MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA"

Transcrição

1 57468 Despacho n.º 17642/2010 Por despacho de 10 de Novembro de 2010, por subdelegação do contra -almirante Director do Serviço de Pessoal, promovo por diuturnidade, ao posto de primeiro -sargento da classe de comunicações, nos termos da alínea d) do artigo 262.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n.º 197 -A/2003, de 30 de Agosto), ficando no quadro, a contar de 1 de Outubro de 2010, data a partir da qual lhes conta a respectiva antiguidade e lhes são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 175.º do EMFAR, os seguintes militares: , segundo -sargento C João Manuel Pereira Grancho; , segundo -sargento C João Pedro Canelo Guimarães; , segundo -sargento C Jacinta Maria Torres dos Santos Morais; , segundo -sargento C José Carlos dos Santos Rodrigues; , segundo -sargento C Luís Miguel Serrano Taborda; , segundo -sargento C Carlos Martins Baptista; , segundo -sargento C Carlos Alberto de Almeida Sousa. Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do , primeiro -sargento C Carlos Alberto Monteiro Ferreira, pela ordem indicada. 10 de Novembro de O Chefe da Repartição de Sargentos e Praças, Luís António de Oliveira Belo Fabião, capitão-de-mar-e-guerra MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Autoridade Nacional de Protecção Civil Despacho n.º 17643/2010 Ao abrigo e nos termos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 7.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, conjugado com o disposto no n.º 3 do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 75/2007, de 29 de Março, designo para exercer a função de coordenadora do Gabinete de Voluntariado de Protecção Civil, do Núcleo de Sensibilização, Comunicação e Protocolo, a licenciada Anabela Araújo Calçada Vieira Saúde. A designada tem o perfil pretendido para prosseguir as atribuições e objectivos deste Gabinete e é dotada do necessário mérito para o exercício das funções. O presente despacho produz efeitos a 1 de Novembro de Carnaxide, 29 de Outubro de O Presidente, Arnaldo José Ribeiro da Cruz MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Gabinete do Ministro Despacho normativo n.º 27/2010 No âmbito do Regulamento (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, que estabelece uma organização comum dos mercados agrícolas e disposições específicas para certos produtos e do Regulamento (CE) n.º 917/2004, da Comissão, de 29 de Abril, que fixou as normas de execução relativas às acções no domínio da apicultura, incumbe à Comissão aprovar os programas apícolas nacionais estabelecidos por cada Estado membro por um período de três anos. O Programa Apícola Nacional, aprovado por Decisão da Comissão para o triénio anterior para Portugal, foi complementarmente regulamentado através do despacho normativo n.º 23/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 77, de 18 de Abril de 2008, encontrando -se em fase de encerramento. Para o triénio de , a Decisão da Comissão C (2010) 6102 final, de 14 de Setembro de 2010, aprovou um novo programa apícola nacional relativamente ao qual se torna agora necessário estabelecer as respectivas regras de aplicação. Procede -se também a algumas adaptações em aspectos operacionais, relativamente ao regime vigente no triénio anterior, com vista a alcançar uma maior eficácia na execução do novo programa e a contribuir para a melhoria da produção e comercialização dos produtos da apicultura através da profissionalização do sector e de incentivos à concentração da oferta. Assim, ao abrigo do disposto no Regulamento (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, e do Regulamento (CE) n.º 917/2004, da Comissão, de 29 de Abril, determino o seguinte: CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente diploma estabelece as regras complementares de aplicação do Programa Apícola Nacional, abreviadamente designado por PAN, aprovado pela Decisão da Comissão C (2010) 6102 final, de 14 de Setembro de 2010, nos termos do Regulamento (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, e do Regulamento (CE) n.º 917/2004, da Comissão, de 29 de Abril. Artigo 2.º Âmbito 1 As acções previstas no PAN visam melhorar as condições de produção e comercialização dos produtos apícolas. 2 O PAN é aplicável no triénio de e corresponde às campanhas de 2011, 2012 e 2013 que decorrem de 1 de Setembro do ano anterior a 31 de Agosto do ano em causa. Artigo 3.º Tipologia de acções São susceptíveis de apoio as candidaturas que integrem a seguinte tipologia de acções: a) Acção 1, «Assistência técnica»: i) Medida 1A, «Apoio à divulgação»; ii) Medida 1B, «Serviços de assistência técnica»; iii) Medida 1C, «Melhoria das condições de processamento»; iv) Medida 1D, «Assistência técnica em qualidade e segurança alimentar»; v) Medida 1E, «Rastreabilidade apícola»; b) Acção 2, «Luta contra a varroose»: i) Medida 2A, «Luta integrada contra a varroose»; ii) Medida 2B, «Rastreio nacional à varroose»; c) Acção 3, «Transumância»: i) Medida 3A, «Aquisição de equipamento de transumância»; d) Acção 4, «Análises laboratoriais»: i) Medida 4A, «Apoio à realização de análises laboratoriais»; e) Acção 5, «Repovoamento do efectivo apícola»: i) Medida 5, «Apoio à criação de rainhas»; ii) Medida 5B, «Apoio à aquisição de rainhas»; f) Acção 6, «Programas de investigação aplicada»: i) Medida 6A, «Apoio a projectos de investigação aplicada». Artigo 4.º Beneficiários 1 Sem prejuízo das condições particulares mencionadas no anexo I para cada uma das acções, os apoios previstos no PAN podem ser concedidos às seguintes entidades: a) Organizações de produtores do sector do mel reconhecidas nos termos do despacho normativo n.º 11/2010, de 20 de Abril; b) Associações, cooperativas, uniões ou federações de agricultores, dotadas de personalidade jurídica, com actividade apícola prevista nos respectivos estatutos, e cujos associados inscritos nas candidaturas obe-

2 57469 deçam ao regime jurídico estabelecido pelo Decreto -Lei n.º 203/2005, de 25 de Novembro; c) Apicultores individuais que obedeçam ao regime jurídico estabelecido pelo Decreto -Lei n.º 203/2005, de 25 de Novembro; d) Entidades gestoras de zonas controladas na acepção do Decreto- -Lei n.º 203/2005, de 25 de Novembro, que revistam uma das formas previstas nas alíneas a) ou b). 2 Quando um apicultor seja associado de mais do que uma entidade beneficiária, deve optar por apenas uma delas para efeitos dos apoios previstos no PAN. 3 O disposto no n.º 1 do presente artigo aplica -se, com as necessárias adaptações, nas Regiões Autónomas (RA). CAPÍTULO II Apresentação, tramitação e decisão das candidaturas Artigo 5.º Apresentação das candidaturas 1 A apresentação das candidaturas às medidas previstas no PAN efectua -se através do preenchimento de modelo próprio junto da Direcção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP) da área onde se localiza a sede do candidato, ou dos serviços competentes nas RA. 2 Os modelos de candidatura são definidos pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P. (IFAP, I. P.), e estão disponíveis nos balcões das DRAP, das RA e no sítio da Internet do IFAP, I. P. 3 O período de apresentação de candidaturas decorre anualmente entre 1 de Junho e 10 de Julho antes do início de cada campanha. 4 Para as medidas 1A, 1B, 1C, 1D, 3A, 4 A, 5A, 5B e 6A, os beneficiários podem apresentar uma candidatura plurianual. 5 Os beneficiários referidos na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º só podem apresentar candidaturas individuais relativamente às acções em que não estejam integrados na candidatura da respectiva associação. Artigo 6.º Documentos integrantes das candidaturas 1 Para além dos documentos obrigatórios específicos constantes do quadro do anexo I para cada uma das medidas, as candidaturas apresentadas pelos beneficiários previstos nas alíneas a), b) e d) do n.º 1 do artigo 4.º devem incluir os seguintes documentos em formato digital: a) Plano de actividades aprovado em assembleia geral para o período da candidatura, contendo a descrição pormenorizada dos objectivos que se pretendam prosseguir em cada medida; b) Cópia da acta da assembleia geral em que foi deliberada a apresentação da candidatura ao PAN e mandatada a direcção da entidade beneficiária para o efeito; c) Relatório de actividades do ano anterior com a referência pormenorizada ao grau de cumprimento dos objectivos previstos; d) Relação nominal dos apicultores integrados na candidatura, com a indicação do número total de colónias constantes da declaração de existências, excepto para uniões e federações que devem apresentar a lista nominal dos associados; e) Identificação da equipa técnica, com comprovativos das respectivas habilitações em ciências agrárias ou veterinárias, ou ainda em tecnologias agro -alimentares ou ciências biológicas. 2 As habilitações em tecnologias agro -alimentares ou ciências biológicas, referidas na alínea e) do número anterior devem incluir uma componente curricular específica no domínio da apicultura e produção apícola. 3 Para a medida 5A, além das habilitações exigidas na alínea e) do n.º 1 devem ainda ser apresentados comprovativos que demonstrem um mínimo de trinta e cinco horas de formação específica ministrada por entidade formadora acreditada e experiência na criação de rainhas. Artigo 7.º Controlo documental e admissão de candidaturas 1 As DRAP e os serviços competentes nas RA procedem à verificação dos elementos constitutivos do processo de candidatura formalmente exigidos e emitem parecer sobre a respectiva admissibilidade às medidas, face aos documentos apresentados e aos resultados dos controlos realizados nas campanhas anteriores, no âmbito do corrente PAN. 2 O parecer negativo emitido nos termos do número anterior determina o indeferimento liminar da candidatura e a respectiva notificação ao interessado. 3 As DRAP e os serviços competentes nas RA remetem, até ao dia 15 de Setembro de cada ano, todas as candidaturas admitidas às respectivas entidades avaliadoras, para efeitos de avaliação e decisão. Artigo 8.º Exclusão de candidaturas São excluídas as candidaturas a acções com o mesmo objectivo que tenham obtido apoios no âmbito de outro regime comunitário, nomeadamente ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural. Artigo 9.º Entidades avaliadoras São entidades avaliadoras no âmbito do PAN: a) A Direcção -Geral de Veterinária (DGV) ou os serviços competentes das RA, relativamente às acções 2, 4 e 5; b) O Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P. (INRB, I. P.), relativamente à acção 6; c) As DRAP ou os serviços competentes das RA, relativamente às acções 1 e 3. Artigo 10.º Avaliação e decisão das candidaturas 1 São objecto de avaliação todas as candidaturas admitidas nos termos do artigo 7.º do presente diploma. 2 Sempre que a avaliação referida no número anterior seja favorável, as entidades avaliadoras elaboram até ao dia 20 de Outubro de cada ano, os respectivos documentos de carácter instrutório (DCI) e remetem -nos ao IFAP, I. P. 3 Os modelos de DCI são definidos pelo IFAP, I. P. 4 As candidaturas às acções 2 e 6 devem ser ordenadas pelas entidades avaliadoras, dando prioridade às candidaturas aprovadas em campanhas anteriores e ainda em execução. 5 A avaliação negativa determina o indeferimento da candidatura e a respectiva notificação ao candidato pela entidade avaliadora. Artigo 11.º Informações complementares 1 As DRAP, os serviços competentes das RA ou as entidades avaliadoras, conforme o caso, notificam os candidatos para entrega de documentos adicionais ou prestação de esclarecimentos complementares no prazo máximo de 10 dias úteis. 2 As notificações referidas no número anterior suspendem a contagem dos prazos referidos nos artigos 7.º e 10.º, devendo o IFAP, I. P., ser informado. 3 A falta ou a insuficiência de resposta às notificações referidas no n.º 1 determinam o indeferimento da candidatura por parte da entidade responsável por essa notificação e a sua comunicação imediata ao IFAP, I. P. 4 O indeferimento referido no n.º 2 do presente artigo deve ser notificado ao interessado pela entidade que o determinou. Artigo 12.º Aprovação financeira 1 O IFAP, I. P., procede, dentro dos limites financeiros estabelecidos para o PAN, à aprovação financeira das candidaturas que tenham sido objecto de avaliação favorável, sem prejuízo de quaisquer esclarecimentos adicionais que entenda solicitar às respectivas entidades. 2 O IFAP, I. P., notifica os candidatos aprovados e comunica às DRAP e aos serviços competentes das RA a aprovação referida no número anterior até 30 de Novembro, ou no prazo de 15 dias úteis a contar da data da comunicação referida no n.º 2 do artigo 13.º 3 O IFAP, I. P., notifica ainda os candidatos cujas candidaturas não tenham obtido aprovação financeira.

3 57470 Artigo 13.º Transferências de verbas 1 Compete ao IFAP, I. P., proceder à transferência de verbas entre acções e medidas, desde que seja possível satisfazer todas as candidaturas admitidas dentro dos limites definidos, devendo manter informado o Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP) de todas as alterações efectuadas. 2 Sempre que não seja possível satisfazer todas as candidaturas admitidas nos termos do número anterior, o IFAP, I. P., informa até 20 de Novembro o GPP, a quem compete, ouvido o Grupo de Acompanhamento do Programa Apícola (GAPA), definir a reafectação das verbas por acção e por medida, comunicando -a ao IFAP, I. P., até 31 de Dezembro. 3 Sempre que, após satisfação de todas as candidaturas a todas as medidas, o montante global das candidaturas aprovadas for inferior ao orçamento anual do PAN, compete ao GPP, após consulta ao GAPA, decidir sobre uma eventual abertura de um novo período de apresentação de candidaturas e respectivos prazos. 4 A abertura de um novo período de apresentação de candidaturas, nos termos do disposto no número anterior, é publicitada por aviso publicado no Diário da República e nos sítios da Internet do GPP e do IFAP, I. P. Artigo 14.º Reafectação 1 Sempre que as candidaturas remetidas para aprovação financeira ultrapassem o montante reafecto por medida nos termos do n.º 2 do artigo anterior, o IFAP, I. P., procede à respectiva hierarquização de acordo com os critérios constantes do anexo III ao presente diploma, que dele faz parte integrante. 2 Para as candidaturas às acções 2 e 6 deve ser respeitada a hierarquização estabelecida nos termos do n.º 4 do artigo 10.º 3 Após a aplicação dos critérios referidos nos números anteriores, as candidaturas são hierarquizadas por ordem crescente do valor das ajudas. 4 Quando a última das candidaturas seleccionadas para cada medida não puder ser integralmente satisfeita, compete à entidade avaliadora, após audição do interessado, decidir sobre a viabilidade de uma aprovação parcial. Artigo 15.º Alteração de candidatura 1 Os pedidos de alteração de candidatura são apresentados até 20 de Junho da campanha em curso junto da entidade receptora dessa candidatura e não podem: a) Ocorrer depois de qualquer notificação de controlo que tenha sido efectuada ao beneficiário no âmbito da medida em causa; b) Implicar transferência para uma medida diferente daquela para que foi inicialmente aprovada; c) Implicar um aumento da ajuda aprovada. 2 Os pedidos de alteração são remetidos pela entidade receptora à respectiva entidade avaliadora no prazo de 5 dias úteis a contar da data da sua recepção, sendo, após avaliação, remetidos ao IFAP, I. P., no prazo de 10 dias úteis. CAPÍTULO III Forma, execução, acompanhamento e controlo das ajudas Artigo 16.º Forma e limites das ajudas As ajudas são concedidas em função das despesas elegíveis efectuadas pelos beneficiários, nos termos definidos no anexo I ao presente diploma e até ao limite máximo dos valores fixados para cada uma das medidas, em conformidade com o anexo II ao presente diploma. Artigo 17.º Execução material A execução material das candidaturas pode iniciar -se a partir de 1 de Setembro da campanha correspondente. Artigo 18.º Apresentação dos pedidos de pagamento 1 Os pedidos de pagamento respeitantes às candidaturas aprovadas numa campanha devem ser apresentados junto das entidades receptoras da candidatura no prazo máximo de três meses após a data da realização da despesa. 2 Os pedidos de pagamentos devem ser apresentados até 10 de Agosto da campanha em causa. 3 Podem ser apresentados até quatro pedidos de pagamento parciais por medida. 4 Os pedidos de pagamento respeitantes às candidaturas aprovadas para a medida 1A, «Realização de seminários», devem ser apresentados junto das entidades receptoras da candidatura até três meses após a realização do seminário. 5 Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do presente artigo, os pedidos de pagamento para a medida 1B e para a medida 2A, relativo às acções efectuadas em cada trimestre de cada campanha, devem ser apresentados junto das entidades receptoras até um mês após o fim do respectivo trimestre. Artigo 19.º Análise dos pedidos de pagamento 1 Os pedidos de pagamento devem ser remetidos às entidades avaliadoras das candidaturas no prazo de cinco dias úteis a contar da recepção pelas entidades receptoras, para verificação da respectiva conformidade. 2 Os pedidos de pagamento devem ser remetidos ao IFAP, I. P., no prazo de 15 dias úteis a contar da data da recepção pelas entidades avaliadoras. 3 O prazo estabelecido no número anterior é de 30 dias seguidos, para os pedidos de pagamento dos beneficiários sujeitos a controlo. Artigo 20.º Pagamento 1 Os pagamentos das ajudas são efectuados pelo IFAP, I. P., no prazo de 60 dias seguidos após a recepção dos respectivos pedidos de pagamento completos. 2 Os pagamentos das ajudas devem ser efectuados pelo IFAP, I. P., até 15 de Outubro da campanha seguinte. Artigo 21.º Controlos 1 Compete ao IFAP, I. P., após aprovação financeira das candidaturas, definir as amostras de controlo prévio e a posteriori. 2 Compete às entidades avaliadoras a realização dos controlos prévios de acordo com a amostra definida pelo IFAP, I. P. 3 Compete ao IFAP, I. P., ou às entidades em quem este delegar a realização das acções de controlo a posteriori. 4 Para efeitos do presente artigo, os beneficiários devem dispor de toda a documentação relativa ao PAN organizada e arquivada durante três anos após o final de cada campanha. CAPÍTULO IV Reduções e exclusões Artigo 22.º Reduções e exclusões 1 Salvo em casos excepcionais, reconhecidos como tal pela entidade avaliadora, sempre que não sejam enviados todos os elementos referidos no artigo 23.º, relativos aos indicadores de desempenho, as ajudas são reduzidas numa percentagem igual a 20 % do valor da ajuda aprovada para a medida em questão. 2 O incumprimento das obrigações assumidas ou dos requisitos de atribuição da ajuda determina a restituição das quantias indevidamente recebidas. 3 A restituição referida no número anterior é realizada pelo beneficiário no prazo de 30 dias úteis contados a partir da data da notificação remetida pelo IFAP, I. P., para o efeito, findo o qual são devidos juros

4 57471 de mora, calculados à taxa legal, sobre o montante devido até efectivo e integral pagamento. 4 Salvo em casos excepcionais, reconhecidos como tal pela entidade avaliadora, para as medidas 1A e 1B, as ajudas são ainda reduzidas em percentagem equivalente ao desvio registado, sempre que se verifiquem desvios superiores a 15 % no grau de cumprimento dos seguintes compromissos: a) O número de exemplares produzidos, na medida 1A, «Apoio à divulgação», da acção 1; b) O número de assistências técnicas realizadas e número de apicultores que participaram nas acções de divulgação ou demonstração, na medida 1B, «Serviços de assistência técnica», da acção 1. 5 A não realização de controlo por causa imputável ao beneficiário determina a não concessão de ajudas ou a devolução dos montantes recebidos, conforme o caso. CAPÍTULO V Indicadores e acompanhamento Artigo 23.º Indicadores de desempenho 1 É da responsabilidade dos beneficiários garantir que os indicadores estabelecidos no presente diploma são comunicados ao GPP até ao dia 12 de Janeiro de cada ano, sem prejuízo do seu envio poder ser efectuado através do agrupamento apícola ou de federação de nível nacional. 2 A comunicação referida no número anterior é realizada em modelo próprio, publicitado no sítio da Internet do GPP, em 3 Os beneficiários devem indicar, em função da medida do PAN a que se tenham candidatado, os seguintes elementos: a) O número de apicultores que adquiriram rainhas seleccionadas; b) A percentagem de produtores com assistência técnica; c) O número de colmeias objecto de transumância nos anos 2010, 2011, 2012 e 2013; d) A percentagem de apicultores que adoptaram boas práticas, na acepção da ficha de visita ao apiário devidamente quantificada; e) A percentagem de análises não conformes realizadas ao abrigo do PAN; f) O estádio dos processos de licenciamento; g) A produção de mel por colmeia; h) O número de colmeias por produtor nos anos 2010, 2011, 2012; i) O número de operadores que concluíram o processo de certificação no âmbito da EN NP ISO 22000:2005. Artigo 24.º Acompanhamento 1 É constituído o Grupo de Acompanhamento do Programa Apícola (GAPA), entidade de natureza consultiva a quem compete acompanhar a execução do Programa. 2 O GAPA é composto por um representante de cada uma das seguintes entidades: a) Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP), que preside; b) Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P. (IFAP, I. P.); c) Cada uma das Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP); d) Direcção Regional de Assuntos Comunitários da Agricultura (DRACA); e) Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DRADR); f) Direcção -Geral de Veterinária (DGV); g) Autoridade Florestal Nacional (AFN); h) Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P. (INRB, I. P.); i) Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP); j) Direcção Regional de Desenvolvimento Agrário (DRDA). 3 Sempre que se justifique, podem ser convocadas outras entidades com representatividade nos sectores da produção, comercialização e investigação no domínio da apicultura. 4 O GAPA funciona junto do GPP, reunindo sempre que for convocado pelo seu presidente, por sua iniciativa ou por solicitação de pelo menos um terço dos seus membros. 5 No GAPA funciona uma secção permanente constituída pelos representantes das entidades referidas nas alíneas a), b), f) e g) do n.º 2, presidida pelo representante do GPP, e à qual compete o acompanhamento da execução do PAN nos períodos compreendidos entre as reuniões do GAPA. 6 As entidades referidas nas alíneas b) a j) do n.º 2 do presente artigo, devem indicar os respectivos representantes ao GPP no prazo de 10 dias úteis após a entrada em vigor do presente diploma. Artigo 25.º Comunicações 1 Até ao dia 31 de Dezembro de cada ano devem ser remetidos ao GPP pelas seguintes entidades os seguintes elementos: a) As DRAP, os serviços competentes nas RA, o INRB, I. P., e a DGV, remetem os respectivos relatórios anuais sobre os resultados das acções e medidas por cuja avaliação são responsáveis; b) O IFAP, I. P., remete relatório anual da execução financeira do PAN, por DRAP ou RA, por acção e medida, com indicação do número de beneficiários, montantes solicitados, montantes pagos e candidaturas não aprovadas e todos os relatórios das auditorias que lhe tenham sido efectuadas no âmbito do PAN; c) As federações beneficiárias do PAN remetem o relatório anual de actividades no âmbito do programa apícola, bem como parecer sobre a execução do mesmo e listagem actualizada das suas associações. 2 O IFAP, I. P., remete ainda: a) Às entidades avaliadoras um relatório síntese sobre os controlos realizados, a posteriori, no prazo de 60 dias úteis após a sua conclusão; b) Ao GPP, no final de cada campanha, o relatório global sobre os resultados dos controlos realizados. 3 A DGV remete ainda ao GPP, até ao dia 12 de Dezembro de cada ano, o número de novas zonas controladas, o número de novos criadores de rainhas seleccionadas, a prevalência da varroa e a percentagem de análises não conformes realizadas pelo rastreio oficial. 4 As entidades avaliadoras remetem ao IFAP, I. P., no prazo de 30 dias úteis após a sua conclusão os resultados dos controlos efectuados ao abrigo do n.º 2 do artigo 21.º do presente diploma. 5 Os resultados das verificações de desvios nos termos do n.º 4 do artigo 22.º são comunicados ao IFAP, I. P., pelas respectivas entidades avaliadoras no prazo de 15 dias úteis após o seu apuramento. CAPÍTULO VI Disposições finais e transitórias Artigo 26.º Campanha de Para a campanha de 2011 o período de candidatura inicia -se no dia seguinte à data de entrada em vigor do presente despacho e tem a duração de 30 dias seguidos. 2 O prazo referido no n.º 3 do artigo 7.º é de 15 dias úteis após conclusão do período de candidatura previsto no número anterior. 3 O prazo referido no n.º 2 do artigo 10.º é de 15 dias úteis após a recepção dos processos. 4 A aprovação financeira e a comunicação às DRAP e aos serviços competentes das RA referida no n.º 2 do artigo 12.º são realizadas no prazo de 20 dias úteis após recepção da totalidade das candidaturas que tenham sido objecto de avaliação favorável. 5 Caso seja necessária a reafectação prevista no n.º 2 do artigo 13.º, a comunicação referida no número anterior é realizada no prazo de 30 dias úteis. Artigo 27.º Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 15 de Novembro de O Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, António Manuel Soares Serrano.

5 57472 ANEXO I (a que se referem os artigos 4.º e 6.º)

6 57473

7 57474

8 57475

9 57476

10 57477

11 57478 ANEXO II (limites das ajudas em euros a que se refere o artigo 16.º) ANEXO III (critérios a que se refere o artigo 14.º)

DR n.º 88, I-B Série, de Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

DR n.º 88, I-B Série, de Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas DESPACHO NORMATIVO N.º 30/2005 DR n.º 88, I-B Série, de 2005.05.06. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Estabelece as regras complementares de aplicação do Programa Apícola

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS 17864 Diário da República, 2.ª série N.º 77 18 de Abril de 2008 Instituto Português da Qualidade, I. P. Aviso (extracto) n.º 11998/2008 Nos termos do n.º 3 do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de

Leia mais

PORTARIA N.º 36/2005

PORTARIA N.º 36/2005 PORTARIA N.º 36/2005 DR n.º 11 SÉRIE I-B, 17 de Janeiro, Ministérios da Agricultura, Pescas e Florestas e do Ambiente e do Ordenamento do Território PÁGINAS DO DR : 291 a 293 Resumo: Estabelece as regras

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida Competências Básicas. CAPÍTULO I Disposições gerais PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Regulamento de acesso à Medida 1.1 - Competências Básicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento define as condições de atribuição

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES (PAN ) Candidaturas

PERGUNTAS FREQUENTES (PAN ) Candidaturas PERGUNTAS FREQUENTES (PAN 2014-2016) Candidaturas P1: Relativamente à listagem solicitada dos apicultores associados, a entidade deverá remeter uma listagem só dos seus associados ou de todos os apicultores

Leia mais

Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_AA) Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno

Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_AA) Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Regulamento Interno Estrutura Local de Apoio Alto Alentejo ELA_AA Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_AA) Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Considerando: O disposto

Leia mais

N: Maria Celeste Libanpo Monteiro. P 3299 R Vilar Seco Omisso N: Álvaro Pereira Albuquerque Melo e Faro

N: Maria Celeste Libanpo Monteiro. P 3299 R Vilar Seco Omisso N: Álvaro Pereira Albuquerque Melo e Faro Diário da República, 2.ª série N.º 2 3 de janeiro de 2014 105 Confrontações Descrição predial Freguesia Área de servidão do prédio (metros quadrados) Matriz: U (Urbana), R (Rústica), Omisso P, U, TI 177.27

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1.º Objecto e Âmbito de Aplicação O presente regulamento define o processo para atribuição do título

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece as regras para concessão de co-financiamento nacional a entidades portuguesas participantes

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013 A Resolução do Conselho do Governo n.º 18/2013, de 19 de fevereiro, criou o programa para integração de ativos,

Leia mais

Estrutura Local de Apoio Costa Sudoeste (ELA_CSW) Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno

Estrutura Local de Apoio Costa Sudoeste (ELA_CSW) Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Regulamento Interno Estrutura Local de Apoio Costa Sudoeste ELA_CSW Estrutura Local de Apoio Costa Sudoeste (ELA_CSW) Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Considerando: O disposto

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA Rua Dr. Francisco José Palmeiro 6000-230 Castelo Branco Info@eb23-afonso-paiva.rcts.pt; Tel.: 272339240; Fax.: 272339249 REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA

Leia mais

Estrutura Local de Apoio (ELA) Alentejo Central Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno

Estrutura Local de Apoio (ELA) Alentejo Central Apoio Zonal. Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Regulamento Interno Estrutura Local de Apoio Alentejo Central ELA_AC Estrutura Local de Apoio (ELA) Alentejo Central Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (OAE) Considerando: Regulamento Interno O disposto

Leia mais

[REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL CONDUCENTE À ELEIÇÃO DO DIRECTOR] Agrupamento Vertical de Escolas de Monforte. Conselho Geral

[REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL CONDUCENTE À ELEIÇÃO DO DIRECTOR] Agrupamento Vertical de Escolas de Monforte. Conselho Geral 2010 Conselho Geral 18-03-2010 Agrupamento Vertical de Escolas de Monforte [REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL CONDUCENTE À ELEIÇÃO DO DIRECTOR] [Condições de acesso e normas para a eleição do Director

Leia mais

C IRCULAR N.º 06/2006

C IRCULAR N.º 06/2006 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO C IRCULAR N.º 06/2006 DATA DE EMISSÃO: 05-09-2006 ENTRADA EM VIGOR: 05-09-2006 Âmbito: Território Continental INDICE 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO 2. INTERVENIENTES 3.

Leia mais

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do

Leia mais

Projectos Pluridisciplinares para Estímulo à Iniciação à Investigação na U.Porto (Projectos IJUP) REGULAMENTO DO CONCURSO GERAL

Projectos Pluridisciplinares para Estímulo à Iniciação à Investigação na U.Porto (Projectos IJUP) REGULAMENTO DO CONCURSO GERAL Projectos Pluridisciplinares para Estímulo à Iniciação à Investigação na U.Porto (Projectos IJUP) REGULAMENTO DO CONCURSO GERAL Introdução Com o objectivo de promover a participação de estudantes de pré-graduação

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções

Leia mais

Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral Belmonte Escola Sede: Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário

Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral Belmonte Escola Sede: Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral Belmonte Escola Sede: Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Pedro Álvares Cabral - Belmonte Regulamento para a Eleição do Director do Agrupamento

Leia mais

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1º Obrigação de pagamento de propina 1. Nos termos da Lei da Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior Público (Lei

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL PREÂMBULO

REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL PREÂMBULO PREÂMBULO REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES DA AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL Considerando que nos termos da alínea c) do Artigo 15º dos Estatutos da AFIP - Associação FinTech e InsurTech

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime

Leia mais

Considerando o Despacho N.º 9/2011 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre;

Considerando o Despacho N.º 9/2011 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre; 10 11 Regulamento de Provas Públicas previstas nos números 9, 10 e 11 do artigo 6º do Decreto-Lei 207/2009, de 31 de Agosto, alterado pela Lei 7/2010, de 13 de Maio Escola Superior de Saúde de Portalegre

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Escola Básica Rainha Santa Isabel Coimbra (342580) REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR Artigo 1º Objecto O presente

Leia mais

Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014

Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Quadro Comparativo após a republicação do Despacho Normativo n.º 18 A/2010, de 1de julho, alterado pelo Despacho Normativo 17/2014 de 26 de dezembro Artigo 1.º Objecto

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007 Considerando a necessidade de adaptação dos termos do programa ESTAGIAR às alterações no sistema de ensino introduzidas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO JOSÉ DE ALMEIDA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO JOSÉ DE ALMEIDA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO JOSÉ DE ALMEIDA CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCESSO CONCURSAL DE RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO JOSÉ DE ALMEIDA Objecto Artigo 1º. O presente

Leia mais

C ARTA C IRCULAR N.º 00002/2011

C ARTA C IRCULAR N.º 00002/2011 CONSELHO DIRECTIVO C ARTA C IRCULAR N.º 00002/2011 DATA DE EMISSÃO: 22-03-2011 ENTRADA EM VIGOR: 23-03-2011 Âmbito: Continente Através da Circular nº 01/2010, de 04-01-2010, foi divulgada a criação de

Leia mais

Conselho Geral Transitório

Conselho Geral Transitório Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GRÃO VASCO VISEU Código 161858 Conselho Geral Transitório REGULAMENTO DO PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

Leia mais

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional 1 of 5 01/03/2010 10:03 Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional Regulamento 2008 O programa do Governo e o seu Compromisso com a Ciência apontam o rápido desenvolvimento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA

Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA 1 Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA ARTIGO 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEIA CONSELHO GERAL REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR O regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos de ensino público, consagrado no Decreto-Lei n.º

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 8/2015 de 6 de Janeiro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 8/2015 de 6 de Janeiro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 8/2015 de 6 de Janeiro de 2015 O Programa de Incentivo à Inserção do Estagiar L e T PIIE visa a contratação, com ou sem termo, a tempo completo,

Leia mais

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria

Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria Escola Sede: ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ LOUREIRO BOTAS 4 0 1 9 8 5 REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIEIRA DE LEIRIA Artigo 1º Objecto

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVAIÁZERE. Artigo 1º Objecto

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVAIÁZERE. Artigo 1º Objecto REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição do director do Agrupamento de Escolas de Alvaiázere.

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL CONDUCENTE À ELEIÇÃO DE DIRETOR

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL CONDUCENTE À ELEIÇÃO DE DIRETOR ESCOLA SECUNDÁRIA /3 DA RAINHA SANTA ISABEL - ESTREMOZ REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL CONDUCENTE À ELEIÇÃO DE DIRETOR CONSELHO GERAL 2017-01-26 Índice Artigo 1.º Objeto 2 Artigo 2.º Procedimento

Leia mais

HASTAS PÚBLICAS CAPÍTULO I. Artigo 1º

HASTAS PÚBLICAS CAPÍTULO I. Artigo 1º HASTAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Artigo 1º 1- As hastas públicas de imóveis, cujo titular do direito de propriedade seja a Câmara Municipal, processam-se em conformidade com as presentes normas. 2- Compete ao

Leia mais

Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior. Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro

Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior. Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Disposições gerais...3 Objecto e âmbito...3 Requerimento...3 Requerimento de matrícula e inscrição...3

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS CÓDIGO DO AVISO: POVT- 35-2010-35 14 de Junho

Leia mais

Regulamento para o Recrutamento do Director do Agrupamento de Escolas de Marinhas

Regulamento para o Recrutamento do Director do Agrupamento de Escolas de Marinhas Regulamento para o Recrutamento do Director do Agrupamento de Escolas de Marinhas Artigo 1º Objecto 1. O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas do concurso para a eleição

Leia mais

ANEXO Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito

ANEXO Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Tornando-se necessário proceder à regulamentação dos regimes especiais de acesso ao ensino superior instituídos pelo Decreto-Lei n.º 393-A/99, de 2 de Outubro; Ao

Leia mais

Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda

Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a observar no procedimento concursal para

Leia mais

Concursos 2016 ANEXO XVI

Concursos 2016 ANEXO XVI ANEXO XVI PROGRAMA DE APOIO AO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA SUBPROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA 1. Âmbito e Definições 1.1. O presente subprograma visa viabilizar a produção de suportes

Leia mais

PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento

PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento Artigo 1º Âmbito e objecto O presente Regulamento define as condições de acesso a financiamento para acções promovidas por Associações de Pais e Encarregados de Educação,

Leia mais

Regulamento das Medidas 3.7 / 3.13

Regulamento das Medidas 3.7 / 3.13 Regulamento das Medidas 3.7 / 3.13 O desenvolvimento de competências em Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e de uma Cultura Digital activa é um dos requisitos centrais na construção da Sociedade

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 20/2006 REGIME DE APOIO AO MICROCRÉDITO BANCÁRIO

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 20/2006 REGIME DE APOIO AO MICROCRÉDITO BANCÁRIO DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 20/2006 REGIME DE APOIO AO MICROCRÉDITO BANCÁRIO Considerando que o microcrédito pode constituir um instrumento particularmente adequado para a inclusão social de pessoas

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO REGULAMENTO DE ACESSO À MEDIDA PROJECTOS INTEGRADOS: DAS CIDADES DIGITAIS AO PORTUGAL DIGITAL

PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO REGULAMENTO DE ACESSO À MEDIDA PROJECTOS INTEGRADOS: DAS CIDADES DIGITAIS AO PORTUGAL DIGITAL PROGRAMA OPERACIONAL SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO REGULAMENTO DE ACESSO À MEDIDA 2.3 - PROJECTOS INTEGRADOS: DAS CIDADES DIGITAIS AO PORTUGAL DIGITAL Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade

Leia mais

C IRCULAR N.º 06/2009

C IRCULAR N.º 06/2009 CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: 02-07-2009 ENTRADA EM VIGOR: 01-03-2009 Âmbito: Território Continental INDICE 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO 2. INTERVENIENTES 3. BENEFICIÁRIOS 4. LIMITES DE

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal, prévio à eleição do Diretor, no Agrupamento de Escolas da Moita. Artigo 2.º Recrutamento 1

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES PREÂMBULO A Assembleia de Representantes da Ordem dos Engenheiros aprovou em 9 de Julho de 2011 um novo Regulamento de Admissão e Qualificação (RAQ), publicado como

Leia mais

REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL

REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL Aprovado na 20ª Reunião do Conselho de Representantes da ESCE/IPS, em 18 de janeiro de

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO Nota Justificativa A prossecução do interesse público da freguesia, concretizada, também,

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRÁS GARCIA DE MASCARENHAS

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRÁS GARCIA DE MASCARENHAS REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRÁS GARCIA DE MASCARENHAS Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição

Leia mais

Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_BA) Apoio Zonal. Castro Verde (CV) e Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno

Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_BA) Apoio Zonal. Castro Verde (CV) e Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento Interno Regulamento Interno Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo ELA_BA Estrutura Local de Apoio Baixo Alentejo (ELA_BA) Apoio Zonal Castro Verde (CV) e Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (OAE) Regulamento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 47/2015 de 27 de Março de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 47/2015 de 27 de Março de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 47/2015 de 27 de Março de 2015 A Resolução do Conselho do Governo n.º 18/2013, de 19 de fevereiro, alterada e republicada pela Resolução do Conselho

Leia mais

Ministério da Administração Interna

Ministério da Administração Interna REGULAMENTO DO APOIO A ACÇÕES NO ÂMBITO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA (*) Artigo 1º Definição e objecto O presente Regulamento estabelece as normas para a concessão do apoio financeiro por conta

Leia mais

AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL PINHAL INTERIOR NORTE

AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL PINHAL INTERIOR NORTE AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL PINHAL INTERIOR NORTE O presente Aviso para Submissão de Candidaturas é definido nos seguintes termos: 1. Âmbito

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA Artigo 1º Objecto O presente

Leia mais

Financiamento de Candidaturas. Regulamento

Financiamento de Candidaturas. Regulamento Financiamento de Candidaturas A Junta de Freguesia de Benfica (JFB), no âmbito da sua responsabilidade social e no âmbito da Comissão Social de Freguesia (CSF), irá apoiar financeiramente candidaturas

Leia mais

Plano Apícola Nacional - Triénio 2013/2016

Plano Apícola Nacional - Triénio 2013/2016 - Triénio 2013/2016 Continuação... http://www.gpp.pt/ma/apicultura/ Gabiente de Planeamento e Políticas Síntese das principais conclusões sobre a avaliação do PAN 2010-2013 Na análise efetuada ao triénio

Leia mais

Manual de Instruções de Preenchimento de Candidaturas PROGRAMA APÍCOLA NACIONAL TRIÉNIO

Manual de Instruções de Preenchimento de Candidaturas PROGRAMA APÍCOLA NACIONAL TRIÉNIO PROGRAMA APÍCOLA NACIONAL TRIÉNIO 2017-2019 Manual de Instruções de Preenchimento de Candidaturas 1/26 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Formulário de Candidatura... 4 2.1. Disposições Gerais... 4 2.2. Formulários

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO 8.8.2015 L 211/9 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO de 6 de agosto de 2015 que estabelece as regras de execução do Regulamento (UE) n. o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no

Leia mais

ASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias

ASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 12/2010 ASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias No uso das competências atribuídas pelos seguintes diplomas:

Leia mais

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS Regulamento de Certificação de Entidades Formadoras Página 1 de 16 Índice Capítulo I Disposições gerais... 4 Artigo 1.º Norma habilitante... 4 Artigo

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de setembro de INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

Diário da República, 2.ª série N.º de setembro de INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Diário da República, 2.ª série N.º 183 20 de setembro de 2012 31947 profissional e cargo que atualmente ocupa, indicação do concurso a que se candidata, número de edital com menção ao Diário da República

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO (Despacho nº 23/ME/95)

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO (Despacho nº 23/ME/95) SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIDADE DA EDUCAÇÃO (Despacho nº 23/ME/95) - Organização de actividades de intercâmbio, entre as escolas, de projectos de inovação ou de investigação REGULAMENTO ESPECÍFICO -

Leia mais

Agrupamento de Escolas José Sanches de Alcains

Agrupamento de Escolas José Sanches de Alcains Agrupamento de Escolas José Sanches de Alcains CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SANCHES DE ALCAINS Objecto O presente regulamento estabelece

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013 SI QUALIFICAÇÃO PME PASSAPORTE EMPREGO INDUSTRIALIZAÇÃO, PASSAPORTE EMPREGO INOVAÇÃO E PASSAPORTE EMPREGO INTERNACIONALIZAÇÃO PROJETOS CONJUNTOS

Leia mais

Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS

Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS ( Com a alteração constante do Parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra ) 23 DE NOVEMBRO

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO APROVADO 14 de Fevereiro de 2011 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA Artigo 1.º Objecto e âmbito 1) O presente Regulamento

Leia mais

Foram ouvidos os órgãos de Governo próprios das Regiões Autónomas.

Foram ouvidos os órgãos de Governo próprios das Regiões Autónomas. Os Regulamentos (CE) n. s 852/2004 e 853/2004, ambos do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, determinam que os estabelecimentos que procedem à transformação de produtos de origem animal

Leia mais

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim: O Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, cria a figura do agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de Novembro de

Diário da República, 1.ª série N.º de Novembro de Diário da República, 1.ª série N.º 215 5 de Novembro de 2008 7721 Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte: 1.º São anexados à presente zona de caça

Leia mais

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional

Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional 1 of 5 01/03/2010 10:06 Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional Substituído pela versão 2008 do Regulamento Regulamento O programa do XVII Governo Constitucional e o

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC-99-2015-01 Aquisição de Géneros Alimentares e/ou Bens de Primeira Necessidade Setembro 2015 Conteúdo 1. Preâmbulo...3 2. Calendário...3 3. Procedimento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga CÓDIGO TELEFONE FAX

Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga CÓDIGO TELEFONE FAX REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO DO VOUGA Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece e define as regras e condições de acesso, assim como as normas

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de Dezembro de 2007 Rectificado no Conselho Científico de 30/01/2008) Índice SECÇÃO 1 CATEGORIAS

Leia mais

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março Diploma consolidado Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março A Directiva do Conselho nº 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização das regras essenciais a que deve obedecer a prestação de

Leia mais

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

Regulamento n.º /2018

Regulamento n.º /2018 Regulamento n.º -------/2018 Considerando o disposto nos art.ºs 15º e seguintes da Lei do Financiamento do Ensino Superior Lei nº 37/2003 de 22 de agosto alterada pela Lei nº 49/2005 de 30 de agosto e

Leia mais

PRODUÇÃO DE OBRAS AUDIOVISUAIS E MULTIMÉDIA

PRODUÇÃO DE OBRAS AUDIOVISUAIS E MULTIMÉDIA Concurso de 2014 ANEXO XVII PROGRAMA DE APOIO AO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA SUBPROGRAMA DE APOIO À PRODUÇÃO DE OBRAS AUDIOVISUAIS E MULTIMÉDIA 1. Âmbito O presente subprograma visa apoiar a produção de obras

Leia mais

Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto

Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto A Lei n.º 95/88, de 17 de Agosto, estabeleceu os direitos de actuação e participação das associações de mulheres. Posteriormente a Lei n.º 10/97, de 12 de Maio,

Leia mais

Concursos São beneficiários os produtores independentes com a inscrição em vigor no Registo das Empresas Cinematográficas e Audiovisuais.

Concursos São beneficiários os produtores independentes com a inscrição em vigor no Registo das Empresas Cinematográficas e Audiovisuais. ANEXO XV PROGRAMA DE APOIO AO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA SUBPROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA 1. Âmbito e Definições 1.1. O presente subprograma visa viabilizar a produção de suportes

Leia mais

REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA

REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Aprovado pelo Decreto-Regulamentar nº 11/2004, de 20 de Dezembro Publicado no Boletim Oficial nº 37, I Série

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO SENA FARIA DE VASCONCELOS. Objecto

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO SENA FARIA DE VASCONCELOS. Objecto DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO SENA FARIA DE VASCONCELOS (160817) Rua António Roxo - Qtª da Carapalha - 6000-320 Castelo Branco Telef. 272 339 470 Fax: 272 339 471

Leia mais

- Bolsa de Mérito à Execução Municipal -

- Bolsa de Mérito à Execução Municipal - Eixo III - Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar - Bolsa de Mérito à Execução Municipal - Aviso de Abertura de Concursos para Apresentação de Candidaturas

Leia mais

MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017

MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017 MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017 A escola, entidade multiplicadora de saberes, deverá, nas modernas sociedades, ter associada à sua função educativa uma outra

Leia mais

ANEXO XVIII. O ICA apoia a formação de públicos nas escolas nos termos estabelecidos nas seguintes secções:

ANEXO XVIII. O ICA apoia a formação de públicos nas escolas nos termos estabelecidos nas seguintes secções: ANEXO XVIII PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PÚBLICOS NAS ESCOLAS 1. Programa e Secções O ICA apoia a formação de públicos nas escolas nos termos estabelecidos nas seguintes secções: Secção I Apoio à realização

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA A Lei n.º 53 E/2006, de 29 de Dezembro, veio regular as relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais,

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 04-XII-2007

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 04-XII-2007 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 04-XII-2007 C(2007) 6159 NÃO PUBLICAR DECISÃO DA COMISSÃO de 04-XII-2007 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal Continental relativo ao

Leia mais

Financiamento de Candidaturas. Regulamento

Financiamento de Candidaturas. Regulamento Financiamento de Candidaturas A Junta de Freguesia de Benfica (JFB), no âmbito da sua responsabilidade social e no âmbito da Comissão Social de Freguesia (CSF), irá apoiar financeiramente candidaturas

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Regulamento n.º 1/2010 de 28 de Janeiro de 2010

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Regulamento n.º 1/2010 de 28 de Janeiro de 2010 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Regulamento n.º 1/2010 de 28 de Janeiro de 2010 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento

Leia mais

Dr. Francisco Fernandes Lopes

Dr. Francisco Fernandes Lopes REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO FERNANDES LOPES Objecto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

Universidade do Minho, 07 de Agosto de 2009

Universidade do Minho, 07 de Agosto de 2009 Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-53/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Enfermagem de Cuidados Paliativos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR Diário da República, 2.ª série N.º 43 3 de março de 2014 6189 Nome Classificação final Observações Hugo Joaquim Mora de Oliveira Martins Excluído i) Ilda da Conceição Pedras Rosado....... Excluído h) Isildo

Leia mais