Sistemas de Embreagem

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1 Importância e influência dos sistemas de acionamento Regulagem dos pedais e sistemas de acionamento Manual de Reparo de Sistemas de Embreagem Caminhões e Ônibus Sachs Aftermarket Center Colecione os fascículos:. Designação para platôs e discos Remoção e instalação do conjunto de embreagem Diagnósticos de avarias. Servo da embreagem Indicador de desgaste do disco de embreagem Manutenção periódica do sistema de embreagem 4. Usinagem do volante do motor Dimensões para controle dos volantes 5. Desmontagem e montagem de embreagens Substituição dos mancais de embreagem 6. Produtos recomendados para o sistema de embreagem Sangria dos sistemas hidráulicos Classe de resistência e torque de parafusos

2 APROVADAS EM TODAS AS PISTAS NAS MAIS EXTREMAS SITUAÇÕES As embreagens Sachs são utilizadas nas mais diversas categorias do automobilismo esportivo: das categorias turismo até a elite do esporte motor: a Fórmula. Sem mencionar a participação na categoria mais pesada do automobilismo, a Fórmula Truck. Para a Sachs as pistas de competição servem como extensão do seu laboratório de desenvolvimento e pesquisa, já que ali as embreagens são submetidas à forças extremas. O resultado da participação - e vitórias - da Sachs em todas as pistas do automobilismo esportivo, inclusive na Fórmula, onde é a fornecedora oficial da Escuderia Ferrari, garante a você a mais alta e apurada tecnologia em embreagens e amortecedores. Quando for trocá-los, troque-os por Sachs. Esta marca prova o que promete. Em qualquer pista!

3 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM. Apresentação Este manual aborda todos os detalhes relativos aos reparos das embreagens dos veículos comerciais. Assim, procuramos compilar todos os dados, especificações, etc, abrangendo, inclusive, o diagnóstico de falhas, passando pelos sistemas de acionamento e suas regulagens, até chegar ao conjunto da embreagem propriamente dito. Por outro lado, em nenhum momento tivemos a pretensão de ensinar qualquer mecânico a trocar embreagens, mas apenas auxiliá-lo relembrando alguns pontos e municiá-lo com informações úteis ao seu trabalho. Todos os dados aqui expostos foram extraídos de materiais elaborados e publicados pelas montadoras e fabricantes de peças originais, complementadas com a experiência dos profissionais da SACHS AUTOMOTIVE, que fornece a maioria das embreagens às montadoras brasileiras. SACHS AUTOMOTIVE BRASIL LTDA. Publicação de propriedade da SACHS AUTOMOTIVE BRASIL LTDA. Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização por escrito da proprietária. As descrições e dados contidos na presente publicação estão sujeitos a alteração sem prévio aviso. Mecânicos inexperientes, sem treinamento ou não familiarizados com os procedimentos de reparação não devem executar os serviços descritos neste manual. A SACHS AUTOMOTIVE BRASIL LTDA. não se responsabiliza por danos materiais ou pessoais causados por: a) inobservância das normas de segurança e das instruções descritas neste manual; b) não utilização, quando for o caso, das ferramentas especiais e equipamentos apropriados. Edição nº 0 Fevereiro/00

4 CAMINHÕES E ÔNIBUS. Índice Fascículo Capítulo. Apresentação. Índice. Designação para platôs e discos 4. Remoção e instalação do conjunto de embreagem 5. Diagnósticos de avarias Fascículo 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento 7. Regulagem dos pedais 8. Regulagem dos sistemas de acionamento Fascículo 9. Servo da embreagem 0. Indicador de desgaste do disco de embreagem. Manutenção periódica do sistema de embreagem Fascículo 4. Usinagem do volante do motor. Dimensões para controle dos volantes Fascículo 5 4. Desmontagem e montagem de embreagens 5. Substituição dos mancais de embreagem Fascículo 6 6. Produtos recomendados para o sistema de embreagem 7. Sangria dos sistemas hidráulicos 8. Classe de resistência e torque de parafusos O Manual de Reparo de Sistemas de Embreagem para Caminhões e Ônibus é uma publicação da SACHS AUTOMOTIVE BRASIL LTDA. São seis fascículos, publicados em seqüência, formando um conjunto único depois de completo. Em cada fascículo um ou mais assuntos são abordados de forma direta, clara e ilustrada. É importante ressaltar que, devido ao constante desenvolvimento e lançamento de novas tecnologias relacionadas ao tema, nem todos os assuntos puderam ser abordados em detalhes. A tônica dos seis fascículos reunidos é fornecer, de maneira resumida, as principais e mais importantes informações sobre os sistemas de embreagens em caminhões e ônibus. No caso de haver a necessidade de conhecer um dos temas abordados nos fascículos com maior profundidade, acione o Call Center Sachs pelo A ligação é gratuita e técnicos preparados estarão aguardando sua ligação para auxiliá-lo.

5 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento A. Conjunto pedal da embreagem e seus componentes 9 Eixo do pedal da embreagem 4 Mola de retorno do pedal da embreagem 5 Rolete de acionamento do grupo desmultiplicador (GV) 6 Came do pedal da embreagem de acionamento do grupo desmultiplicador (GV) 8 Haste de acionamento do cilindro emissor Batente superior do pedal da embreagem Cilindro emissor 7 (mestre) da embreagem Batente inferior do pedal da embreagem Pedal da embreagem

6 CAMINHÕES E ÔNIBUS 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento (cont.) A. Conjunto pedal da embreagem e seus componentes (cont.) ß 68 GF 80 MFZ 40 Pedal da embreagem Falha: Motivo: Procedimento: comprometimento geral do acionamento da embreagem. aplicação do pedal incorreto e/ou pedal desregulado. no momento da regulagem, comparar com os dados para regulagem para verificar qual o tipo de pedal que está no veículo. Nota: como no exemplo ao lado, existem pedais que possuem o mesmo curso, porém, possuem ângulos diferentes para ancoragem do pino da mola de dupla ação e/ou da haste de acionamento do cilindro emissor. * A mudança deste ângulo altera substancialmente a reação do pedal e compromete a embreagem. ß 68 h = 8,5 mm Batente inferior do pedal Falha: curso excessivo, danificando o cilindro emissor (quebra da mola e/ou vazamento) ou falta de curso para debrear. Motivo: falta de batente ou batente danificado. Procedimento: verificar a existência, as condições e dimensões do batente. Substituí-lo se necessário. Nota: ) todos os batentes inferiores possuem a mesma altura e são fixos. ) A ausência de batente aumenta o curso de acionamento da embreagem. 4

7 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento (cont.) A. Conjunto pedal da embreagem e seus componentes (cont.) Batente superior Falha: curso excessivo do pedal, dificuldade no ajuste do ângulo de reação (C) da mola auxiliar ou de dupla ação. Motivo: batente danificado ou desregulado. Procedimento: regular ou substituir se necessário. Nota: ) o ângulo de reação (C) não é regulado e só pode ser verificado, necessitando para isso de uma ferramenta especial, pois Influencia na força de acionamento do pedal. ) ver regulagem do curso do êmbolo no capítulo Regulagem dos Pedais. Mola do retorno do pedal (esta mola só é aplicada aos pedais dos veículos com servo hidropneumático) 4 Falha: Motivo: Procedimento: não retorno total do pedal e pré-acionamento da embreagem. falta ou ruptura da mola. instalar nova mola. Importante: esta mola é absolutamente necessária nos veículos que possuem sistema de acionamento hidropneumático. Cilindro emissor Falha: Motivo : Procedimento: Motivo : Procedimento: não aciona a embreagem ou a mantém pré-acionada. vazamento e/ou ruptura da mola. substituir o cilindro e verificar os batentes do pedal da embreagem. dificuldade na movimentação do êmbolo, por inchaço das gaxetas, por qualidade e/ou problemas com o fluido. substituir o cilindro /reparo e/ou o fluido do sistema. Importante: verificar também o cilindro receptor ou o servo, já que poderão sofrer o mesmo problema, no caso de contaminação do sistema. 7 Motivo : Procedimento: dano /dificuldade de movimentação do êmbolo por penetração de sujeira. substituir o cilindro e verificar as condições de assentamento da coifa. 5

8 CAMINHÕES E ÔNIBUS 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento (cont.) A. Conjunto pedal da embreagem e seus componentes (cont.) Haste de acionamento 8 Falha: Motivo: Procedimento: dificuldade/impossibilidade de ajuste da folga, resultando em: - acionamento insuficiente do platô (folga excessiva). - pré-acionamento da embreagem (ausência de folga). rosca danificada/regulagem incorreta ou haste errada/desgaste excessivo da articulação. verificar as condições/substituí-las se necessário. Importante: lubrificar com graxas especiais como UNIMOLY ou MOLIKOTE. 9 Eixo do pedal Falha: folga no pedal/pedal com jogo excessivo/pedal duro. Motivo: falta de lubrificação e/ou penetração de sujeira, rolamentos/buchas danificadas, eixo desgastado. Procedimento: substituir o eixo, rolamento de agulhas e/ou buchas e lubrificar. Regulagem do conjunto pedal da embreagem A regulagem incorreta pode produzir as seguintes anomalias: vazamento do cilindro emissor, quebra da mola do cilindro, dano da coifa do cilindro emissor, esforço elevado no acionamento da embreagem, não retorno do pedal da embreagem e/ou retorno lento, sistema enforcado, excesso de curso da embreagem, etc. A regulagem deve ser feita após a verificação prévia dos seus componentes, conforme descrito anteriormente. 6

9 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento (cont.) A. Conjunto pedal da embreagem e seus componentes (cont.) Regulagem do conjunto pedal da embreagem B C Porca de ajuste da altura da mola Ângulo de reação (C) da alavanca da haste da mola auxiliar. (**) Medida (A) de montagem da mola A auxiliar (de dupla ação) (*). (**) Folga (B) entre a haste de acionamento e o êmbolo do cilindro emissor. (**) Curso (D) do pedal da embreagem. O valor indicado é regulado alterando-se a altura do D batente superior. (**) (*) Ajuste da altura da mola. Efetuado através da porca situada sobre o prato superior da mola, com auxílio de um paquímetro. (**) Ver capítulo seguinte Regulagem dos Pedais. Ângulo de reação (C) da mola auxiliar ou de dupla ação Falha: Motivo: Procedimento: comprometimento do sistema de acionamento. Pedal duro ou com dificuldade de retorno à posição de repouso. alavanca do pedal errada/mola errada e/ou desregulada. conferir ângulo, dimensões e regulagem da mola. C 7

10 CAMINHÕES E ÔNIBUS 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento (cont.) B. Tubulações do sistema de acionamento Falha: Motivo: Procedimento: comprometimento do acionamento, curso insuficiente, retorno lento. vazamentos, dobras e/ou amassamento das tubulações, falta de estanqueidade nas conexões, flexíveis dilatando com a pressão. verificar as condições das tubulações e conexões e distribuí-las se necessário. C. Cilindro hidropneumático (receptor) Falha: Motivo : Procedimento: acionamento parcial ou pré-acionamento. gaxetas danificadas/inchadas devido à contaminação do fluido. substituir o cilindro e o fluido do sistema. Importante: verificar também o cilindro emissor. Motivo : Procedimento: contaminação da parte pneumática por água e/ou óleo do compressor. drenar a água dos reservatórios e verificar as condições/ funcionamento da válvula de drenagem/reparar o sistema. Observações - Instalar reservatório auxiliar com capacidade de 0 litros, caso não exista. - Na contaminação por óleo do motor, verificar o compressor de ar. Motivo : Procedimento: sujeira/desgaste do êmbolo pneumático do servo (coifa danificada). reparar o servo ou substituí-lo e verificar as condições da coifa. 8

11 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento (cont.) D. Conjunto garfo da embreagem. Rolamento/luva deslizante (mancal). Grampo de fixação do rolamento/luva deslizante. Conjunto garfo da embreagem 6 (**) 4. Parafuso de fixação do conjunto garfo da embreagem 5. Garfo da embreagem Mancal de acionamento da haste ou garfo da embreagem (**) Bucha de articulação do garfo 7. Eixo do garfo da embreagem 8. Arruela 9. Anel-trava 0. Engraxadeira. Tampa da bucha. Coifa 0 (*) (**) (**) (**) 6 7 (*) UNIMOLY GLP ou MOLIKOTE LONGTERM (**) UNIMOLY R4 ou MOLIKOTE G RAPID (inclusive para estrias do eixo piloto) 9

12 CAMINHÕES E ÔNIBUS 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento (cont.) E. Rolamento da embreagem/luva deslizante/ tubo guia do mancal moringa Falha: Motivo: Procedimento: embreagem sem curso suficiente, patina no retorno, embreagem com tranco repentino, endurece pedal e/ou ruído na embreagem. giro do rolamento sobre a luva, acúmulo de impurezas na guia do mancal moringa ou luva com desgastes irregulares. Rolamento engripado/fundido. verificar o mancal do rolamento, substituí-lo se necessário. Nota: para evitar o giro do rolamento sobre o mancal, aplicar, se necessário, trava química Loctite 60 entre o rolamento e o corpo do mancal. Importante: ) não lavar o rolamento/mancal. Para sua limpeza, usar pano embebido em solvente. ) Nos veículos que possuem mancal com bucha de material autolubrificante, não se deve aplicar graxa para evitar o acúmulo de sujeira. ) Limpar e retirar rebarbas eventuais da moringa. No caso de aplicação de nova peça, remover completamente a cera de proteção. 4) Cuidado para a correta instalação do mancal no garfo, mediante a aplicação dos grampos () - ver ilustração da página anterior. F. Conjunto garfo da embreagem Falha: acionamento insuficiente, endurecimento do pedal, retorno lento com patinagem. Motivo: desgaste e/ou quebra das buchas (7) do garfo da embreagem. falta de folga entre o mancal e a moringa por desalinhamento quando da instalação do garfo, acúmulo de sujeira, deformações e/ou desgaste irregular na moringa. Procedimento: verificar as condições do conjunto quanto a: - Folga no conjunto garfo e condições das buchas (7) e suas articulações. - Condições da fixação e alinhamento do conjunto garfo. - Facilidade de movimentação do mancal sobre a moringa (acionamento e retorno). - Condições da moringa quanto a desgastes, deformações e/ou rebarbas. Se necessário, substituir as peças sem condições e lubrificar as buchas. Nota: a) as buchas, quando produzidas em material auto-lubrificante, não necessitam de lubrificação. b) Lubrificar ligeiramente a região de contato do garfo com o mancal. 0

13 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 7. Regulagem dos pedais A. Considerações sobre os conjuntos pedais da embreagem São tantos os modelos e as modificações ocorridas que compilamos dados que vão desde os veículos 9 com acionamento mecânico até os de acionamento hidropneumático Advertências: - ao remover o conjunto pedal da embreagem do veículo ou ao desconectar a haste do garfo da embreagem, manuseá-lo com muitíssimo cuidado pois, após um pequeno deslocamento (curso) do pedal, ele é acionado violentamente pela ação da mola auxiliar (ou de dupla ação). Tal fato pode gerar sérios acidentes pessoais. 8 - Quando no veículo, adotar as medidas necessárias para que o pedal não seja acionado quando o servo hidropneumático estiver afastado / removido e com as tubulações conectadas. Tal ocorrência poderá causar sérios danos pessoais devido à explosão do cilindro do servo. 7 B. com acionamento mecânico Tabela de dados para regulagem Curso livre do pedal da embreagem Curso livre do rolamento da embreagem L/LK/LS /4 LA/LAK //4 LPO L/LK/LS /6 L/LK /4/5/54/56 L/LK/LS 59/50 LG 89/80 5,0,0 LS 54/55 0,0,0 L 0/04/5 L/LB/LK /4/6/7/9/0 L 5/6 LS 94/94A/99 OF /4//4 OH/4/6/57/58/49/50* O 64/0 65 L/LO 608 D Legenda: * Introduzida embreagem de acionamento hidráulico a partir do chassi nº A regulagem do Curso livre do pedal da embreagem é feita através das roscas das hastes de acionamento e suas articulações e como conseqüência deste valor, obtém-se a folga entre o rolamento e o platô.

14 B CAMINHÕES E ÔNIBUS 7. Regulagem dos pedais (cont.) C. : 608/708 (acionamento hidráulico) A Para este tipo de pedal suspenso, as regulagens consistem em: - ajustar a altura (A) da mola da dupla ação. - Regular a folga (B) entre a haste de acionamento e o êmbolo do cilindro-emissor. O curso do pedal, neste caso, não requer regulagem, pois está limitado pelos batentes.. Porca de regulagem. Batente superior do pedal. Batente inferior do pedal Dados para regulagem: Altura (A) da mola de dupla ação Folga (B) entre a haste de acionamento e o êmbolo do cilindro 57,5 mm 0,5 mm A Regulagem da mola de dupla ação Através da porca de regulagem () ajustar a altura (A) da mola para 57,5 mm. Regulagem da folga (B) Soltar o parafuso () e girar a porca excêntrica () até obter um curso livre do pedal de a 5 mm. Tal curso livre corresponde a aproximadamente 0,5 mm para a folga (B) entre a haste e o êmbolo do cilindro-emissor. Reapertar o parafuso () com a porca () segura na posição. Verificar novamente o curso livre.

15 A EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 7. Regulagem dos pedais (cont.) D. com pedal no assoalho (acionamento hidráulico e hidropneumático) : 8 / 7 / 8 / 9 / 57 / 58 / 9 / 9 / 94 Alavanca do pedal C D Encosto Parafuso de regulagem Suporte do pedal Contra-porca Cilindro emissor B Dados para regulagem Curso (A) do pedal Folga (B) entre a haste de acionamento e o êmbolo do cilindro-emissor 6 a 68 mm 0~0, mm Ângulo (C) da posição inicial da alavanca do pedal 5º Medida (D) de regulagem do ângulo do pedal 7,5 a 8,5 mm Nota: dados e procedimentos não aplicáveis a veículos com acionamento hidropneumático da embreagem. Regulagem do ângulo (C) e do curso (A) Embora o ângulo (C) possa ser regulado em bancada, neste manual abordaremos apenas a regulagem rotineira, a ser feita diretamente nos veículos.. Retirar a tampa de madeira do assoalho da cabine.. Soltar a contra-porca () e através do parafuso de regulagem (), ajustar a medida (D) para 8 +/- 0,5 mm. Nota: o ajuste desta medida leva indiretamente à regulagem do ângulo (C) em aproximadamente 5º e do curso (A) do pedal entre 6 e 68 mm.. Apertar a contra-porca () e conferir o curso do pedal. D

16 CAMINHÕES E ÔNIBUS 7. Regulagem dos pedais (cont.) D. com pedal no assoalho (acionamento hidráulico e hidropneumático) : 8 / 7 / 8 / 9 / 57 / 58 / 9 / 9 / 94 (cont.) Regulagem da folga (B). Afastar a coifa () e soltar a contra-porca ().. Girar a haste de acionamento até eliminar sua folga com o êmbolo do cilindro. Nota: a eliminação da folga é percebida movimentando-se lateralmente a haste.. Apertar a contra-porca () e conferir a folga, que deve ser a mínima possível. 4. Reinstalar o assoalho da cabine. Atenção: se necessário, reparar o conjunto de pedais ou remover o cilindro emissor, antes de desligar a tubulação hidráulica, imobilizar a alavanca do pedal () para evitar acidentes, visto que, após um pequeno curso da mesma, a mola de dupla ação (), puxa violentamente a alavanca para baixo podendo causar graves danos ao atingir os pés ou as mãos do mecânico. E. : O 70 / O 7 (acionamento hidráulico) C Bucha F Parafuso do batente Haste do pedal B Parafuso especial Alavanca do pedal D A E Batente fixo Parafuso de encosto Haste de acionamento Cilindro emissor 4

17 CAMINHÕES E ÔNIBUS 7. Regulagem dos pedais (cont.) E. : O 70 / O 7 (acionamento hidráulico) (cont.) mm Regulagem do curso do pedal C. A regulagem descrita anteriormente deverá corresponder a um curso (C) do pedal, de 70 a 77 mm, medido do centro do pedal entre a posição de repouso e a posição totalmente acionado. Nota: caso o curso do pedal não seja obtido completamente, a regulagem através das posições de fixação da haste () na alavanca do pedal (). Regulagem da folga (E). Soltar a contra-porca () e girar a haste () até obter uma folga (E) entre a haste e o êmbolo do cilindro emissor de 0 a 0,5 mm de folga.. Apertar a contra-porca (). E 0 0,5 mm Nota: percebe-se a folga movimentando-se lateralmente a haste enquanto se efetua a regulagem. Regulagem da distância (B) da mola de retrocesso ao centro do eixo do pedal B. Com o pedal na posição de repouso, regular a distância (B) de 4 mm 4 mm com auxílio do parafuso especial () travando em seguida a contra-porca (). 6

18 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 7. Regulagem dos pedais (cont.) E. : O 70 / O 7 (acionamento hidráulico) (cont.) Regulagem do batente. Soltar a contra-porca do batente () e ajustá-lo de forma que encoste no apoio () com 80 mm de curso do pedal. Verificação do curso da haste Estando corretamente regulado o mecanismo, obter-se-á um curso (D) da haste de acionamento do cilindro emissor de 4 mm que, com o sistema hidráulico devidamente sangrado, proporcionará um curso (F) da haste de acionamento do cilindro receptor de,9 a.5 mm. D,9,5 mm F Atenção: sendo necessário efetuar reparos no conjunto dos pedais ou remover o cilindro-mestre, antes de desligar a tubulação do sistema hidráulico, introduzir um pino na bucha () para imobilizar a alavanca () já que sem contrapressão hidráulica, a mola de dupla ação (), após certo curso do pedal, puxará violentamente a alavanca () para baixo, podendo causar graves acidentes. 7

19 CAMINHÕES E ÔNIBUS 7. Regulagem dos pedais (cont.) F. : O 7 / O 400 C 5 - Parafuso de encosto - Cilindro-mestre - Alavanca do pedal 4 - Mola de retrocesso 5 - Haste do pedal 4 A D E Dados para regulagem Tipo da embreagem Curso C do pedal Curso D do êmbolo 0 7 U (Motor OM 66 / 66 A) (a partir do nº final de motor ) GMF 0 4 a 47 9 a UL (até 06/95) GMF a 65 a 07 U (a partir de (06/95) GMF 50 5 a 58 a 0 7 UP / R / RS / RSD (Motores OM 55 / 5 / 5A) GF 80 (até motor nº final ) GMF a 77 a / 0 7 RS / RSD (Motores OM 55 A / LA) GF R / R (Motor OM 449 A) GMF a 59 a 0 7 RS / RSL / RSD (Motores OM 447 LA) RS / RSL / RSD (até /9) GF / a 56 0 a RS / RSL / RSD (Motor série 400, após 0/94) GMFZ 40 MFZ 40 7 a 6 a 7 8

20 LO EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 7. Regulagem dos pedais (cont.) F. : O 7 / O 400 (cont.) Regulagens. Modificando-se a posição da haste do pedal (5) em relação à alavanca do pedal (), ajustar através do parafuso de encosto () o curso do pedal (C) de forma que o curso da haste (D) atinja o valor especificado na tabela ao lado.. Soltar a contra-porca da haste de acionamento do êmbolo e ajustar a folga (E) para 0~0,5 mm. Reposicionar a coifa e travar a contra-porca. Nota: percebe-se a folga da haste movimentando-a lateralmente. G. com pedais suspensos e pedaleira independente Importante: antes da regulagem, verificar estado/existência dos batentes inferior/superior do pedal. Instalar/substituí-los, se necessário. C Ajuste do curso do êmbolo Esta regulagem pode ser feita em bancada, especialmente quando se desejar substituir alguns componentes do pedal. CP Nota: para facilitar o ajuste, retire a mola de dupla ação, pois a mesma pode provocar acidente no momento do acionamento do pedal para a regulagem.. Posicionar o pedal na posição totalmente acionado e medir a distância da haste até a carcaça da pedaleira com um paquímetro de profundidade.. Some a este valor a medida do curso do cilindro-mestre - ver Tabela de Dados para Regulagem dos Pedais - capítulo 7-H.. Coloque esta medida no paquímetro de profundidade 4. Regule o batente superior até que a distância da haste até a carcaça da pedaleira atinja o valor desejado. 5. Aperte a contra-porca do batente superior. 6. Monte e ajuste a altura da mola de dupla ação. 9

21 CAMINHÕES E ÔNIBUS 7. Regulagem dos pedais (cont.) G. com pedais suspensos e pedaleira independente (cont.) Porca de regulagem Ajuste da medida (LO) da mola de dupla ação LO Através da porca de regulagem e com auxílio de um paquímetro, ajustar a medida da mola para os valores correspondentes, conforme tabela Tabela de dados para regulagem dos pedais - capítulo 7-H. Ajuste da folga (B) entre a haste e o êmbolo do cilindro emissor B. Desapertar a contra-porca da haste.. Girar a haste até a eliminação da folga ou até que ela seja a mínima possível. Nota: a eliminação da folga é percebida movimentando-se lateralmente a haste. Não forçar em demasia para não estrangular o retorno do fluido.. Apertar a contra-porca e reposicionar a coifa da haste. 0

22 LO EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 7. Regulagem dos pedais (cont.) H. Tabela de dados para regulagem dos pedais Caminhões com pedais suspensos e pedais independentes C CP Ângulo inicial C Medida Inicial Curso do pedal CP Curso do cilindro da mola LO mestre CM 709/7/9/ ,0 5,5 8,5 4 (com eixo auxiliar) ,5 47,5 7,5 L/LK 4/44/64/74 L/LK 68/60/78 L/LK 5/65/6/7 8 6,5 67,5 6,5 L 8/48/64/4 7 6,0 6,5 5,5 LA/LAK 48 L/LK 48 E/68 L/LB/LK 8/48 L/LS 65/60 L/LB/LK ,0 44,5,5 ( com embreagem GF 40) ,5 9,5 9,5 LS 95/98/94 L/LK L/LK/LS ( com embreagem GF 80) LS 95/98/94 L/LS/LK , ( com embreagem MFZ 40) 0 0 6, Nota: a) os dados acima servem para controle, sendo que as únicas dimensões que podem ser reguladas são a medida da mola (LO) e o curso do cilindro mestre (CM) ou o curso do pedal (CP). b) Dados extraídos da publicação nº B , edição 09/95 da Mercedes-Benz do Brasil S.A. c) Os dados acima já incorporam os contidos nas Informações de Serviço nº 0, 0 e 04/95 de outubro de 995 editados pela Mercedes-Benz do Brasil S.A.

23 LO CAMINHÕES E ÔNIBUS 7. Regulagem dos pedais (cont.) H. Tabela de dados para regulagem dos pedais (cont.) C Chassis para ônibus modelos OF/OH (pedais suspensos e independentes) CP Ângulo inicial C Medida inicial Curso do Curso do cilindro da mola LO pedal CP mestre CM OF/OH/ 809/ ,0 5,5 8,5 LO 809/8/ ,5 47,5 7,5 OF 5 OF/OH 5/8 8 6,5 67, 5 6,5 ( com embreagem GMF 0) 7 6,0 6,5 5,5 OF 68/60/OH 6 (com cilindro ampliador e ,0 6,5,5 embreagens GMF 0 ou 50) ,5 58,5,5 OF 68/60/ OH 6 (com servo Wabco e ,0 5 9,5 embreagens GMF 50 ou MF 50) ,0 0 8,5 OH 65 L até 05/ ,0 44,5,5 (com embreagem GMF 40) ,0 9,5 9,5 OH 65 L /60 L /65 L /66 L 4 0 6, (com embreagem MFZ 40) 0 6, Nota: a) os dados acima servem para controle, sendo que as únicas dimensões que podem ser reguladas são a medida da mola (LO) e o curso do cilindro mestre (CM) ou o curso do pedal (CP). b) Dados extraídos da publcação nº B , edição: 09/95 da Mercedes-Benz do Brasil S.A. c) Os dados acima já incorporam os contidos nas Informações de Serviço nº 0, 0 e 04/95 de outubro de 995 editados pela Mercedes-Benz do Brasil S.A.

24 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 7. Regulagem dos pedais (cont.) I. com pedaleira integrada (embreagem e freio). Suporte da pedaleira.. Pedal da embreagem.. Pedal do freio. a. Interruptor da luz de freio. a Pedal da embreagem. Cilindro hidráulico emissor. Haste de acionamento do cilindro. Pedal da embreagem 4. Batente do pedal 5. Suporte do batente 6. Eixo de articulação da haste 7. Bucha excêntrica de regulagem da haste B. Folga da haste B

25 CAMINHÕES E ÔNIBUS 7. Regulagem dos pedais (cont.) I. com pedaleira integrada (embreagem e freio) (cont.) A Regulagem do comprimento de mola auxiliar do pedal Nota: o comprimento A da mola deve ser medido com o pedal na posição de repouso.. Através da porca () ajustar a medida A especificada para o veículo. Ver tabela no capítulo a seguir.. Acionar o pedal várias vezes e confirmar o comprimento A especificado. B 4 calço de 0,4 mm Regulagem da folga do pedal (entre haste e êmbolo do cilindro emissor) Nota: antes desta regulagem, o sistema deverá estar sangrado e a medida da mola auxiliar estar ajustada Colocar um calço de 0,4 mm entre o pedal da embreagem () e o batente do pedal (4).. Com uma chave de boca, segurar a porca da bucha excêntrica (7) e soltar levemente o eixo de articulação (6).. Segurar o eixo (6) e girar a bucha excêntrica até que a folga B seja a mínima possível. Nota: a folga existente entre a haste e o cilindro pode ser percebida deslocando-se a haste (), lateralmente, com a ponta dos dedos Neste ponto, segurando a bucha (7), apertar o eixo (6) para fixar no ponto desejado. 5. Acionar várias vezes e confirmar a folga entre o batente e o pedal, que deverá ser de 0,0 a 0,40 mm. 4

26 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 7. Regulagem dos pedais (cont.) I. com pedaleira integrada (embreagem e freio) Tabela de dados para regulagem dos pedais (pedaleira integrada) A B 4 Medida A da mola auxiliar OH 4 L OH 6/6 (gás) OH 6 (Euro e ) 4,5 a 4,0 48/48 R/78 A/AK/70/70 K/ 7/7 S/4 (todos) OH 65 L /68 L /65 L /66 L /85 L 8,5 a 9,00 7/94/ LO 94 OF 47 4,0 a 4,5 OH 7 OF 7 4/4 C/4 K/5/8/44/44 K/ 48/48 K/74/74 K/75/78/78 K/ 40,0 a 40,5 70/7/7 S/7 S 44/48 5

27 CAMINHÕES E ÔNIBUS 8. Regulagem dos sistemas de acionamento A. Descrição de funcionamento Scania Generalidades O comando e funcionamento do servo opera hidráulica e pneumaticamente. Quando se pressiona o pedal da embreagem, aciona-se o cilindro principal que está localizado diretamente na frente do pedal. O cilindro principal transmite a pressão hidráulica para o circuito hidráulico do servo. Ali é acionado um êmbolo de reação que abre a válvula de comando para deixar entrar o ar comprimido dentro do servo-cilindro e produzir o acionamento mecânico da alavanca da embreagem. pressão de trabalho 7, 7,6 bar pressão de trabalho 7, 7,6 bar pressão de trabalho 7, 7,6 bar. Cilindro emissor 4. Válvula de segurança Tubulação hidráulica. Conjunto do pedal 5. Alavanca externa da embreagem. Reservatório pneumático 6. Servo de embreagem Tubulação pneumática

28 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 8. Regulagem dos sistemas de acionamento (cont.) A. Descrição de funcionamento (cont.) Remoção do servo da embreagem. Meça a dimensão A. Anote a dimensão medida para voltar a colocar na mesma posição o novo servo-embreagem ou um recondicionado.. Solte as conexões pneumáticas e as conexões hidráulicas. Coloque bujões protetores em todas as conexões. 4. Retire o contrapino e o pino do garfo. Solte os parafusos de fixação e retire o servo-embreagem. Scania A Instalação e ajuste do servo da embreagem. Fixe o servo no suporte da caixa de mudança. Monte o garfo na alavanca externa da embreagem com o pino de articulação engraxado. Trave com contrapino.. Ajuste a posição correta da haste do êmbolo conforme o tipo de servo, observando os valores da coluna A para disco novos. À medida que os discos se desgastam, a dimensão A diminui e ao atingirem o valor mínimo da tabela, significa que estão totalmente desgastados e deverão ser trocados. Embreagem A Mínimo A p/ discos novos K 4-9 (tipo ) 50 mm mm K4-9/ 0/ (tipo) 5 mm mm K 4-0 (tipo ),5 mm mm K 4-0 (tipo 4) 8 mm mm K 4-0 (tipo 4) 8 mm mm K 4-06 (tipo) 40 mm mm K 4-06 (tipo ),5 mm mm K 4-06 (tipo 4) 8 mm mm K 4-4 (tipo ) 4 mm mm K 4-4 (tipo 4) 8 mm mm Obs: ver tipo de servo-embreagem na página seguinte. 7

29 CAMINHÕES E ÔNIBUS 8. Regulagem dos sistemas de acionamento (cont.) A. Descrição de funcionamento (cont.) Scania Tipos de servo-embreagem A A Tipo Tipo A A Tipo Tipo 4 Nota: nos veículos equipados com indicador de desgaste (ilustração 4), um aumento sensível na força de acionamento do pedal indica que o disco deve ser substituído. 5 mm. Bloqueie a haste de articulação com a contra-porca. 4. Conecte os tubos de ar comprimido e as linhas hidráulicas. Use vedador de rosca apropriado. 5. Sangre da forma usual. 6. Verifique se a folga do pedal é de 5 mm. Ela é ajustada afrouxandose a contra-porca na haste de pressão e girando-se esta em relação ao garfo e, depois, travando-se a contra-porca. 7. Monte o guarda-pó sobre a porca da pedaleira na haste de pressão e monte a tampa. 8

30 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 8. Regulagem dos sistemas de acionamento (cont.) B. Descrição de funcionamento Volvo Generalidades O comando e funcionamento do servo-embreagem opera hidráulica e pneumaticamente. Quando se pressiona o pedal da embreagem, aciona-se o cilindro principal que será localizado diretamente na frente do pedal. O cilindro principal transmite a pressão hidráulica para o circuito hidráulico do servo-embreagem. Ali é acionado um êmbolo de reação que abre a válvula de comando para deixar entrar o ar comprimido dentro do servo-cilindro e produzir o acionamento mecânico da alavanca da embreagem. pressão de trabalho 7, 7,6 bar pressão de trabalho 7, 7,6 bar Mecanismo de acionamente servo-assistido -Reservatório de fluido 5-Tubo pneumático Tubulação hidráulica -Cilindro mestre 6-Garfo da embreagem -Tubo hidráulico 7-Tubo de respiro Tubulação pneumática 4-Servo da embreagem 6 4 9

31 CAMINHÕES E ÔNIBUS 8. Regulagem dos sistemas de acionamento (cont.) C. Instruções de reparo Volvo Regulagens do pedal da embreagem e do servo da embreagem O curso livre do pedal da embreagem deve ser de 4-5 mm. A regulagem é feita por meio do parafuso de regulagem superior (). 4-5 mm Nota: é importante que esta folga seja mantida, do contrário a embreagem poderá ficar pré-acionada e patinar. Obs: esta regulagem também pode ser feita na bancada com o suporte do pedal preso em uma morsa. ( * ) A. Medir a distância A que deve ser de 45 a mm. Regular em 45 mm para disco novo. * Conforme se desgasta o disco, essa medida vai diminuindo até atingir mm, indicando o fim da vida útil do disco.. Pedir a um auxiliar para acionar e manter acionado o pedal da embreagem. Medir a nova distância B. A = 45 mm. Subtrair a medida A da medida B. A diferença corresponde à medida do curso do êmbolo do servo-cilindro, a qual deve ser de 7-0 mm. B B - A = 7 ~ 0 mm Ou seja, o curso de acionamento deve ser de 7 a 0 mm. 0

32 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 8. Regulagem dos sistemas de acionamento (cont.) C. Instruções de reparo (cont.) Volvo 4. Se o curso do êmbolo do servo não estiver correto, regular o parafuso do batente inferior () do pedal da embreagem. Se o fluido estiver aerado não será possível obter estas medidas para um correto funcionamento da embreagem. O teste de aeração do fluido pode ser executado, reduzindo-se a pressão nos reservatórios de ar (com o motor parado, aplicar várias vezes o pedal do freio). Acionar novamente a embreagem, a qual deve funcionar, porém exigindo muito esforço sobre o pedal. Se o pedal for acionado sem muito esforço, indica que o fluido apresenta-se aerado e o sistema deverá ser sangrado e/ou reparado. Em seguida, regular novamente o curso do pedal e o êmbolo do servo como descrito. 5. Ajustar a medida da rosca da haste de acionamento. Nota : se o garfo for totalmente rosqueado e não se obtiver o valor correto da regulagem, e desde que o(s) disco(s) de fricção não esteja(m) demasiadamente gasto(s), a posição da alavanca do garfo da embreagem pode ser avançada em uma estria. Marcar a posição relativa antes de remover a alavanca do eixo. C Nota : quando instalar um novo disco de fricção, verificar a posição da alavanca relativamente ao eixo. A posição é correta se a distância C for de 5 a 5 mm. 5 a 5 mm

33 CAMINHÕES E ÔNIBUS Faça aqui suas anotações

34 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM Faça aqui suas anotações

35 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 00 DE EMBREAGEM 7. Regulagem dos pedais (cont.) E. : O 70 / O 7 (acionamento hidráulico) (cont.) Dados para regulagem Ângulo (A) da posição inicial da alavanca do pedal º Distância (B) entre a parte superior da mola e o centro do eixo do pedal 4 mm Curso (C) do pedal da embreagem 70 a 77 mm Curso (D) da haste de acionamento do cilindro emissor 4 mm Folga (E) entre a haste de acionamento e o êmbolo do cilindro emissor 0 a 0,5 mm Curso (F) do pedal para ajuste dos batentes 80 mm Nota: dados e procedimentos não aplicáveis a veículos com acionamento hidropneumático da embreagem. A seguir, trataremos apenas da regulagem do pedal montado nos veículos, uma vez que, no caso de remoção da pedaleira, o ângulo (A) pode ser ajustado em bancada com auxílio de um dispositivo apropriado. Ferramenta auxiliar. Tornear um pino padrão com as medidas em mm, indicadas na figura ao lado. Ele será usado para regulagem do ângulo (A) ,5 4,9 0,8 Regulagem do ângulo (A). Com o pedal da embreagem na posição de repouso, introduzir totalmente na bucha () o pino padrão descrito no item anterior. Nota: existem buchas com diâmetros de 9,5 e 0,8 mm. A. Instalar o pino usando o lado em que o mesmo entrar mais justo.. Regular o ângulo (A) através do parafuso de encosto (). Ele estará regulado quando a alavanca () encostar no diâmetro maior do pino padrão. 4. Apertar a contra-porca do parafuso de encosto e retirar o pino padrão. 5

36 SACHS AUTOMOTIVE BRASIL LTDA. Av. Piraporinha, Jordanópolis São Bernardo do Campo SP Tel.: (0xx) Fax: (0xx) DDG:

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