejam endémicas. Tratamento, se disponível, com produto autorizado pela Direcção Geral de Veterinária. Loque Americana Comunicação à Direcções de Serviços Veterinários da Região do Norte em 24 horas Colheita de amostras para confirmação anatomopatológica Sequestro em caso de confirmação: Suspensão da capacidade de certificação por um período de trinta dias de abelhas e produtos da apicultura dos apiários do foco e dos apiários situados na área de protecção pela Direcção de Serviços Veterinários da Região do Norte Circulação das colónias do foco e na área de protecção condicionada a autorização da Direcção de Serviços Veterinários da Região do Norte Occisão das colónias com a doença confirmada ou, alternativamente, Tratamento apenas exclusivamente de enxame nu, sob orientação da Direcção Geral de Veterinária, com fármaco autorizado para o efeito Cera e favos devem ser incinerados imediatamente a seguir à confirmação clínica, conclusiva, ou imediatamente a seguir à análise anatomopatológica. O mel que provenha do apiário foco não pode ser reaproveitado para alimentação de colónias. O material, equipamento e utensílios devem ser desinfectados imediatamente. Deve ser iniciado inquérito epidemiológico no prazo de 24 horas, compreendendo, pelo menos: Inspecção clínica e análise anatomopatológica dos apiários situados em 5 Km em redor Recolher informação sobre as introduções de abelhas, materiais ou equipamentos no apiário, ou apiários na área do foco, pelo menos nos últimos 30 dias. Identificação do fornecedor de cera moldada, e inquérito das garantias respectivas sobre esterilização. Identificação de alimentações efectuadas com mel. O levantamento do sequestro e a capacidade de certificação do(s) apiário(s) do foco e da zona de protecção é recuperada após procedimento de inspecção clínica e análise anatomopatológica 1 mês depois de cumpridas as acções de controlo do foco, sem ressurgimento de sinais clínicos, mediante inspecção e análise anatomopatológica a 30% das colónias do(s) apiário(s) do foco. A seguir ao controlo do foco as análises anatomopatológicas deverão ser efectuadas trimestralmente durante o semestre seguinte. Desinfecção sistemática A executar pelos apicultores e entidade gestora da zona, com coordenação da Direcção de Serviços Veterinários da Região do Norte Desinfecção sistemática a todo o material e equipamento que cessa temporariamente a utilização: A limpeza efectuada por raspagem. A desinfecção efectuada por chamejamento com maçarico a todos os materiais, equipamentos ou utensílios de madeira ou metálicos ou imersão em solução de Formol a 40% ou imersão em solução de água a ferver com soda caustica a 3%.

9 9 Introdução controlada de abelhas, ceras, materiais, equipamento e utensílios A introdução de abelhas (criação, enxames, colónias, mestras, etc.) em zonas controladas não é permitida, a menos que provenham de zona controlada, e apresentem o boletim sanitário de apiário com todos os registos devidos, designadamente os tratamentos efectuados, resultados de análises anatomopatológicas semestrais e desde que não tenha ocorrido um foco de doença de referência há menos de seis meses. Se provenientes de zona não controlada, apresentem comprovativo de que procederam a análise anatomopatológica, efectuada no LNIV ou em laboratório reconhecido por este, de três em três meses pelo menos no último semestre tendo estas sido negativas para as doenças de referência. A Direcção Geral de Veterinária pode, por iniciativa própria ou a pedido da entidade gestora da zona, solicitar uma análise anatomopatológica adicional imediatamente antes da entrada de abelhas na zona controlada, procedendo ou mandando proceder à colheita do material. Os apiários transumantes que transitem em zona controlada, sem prejuízo das medidas antes enunciadas, devem: Proceder a análise anatomopatológica sempre trimestral. Efectuar o tratamento contra a varroose consonante com a zona em que encontram situados. Inscrição no boletim de apiário, além do constante para apiários não transumantes, data de deslocação das colónias, número de colónias deslocadas, local de destino. Cumprimento de acções sanitárias especiais (de foco, por exemplo) determinadas pela autoridade sanitária da área em que as colónias se encontram situadas. As ceras a utilizar em zonas controladas devem ser esterilizadas em autoclave a 100 graus durante 15 minutos, ou por outro processo que garanta a destruição dos esporos de Loque americana. Deve ser mantido registo de aquisição de cera (por exemplo factura), que permita conhecer a sua proveniência. Preferencialmente, deve procurar-se reutilizar a cera produzida na mesma zona controlada, que poderá ser dispensada de esterilização a altas temperaturas, se provier de apiários sem registo de patologias cujo agente tenha a faculdade de esporular (Loque Americana, Ascosferiose, Nosemose) há mais de um ano. Os materiais, equipamento e utensílios em estado de uso que sejam originários de outra qualquer zona, devem ser desinfectados antes de qualquer utilização na zona controlada. Capacidade técnica disponível A entidade gestora da zona deve dispor de um técnico com qualificação profissional bastante, que colaborará com a autoridade sanitária na execução das medidas preconizadas pela legislação aplicável e com o presente programa. O técnico deve frequentar acção de formação na Direcção-Geral de Veterinária. A entidade gestora deverá promover acções de divulgação destinada aos apicultores da zona.

10 10 III - ZONAS INDEMNES Corresponde a área geográfica definida onde decorra um programa de vigilância para a loque americana, varroose ou acarapisose, e onde nunca tenham existido ou não existam resultados positivos à análise anatomopatológica para essa(s) doença(s) há mais de dois anos. Deve dispor de plano de amostragem competente que possa demonstrar a indemnidade. Deve evitar a introdução de abelhas, ceras, utensílios, materiais ou produtos da apicultura que constituam risco de introdução da patologia. Deve, em caso de foco, adoptar as medidas de protecção máximas adequadas, designadamente a occisão das colónias e destruição do apiário foco, e o procedimento a inquérito rigoroso para averiguação da forma de introdução da patologia. O reconhecimento da indemnidade é da responsabilidade da Direcção-Geral de Veterinária, devendo ser submetida a proposta à Comissão da Comunidade Europeia, nos termos da legislação sanitária aplicável.

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