Sistemas de Embreagem

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1 3 Servo da embreagem Indicador de desgaste do disco de embreagem Manutenção periódica do sistema de embreagem Manual de Reparo de Sistemas de Embreagem Caminhões e Ônibus Sachs Aftermarket Center Colecione os fascículos: 1. Designação para platôs e discos Remoção e instalação do conjunto de embreagem Diagnósticos de avarias 2. Importância e influência dos sistemas de acionamento Regulagem dos pedais e sistemas de acionamento 4. Usinagem do volante do motor Dimensões para controle dos volantes 5. Desmontagem e montagem de embreagens Substituição dos mancais de embreagem 6. Produtos recomendados para o sistema de embreagem Sangria dos sistemas hidráulicos Classe de resistência e torque de parafusos

2 APROVADAS EM TODAS AS PISTAS NAS MAIS EXTREMAS SITUAÇÕES As embreagens SACHS são utilizadas nas mais diversas categorias do automobilismo esportivo: das categorias turismo até a elite do esporte motor: a Fórmula 1. Sem mencionar a participação na categoria mais pesada do automobilismo, a Fórmula Truck. Para a SACHS as pistas de competição servem como extensão do seu laboratório de desenvolvimento e pesquisa, já que ali as embreagens são submetidas à forças extremas. O resultado da participação - e vitórias - da SACHS em todas as pistas do automobilismo esportivo, inclusive na Fórmula 1, onde é a fornecedora oficial da Escuderia Ferrari, garante a você a mais alta e apurada tecnologia em embreagens e amortecedores. Quando for trocá-los, troque-os por SACHS. Esta marca prova o que promete. Em qualquer pista!

3 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 2001 DE EMBREAGEM 1. Apresentação Este manual aborda detalhes relativos aos reparos das embreagens dos veículos comerciais. Assim, procuramos compilar todos os dados, especificações, etc, abrangendo, inclusive, o diagnóstico de falhas, passando pelos sistemas de acionamento e suas regulagens, até chegar ao conjunto da embreagem propriamente dito. Por outro lado, em nenhum momento tivemos a pretensão de ensinar qualquer mecânico a trocar embreagens, mas apenas auxiliá-lo relembrando alguns pontos e municiá-lo com informações úteis ao seu trabalho. Todos os dados aqui expostos foram extraídos de materiais elaborados e publicados pelas montadoras e fabricantes de peças originais, complementados com a experiência dos profissionais da SACHS, que fornece a maioria das embreagens às montadoras brasileiras. ZF do Brasil Ltda. - Divisão ZF SACHS. Publicação de propriedade da ZF do Brasil Ltda. - Divisão ZF SACHS. Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização por escrito da proprietária. As descrições e dados contidos na presente publicação estão sujeitos a alteração sem prévio aviso. Mecânicos inexperientes, sem treinamento ou não familiarizados com os procedimentos de reparação não devem executar os serviços descritos neste manual. A ZF do Brasil Ltda. - Divisão ZF SACHS. não se responsabiliza por danos materiais ou pessoais causados por: a) inobservância das normas de segurança e das instruções descritas neste manual; b) não utilização, quando for o caso, das ferramentas especiais e equipamentos apropriados. Edição nº 01 Janeiro/2005 1

4 CAMINHÕES E ÔNIBUS 2. Índice Fascículo 1 Capítulo 1. Apresentação 2. Índice 3. Designação para platôs e discos 4. Remoção e instalação do conjunto de embreagem 5. Diagnósticos de avarias Fascículo 2 6. Importância e influência dos sistemas de acionamento 7. Regulagem dos pedais 8. Regulagem dos sistemas de acionamento Fascículo 3 9. Servo de embreagem 10. Indicador de desgaste do disco de embreagem 11. Manutenção periódica do sistema de embreagem Fascículo Usinagem do volante do motor 13. Dimensões para controle dos volantes Fascículo Desmontagem e montagem de embreagens 15. Substituição dos mancais de embreagem Fascículo Produtos recomendados para o sistema de embreagem 17. Sangria dos sistemas hidráulicos 18. Classe de resistência e torque de parafusos O Manual de Reparo de Sistemas de Embreagem para Caminhões e Ônibus é uma publicação da ZF do Brasil Ltda. - Divisão ZF SACHS. São seis fascículos, publicados em seqüência, formando um conjunto único depois de completo. Em cada fascículo um ou mais assuntos são abordados de forma direta, clara e ilustrada. É importante ressaltar que, devido ao constante desenvolvimento e lançamento de novas tecnologias relacionadas ao tema, nem todos os assuntos puderam ser abordados em detalhes. A tônica dos seis fascículos reunidos é fornecer, de maneira resumida, as principais e mais importantes informações sobre os sistemas de embreagens em caminhões e ônibus. No caso de haver a necessidade de conhecer um dos temas abordados nos fascículos com maior profundidade, acione o Call Center SACHS pelo A ligação é gratuita e técnicos preparados estarão aguardando sua ligação para auxiliá-lo. 2

5 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 2001 DE EMBREAGEM 9. Servo de embreagem Introdução Este módulo trata do sistema de acionamento hidropneumático. O sistema em pauta é constituido por um servo mecanismo de atuação hidráulica e pneumática, destinado a diminuir o esforço do condutor para acionar o pedal da embreagem. Além disso, possibilita uma operação suave e precisa do sistema de embreagem. Geralmente é aplicada em veículos cujas embreagens exigem uma força de debreagem bastante elevada. Funcionamento do servo 1. Corpo hidráulico 2. Êmbolo hidráulico 3. Retentor do êmbolo pneumático 4. Coifa 5. Haste de articulação 6. Válvula de descarga pneumática 7. Corpo da válvula pneumática 8. Válvula pneumática 9. Êmbolo de comando hidráulico 10. Diafragma 11. Corpo intermediário 12. Câmara hidráulica 13. Mola de pré-carga 14. Corpo pneumático 3

6 CAMINHÕES E ÔNIBUS 9. Servo de embreagem (cont.) Debreagem Ao se aplicar o pedal da embreagem, este aciona o cilindro mestre, gerando uma pressão hidráulica que atua diretamente atrás do êmbolo hidráulico, que por sua vez comunica-se com a câmara hidráulica. Esta pressão atua sobre o diafragma que empurra o êmbolo de comando contra a válvula pneumática e esta, ao ser deslocada, permite a entrada do ar comprimido, ligado através da conexão para dentro do corpo pneumático, auxiliando o acionamento da embreagem e produzindo a debreagem. Obviamente, para que não haja vazamento, na região frontal da válvula pneumática há uma vedação que impede a descarga e/ou vazamento do ar. 4

7 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 2001 DE EMBREAGEM 9. Servo de embreagem (cont.) Posição de pressão constante Quando se aplica parcialmente o pedal ou se pretende um acoplamento parcial da embreagem, há um momento em que as pressões hidráulica e pneumática são igualadas e a válvula de pneumática faz seu retentor tocar em sua sede, vedando a entrada do ar e ao mesmo tempo, forçada pela pressão hidráulica, a válvula de comando hidráulico mantém vedada a descarga do ar o sistema entra em equilíbrio. Este fenômeno é o que permite aplicação e/ou desaplicação parcial da embreagem, bem como possibilita ao condutor do veículo regular o acoplamento da embreagem segundo sua vontade. 5

8 CAMINHÕES E ÔNIBUS 9. Servo de embreagem (cont.) Desaplicação do pedal Quando o pedal da embreagem é desaplicado há um alívio da pressão hidráulica e a mola do êmbolo de comando hidráulico o empurra para traz, contra o diafragma, abrindo a passagem de ar entre este e a válvula pneumática, permitindo que o ar escape para a atmosfera através da válvula de descarga. Neste caso a embreagem passa a ficar completamente acoplada. 6

9 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 2001 DE EMBREAGEM 9. Servo de embreagem (cont.) Ajuste do servo Este servo não requer qualquer regulagem a não ser que seja do tipo que possua o dispositivo indicador de desgaste do disco da embreagem. A regulagem é feita somente no próprio indicador de desgaste conforme instrução abaixo e com o sistema montado no veículo. Nota: A construção da pedaleira dos veículos que possuem sistema de acionamento com servo hidropneumático difere dos que dispõe de sistema hidráulico puro no que tange a ângulos, regulagem das molas de dupla ação e necessitam de molas de retorno do pedal. Indicador de desgaste 1. Cilindro hidroservopneumático 2. Porca de trava 3. Haste indicadora de desgaste 4. Tampa de proteção 5. Indicador 6. Anel de vedação da tampa 7. Parafuso oco de regulagem A = Posição da haste indicando disco novo B = Posição da haste indicando o desgaste do disco 7

10 CAMINHÕES E ÔNIBUS 9. Servo de embreagem (cont.) Ajuste do indicador de desgaste Certifique-se de que o sistema esteja corretamente sangrado, que o conjunto pedal da embreagem corretamente regulado ver Regulagem dos pedais e que o disco de embreagem seja novo. Acione a embreagem pelo menos 3 vezes para acomodar o sistema. Remova a capa protetora (4) com cuidado para não quebrar o corpo plástico do indicador (5). Solte a porca (2) e ajuste o parafuso oco (7) de modo que o topo da haste (3) faceie/tangencie o topo do parafuso oco (7), conforme indicado na figura Posição disco novo. Durante o ajuste, o pedal da embreagem deve estar em repouso. Aperte a porca (2) e reinstale a capa protetora (4). Nota: Caso o servo em uso tenha que ser substituído, sem que o disco seja trocado, a profundidade da haste deverá ser medida e o indicador do novo servo, regulado com a mesma medida do que foi substituído. Intercambialidade O cilindro hidropneumático com indicador de desgaste pode substituir o anterior, porém o contrário não é recomendável. Nota 1: Como para o ajuste do indicador de desgaste do disco de embreagem o parâmetro é a condição de disco de embreagem novo, recomendamos que a instalação deste novo cilindro do servo seja feita quando da substituição do disco da embreagem. Nota 2: No momento da reparação do servo, é possível modificar o servo sem indicador de desgaste e instalar o indicador, sendo necessário, para tanto, que se utilize várias peças do novo modelo. 8

11 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 2001 DE EMBREAGEM 9. Servo de embreagem (cont.) Princípio de funcionamento Veículos Scania e Volvo Ao acionar o pedal da embreagem a pressão hidráulica aumenta movimentando com isso o êmbolo de reação (3) na direção da seta. Com este movimento é fechado primeiramente a sede superior da válvula de controle (4a) e em seguida o orifício de descarga de ar (6). Aumentando o deslocamento do êmbolo de reação, a válvula de controle afasta-se de sua sede inferior (4b) permitindo a entrada de ar comprimido para a câmara pneumática (5). O êmbolo (7) desloca-se na direção da seta branca. À medida que a haste do êmbolo (2) se desloca, o fluído hidráulico ocupa o espaço extra (10) e a pressão hidráulica é reduzida progressivamente até corresponder à posição em que se encontra o pedal da embreagem. 9

12 CAMINHÕES E ÔNIBUS 9. Servo de embreagem (cont.) Veículos Mercedes Benz A redução da pressão hidráulica permite que a pressão de ar retorne a válvula de controle à sua sede fechando a entrada de ar. As pressões estão agora estabilizadas e o êmbolo do cilindro e o êmbolo de reação permanecerão nestas posições até haver alteração na pressão hidráulica. Ao reduzir-se a pressão hidráulica, a mola de pressão (11) retorna o êmbolo de reação abrindo a sede superior da válvula de controle (4a), bem como o orifício descarga (6). Assim, o ar pode sair de câmara pneumática 10

13 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 2001 DE EMBREAGEM 9. Servo de embreagem (cont.) Veículos Scania e Volvo Válvula indicadora À medida que o(s) disco(s) de fricção se desgasta(m), a alavanca do garfo da embreagem gradualmente posiciona-se mais para trás levando consigo o êmbolo (7) mais para o fundo do cilindro (1). Eventualmente, o êmbolo recua o bastante para acionar o êmbolo da válvula indicadora (8). A arruela de latão (9) é então forçada contra seu batente, entortando-se e travando a válvula na posição aberta. Assim sendo, o ar da câmara pneumática (5) pode sair para atmosfera não havendo então mais a ação do servo. Nota: Não disponível para os veículos Scania A haste do êmbolo (2) e a câmara hidráulica (10) funcionam então como um cilindro hidráulico comum para movimentar a alavanca do garfo da embreagem. Sem a ação servo é exigido muito mais esforço para acionar o pedal, indicando assim ao motorista, que é necessário substituir o(s) disco(s) de fricção. 11

14 CAMINHÕES E ÔNIBUS 10. Indicador de desgaste do disco de embreagem (Chassi e Ônibus) Veículos Mercedes Benz O indicador de desgaste (1) é um dispositivo que deve ser verificado periódicamente e mostra o nível de desgaste do disco sem que seja necessário desmontar o conjunto para verificar. Quando na posição de repouso, o dente (b) estiver alinhado com a face (2) da haste do cilindro hidráulico ou com a ranhura (2) da alavanca de acionamento do garfo da embreagem, significa que o disco da embreagem atingiu o limite máximo de desgaste devendo, portanto ser substituído. Após a instalação do disco novo, ajustar o indicador de desgaste de forma que o dente (a) fique coincidindo com o ponto (2) da haste do servo ou cilindro receptor. Nota: Modelos mais modernos saem de fábrica com o indicador de desgaste instalado diretamente no servo da embreagem. 12

15 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 2001 DE EMBREAGEM 11. Manutenção periódica do sistema de embreagem Veículos Todos Conforme recomendação da Mercedes-Benz, segundo os diversos planos de manutenção sugerimos executar periódicamente os seguintes serviços: Lubrificação do mancal Graxas Recomendadas: UNIMOLY GLP2 ou MOLIKOTE LONGTERM 2 Nota: Nos veículos mais novos, são utilizados rolamentos que dispensam o uso de graxa ver substituição dos rolamentos de embreagem. Verificação do desgaste do disco Nota: Verificar detalhes em Regulagens dos Sistemas de Acionamento Nível de fluído Verificar o nível de fluído. Caso o fluído esteja abaixo da marca Min., verificar a estanqueidade do sistema antes de completar o nível. Usar somente fluídos recomendados. Nota: Ver fluídos recomendados no capítulo de Produtos Recomendados para o Sistema de Embreagem. 13

16 CAMINHÕES E ÔNIBUS 11. Manutenção periódica do sistema de embreagem (cont.) Veículos Todos Drenar o sistema pneumático Deslocar lateralmente ou comprimir a haste da válvula de drenagem de cada um dos reservatórios de ar, até que saia por completo toda a àgua condensada. Nota1: Nos veículos equipados com válvula de drenagem automática ou com secador, não tem porque haver àgua condensada nos depósitos, mas é admissível que apareça um pouco de umidade ao abrir a válvula de drenagem. Nota 2: A presença de óleo indica problemas com o compressor e a àgua em excesso indica problemas na válvula de drenagem automática ou no secador. 14

17 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 2001 DE EMBREAGEM 11. Manutenção periódica do sistema de embreagem (cont.) Veículos Todos Substituição do fluído (a cada ano) A substituição periódica é necessária porque o fluído de freio é uma substância orgânica que se altera com o tempo, pelo efeito de temperatura e também porque é higroscópico, ou seja, absorve umidade do ar. Tais fatores levam à degeneração do mesmo. 1) Conectar a tampa do dispositivo de sangria; 2) Regular a pressão de serviço do aparelho de sangria para 1 bar; 3) Retirar o guarda-pó do parafuso de sangria e conectar uma mangueira transparente para coletar o fluído. 4) Soltar o parafuso de sangria e manter aberto até que o novo fluído de freio comece a sair, sem borbulhas de ar. 5) Fechar o parafuso de sangria, retirar a mangueira e colocar o guarda-pó. 6) Acionar o sistema várias vezes para se certificar de que não há mais ar no sistema. Nota: Antes dos procedimentos acima, desconectar a tubulação de fluído do servo ou do cilindro secundário e passar ar no sistema afim de eliminar todo o fluído velho e impurezas do sistema. 15

18 CAMINHÕES E ÔNIBUS Faça aqui suas anotações 16

19 EMBREAGENS MANUAL DE REPARO DE CATÁLOGO SISTEMAS 2001 DE EMBREAGEM Faça aqui suas anotações 17

20 ZF do Brasil Ltda. - Divisão ZF SACHS. Av. Piraporinha, Jordanópolis São Bernardo do Campo SP DDG: Tel.: +55 (11) Fax: +55 (011)

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