ESTUDO COMPARATIVO DE PERFIS FITOSSOCIOLÓGICOS DO TOPO E DA MEIA-ENCOSTA DA SERRA DA JUREMA, GUARABIRA-PB
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- Amália Valgueiro Barroso
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1 ESTUDO COMPARATIVO DE PERFIS FITOSSOCIOLÓGICOS DO TOPO E DA MEIA-ENCOSTA DA SERRA DA JUREMA, GUARABIRA-PB RESUMO Dielson Silva de França Universidade Estadual da Paraíba - silvagba@hotmail.com Annely Ferreira de Melo Universidade Estadual da Paraíba - nanely_@hotmail.com Luciene Vieira de Arruda Universidade Estadual da Paraíba - luciviar@hotmail.com Robson Pontes de Freitas Albuquerque Universidade Estadual da Paraíba - robson.freitas@hotmail.com Carlos Antonio Belarmino Alves Universidade Estadual da Paraíba - c_belarminoalves@hotmail.com O homem, desde o princípio, sempre buscou, de uma maneira insaciável, explorar o meio ambiente de diversas formas, vindo a intervir, direta ou indiretamente, sobre o relevo terrestre, o que implica em várias maneiras de ocupação e modificação da superfície de nosso planeta. Daí surge a necessidade de realizar trabalhos geográficos com o intuito de contribuir para uma redução dos impactos ambientais e proporcionar uma maior sustentabilidade para toda a comunidade biológica envolvida no processo. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise fitossociológica da meia encosta e topo da Serra da Jurema, Guarabira PB, verificando o grau de degradação ambiental sofrido pela cobertura vegetal local. Para tanto, foi eleito o método dos quadrados, proposto por Mueller-Dombois & Ellenberg (97), enfocando duas parcelas de 00 m² (0 x 0) cada uma, sendo uma na meia encosta e outra no topo da Serra da Jurema. Posteriormente, deram-se as atividades de gabinete para identificar as famílias, os nomes científicos das espécies dos indivíduos ali inseridos. A pesquisa permitiu conhecer melhor a realidade ambiental pela qual passa a Serra da Jurema atualmente, bem como as espécies vegetais ali existentes. No levantamento realizado na meia encosta foi constatada a presença demasiada de cabotã (Cupania revoluta Rdlk), espécie vegetal da família Sapindaceae, a qual chega a abrigar 9 dos 78 indivíduos identificados, correspondendo a um total de aproximadamente 7,7%. Foram encontradas ainda espécies como: canafístula (Senna spectabilis (DC.) Irwim & Barneby), estaladeira (Erianthus angustifolius Nees), dentre outras. No levantamento fitossociológico do topo da serra, predominaram espécies de cabotã (Cupania revoluta Rdlk), e sapucaia (Lecythis spp.), sendo esta última da família Lecythidaceae, que compreende 0 indivíduos dos 8 identificados no presente levantamento, totalizando cerca de 0,%. Através dessa pesquisa, foi possível constatar que ainda existem, tanto na meia encosta quanto no topo da Serra da Jurema, áreas onde a cobertura vegetal se mostra regularmente conservada, porém esse ambiente se torna bastante vulnerável, principalmente devido às ações antrópicas exercidas sobre o mesmo, sem levar em consideração a importância da conservação e preservação da flora ali existente. Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
2 Palavras-chave: Serra da Jurema, Impactos ambientais, Espécies Vegetais.. INTRODUÇÃO O homem, desde o princípio, sempre buscou de uma maneira insaciável explorar o meio ambiente de diversas formas possíveis, vindo, no entanto, a intervir direta ou indiretamente sobre o relevo terrestre, o que implica em várias maneiras de ocupação e modificação da superfície de nosso planeta. Nessa ótica, Guerra (00), alerta para os prejuízos que o meio e os seres humanos poderão vir a sofrer, decorrentes de uma série de fatores naturais atrelados à ação antrópica, os quais apesar de fazer parte da dinâmica natural terrestre, poderão se agravar ainda mais, dependendo do grau de intensidade da intervenção humana. É a partir dessa problemática que surge o anseio pela busca da preservação ambiental, devendo iniciar-se com a implementação das práticas conservacionistas, como fundamento primordial buscando-se a proteção das áreas serranas, tendo em vista que as mesmas apresentam grandes declividades, e que a perda da vegetação pode provocar danos irreparáveis ao meio, proporcionados pela instabilidade ambiental serrana, vindo a interferir na biodiversidade existente nesses ambientes. De acordo com Melo et. al. (009), Arruda (008), o município de Guarabira insere-se na mesorregião do Agreste Paraibano, situando-se mais especificamente nos domínios da Depressão Sub-litorânea, no piemonte da Borborema, porém, apresenta diversas ondulações em seu relevo vindo a formar a Serra da Jurema, a qual estende-se por cerca de 6 Km de SO para NE, entre os municípios de Guarabira e Pirpirituba, a uma altura de aproximadamente 60 m, apresentando como vegetação a caatinga hipoxerófila, e as matas caducifólia e subcaducifólia, as quais vem paulatinamente sofrendo alterações em sua composição florística, principalmente devido a ocupação humana, o que se reflete em toda biodiversidade local daquele ecossistema serrano. Nessa perspectiva, surge a necessidade de realizar trabalhos Geográficos com o intuito de contribuir para uma redução da degradação ambiental, proporcionando uma maior sustentabilidade para toda a comunidade biológica envolvida no processo. Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
3 . OBJETIVOS Realizar um estudo comparativo de dois perfis fitossociológicos, localizados na meia encosta e topo da Serra da Jurema, Guarabira PB; Identificar os nomes científicos das espécies vegetais; Comprovar a existência de árvores de grande porte na Serra da Jurema; Demonstrar o atual estágio de degradação ambiental existente na área estudada; Enfocar o turismo religioso como agente causador da instabilidade ambiental; Propor a criação de uma APA (área de proteção ambiental) da Serra da Jurema.. METODOLOGIA Após a pesquisa de gabinete, partiu-se para os trabalhos de campo. A área específica da pesquisa foi a meia encosta da Serra da Jurema (primeiro perfil de vegetação), e o seu topo (segundo perfil de vegetação). A área correspondente ao primeiro perfil (meia encosta), possui um total de 0 m e coordenadas UTM de 0 e LONGITUDE de 9060, já o segundo perfil fitossociológico encontra-se a uma altitude média de 7 m e coordenadas UTM de 0505 e LONGITUDE de 9595 estando localizada nas proximidades do Memorial Frei Damião. Elegeu-se o método dos quadrados formando-se parcelas de 00 m (0 x 0 m), proposto por Mueller-Dombois & Ellenberg (97), Rodal et al., (99) e Araújo & Ferraz Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
4 (00), onde foram identificados todos os indivíduos nela inseridos. Dessa forma foram levantados e discutidos os seguintes dados biométricos: - DAP (diâmetro à altura do peito) importante indicador da estrutura da vegetação e, consequentemente, da probabilidade de ocorrência de processos erosivos; - Altura das espécies para entender o estágio de crescimento de cada espécie; - Cobertura da copa para mensurar o desenvolvimento da espécie e o poder de cobertura do solo quanto à ação solar e às chuvas que contribuem para o aumento dos processos erosivos; - Altura do tronco para avaliar o estágio de desenvolvimento de cada espécie. Em seguida foram pesquisados os seus nomes científicos.. RESULTADOS PRELIMINARES O presente estudo nos permitiu a visualização e comprovação de diversas ações impactantes no solo e na vegetação, principalmente decorrente do fluxo turístico religioso que visita o Memorial de Frei Damião, construído no topo da Serra da Jurema. Notamos também que apesar de ainda existirem áreas com cobertura vegetal em bom estado de conservação. A amostragem da cobertura vegetal realizada na presente pesquisa revelou a atual fragilidade decorrente da intensa ação antrópica nas últimas décadas. Parte expressiva de suas vertentes e topo da Serra da Jurema, foram intensamente desmatadas para dar lugar à agricultura, à infra-estrutura necessária aos empreendimentos urbanos (expansão urbana) e ao Memorial Frei Damião (Melo et. al.; 009). É diante dessa fragilidade ambiental que realizamos dois levantamentos fitossociológicos, sendo um na meia encosta da Serra da Jurema, e outro em seu topo. No levantamento realizado na meia encosta foi constatada a presença demasiada de cabotã (Cupania revoluta Rdlk), espécie vegetal da família Sapindaceae, a qual chega a abrigar 9 dos 78 indivíduos identificados, correspondendo a um total de aproximadamente 7,7%. Foram encontradas ainda espécies como: canafístula (Senna spectabilis (DC.) Irwim & Barneby), estaladeira (Erianthus angustifolius Nees), dentre outras. Observe os seguintes dados biométricos obtidos nesse primeiro levantamento: Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
5 Quadro. Dados biométricos vegetação meia encosta Serra da Jurema, Guarabira-PB. Nomes/Nome Científico N 0 Indivíduos DAP (mm) Altura área de Cobertura Altura Tronco Canafístula,5,5, Senna spectabilis (DC.) Irwim & Barneby Velame 7,,7,7,5 Croton moritibensis Baill. Cabotã de rego,5 0,9, Cupania revoluta Rolfe Vassourinha 5,6,6,,7 Eupatorium serratum Spreeng Cabotã 6,,9,6, Cupania revoluta Rdlk Estaladeira 8,5 5,,8 Erianthus angustifolius Nees Leiteira 5,5,7, Tabernaemontana histrix Camará de bucha,5,, Lantana aculeata L. [synonym] Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
6 Marmeleiro, Croton sp. Coração de negro,5,,,7 Poecilanthe parviflora Laranjeira,5,5 Citrus spp. Amorosa,,5 Piptadenia cf. viridiflora (Kunth) Benth. Espinheiro,7,5 Acacia glomerosa Goiabinha,6,5 Eugenia tapacumensis O. Berg Ingá-tripa,5 Ingá dysantha Benth Pitomba,,5 Eugenia luschnathiana TOTAL: 78 Já no levantamento fitossociológico do topo da serra, predominaram espécies de cabotã (Cupania revoluta Rdlk), e sapucaia (Lecythis spp.), sendo esta última da família Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
7 Lecythidaceae, que compreende 0 indivíduos dos 8 identificados no presente levantamento, totalizando cerca de 0,%. Veja o quadro a seguir: Quadro. Dados biométricos vegetação do topo Serra da Jurema, Guarabira-PB. Nomes/Nome Científico N 0 Indivíduos DAP (mm) Altura área de Cobertura Altura Tronco Embaúba 0, ,5 Cecropia pachytachya Trécul Sipaúba 9, 8,5 Thiloa glaucocarpa (Mart.) Eichler Pau d arco 7,6 Tabebuia spp. João Mole 7,8,5,6 Guapira opposita (Vell.) Reitz Vassourinha 7,9 6,5,8 Eupatorium serratum Spreeng Marmeleiro,9, Croton sp. Cabotã 9,9,,6 Cupania revoluta Rdlk Sapucaia 0,,8 Lecythis spp. Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
8 Sete Cascas,9 8,8,5 Astronium fraxinifolium Schoot ex Spreng Caroba 7, Jacanda spp. Angico,7 7 5,5 Anadenanthera spp. Marmeleiro,5, Branco Euphorbiaceae Leiteira,,5 0, Tabernaemontana histrix Fogo Azul 8,9 7,5 Estaladeira,,,5, Erianthus angustifolius Nees TOTAL: 8 A partir de tais dados, é possível perceber a predominância de espécies vegetais representadas pelas seguintes famílias: Sapindaceae e Lecythidaceae. Segundo Gemtchújnicov (manual de taxonomia), a família Sapindaceae possui como representantes árvores, arbustos e trepadeiras com folhas geralmente alternadas. Se trepadeiras, possuem gavinhas, várias espécies dessa família possui saponina. Os vegetais aqui inseridos, possuem em sua grande maioria flores pequenas, reunidas em inflorescências terminais ou axilares, seus frutos são em forma de samaróide ou cápsula. Em nosso estudo, a Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
9 espécie denominada cabotã (Cupania revoluta Rdlk) se enquadra nessa família, a qual apresentou um total de 6 indivíduos no primeiro levantamento (meia encosta) e 9 no segundo levantamento (topo), contabilizando 5 indivíduos no total. No presente estudo a espécie denominada de sapucaia (Lecythis spp.) identificou-se como fazendo parte da família Lecythidaceae. De acordo com Gemtchújnicov (manual de taxonomia), Souza & Lorenzi (008), Lorenzi & Matos (00), esta família se caracteriza principalmente por apresentar árvores de grande porte (até 0 m de altura), folhas simples, inteiras, alternas com estípulas rudimentares, seus frutos geralmente são secos deiscentes ou não, em alguns casos suas sementes são aladas. A sapucaia (Lecythis spp.), é uma árvore que apresenta de 0 à 0 m de altura, e de à,5 m de diâmetro de tronco, suas flores são jovens purpúreo-escuras, tornando-se brancas e aromáticas, seus frutos possuem entre 5 e 0 cm de comprimento. No Estado Nordestino da Bahia, é chamado coco de sapucaia, apresenta geralmente sementes oleaginosas comestíveis. (Gemtchújnicov) Diante do que foi exposto, nesse breve estudo comparativo de perfis fitossociológicos, podemos perceber que a Serra da Jurema, localizada no município de Guarabira, possui espécies vegetais de grande porte sendo importante, na nossa modesta visão, a sua preservação ambiental. Para tanto, não se pode negar a instabilidade ambiental natural, característica da Serra da Jurema e que gera diversas modificações no meio. No entanto, é perceptível que a degradação da vegetação decorre do intenso uso do solo sem nenhum planejamento adequado para minimizar os efeitos da ação antrópica. A presente pesquisa está sendo finalizada este ano (dezembro de 00), e constitui-se em um instrumento de grande importância na discussão de um planejamento que envolva a preservação da cobertura vegetal da Serra da Jurema. A meta é compreender o equilíbrio harmonioso entre as atividades humanas e o meio ambiente, de modo a possibilitar o melhor aproveitamento dos recursos naturais e de reverter o atual processo de degradação. Para minimizar ou reverter os efeitos antrópicos sobre a cobertura vegetal da Serra da Jurema, é necessário alertar os órgãos gestores para a necessidade de uma estratégia de manejo que preserve espécies vegetais importantes da biodiversidade local, sob o risco de comprometer todo o ecossistema. Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
10 É importante também, que a área em estudo se transforme em uma APA (área de proteção ambiental), buscando proteger resquícios de algumas espécies vegetais nativas que ainda sobrevivem naquele ambiente bastante instável, como benefício para toda a biodiversidade abrigada naquele ecossistema serrano. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, Sampaio & ARAÚJO. Flora e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea de uma área de caatinga do Seridó, RN, Brasil, 00. ANDRADE, L. A. de. Minicurso: A fitossociologia como ferramenta para a conservação. UFPB 00. ASSIS. E. M. de. Levantamento florístico e fitossociológico do estrato arbustivo-arbóreo de dois ambientes do Assentamento Cabelo de Negro Baraúna-RN. Escola Superior de Agricultura de Mossoró - ESAM. 00. GEMTCHÚJNICOV, Manual de Taxonomia. GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 00. LACERDA, et. al. Levantamento florístico do componente arbustivo-arbóreo da vegetação ciliar na bacia do Rio Taperoá, PB, Brasil. LEITE, U. T. Análise da estrutura fitossociológica do estrato arbustivo-arbóreo de duas tipologias de caatinga ocorrentes no município de São João do Cariri-PB; Areia-PB; 999. LORENZI & SOUZA. Botânica Sistemática 008. LORENZI, Harri & MATOS, José de Abreu. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 00. MARACAJÁ. P. B.; BATISTA, C. H. F.; SOUSA, A. H.; VASCONCELOSD, W. E. Levantamento florístico e fitossociológico do estrato arbustivo-arbóreo de dois ambientes na Vila Santa Catarina, Serra do Mel, RN. Revista de Biologia e Ciências da Terra. Vol., nº. º semestre. 00. Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
11 MELO et. al.. A ação antrópica e seus efeitos impactantes sobre a vegetação da Serra da Jurema, Guarabira-PB ENG 009 UFV. SILVA, Sâmara Rachel Ribeiro; Apropriação do Relevo e Condições Morfodinâmicas que Aceleram Processos Erosivos nas Vertentes de Guarabira/PB; Monografia de Especialização Em Análise Ambiental da Paraíba III, 00. XAVIER, F. A. S. et. al. Manejo da vegetação sob linhas de transmissão de energia elétrica na Serra de Baturité. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 7, nº, p. 5-6, 007. Realizado de 5 a de julho de 00. Porto Alegre - RS, 00. ISBN
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