Moore Stephens ÍNDICE. 27 de maio de Auditores e Consultores. Página 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Moore Stephens ÍNDICE. 27 de maio de 2015. Auditores e Consultores. Página 1"

Transcrição

1 27 de maio de 2015 Moore Stephens Auditores e Consultores ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA... 2 STJ amplia uso de créditos de PIS e Cofins por empresa (Valor Econômico)... 2 Entidades de autogestão (fundação, sindicato ou associação de planos de saúde) podem ser constituídas como filial (IOB Online)... 3 Associação cultural deve ser considerada entidade educacional para fins de isenção (IOB Online)... 4 Alterada a lista brasileira de exceções à TEC (IOB Online)... 5 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA... 6 Senado restringe acesso a abono salarial e seguro-desemprego (Fenacom)... 6 OAB autoriza advogados em tribunal gaúcho (Valor Econômico)... 9 CONTABILIDADE / AUDITORIA CRCSP prestigia relançamento da Frente Parlamentar em apoio aos micro e pequenos empreendedores (CRCSP) Curitiba recebe a 9ª edição do Congresso Anpcont (Comunicação CFC) OUTROS ASSUNTOS Comissão rejeita declaração de origem de recursos para abertura de empresas (Fenacon) Fusão sem aval prévio entra na mira do Cade (Fenacon) Diga não à corrupção (Ibracon) BID pode emitir papéis em reais para financiar infraestrutura, diz presidente (Ibracon) SOBRE A MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo (Top 10). Está presente em 105 países, com mais de 660 escritórios e cerca de colaboradores. No Brasil, em expansão, há mais de 300 profissionais e 40 sócios nas firmas-membro sediadas em: Belo Horizonte - msbh@msbrasil.com.br Cuiabá - mscb@msbrasil.com.br Curitiba - msct@msbrasil.com.br Florianópolis - msfl@msbrasil.com.br Fortaleza - msfor@msbrasil.com.br Joinville - msjl@msbrasil.com.br Porto Alegre - mspoa@msbrasil.com.br Ribeirão Preto - msrp@msbrasil.com.br Rio de Janeiro - msrj@msbrasil.com.br Santa Maria - mssm@msbrasil.com.br Campinas - mscamp@msbrasil.com.br São Paulo - mssp@msbrasil.com.br São Luís - mssl@msbrasil.com.br (correspondente) Página 1

2 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA STJ amplia uso de créditos de PIS e Cofins por empresa A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) proferiu nova decisão favorável aos contribuintes para reconhecer como insumo produtos de limpeza e dedetização. Com o entendimento, a Domingos Costa Indústrias Alimentícias poderá usar os créditos da aquisição desses materiais e serviço para reduzir o valor final a ser pago de PIS e Cofins. A análise do recurso, do qual a Fazenda Nacional pretende recorrer, levou quatro anos para ser finalizada e foi retomada na ultima semana pelo ministro Herman Benjamin, que havia pedido vista. O tema deve agora ser avaliado pela 1ª Seção, em um recurso repetitivo, que está pendente de julgamento. O julgamento foi iniciado em 2011 com o voto do relator, ministro Mauro Campbell Marques. Ele foi favorável à companhia por considerar que materiais de limpeza e dedetização são essenciais à atividade industrial. Campbell foi acompanhado, na época, por dois ministros: Castro Meira (hoje aposentado) e Humberto Martins. Com a decisão, o STJ reformou acórdão da segunda instância. O Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, com sede em Brasília, considerou que produtos de limpeza, desinfecção e dedetização não integravam o processo de produção e o produto final, sendo aplicados a qualquer atividade que necessite de higienização. Por esse motivo, portanto, estariam fora do conceito de insumo. O ministro Campbell, ao contrário, entendeu que são insumos todos os bens e serviços que viabilizem o processo produtivo e a prestação de serviços, que possam ser direta ou indiretamente empregados neles e cuja ausência poderia causar perda de qualidade. Nesse caso, para ser considerado insumo bastaria que o bem ou serviço tenha alguma utilidade no processo produtivo ou na prestação de serviço. Campbell afirmou ainda que a conceituação de insumo não se identifica com aquela adotada pela legislação do IPI, nem com os conceitos de custos e despesas adotados pela legislação do Imposto de Renda, que seriam mais restritivos. A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) informou que recorrerá da decisão, pois entende que a interpretação amplia o benefício concedido pelas leis , de 2002, e , de 2003 que tratam do PIS e da Cofins não cumulativos. Segundo a Fazenda Nacional, não é possível admitir que despesas não relacionadas diretamente ao objeto social da empresa possam ser usadas para desonerar as contribuições sociais, sob pena desses tributos passarem a incidir não mais sobre o faturamento, mas sobre o lucro das empresas, equiparando-se ao IRPJ e à CSLL. O advogado Janssen Murayama, do Murayama Advogados, avalia que o entendimento do STJ é importante porque é contrário à interpretação da Receita Federal. "O insumo não integra o produto final, mas é um serviço considerado essencial para a atividade dessa indústria", afirma. Para Fábio Pallaretti Calcini, do escritório Brasil Salomão & Matthes Advocacia, o julgamento da Domingos dá indícios de como será o julgamento do recurso repetitivo no STJ sobre o tema. "Mesmo não se aplicando a todos os casos, esse julgamento dita uma tendência", afirma. A matéria também deve ser discutida no Supremo Tribunal Federal (STF), por meio de recurso com repercussão geral. Atualmente, há diversas ações no Judiciário que discutem o conceito de insumo. Contribuintes defendem uma interpretação mais ampla, enquanto o Fisco restringe o termo ao custo com matérias primas consumidas na produção. O assunto é acompanhado de perto pelos empresários, pois os créditos gerados pelos insumos podem reduzir significativamente o valor a ser recolhido dessas contribuições, que incidem diretamente sobre o faturamento das companhias. O primeiro julgamento em que a 2ª Turma considerou o tipo de atividade da empresa para autorizar o uso de créditos de PIS e Cofins ocorreu em dezembro. Os ministros permitiram que a Johann Alimentos tivesse direito a créditos pelas aquisições de combustíveis, lubrificantes e peças de reposição de veículos, necessários para a entrega de produtos pela companhia. O STJ considerou que a empresa, além de comercializar alimentos e distribuí-los, tem em seu objeto social o transporte rodoviário de cargas. O advogado da Domingos Costa Indústrias Alimentícias não foi localizado e a companhia não retornou até o fechamento. Fonte: Valor Econômico (27/05/2015) Página 2

3 Entidades de autogestão (fundação, sindicato ou associação de planos de saúde) podem ser constituídas como filial A norma em referência alterou a Lei nº 9.656/1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde. Com a mudança dessa Lei, se pretende eximir as entidades de autogestão, constituídas sob a forma de fundação, de sindicato ou de associação, da obrigação de constituir pessoa jurídica independente, especificamente para operar planos privados de assistência à saúde. (Lei nº / DOU 1 de ) Fonte: IOB Online (27/05/2015) Página 3

4 Associação cultural deve ser considerada entidade educacional para fins de isenção Não se pode dissociar cultura de educação, razão pela qual as entidades com finalidade eminentemente cultural têm direito à isenção prevista nos artigos 2º e 3º da Lei 8.032/90. Com esse entendimento, a Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou provimento a recurso especial da Fazenda Nacional. A Associação de Amigos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro impetrou mandado de segurança para obter isenção do Imposto de Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados relativos a equipamentos que adquiriu no exterior, com patrocínio de grandes empresas, para reaparelhar a sala de projeção da cinemateca do museu. Entidades educacionais O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) atendeu ao pedido por considerar que o artigo 2º da Lei inclui a associação cultural no âmbito das entidades educacionais. No STJ, a Fazenda Nacional defendeu que, por tratar de isenção, o dispositivo da lei deveria ser interpretado de forma restritiva, não se admitindo que entidade cultural seja alcançada pelo conceito de instituição de educação. O relator, ministro Sérgio Kukina, afirmou que o acórdão do TRF2 está de acordo com a jurisprudência do STJ, segundo a qual não se pode dissociar cultura de educação, estando inseridas na expressão entidades educacionais as instituições culturais. Em decisão unânime, a Turma negou provimento ao recurso especial. REsp Fonte: Superior Tribunal de Justiça Fonte: IOB Online (27/05/2015) Página 4

5 Alterada a lista brasileira de exceções à TEC Foi baixada resolução que altera a lista brasileira de exceções à Tarifa Externa Comum do Mercosul (TEC), mediante a concessão da quota de toneladas para o código NCM , limitada às importações com declarações de importação (DI) registradas de a (Resolução Camex nº 50/ DOU 1 de ) Fonte: IOB Online (27/05/2015) Página 5

6 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA Senado restringe acesso a abono salarial e segurodesemprego O Senado aprovou nesta terça (26) a medida provisória 665, que restringe o acesso a benefícios trabalhistas com o objetivo de cortar gastos públicos obrigatórios. A proposta foi aprovada em votação apertada 39 votos a favor e 32 contra, numa semana decisiva para o governo Dilma Rousseff, que tem enfrentado resistência de sua própria base de apoio no Congresso ao ajuste fiscal. O texto, que segue para sanção da presidente, dificulta a concessão de seguro-desemprego, abono salarial e seguro-defeso (destinado a pescadores na entressafra). A medida foi aprovada pelo Congresso com alterações bem mais amenas do que as originalmente propostas pelo Executivo (veja quadro). Em relação ao abono salarial (benefício de um salário mínimo para quem recebe até dois salários mínimos), o Congresso aprovou a necessidade de se ter trabalhado no mínimo três meses, mas há o compromisso do governo de vetar esse trecho, o que manteria a exigência atual, de um mês. Não há previsão oficial de quantos trabalhadores serão afetados pelo acesso mais restrito aos benefícios. Em janeiro, quando ainda se discutia a proposta original do governo, estudo do Dieese previa que cerca de 4,8 milhões de beneficiários não teriam acesso ao seguro-desemprego (a estimativa considera a Rais de 2013). O Ministério do Trabalho, por sua vez, estimou que, se as novas regras fossem aplicadas em 2014, 2,27 milhões de trabalhadores não receberiam seguro-desemprego. No ano passado, 8,5 milhões de brasileiros pediram o benefício. Após a votação desta terça, Miguel Torres, presidente da Força Sindical, afirmou que, se a regra estivesse valendo em 2014, os atingidos seriam 6 milhões. MAIS DUAS PROVAS Além da medida aprovada nesta terça (26), o governo tem duas outras dentro do pacote de ajuste fiscal encaminhado ao Congresso. Hoje, o Senado deverá votar a que altera as regras para concessão da pensão por morte e auxílio doença (veja quadro). A outra MP eleva a tributação de produtos importados e a previsão é que seja apreciada nesta quinta (28). Com as medidas trabalhista e previdenciária, o governo espera reduzir seus gastos com esses benefícios em R$ 5 bilhões neste ano. A expectativa inicial era promover uma redução de gastos de R$ 18 bilhões. O número, logo depois de anunciado, foi revisto para R$ 11 bilhões porque as alterações nas regras do abono salarial só teriam impacto fiscal a partir do ano que vem. Com as várias concessões feitas pelo Executivo para vencer as resistências às propostas no Congresso, a economia caiu para R$ 5 bilhões, segundo o ministro Nelson Barbosa (Planejamento). Para compensar, o governo anunciou na semana passada aumento na tributação dos bancos. Já a MP dos importados deverá gerar um aumento de arrecadação de R$ 700 milhões por ano. folha de pagamento Além das medidas provisórias, o governo ainda precisa ver aprovado no Legislativo o projeto de lei que revê o programa de desoneração da folha de pagamento das empresas. Isso só deve acontecer em junho. Página 6

7 O texto enviado pelo Executivo eleva, já neste ano, a alíquota da contribuição previdenciária sobre o faturamento das empresas de 1% para 2,5% para o setor industrial e de 2% para 4,5% para a área de serviços. O relator do projeto na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), pretende atenuar a proposta e até excluir setores do aumento imediato, garantindo gradualismo na elevação. O ministro Joaquim Levy (Fazenda) tem se mostrado inflexível em aceitar os ajustes e diz que a exclusão de setores poderá levar outros a reivindicarem o mesmo benefício. Pela proposta original do governo, o projeto reduziria a renúncia fiscal com a desoneração de R$ 25 bilhões para R$ 12 bilhões ao ano. Para este ano, a economia estimada era de R$ 5,35 bilhões se a taxação maior entrasse em vigor em junho. Os senadores começaram a discussão sobre a medida da pensão por morte, mas a votação deve ficar para esta quarta-feira (27). Página 7

8 Folha de S.Paulo Fonte: Fenacon (27/05/2015) Página 8

9 OAB autoriza advogados em tribunal gaúcho O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) definiu que julgadores do Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais do Estado do Rio Grande do Sul podem advogar e não precisam abrir mão do exercício profissional para atuar no órgão. A decisão, unânime, foi proferida no dia 16 de abril e publicada no dia 6 de maio. O julgado pode servir de parâmetro para os demais tribunais administrativos do país estaduais ou municipais que não remuneram seus julgadores, mas apenas fornecem uma ajuda de custo. Em 19 de maio, a OAB federal determinou que integrantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) não podem advogar. A principal motivação é o Decreto nº 8.441, publicado recentemente, que estabeleceu uma remuneração de R$ 1.872,50 por sessão aos conselheiros. A proibição foi baseada também em restrições previstas no próprio Estatuto da Advocacia. A decisão foi publicada ontem no Diário Oficial. No julgamento que envolve o Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais do Estado do Rio Grande do Sul, a Federação das Indústrias do Estado promoveu uma consulta à OAB. O motivo foi o fato de Fazenda estadual ter solicitado à federação a indicação de bacharéis para compor as turmas de julgamento do tribunal, mas com a exigência de que os indicados se licenciassem e não exercessem a advocacia. No voto, a relatora Elisa Helena Lesqueves Galante, citou precedentes como o caso já analisado pelo Conselho que envolve a situação dos juízes do Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) de São Paulo, em Na ocasião, os julgadores entenderam que o artigo 28 do Estatuto da Advocacia (Lei n o 8.906, de 1994) que lista motivos de impedimento para o exercício da advocacia, como a função de julgamento em órgãos de deliberação coletiva da administração pública direta e indireta não se aplicaria ao caso. Isso porque não os conselheiros não recebem remuneração fixa pela atuação no colegiado. Segundo a decisão, "a exigência da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul, extrapola os limites de sua competência ao impor licenciamento do exercício profissional aos advogados a serem indicados para compor o Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais, criado pela Lei Estadual nº 6537, de 1973, não existindo tal exigência, nem mesmo na lei estadual que criou o tribunal administrativo, ainda que o Estado ousasse legislar sobre a advocacia, o que lhe foge a competência". O advogado Adolpho Bergamini, do Bergamini Collucci Advogados, afirma que a decisão traz mais tranquilidade porque os advogados poderão atuar em tribunais administrativos estaduais sem que haja impedimento para isso. "Apesar de a consulta valer apenas para as partes envolvidas, a decisão é recente e segue o mesmo sentido do que já tinha sido decidido com relação ao TIT". Nos dois casos, segundo Bergamini, o Conselho relativizou o artigo 28 do Estatuto da Advocacia que prevê a incompatibilidade das duas funções. A flexibilização, porém, de acordo com ele, não ocorreu na análise da consulta sobre o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). De acordo com a decisão publicada ontem, "atuar alguém profissionalmente como advogado e, ao mesmo tempo, compor, com ou sem remuneração, órgão julgador integrante da administração pública, significaria exercer, simultaneamente, atividades essencialmente incompatíveis entre si. Disto resulta, induvidosamente, a incompatibilidade a que se reporta o preceito legal já referido". Segundo Bergamini, contudo, a consulta se limita ao Carf e não deve ter impacto sobre outros tribunais, caso hajam novas consultas sobre o tema. O advogado Marcelo Knopfelmacher, presidente do Movimento de Defesa da Advocacia (MDA), também concorda. "A decisão do Carf aconteceu em resposta à consulta do ministro da Fazenda e se limita exclusivamente a esse Conselho e no contexto do Decreto nº 8.441, que estabeleceu remuneração aos conselheiros", diz. Fonte: Valor Econômico (27/05/2015) Página 9

10 CONTABILIDADE / AUDITORIA CRCSP prestigia relançamento da Frente Parlamentar em apoio aos micro e pequenos empreendedores No dia 25 de maio de 2015, representantes do CRCSP participaram do relançamento da Frente Parlamentar do Empreendedorismo e Combate à Guerra Fiscal (Frepem) e do Seminário Regional de Discussão do PLP 025/2007 Supersimples, eventos realizados na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). A Frente tem como objetivo buscar melhorias para os micro e pequenos empreendedores do estado de São Paulo e o Conselho é um dos apoiadores dessa iniciativa. O presidente do CRCSP, Claudio Filippi, participou da mesa solene com autoridades e representantes de grandes órgãos e entidades envolvidas no projeto. As presenças de destaque ficaram por conta do ministro de Estado da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos; presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP), Paulo Skaf; deputados estaduais Itamar Borges (PMDB) e Caio França (PSB), presidente e vice-presidente, respectivamente, da Frepem; deputado federal e vice-presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa do Congresso Nacional, Walter Ihoshi (PSD-SP); deputado federal e relator do PLP 025/2007, João Arruda (PMDB-SP), e presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barreto. Também participou da mesa o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior. Para levar apoio à iniciativa estavam presentes também o vice-presidente de Administração e Finanças do CRCSP, Gildo Freire de Araújo; a vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina, Marcia Ruiz Alcazar; o vice-presidente de Desenvolvimento Profissional, José Donizete Valentina, conselheiros e o diretor executivo do CRCSP, Cláudio Rafael Bifi. De acordo com o deputado Itamar Borges, esse apoio dos profissionais da Contabilidade nos projetos da Frente é fundamental. É com eles que nós temos debatido e buscado orientações para apresentar sugestões de melhorias tributárias, de simplificação e desburocratização. É o profissional contábil que conhece e convive com a burocracia que as empresas enfrentam na hora de prestar contas e planejar. Itamar explicou que a Frepem precisa dessa experiência que as entidades congraçadas têm. Os profissionais da Contabilidade contribuem com os projetos da Frente nos dizendo com eles enxergam as situações e em que direção devemos caminhar. O presidente do CRCSP comemorou o relançamento da Frepem neste momento de crise no País. O brasileiro vive hoje um período financeira e economicamente muito atribulado. Por isso, ver uma ação como esta, no rumo certo, com os líderes certos, nos dá esperança. A Frente valoriza as pequenas e médias empresas e são elas que mais geram emprego. São muitas as pessoas que tentam abrir um empreendimento. Então, é muito importante que esses projetos deem certo, que possam ter tributações mais justas e que os micro e pequenos empresários sejam um dos grandes condutores para a recuperação do Brasil. Vamos soltar esse País, disse o ministro Afif sobre o receio que os pequenos empresários têm de sair da faixa de faturamento do Simples Nacional. Atravessamos um momento complexo, mas acredito na citação crise é oportunidade. Acredito que esta seja a grande oportunidade da pequena empresa mostrar seu valor e as estatísticas de crescimento comprovam isso. Temos excelentes resultados que o Simples Nacional trouxe a partir de 2006/2007 e que MEI trouxe a partir de 2009/2010. No entanto, temos também a comprovação de que muita coisa ainda precisa ser feita para mitigar fatores que desestimulam o crescimento e a competitividade das micro e pequenas empresas, como os saltos das cargas tributárias entre as faixas de faturamento. Página 10

11 Números De acordo com a Frepem, os pequenos negócios representam 98% milhões das empresas paulistas. São mais de 1,9 milhões de micro e pequenas empresas, 1,3 milhão de empreendedores individuais (MEI) e cerca de 200 mil estabelecimentos de micro e pequeno porte na agropecuária. Fonte: CRCSP (25/05/2015) Página 11

12 Curitiba recebe a 9ª edição do Congresso Anpcont Com o tema Formação de Professores e Pesquisadores em Contabilidade, a 9ª Edição do Congresso da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (Anpcont) será realizada de 31 de maio a 3 de junho de 2015, no Pestana Curitiba Hotel, Curitiba (PR). O evento tem como objetivo, debater temas relevantes das Ciências Contábeis, abordando aspectos referentes aos temas do evento, divulgar a produção técnico-científica da área; fortalecer a produção científica e o intercâmbio dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis do País. A abertura oficial do evento ocorrerá na noite do dia 31 de maio com a palestra Perspectives on the relative importance of developing research and teaching skills in doctoral education (Perspectivas sobre a importância relativa de desenvolvimento de pesquisa e competências pedagógicas na educação de doutorado). O Congresso Anpcont é um evento de importante significado acadêmico-científico que proporciona a interação da comunidade acadêmica, pesquisadores, professores e estudantes, representando um meio de divulgação da produção técnico-científica na área das Ciências Contábeis. O púbico esperado para o encontro é de 300 pessoas. As informações sobre inscrição, programação e apresentação dos trabalhos estão disponíveis no site Fonte: Comunicação CFC (26/05/2015) Página 12

13 OUTROS ASSUNTOS Comissão rejeita declaração de origem de recursos para abertura de empresas A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados rejeitou, no último dia 13, o Projeto de Lei 148/15, do deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA), que obriga empresários a declarar e comprovar a origem dos recursos destinados à integralização ou elevação do capital, fundo ou patrimônio social, e também do capital empregado na constituição de empresas. O objetivo do autor é diminuir a burocracia e conter a lavagem de dinheiro. Para o relator na comissão, deputado Helder Salomão (PT-ES), entretanto, a proposta vai dificultar a abertura de firmas no País, em especial quando as verbas se originarem de diversas fontes. Por essa razão, ele recomendou a rejeição do texto. Ao levantar o capital para abrir seu negócio, um indivíduo pode estar contando com múltiplas fontes. Um número maior de pessoas envolvidas na abertura da empresa multiplica ainda mais essas fontes e, por conseguinte, amplia, exponencialmente, a necessidade de coleta dos mais diversos comprovantes, argumentou o parlamentar. Prejuízo à competitividade O relator alertou para o prejuízo do projeto à competitividade das empresas nacionais diante do aumento de exigências para a abertura de empresas. Salomão ressaltou que o Banco Mundial, em seu relatório Doing Business no Brasil, de 2006, revelou que o País está no 119ª posição no ranking sobre a facilidade de fazer negócios, em um universo de 155 países. Já quanto ao custo, a pesquisa estima que, no Brasil, esse percentual é de 11,7% da renda per capita (chegando a 49% no estado do Maranhão), em contraste com Austrália (2,1%), Áustria (6%), Dinamarca (0%), Finlândia (1,2%), por exemplo. De acordo com a proposta rejeitada, a declaração da origem dos recursos, a declaração poderá ser feita por sócio-gerente, diretor estatutário, administrador, empresário ou pessoa responsável pela entidade, ficando por ela responsável, civil e penalmente. É também previsto que o órgão público competente tenha o poder de pedir informações adicionais, a fim de comunicá-las ao Ministério Público e à autoridade policial judicialmente autorizada. As microempresas seriam isentadas do procedimento. Tramitação A matéria, que tramita em caráter conclusivo, será analisada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (inclusive quanto ao mérito). Íntegra da proposta: PL-148/2015 Agência Câmara Notícias Fonte: Fenacon (27/05/2015) Página 13

14 Fusão sem aval prévio entra na mira do Cade O órgão de defesa à concorrência lançou guia sobre gun jumping, caso de empresas que se unem antes de ter autorização. Para especialistas, regras claras podem implicar em multas mais severas São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deve passar a ser mais rigoroso em relação à consumação antecipada de acordos entre empresas, dizem especialistas. Desde 2012 é obrigatória a aprovação prévia das grandes operações de fusão e aquisição. Mas o tema ganhou destaque na semana passada, quando o Cade lançou um manual para definir a prática do chamado gun jumping (queima de largada). Esse tipo de infração envolve, por exemplo, o caso de duas empresas que irão se unir, mas começam a compartilhar informações, estruturas ou até patentes antes de o órgão antitruste aprovar a operação. No entanto, nem sempre a definição é clara. "A intenção [do guia lançado pelo Cade] foi responder a alguns questionamentos e incertezas do mercado sobre o que o Cade consideraria gun jumping", afirma o sócio do Mattos Filho, Lauro Celidonio. Segundo ele, a jurisprudência do Cade já dava alguns sinais do que pode ser considerado uma infração. Contudo, como o órgão tratou de apenas cinco casos de gun jumping até hoje, havia uma demanda por melhores esclarecimentos. "Por isso foi feito o guia", diz. Especificamente, o manual mostra, por exemplo, como as empresas devem tratar informações concorrencialmente sensíveis, destaca a sócia do Grinberg e Cordovil Advogados, Patricia Avigni, que contribuiu para a elaboração do guia. O protocolo de relacionamento entre concorrentes é outro tema do guia, diz ela. Apesar de o guia ter fins pedagógicos, o material também dá o Cade condições para a aplicação de punições mais severas, avalia a sócia do VPBG Advogados, Priscila Gonçalves. Ela também entende que o fato de o Cade ter punido só cinco empresas até hoje pode estar ligado à falta de informações sobre o tema. "Talvez pela falta de orientação [ao mercado] o Cade acabou não aplicando multas em mais casos desse tipo", comenta ela. Com o cenário mais claro, ela entende que o órgão também passa a ter condições de aplicar multas mais elevadas. Um exemplo de situação que ficou mais clara envolve o aporte financeiro que uma empresa faz na fase inicial de uma aquisição. Priscila diz que havia controvérsia sobre o que o Cade aceitaria nesse sentido. Mas agora, há a orientação de que o órgão não aceita que a empresa faça o pagamento parcial ou integral antes da aprovação da operação. "Ficou claro que só o que pode é o pagamento de um sinal", diz ela. Para Patricia, esse tipo de parâmetro mostra que o órgão está preocupado em fazer com que a sociedade entenda os mecanismos adotados na aplicação da lei. "Isso vai dar um norte, é uma bússola", afirma. Segundo ela, o Cade está com outros dois guias "no forno". Um é sobre compliance, termo que se refere às políticas para maior cumprimento de regras, e outro é sobre remédios antitruste, que são as medidas tomadas para compensar vícios presentes nas operações. Dúvidas Celidonio, do Mattos Filho, aponta que os casos julgados até hoje pelo Cade envolve as atividades das empresas no intervalo entre a assinatura do contrato e a aprovação do negócio. Mas o guia indica que a troca de dados sensíveis e os próprios contratos podem implicar em gun jumping. Para ele, a "zona nebulosa" diz respeito ao que seria considerado "abusivo" na troca de informações, especialmente durante o processo de negociação. "Existem situações que precisam ser tratadas caso a caso. A chance de generalização me deixa um pouco preocupado", destaca ele. Página 14

15 DCI Fonte: Fenacon (27/05/2015) Página 15

16 Diga não à corrupção Na disputa para a prefeitura de São Paulo em 1985, o ex-presidente Jânio Quadros fez uma campanha na TV diferente de tudo, bem ao seu estilo histriônico. Aparecia sempre em companhia de sua mulher, com quem dialogava sobre os mais variados assuntos da vida da cidade. Na verdade, tratava-se de um monólogo aprovado por dona Eloá com sorrisos ou gestos. Uma das gravações tornouse antológica. Ao falar sobre o aumento dos índices de violência, Jânio arregalou os olhos, contorceu o rosto e afirmou: É impressionante o que está acontecendo, querida Eloá. Não há mais limites para a ação dos marginais. Em São Paulo, roubam-se até dentaduras dos mortos nos cemitérios. É verdade. Não estou exagerando. Até dentaduras!. O ex-presidente, que foi eleito prefeito, morreu em 1992, mas o que diria ele se soubesse que a Controladoria Geral da União identificou 47 beneficiários mortos, entre os bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni)? Como reagiria dona Eloá? Além dos bolsistas defuntos, a CGU, em suas investigações, descobriu 83 casos de universitários com renda superior ao limite exigido para se habilitar ao benefício. Também foram identificados benefícios concedidos a estrangeiros, o que contraria as normas do ProUni. Em suas conclusões sobre as irregularidades, a CGU afirma que houve problemas na alimentação dos dados do SisProUni pelas instituições de ensino, bolsistas com desempenho acadêmico inferior ao estipulado, inconsistência no que a instituição informava sobre bolsas do ProUni e as vagas efetivamente oferecidas no vestibular, entre outros. E pede providências ao Ministério da Educação. Nestes dias de corte de R$ 9 bilhões no orçamento da Educação, é lamentável saber que verbas do ProUni são desviadas com tanta facilidade. Trata-se, porém, de café pequeno diante da coleção de escândalos que envergonha o país. Os desvios se multiplicam e não há mais distinção entre os partidos políticos envolvidos. Tucanos e petistas trocam acusações, mas não conseguem escapar da vala comum. Para quem vive do trabalho honesto, é espantosa a facilidade com que corruptos se comprometem a devolver bilhões de reais aos cofres da União para se habilitar à delação premiada. Na semana passada, um empreiteiro pego pela Operação Lava Jato dispôs-se a devolver R$ 55 bilhões. Assumiu essa cifra como quem fala de pagar uma conta de restaurante. Como nos cemitérios de São Paulo, não houve limites no propinoduto da Petrobras. É bom saber, porém, que o Ministério Público Federal tem feito o possível, em sua órbita, para coibir os abusos. Agora mesmo, em parceria com a Associação Ibero-Americana de Ministérios Públicos, o MPF está lançando uma campanha com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre o papel dos procuradores. A ideia é atingir os jovens com o uso das hashtags #CORRUPÇÃONÃO e #CORRUPCIÓNNO. A procuradora da República, Anna Carolina Resende, ressalta que é preciso dizer 'não' à corrupção, por menor que seja, em todos os lugares: em família, nas ruas e nas conversas informais. Ela adverte que objetivo maior da campanha é mostrar que a mudança ética em favor da sociedade começa nas atitudes de cada um. É importante destacar que comportamentos simples como furar fila, falsificar carteirinhas de estudante, ou subornar um agente de trânsito, por exemplo, também são atos de corrupção. Só há, portanto, uma atitude a tomar: Diga não à corrupção. Fonte: Jornal Brasil Econômico-26/05/2015 Fonte: Ibracon (26/05/2015) Página 16

17 BID pode emitir papéis em reais para financiar infraestrutura, diz presidente O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), organismo de crédito multilateral, poderá emitir títulos em reais no mercado brasileiro para, posteriormente, emprestar esses recursos para empresas realizarem projetos de infraestrutura no Brasil, informou o presidente da instituição, Luis Alberto Moreno, após reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nesta segunda-feira (25). Esse tipo de operação está autorizado desde o ano passado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) - formado pelos ministros da Fazenda, do Planejamento e pelo presidente do Banco Central. O vice-presidente de países do BID, Alexandre Meira da Rosa, que participou do encontro co mo ministro da Fazenda, explicou que essas emissões seriam destinadas sobretudo ao setor privado. "São projetos de longa maturação onde o risco de câmbio é um problema. Emitir e captar em moedas locais e emprestar. Como se fossem títulos públicos. Emitimos em vários países e moedas, como Ásia, Europa, Estados Unidos e Colômbia. Deve ser um custo um pouquinho mais alto do que o título público", disse Rosa a jornalistas. O anúncio de que o BID poderá emitir títulos para financiar projetos de infraestrutura no Brasil acontece pouco antes do lançamento do plano de concessões, previsto para o dia 9 de junho. Nesta segunda-feira, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, reiterou que a estratégia do governo contempla fontes alternativas de financiamento, uma vez que o governo abandonou a estratégia de conceder empréstimos do Tesouro Nacional ao Banco Nacional de Desenvolvimento e Social (BNDES) com juros subsidiados - que repassava os valores com custos menores ao setor privado. "Vamos ver como é que a gente reorganiza o financiamento de longo prazo, agora que acabou o dinheiro via aquele modelo mais baseado em recursos públicos. Agora que estes recursos acabaram", disse Levy mais cedo. As emissões do Tesouro para o BNDES somaram mais de R$ 400 bilhões nos últimos anos e, além de aumentarem a dívida pública bruta, também geraram renúncia fiscal com subsídios. Também nesta segunda-feira (25), o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo de Oliveira, afirmou que o governo está promovendo "mudanças importantes" na composição do financiamento dos projetos de investimento. "Até o momento, tivemos o financiamento da infraestrutura no Brasil baseado nos bancos públicos. Nesta nova fase, queremos incentivar uma participação maior e mais qualificada de fontes alternativas de financiamento, sejam elas nacionais privadas ou internacionais. E, neste sentido, queremos ouvir dos representantes das agências o papel que elas podem desempenhar nesse processo, disse ele na abertura do Seminário Internacional sobre o Financiamento para o Desenvolvimento. Fonte: G1.com-26/05/2015 Fonte: Ibracon (26/05/2015) ********************************* Página 17

enado restringe acesso a abono salarial e seguro-desemprego - 26/05/...

enado restringe acesso a abono salarial e seguro-desemprego - 26/05/... Senado restringe acesso a abono salarial e seguro-desemprego SOFIA FERNANDES EDUARDO CUCOLO VALDO CRUZ DE BRASÍLIA 26/05/2015 21h15 O Senado aprovou nesta terça (26) a medida provisória 665, que restringe

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

Pequenas empresas devem ser incluídas no relatório do PPE

Pequenas empresas devem ser incluídas no relatório do PPE Boletim 829/2015 Ano VII 10/09/2015 Pequenas empresas devem ser incluídas no relatório do PPE Expansão do programa. Relator da medida provisória que criou alternativa ao desemprego no País promete acolher

Leia mais

O Simples é bom? *Bernardo Appy O Estado de São Paulo - Opinião

O Simples é bom? *Bernardo Appy O Estado de São Paulo - Opinião O Simples é bom? *Bernardo Appy O Estado de São Paulo - Opinião Nos últimos anos o alcance do Simples vem sendo ampliado de forma significativa, seja pela inclusão de novos setores, seja pela ampliação

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 05, ANO V MAIO DE 2013 1 IMPORTADORES ESTÃO DESOBRIGADOS DE INFORMAR VALOR DE COMPRA NAS NOTAS Obrigação, vigente desde o começo do ano,

Leia mais

Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP

Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico

Boletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico Boletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico Considerações técnicas sobre a Conjuntura econômica e a Previdência Social 1 I - Governo se perde

Leia mais

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco. Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,

Leia mais

RELATORA: Senadora KÁTIA ABREU

RELATORA: Senadora KÁTIA ABREU PARECER N o, DE 2009 Da COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA, sobre o Projeto de Lei do Senado n o 246, de 2007, que regula o Programa de Seguro- Desemprego Rural, o Abono Salarial Rural, o Programa

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro

Leia mais

Crédito Estudantil Ibmec

Crédito Estudantil Ibmec Crédito Estudantil Ibmec Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que ter uma

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)

Leia mais

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil:

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil: Introdução Como faço para abrir o meu escritório? Administrativamente falando, um escritório de contabilidade é um negócio como outro qualquer. Logo, abrir um escritório contábil vai requerer de você,

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 61, ANO VI JANEIRO DE 2014 I DEFINIÇÃO SOBRE A ALÍQUOTA REDUZIDA DO ICMS SOBRE BENS DE CAPITAL EM SÃO PAULO Após muitos anos, o Fisco

Leia mais

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº Dispõe sobre a criação do Conselho de Ética Pública e estabelece medidas de transparência e controle de atos de agentes políticos, dirigentes, empregados e servidores públicos.

Leia mais

O que é o conglomerado Caixa...

O que é o conglomerado Caixa... CAIXA FEDERAL QUAL CAIXA QUEREMOS? Março 2015 O que é o conglomerado Caixa... A Caixa é uma instituição financeira constituída pelo Decreto-Lei 759/1969, sob a forma de empresa pública, vinculada ao Ministério

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015

Leia mais

Clipping de Notícias Educacionais. Fontes: Folha de SP e UOL

Clipping de Notícias Educacionais. Fontes: Folha de SP e UOL Clipping 13/06/2012 SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades

Leia mais

COMO ABRIR SUA EMPRESA

COMO ABRIR SUA EMPRESA COMO ABRIR SUA EMPRESA Hoje, ter o próprio negócio é algo muito comum. Flexibilidade, possibilidade de aumentar a renda e instabilidade como funcionário são os principais motivos para se empreender. É

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania 1) CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PERGUNTA: Em relação ao IGD-M, pode se pagar hora extra, em casos de demandas do MDS, como revisão cadastral, BPC e outras? RESPOSTA DO MEDIADOR: Os recursos do IGD-M podem ser

Leia mais

Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC

Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social Florianópolis - SC 27 de outubro de 2014 A INFORMALIDADE NO BRASIL A INFORMALIDADE Pesquisa ECINF IBGE Pertencem ao setor

Leia mais

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade Bem-Vindos! APRESENTAÇÃO Ana Afonso organizadora profissional em São Paulo atua desde 2006 realizando serviços de organização de espaços, gestão de residências, treinamento de funcionários domésticos,

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

1 Informações diversas Projeto de Terceirização A Câmara dos Deputados concluiu dia 22/04 a votação do projeto de lei que regulamenta contratos de terceirização. O texto principal foi aprovado no último

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano;

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano; cultura 1. Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? 2. Faturar até R$ 36 mil por ano; Não participar de outra empresa, como sócio ou titular; Trabalhar sozinho

Leia mais

A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos.

A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos. INTRODUÇÃO A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos. O conteúdo deste banco de dados decorre de uma vasta

Leia mais

Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico

Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico Boletim Econômico Edição nº 87 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico 1 O papel dos bancos

Leia mais

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário

Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

C L I P P I N G DATA: 27.11.2015

C L I P P I N G DATA: 27.11.2015 C L I P P I N G DATA: 27.11.2015 Boa notícia para o mercado: Rollemberg reduz para 30 meses prazo para pagamento de dívidas O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) decidiu encurtar de 60 para 30 meses o

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA DE ABERTURA DE EMPRESA INDIVIDUAL / SOCIEDADE / EIRELI É com grande satisfação que agradecemos a oportunidade de apresentarmos nossa proposta comercial,

Leia mais

Recursos Próprios. Amigos e Familiares

Recursos Próprios. Amigos e Familiares Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de

Leia mais

Impacto fiscal. Depois de quase dois anos de longos debates entre empresas,

Impacto fiscal. Depois de quase dois anos de longos debates entre empresas, KPMG Business Magazine 30 TRIBUTOS Jupiterimages Stock photo/w101 Moeda funcional O artigo 58 da MP estabelece que as empresas que usam alguma moeda estrangeira para fins contábeis e demonstrações financeiras

Leia mais

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

Contribuição Sindical Patronal

Contribuição Sindical Patronal Contribuição Sindical Patronal Aspectos Legais O recolhimento da contribuição sindical é obrigatório conforme se verifica nos artigos 578, 579 e 580 da Consolidação das Leis do Trabalho: TÍTULO V - DA

Leia mais

Controle Fiscal das Operações com Papel Imune

Controle Fiscal das Operações com Papel Imune Controle Fiscal das Operações com Papel Imune 1 Contexto A Constituição Federal do Brasil concede imunidade de impostos que incidam sobre livros, jornais, periódicos e ao papel destinado a sua impressão.

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: Lei nº 7.084, de 02 de julho de 2001. Cria o Fundo de Desenvolvimento de Campos dos Goytacazes - FUNDECAM e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE

Leia mais

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no De: Mario Avelino [mailto:marioavelino@domesticalegal.org.br] Enviada em: quarta-feira, 9 de setembro de 2015 23:50 Para:

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.881, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GOVERNO DESEMPENHO PESSOAL DA PRESIDENTE

AVALIAÇÃO DO GOVERNO DESEMPENHO PESSOAL DA PRESIDENTE Resultados da 128ª Pesquisa CNT/MDA Brasília, 21/07/2015 A 128ª Pesquisa CNT/MDA, realizada de 12 a 16 de julho de 2015 e divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra a avaliação dos

Leia mais

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME

REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME 1. O PRÊMIO O Prêmio ESTADÃO PME é uma iniciativa pioneira e única do Grupo Estado e tem como objetivos valorizar as melhores histórias de pequenas e médias empresas e estimular

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N DE 2012 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N DE 2012 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N DE 2012 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Requer ao Ministro da Educação, Senhor Aloizio Mercadante Oliva, cópia do inteiro teor do processo de autorização de funcionamento

Leia mais

Constituído em 1990, no início das grandes discussões tributárias no país, sob a

Constituído em 1990, no início das grandes discussões tributárias no país, sob a 02 Perfil: Colângelo e Corrêa Advogados e Consultores tornou-se referência de vanguarda, seriedade e eficiência no ramo do direito tributário, prestando relevantes serviços para empresas nacionais e estrangeiras.

Leia mais

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO CONTAS CONTROLADAS TCU adota modelo de governança de TI no ambiente interno alinhando com seu plano estratégico para realizar o controle externo das contas da União com maior eficiência COMO ÓRGÃO RESPONsável

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

Programa de Proteção ao Emprego PPE. Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento

Programa de Proteção ao Emprego PPE. Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento Programa de Proteção ao Emprego PPE Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento Kurzarbeit curto tempo de trabalho O Kurzarbeit é antigo na Alemanha. Ele fez a sua primeira aparição antes

Leia mais

Pareceres PARECER CNE/CEB Nº 40/2004

Pareceres PARECER CNE/CEB Nº 40/2004 PARECER CNE/CEB Nº 40/2004 Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB) I RELATÓRIO Em 29 de setembro de 2004, a

Leia mais

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,

Leia mais

Conselho Nacional de Controle Interno

Conselho Nacional de Controle Interno Veículo: Site Congresso em Foco Data: 13/07/2012 Editoria: Lei de Acesso Coluna: - Página: - Só 12% das prefeituras dão atenção a transparência Uma mesma pergunta foi feita às administrações de 133 cidades

Leia mais

Lei n.º 24/95, de 18 de agosto

Lei n.º 24/95, de 18 de agosto Lei n.º 24/95, de 18 de agosto A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º O artigo 21.º da Lei n.º 7/93, de 1 de

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 07, ANO III JULHO DE 2011 1 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI Não há mais necessidade de 2 sócios para abrir empresa

Leia mais

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que:

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que: Alterações promovidas pela Lei nº12.431/11 na Lei das Sociedades por Ações Luiz Rafael de Vargas Maluf Ruberval de Vasconcelos Júnior 08 de setembro de 2011 Reunião do Comitê Societário do CESA Histórico

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 Processo Seletivo para Participação no II Seminário Internacional de Contabilidade Pública e 3º Fórum Nacional de Gestão e Contabilidade Públicas 1. Considerações

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Legislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014

Legislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Legislação Tributária ARRECADAÇÃO Ato: Lei Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Ementa: Cria

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado

Leia mais

Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa

Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa Veículo: O Globo Data: 07/09/15 Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa Em tempos de desaceleração da economia e inflação e juros em alta, a cada mês as famílias se deparam

Leia mais

Política de Bolsas e Financiamentos

Política de Bolsas e Financiamentos Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que

Leia mais

'yaabaaronaldo Tedesco'; 'Paulo Brandão'; ''Silvio Sinedino' (sinedino@yahoo.com)' Assunto:

'yaabaaronaldo Tedesco'; 'Paulo Brandão'; ''Silvio Sinedino' (sinedino@yahoo.com)' Assunto: Sérgio Salgado De: Sérgio Salgado Enviado em: segunda-feira, 21 de setembro de 2015 10:03 Para: ''pami@superig.com.br' (pami@superig.com.br)' Cc: 'yaabaaronaldo Tedesco'; 'Paulo

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005).

1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005). A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas na Construção Civil Relatório de Pesquisa Equipe Técnica Prof. Dr. Fernando Garcia Profa. Ms. Ana Maria Castelo Profa.Dra. Maria Antonieta Del Tedesco Lins Avenida

Leia mais

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação: O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado

Leia mais

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social 1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como

Leia mais

A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE

A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE 1 A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE Wagner Balera PUC-SP EQUIDADE V - Equidade na Forma de Participação

Leia mais

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração

Leia mais

C L I P P I N G DATA: 21.09.2015

C L I P P I N G DATA: 21.09.2015 C L I P P I N G DATA: 21.09.2015 Um dia de cidadania para deixar o mundo melhor As empresas do segmento de serviços do Distrito Federal realizaram no último sábado, 19 de setembro, o Dia de Cidadania.

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01- Contexto Operacional: SIMPROEL Sindicato Municipal dos Profissionais em Educação de Lages - SC Fundado em 17/12/1997,

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes

Leia mais

1.- PONTO ELETRÔNICO . (A)

1.- PONTO ELETRÔNICO . (A) PAUTA: 1.- Ponto eletrônico 2.- Simples Nacional 3.- Inadimplência 4.- Cenário / Perspectivas Econômicas Anuidades Escolares 2012 5.- Outros Assuntos de Interesse da Categoria ---- Número de Horas e Dias

Leia mais

RESUMO DA REUNIÃO SOBRE O PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR SOBRE OS 10% DAS RECEITAS CORRENTES BRUTAS PARA O SUS.

RESUMO DA REUNIÃO SOBRE O PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR SOBRE OS 10% DAS RECEITAS CORRENTES BRUTAS PARA O SUS. RESUMO DA REUNIÃO SOBRE O PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR SOBRE OS 10% DAS RECEITAS CORRENTES BRUTAS PARA O SUS. Com a participação de conselheiros do Conselho Nacional de Saúde (CNS) juntamente com

Leia mais