TERMO DE REFERÊNCIA Nº PARA ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO DOS PARQUES NACIONAIS DO RIO NOVO E DO JAMANXIM.

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1 TERMO DE REFERÊNCIA Nº PARA ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO DOS PARQUES NACIONAIS DO RIO NOVO E DO JAMANXIM. 1. Contexto A partir de uma parceria com doadores e organizações da sociedade civil, o Governo do Brasil, por meio do Decreto N de 08 de agosto de 2002, criou o Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA). Atualmente o programa é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e gerenciado pelo FUNBIO (Fundo Brasileiro para a Biodiversidade), sendo financiado com recursos de doadores nacionais e internacionais. O Programa reúne o estado da arte em biologia da conservação e integração participativa de comunidades, e busca proteger amostras representativas da biodiversidade Amazônica numa escala inédita, além de garantir a integridade de suas paisagens e recursos genéticos. Originalmente, o Programa ARPA foi estruturado em fases interdependentes e contínuas a serem executadas sequencialmente, com previsão de encerramento das atividades do programa em A Fase I do Programa ARPA teve um aporte de US$ 115 milhões e duração de sete anos, entre 2003 a A Fase II, em execução desde 2010, tem vigência até 2016 e conta com um aporte de US$ 56 milhões. A fase III do Programa, prevista, inicialmente, para o período de 2015 a 2018, teve sua estratégia alterada em função do detalhamento das projeções de custos, que apontou para indisponibilidade de recursos para a consolidação plena e manutenção de todas as UCs apoiadas pelo Programa ARPA. Consequentemente, o Programa ARPA adota nesta fase III uma nova estratégia financeira, criando o Fundo de Transição, que consiste em um novo mecanismo de financiamento que permite o aumento gradativo do aporte de recursos públicos para a gestão e manejo das UCs no prazo de 25 (vinte e cinco) anos. A fase III do programa Arpa, também chamada Arpa para Vida, terá 25 anos de duração ( ) e objetiva gerar um mecanismo de financiamento de longo prazo e extinguível, criado por meio de contratos entre entidades, pessoas físicas e jurídicas, doadores brasileiros e estrangeiros. O objetivo desse Fundo de Transição (FT) é assegurar a conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos em 60 (sessenta) milhões de hectares da Amazônia Brasileira através da gestão efetiva das UCs apoiadas pelo Programa ARPA, mobilizando 1 de 19

2 todos os recursos financeiros necessários para financiar o Programa Arpa por 25 anos (até 2039). Atualmente, o Programa abrange mais de 58 milhões de hectares em 114 UCs apoiadas, além de mais 6 milhões de hectares em estudos de criação. A Lei n o de 18 de julho de 2000, que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) diz, em seu art. 27 que todas as unidades de conservação devem dispor de um Plano de Manejo, que deve abranger a área da unidade de conservação, sua zona de amortecimento e os corredores ecológicos, incluindo medidas com o fim de promover sua integração à vida econômica e social das comunidades vizinhas. A Lei do SNUC também define Plano de Manejo como documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade (art. 2º, inciso XVII). Trata-se de um documento técnico que busca integrar dados dos meios físico, biótico e socioeconômico referentes à UC, consolidados em um diagnóstico que irá subsidiar o planejamento da gestão da UC, a partir de uma visão realista, estratégica e operacional, visando atingir objetivos bem definidos, a partir de metas claras. Também define o ordenamento do uso do território, por meio do seu zoneamento, normatização e regulamentação específicas. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) é o órgão gestor das unidades de conservação federais no Brasil e, no caso do Programa ARPA, tem a responsabilidade de subsidiar tecnicamente a priorização de áreas para a criação de UC, elaborar propostas de criação de unidades de conservação federais, promover a formação de seus conselhos, elaborar e aprovar seus planos de manejo, gerenciar o processo de consolidação das unidades sob sua coordenação, além de elaborar os planos operativos anuais (POAs) das unidades de conservação (UC), do âmbito federal, apoiadas pelo Programa. O Núcleo de Gestão Integrada (NGI) do ICMBio de Itaituba administra diretamente 12 unidades de conservação, sendo 1 APA, 3 parques, 1 reserva biológica e 7 florestas nacionais. Estas unidades totalizam cerca de 9 milhões de hectares de área protegidas, entre os contextos da BR-163 e BR-230. O Parque Nacional do Jamanxim foi criado pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2006 nos municípios de Itaituba e Trairão, com área aproximada de ,04 hectares, e tem como objetivo preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de 2 de 19

3 pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. A unidade é apoiada pelo programa ARPA desde o ano de 2012, e estava dentro do programa de consolidação do mosaico da Terra do Meio, tendo avançado para o grau dois de consolidação em função deste projeto. O Parque Nacional do Rio Novo foi criado pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2006 nos municípios de Itaituba e Novo Progresso com área aproximada ,33 hectares. O Parque tem como objetivo preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. O PARNA do Rio Novo é apoiado pelo programa ARPA desde a sua criação em Por estarem inseridos em uma realidade social e institucional semelhantes, foi adotada uma abordagem com ênfase na integração dos processos de elaboração dos diagnósticos socioeconômicos dos PARNAs do Rio Novo e do Jamanxim. Essa estratégia tem como vantagem uma visão mais territorial e holística sobre a região das Unidades de Conservação, a partir de uma perspectiva de planejamento regional e comum, poupando tempo, esforços e recursos na elaboração e execução dos estudos. Busca-se, como resultado, diagnósticos individualizados por PARNA, porém abordando conjuntamente os contextos regionais e municipais (Figura 1). 3 de 19

4 Figura 1. Área de estudo objeto deste termo de referência, compreendendo os Parques Nacionais do Jamanxim e do Rio Novo e região de entorno. 2. Justificativa Dentro do Desenho do Processo de Planejamento elaborado para os Parques Nacionais do Rio Novo e do Jamanxim, foi estabelecido que seriam executadas três etapas. Duas de diagnóstico, executadas simultaneamente, onde seriam contratados: um produto de Análise de Unidades de Paisagem e Diagnóstico Ambiental dos Parques Nacionais do Rio Novo e do Jamanxim e da macrorregião de entorno; e o outro produto referente ao Diagnóstico Socioeconômico dos Parques Nacionais do Rio Novo e do Jamanxim 4 de 19

5 (objeto deste edital). A última etapa, de planejamento e consolidação dos dados, se refere aos Planos de Manejo dos Parques Nacionais do Rio Novo e do Jamanxim, a serem executados após a conclusão da fase de diagnóstico. O Diagnóstico Socioeconômico é importante para o conhecimento e análise do contexto socioambiental em que as Unidades de Conservação estão inseridas. O diagnóstico das Unidades de Conservação deverá estimular a participação da sociedade local. Esta etapa buscará informações para subsidiar a análise dos desafios de gestão, a importância das UCs no contexto socioambiental e o potencial de contribuição das mesmas para o desenvolvimento regional. O Diagnóstico Socioeconômico das Unidades de Conservação dos Parques Nacionais do Rio Novo e do Jamanxim têm os objetivos de: levantar, sistematizar e analisar informações secundárias de dados socioeconômicos da região onde os parques estão localizados; levantar, sistematizar e analisar informações primárias sobre os ocupantes dos parques. 3. Propósito da contratação O objetivo geral deste Termo de Referência (TdR) é a contratação de consultoria (Pessoa Jurídica) para realizar a elaboração dos Diagnósticos Socioeconômicos dos Parques Nacionais do Rio Novo e do Jamanxim. 4. Estratégia de Execução O Diagnóstico Socioeconômico será baseado na realização de levantamentos secundários, diagnósticos e dados primários obtidos com o público alvo da região de estudo. Para fins deste diagnóstico, considera-se que a região onde os parques nacionais estão inseridos são os municípios de Itaituba, Trairão, Novo Progresso, Jacareacanga e Rurópolis, incluindo também os distritos de Castelo de Sonhos (município de Altamira), Moraes Almeida e Creporizão (município de Itaituba), e suas respectivas regiões de influência. Como região de entorno imediato, para os estudos de informações secundárias, serão considerados, no mínimo: 5 de 19

6 - PARNA do Jamanxim: as Florestas Nacionais (FLONAs) de Itaituba I, de Itaituba II, do Trairão e de Altamira; a Reserva Extrativista (RESEX) Riozinho do Anfrísio; a Área de Proteção Ambiental (APA) do Tapajós (parte norte); o Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Água Azul; e todas as demais áreas distantes 10km dos limites do parque nacional. - PARNA do Rio Novo: a APA do Tapajós (parte sul); a FLONA do Jamanxim; a Terra Indígena (TI) Munduruku; o Campo de Provas Haroldo Velloso; o distrito do Creporizão - ITBe as demais localidades ao longo da PA Transgarimpeira; o distrito de Castelo de Sonhos; e todas as demais áreas distantes 10km dos limites do parque nacional. Os serviços de consultoria objeto deste contrato seguirão as orientações da Equipe de Planejamento (EP) para a elaboração dos Planos de Manejo dos PARNAs do Rio Novo e do Jamanxim, definida previamente pela Coordenação de Elaboração e Revisão de Planos de Manejo (COMAN) - ICMBio, e as metodologias e estratégias apresentadas nos Roteiros Metodológicos disponíveis para Elaboração e Revisão de Planos de Manejo de Unidades de Conservação Federais de Proteção Integral e no Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos da Visitação (ICMBio, 2011); no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei n o 9.985/00) e Decreto n o 4.340/02 que o regulamenta; e nas diretrizes institucionais apontadas pela Diretoria de Criação e Manejo de Unidades de Conservação DIMAN/ICMBio. Todos os produtos serão supervisionados e aprovados pelo ICMBio, que terá pleno acesso a todas as informações e atividades realizadas para a elaboração dos serviços contidos no edital. Além dos estudos demandados, a elaboração dos diagnósticos socioeconômicos deverá considerar os estudos e documentos já existentes sobre o conjunto de Unidades de Conservação da BR-163, em especial os planos de manejo das FLONAs de Altamira, do Jamanxim, do Trairão, de Itaituba I e II, da RESEX Riozinho do Anfrísio, e a caracterização socioeconômica da APA do Tapajós (parte sul). A EP/ICMBio deverá participar das atividades de levantamentos e processamento das informações, buscando proporcionar maior envolvimento da equipe com os métodos empregados e resultados obtidos neste trabalho, para fins de monitoramento e avaliações futuras dos documentos. A Empresa de Consultoria contratada para a Elaboração do Trabalho, doravante denominada CONTRATADA, deverá apresentar os produtos em versão preliminar, em formato digital, para análise da EP/ICMBio. Caso o produto ainda não se apresente satisfatório para a aprovação pela referida 6 de 19

7 equipe, a CONTRATADA deverá proceder às alterações até que o produto atenda às exigências solicitadas, chegando à versão final, que deverá ser entregue em formato digital e impresso, conforme especificação dos produtos. O pagamento pelos produtos será realizado após sua aprovação. A Equipe da CONTRATADA, que participou da seleção de currículos, deverá ser mantida até a conclusão do trabalho, sob pena de rescisão de contrato. Qualquer alteração, devidamente justificada, só poderá ser feita mediante a aprovação da EP, em caso de currículo igual ou superior ao da seleção. Em caso de substituição justificada, o novo profissional deverá ter qualificação compatível a do técnico substituído. Independentemente do local de origem da CONTRATADA, a mesma deverá se deslocar, conforme a programação a ser estabelecida, às Unidades de Conservação objeto do contrato, à sede administrativa das mesmas no município de Itaituba/PA e à sede do ICMBio em Brasília-DF. A CONTRATADA deverá custear todas as diárias, passagens e honorários da sua equipe nos eventos previstos neste termo de referência. O Coordenador Geral da CONTRATADA, responsável pelo objeto do contrato, deverá participar de todas as etapas descritas nesse documento, incluindo os levantamentos de campo. Os insumos e meios logísticos que estejam definidos neste TdR como de responsabilidade do ICMBio, deverão ser solicitados, pela CONTRATADA, com no mínimo 20 dias corridos de antecedência. O contrato será celebrado entre o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO e a empresa selecionada. 5. Atividades Propostas As atividades relacionadas a este TdR serão desdobradas em quatro etapas, conforme consta abaixo: Etapa 1 Planejamento Participação de toda a equipe CONTRATADA em Reunião com a Equipe de Planejamento, na sede do ICMBio no município de Itaituba/PA. 7 de 19

8 Esta reunião, cuja duração será de dois dias, tem o objetivo de alinhar o projeto e fornecer à CONTRATADA os insumos disponíveis no ICMBio para a elaboração dos produtos, tais como estudos e levantamentos já realizados nas UCs da região, shapefiles das UCs, modelos de layout a serem utilizados. As informações poderão ser entregues em formato digital e/ou impressas, tabuladas ou não, conforme sua disponibilidade. Nesta Reunião, serão definidas e niveladas as estratégias e os métodos, a logística e o cronograma das etapas de elaboração do Diagnóstico Socioeconômico. Na ocasião será fechado o Plano de Trabalho, com a definição das atividades, metodologia e cronograma final. Produto 1: Plano de Trabalho contendo o Cronograma Detalhado, que definirá as atividades, os responsáveis, a equipe envolvida, o cronograma físico, a itemização (conforme modelo a ser apresentado pelo ICMBio) e os insumos necessários. O Plano de Trabalho deverá ser elaborado em língua portuguesa, seguindo padrões ABNT, e entregue em formato digital (arquivos Word e PDF). Etapa 2 - Busca, sistematização e análise das informações disponíveis Buscar, sistematizar e analisar dados pré-existentes sobre meio socioeconômico e fundiário relacionados à área de estudo. Produto 2: Diagnóstico socioeconômico preliminar dos PARNAs do Rio Novo e do Jamanxim, apresentado em 01 (uma) cópia impressa e 03 (três) cópias em meio digital (DVD), contendo no mínimo os seguintes itens: Contextualização regional: caracterização político-administrativa, inserção frente a ZEE, Distrito Florestal Sustentável BR 163 (DFS) e outros programas/projetos/planos de gestão territorial que sejam relevantes ao contexto das unidades. Aspectos históricos regionais: histórico de desenvolvimento; história de ocupação/colonização. Aspectos demográficos regionais: distribuição da população na região; densidade demográfica; taxa de crescimento populacional; participação populacional por município na região; população por sexo e faixa etária. 8 de 19

9 Aspectos da economia regional: analisar a participação de cada atividade na economia (agricultura, pesca, pecuária, extrativismo, mineração, indústria, comércio serviços, turismo, etc.); principais produtos gerados, evolução da produção; análise dos empreendimentos impactantes que estão previstos para a região (gasoduto, hidrelétricas, mineração e outros); Aspectos institucionais regionais: levantar as instituições (governo e sociedade) que atuam na região, e as relações destas com as unidades de conservação, descrever as políticas públicas de interesse à gestão de unidades de conservação que têm sido implementadas na região. Aspectos urbanísticos, contemplando aspectos de infraestrutura e serviços públicos existentes em cada parque e seus entornos imediatos: sistema viário e ramais; serviços urbanos (saneamento, comunicação e energia) - distribuição, acesso e abrangência; infraestruturas e distribuição de serviços de educação, saúde, transporte e segurança pública. Aspectos do patrimônio histórico e cultural de cada parque e seus entornos imediatos: identificar e caracterizar patrimônios históricos (estético, artístico, documental, científico, social, espiritual ou ecológico) e culturais (bens móveis - igrejas, casas, locais dotados de expressivo valor para a história, a arqueologia, a paleontologia, etc., e, bens imateriais - literatura, música, manifestações culturais regionais, linguagem, costumes, histórias, etc.). Aspectos de uso público de cada parque e seus entornos imediatos: identificar atrativos turísticos, acessos, serviços relacionados e incentivos governamentais para atividade. Identificar as lacunas de levantamentos socioeconômicos para cada parque e seus entornos imediatos que sejam relevantes para a gestão. Levantamento ocupacional de cada parque, através de ferramentas de sensoriamento remoto com base em imagens de satélite, além das bases de dados CAR-Provisório, PRODES e DETER, focos de calor e outras fontes de dados oficiais. Além disso, a versão preliminar do Diagnóstico Socioeconômico dos PARNAs do Jamanxim e do Rio Novo deverá conter os seguintes mapas temáticos para cada parque, em formato A3: - Mapa de ocorrência de populações tradicionais na área de influência dos PARNAs; - Mapa de ocorrência de população residente nas UCs e entorno; 9 de 19

10 - Mapa de uso atual da terra nas UCs e entorno, a partir da interpretação de imageamento de satélite, obtidos ao longo da execução do serviço; - Mapa detalhado da evolução ano-a-ano ( ) do uso e ocupação do solo na Região da UC, com a identificação de tendências e vetores de pressão antrópica (exploração madeireira; mineração; agropecuária; exploração de potencial hidroenergético; urbanização; entre outros) sobre a Unidade de Conservação 100% do interior da UC, buffer externo de 3 Km completo. - Mapa da situação fundiária de cada Parque Nacional Estudado; - Mapa socioeconômico contendo PIB Municipal, IDH, Densidade populacional; - Mapa de ocorrência de sítios históricos, arqueológicos e paleontógicos das UCs e entorno. Todas as referências utilizadas (shapes, mapas, imagens, etc.) deverão ser disponibilizadas em um banco de dados organizado e apresentadas em 03 (três) cópias em meio digital (DVD), junto com o Diagnóstico Preliminar. Etapa 3 Levantamento de Campo por Amostragem A equipe da CONTRATADA, juntamente com integrantes da EP, deverá realizar incursões à área de estudo para obter dados sociais primários em campo e consolidar o conhecimento da situação local. O ICMBIO será responsável pelo planejamento e execução das incursões para o levantamento de campo. Caberá à CONTRATADA elaborar e realizar consultas e entrevistas semiestruturadas com o público que se relaciona direta e indiretamente com os Parques Nacionais do Rio Novo e do Jamanxim. O formulário de entrevista semiestruturado deverá ser apresentado à Equipe de Planejamento, para discussão, ajustes e aprovação. A logística de aplicação das entrevistas deverá priorizar os locais de fácil acesso via terrestre e fluvial. O levantamento de campo por amostragem visa coletar informações precisas, como perfil dos ocupantes, fotografia e coordenada de residências, ano em que a ocupação foi estabelecida, área reivindicada pelo ocupante, atividades desenvolvidas, e se existe ou não algum documento fundiário. 10 de 19

11 O levantamento de campo deverá ocorrer na região definida no item estratégia de execução, ou seja, nos municípios de Itaituba, Trairão, Novo Progresso, Jacareacanga e Rurópolis, incluindo também os distritos de Castelo de Sonhos (município de Altamira), Moraes Almeida e Creporizão (município de Itaituba), e suas respectivas regiões de influência. Para cada um dos Parques, serão realizadas duas incursões a campo, cada uma com duração de cinco dias, já incluídos os períodos de deslocamento desde a sede do ICMBio em Itaituba/PA até o local de amostragem, e o retorno à sede de Itaituba, totalizando vinte dias não contínuos de atividades em campo. Durante o período em que estiver em campo, são de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento da alimentação, transporte e hospedagem de sua equipe, bem como todos os outros custos relacionados às atividades dessa etapa, tais como: honorários, itens individuais, materiais e equipamentos para a realização da atividade. A CONTRATADA deverá arcar com o deslocamento, hospedagem, alimentação e honorários de sua equipe a partir do local de origem até a cidade de Itaituba/PA, e desde a saída de Itaituba/PA até o local de origem dos mesmos, bem como os custos de permanência de sua equipe no período em que estiver na cidade de Itaituba até a ida ou retorno das incursões a campo. Produto 3: Relatório com os resultados do Levantamento de Campo, apresentado em 01 (uma) cópia impressa e 03 (três) cópias em meio digital (DVD). O relatório deverá estar dividido por atividade de campo realizada em ordem cronológica, organizada por um sumário. Em cada atividade realizada descrever os ajustes metodológicos adotados para sanar problemas encontrados em campo, relatar quais os dados brutos obtidos e como eles foram organizados, e citar o código das fotografias referentes a cada atividade. As mídias digitais deverão conter todas as fotos referentes às atividades de campo, bem como todos os dados coletados, como formulários de entrevistas semiestruturadas. Cada foto deverá ter uma numeração específica, coordenada e data, e estar organizada em pastas conforme atividades realizadas. Este relatório deverá conter: - Análise do contexto regional com base em dados secundários, conforme Produto 2. - Análise do entorno imediato de cada parque com base em dados secundários, conforme descrito no Produto de 19

12 - Sistematização dos dados primários obtidos na elaboração dos diagnósticos, bem como análise ocupacional de cada parque. - Descrição e caracterização dos grupos ocupantes e atividades econômicas desenvolvidas nos parques nacionais, analisando a dinâmica do uso do território (área dos parques estudados), suas formas de produção e os modos e condições de vida a elas associadas; - Reconstruir as tendências históricas do processo de ocupação, produção e reprodução social no território dos parques estudados; - Elaboração de um mapa da socioeconomia, em formato A2 colorido, de cada unidade, contendo os limites dos parques nacionais, a localização das ocupações rurais junto com limites reivindicados (populações tradicionais, colonos e fazendeiros), regiões de influência de garimpos, e atrativos turísticos inventariados, infraestrutura de ramais, além de outros itens relevantes; - Desenho de cenários possíveis para a viabilização do uso público da unidade, considerando as diretrizes estabelecidas pelo ICMBio. Etapa 4 Consolidação do Diagnóstico Socioeconômico A CONTRATADA deverá complementar a versão preliminar do Diagnóstico Socioeconômico dos Parques Nacionais do Rio Novo e do Jamanxim (produto 2 deste TdR), com base no levantamento de campo realizado. Produto 4: Diagnóstico Socioecônomico dos Parques Nacionais do Rio Novo e do Jamanxim. A CONTRATADA deverá apresentar 02 (duas) cópias impressas e 03 (três) cópias em meio digital (DVD), incluindo a versão final dos mapas em formato A3 e A2 descritos nas etapas 2 e 3 deste TdR, contendo o produto final em formato editável (*.doc ou similar) e em arquivo pdf, além da reunião de todos os demais produtos, bancos de dados, arquivos shape, fotografias e dados brutos de campo, em pastas organizadas. O material impresso deverá estar encadernado, e uma capa padronizada deverá ser elaborada com logos do ICMBio. As mídias digitais deverão estar impressas com a mesma arte do produto impresso, e alocadas em estojo de plástico retangular, com encarte igual à capa do material impresso. 12 de 19

13 6. Cronograma de atividades e desembolso do valor do contrato Produtos Produto 1: Plano de Trabalho contendo o Cronograma Detalhado, que definirá as atividades, os responsáveis, a equipe envolvida, o cronograma físico, a itemização (conforme modelo a ser apresentado pelo ICMBio) e os insumos necessários. Produto 2: Diagnóstico socioeconômico preliminar dos PARNAs do Rio Novo e do Jamanxim, apresentado em 01 (uma) cópia impressa e 03 (três) cópias em meio digital (DVD) Produto 3: Relatório com os resultados do Levantamento de Campo, apresentado em 01 (uma) cópia impressa e 03 (três) cópias em meio digital (DVD). Produto 4: Diagnóstico Socioeconômico dos Parques Nacionais. Dias após contrato % desembolso Estão incluídos no custo acima a remuneração dos serviços prestados pelo consultor, bem como todos os encargos sociais estipulados na legislação fiscal e trabalhista, devendo ser deduzidos no ato dos pagamentos os descontos estipulados por lei. O consultor deverá encaminhar uma cópia de todos os produtos para o Funbio, órgão gestor e Unidade de Coordenação do Programa UCP (arpa@mma.gov.br), em meio digital ( ou CD), devidamente aprovados pelos gestores da Unidade de Conservação. O contrato será celebrado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade Funbio, com recursos do Programa ARPA, após a aprovação deste Termo de Referência pela Unidade de Coordenação do Programa - UCP, do Ministério do Meio Ambiente. 7. Responsabilidades 13 de 19

14 De responsabilidade da CONTRATADA: - Todas as despesas relacionadas a encargos sociais e trabalhistas de sua equipe. - Os custos logísticos e operacionais para a realização das atividades, incluindo o pagamento de terceiros e materiais de consumo necessários ao desenvolvimento dos trabalhos. - Os custos de participação da equipe CONTRATADA em todas as reuniões citadas nesse Termo de Referência deverão ser custeados pela empresa (passagens aéreas, translados, hospedagem, alimentação, diárias etc.). - Os custos advindos da impressão e gravação digital dos documentos, mapas, fotos, bancos de dados e demais documentos, que deverão compor os relatórios e produtos a serem entregues ao ICMBio. - A CONTRATADA deve possuir os equipamentos necessários para a realização dos trabalhos de campo (GPS, máquina fotográfica digital etc.), que serão de sua responsabilidade. - Os custos de realização da incursão de reconhecimento de campo conforme este Termo de Referência, incluindo eventuais demandas de logística fluvial e aérea. - Os custos de realização das reuniões correspondentes aos momentos de participação social do processo de diagnóstico, quer sejam: as Reuniões Abertas, setoriais, e aplicações de entrevistas conforme este Termo de Referência, incluindo a impressão de mapas e outros materiais necessários para as reuniões. De responsabilidade do ICMBio: - A fim de facilitar a execução dos trabalhos e aumentar a qualidade dos produtos, a EP disponibilizará à CONTRATADA todos os documentos mencionados, mapas prontos e informações disponíveis no órgão gestor das UC e relevantes aos trabalhos de diagnóstico. - Ceder espaço dos escritórios do ICMBio para realização de reuniões, quando necessário. - Os custos de participação da equipe do ICMBio em todas as reuniões citadas nesse Termo de Referência (passagens aéreas, translados, diárias etc.). 14 de 19

15 - Os custos de logística terrestre (veículo, combustível e diárias) dos servidores do ICMBio para eventuais incursões de campo. 8. Aprovação dos produtos Os produtos deverão ser apresentados em língua portuguesa, devidamente digitados e formatados conforme padrão a ser disponibilizado pela COMAN/ICMBio Sede. As reuniões a serem realizadas durante a elaboração do documento devem ser devidamente documentadas e registradas através de listas de presença, fotos e memórias de reuniões, e entregues ao ICMBio. A CONTRATADA deverá encaminhar cópias de todos os produtos para o órgão gestor (Parques Nacionais do Jamanxim e Rio Novo e COMAN), via e- mail, mídia digital, e impressos, conforme consta neste Termo de Referência. Os produtos devem ser primeiramente entregues à EP, que fará a avaliação e aprovação dos produtos. Caso os produtos não se apresentem satisfatórios para a aprovação pela EP, a contratada deverá proceder às alterações até que os documentos atendam ao solicitado, para só então serem aprovados. As versões impressas deverão ser enviadas somente após aprovação do produto pela EP, incluindo os mapas. Todos os arquivos deverão ser entregues em meio digital, que permita sua posterior edição, incluindo mapas, imagens de satélite, dados vetoriais, matricias, textos, tabelas e planilhas, croquis e desenhos e fotos, conforme orientações da COMAN. As fotos devem ser entregues em arquivos de alta resolução e baixa resolução e georreferenciadas. Todos os arquivos cartográficos devem ser georreferenciados. Todos os arquivos de impressão também deverão ser entregues no formato pdf. A versão final do Diagnóstico Socioeconômico deverá ser entregue com as seguintes características: - Formato Editável: *.doc ou similar; - Formato: PDF (*.pdf) - otimizar para: Tamanho mínimo; - Compressão: Máxima; - Resolução de imagens e mapas para no máximo: 300dpi; - Tamanho: Máximo 15Mb (dividir o arquivo em mais de 1 volume, quando necessário). 15 de 19

16 Os arquivos entregues deverão seguir os critérios para a elaboração de cartografia básica e de mapas temáticos. Os dados devem estar em sistema de coordenadas geográficas (latitude e longitude), datum SIRGAS2000. Informações detalhadas dos seguintes dados deverão ser fornecidas em papel e em meio digital: descrição geral dos arquivos produzidos, procedimentos adotados para a digitalização de dados cartográficos, escala, data e fonte desses dados, tipo (mapa em papel, imagens de satélite, entre outros), fator de erro obtido no processo de georeferenciamento, data da digitalização dos dados cartográficos, problemas existentes nos dados, projeção cartográfica utilizada e todos os parâmetros necessários para sua interpretação (datum, meridiano central, zona). A lista de toda a documentação e bibliografia consultada deverá estar disponível à EP durante todo o processo. Cada produto deverá ser entregue, juntamente com um banco de dados com todos os arquivos e documentos que o geraram, e cópia das bibliografias disponíveis em formato digital. A relação dos documentos de referência consultados deve ser listada de acordo com as normas da ABNT e os quadros e tabelas deverão especificar as fontes dos dados. Os mapas (finais) deverão ser impressos em cópias coloridas e nos tamanhos especificadas para cada produto, em escala apropriada, obedecendo às normas técnicas aplicadas à cartografia e utilizando-se de bases cartográficas aprovadas pela EP e imagens de satélite georreferenciadas recentes. Devem ser utilizados, preferencialmente, bancos de dados oficiais na elaboração dos mesmos, cujos arquivos devem possuir a descrição dos seus metadados, incluindo as fontes utilizadas. 9. Prazos A consultoria será realizada em até 200 dias, a contar da assinatura do contrato. O pagamento será feito em até 10 (dez) dias úteis, contados a partir do recebimento, no Funbio, do documento de cobrança (nota fiscal, fatura) e do Termo de Recebimento e Aceite (documento emitido pelo beneficiário, responsável pelo recebimento e aceite, atestando que os serviços foram prestados em conformidade com as especificações solicitadas, quantidades e etapas se forem o caso). 16 de 19

17 Os prazos de avaliação de cada produto por parte do órgão gestor, e da CONTRATADA, estão descritos no cronograma de desembolso. 10. Direitos autorais e de propriedade intelectual Todas as informações e materiais produzidos a partir dos trabalhos objeto deste contrato terão os direitos autorais revertidos para o ICMBio, com sua reprodução total ou parcial requerendo expressa autorização do mesmo, inclusive em período posterior ao encerramento do contrato, respeitando-se e reconhecendo-se a propriedade intelectual. Para a publicação e produção de materiais bibliográficos na forma de artigos, trabalhos acadêmicos, para congressos e eventos científicos, entre outros, produzidos a partir de informações objeto da contratação pela consultoria, deverá ser solicitada previamente autorização do ICMBio. 11. Avaliação, classificação e desclassificação das propostas técnicas Qualificação da Empresa A experiência da empresa será comprovada mediante apresentação de atestados que comprovem sua experiência em planejamento ambiental, diagnósticos socioeconômicos e fins (elaboração de planos de manejo ou de gestão de UC) Qualificação da equipe profissional A equipe da consultoria CONTRATADA deverá atender as seguintes qualificações: Equipe Mínima Exigida: Deverá dispor de 2 profissionais, preferencialmente na área Formação acadêmica plena das ciências ambientais ou da terra (biologia, engenharia ambiental, engenharia florestal, agronomia, geografia, sociologia e turismo). Os profissionais deverão ter experiência comprovada em Planejamento de atividades de uso público em unidades de conservação, geoprocessamento e sensoriamento remoto, bem como com análises e sistematização de levantamentos socioeconômicos. Descrição do Perfil do Coordenador Geral: Formação acadêmica plena, preferencialmente na área das ciências ambientais ou da terra (biologia, engenharia ambiental, engenharia florestal, agronomia, geografia, sociologia ou 17 de 19

18 afins) e com experiência em coordenação técnica na elaboração de planos de manejo de UC no Bioma Amazônico. Deverá coordenar tecnicamente os trabalhos de campo e de escritório, sistematizar os resultados, realizar a integração dos dados obtidos pelos estudos temáticos e ter conhecimentos das metodologias constantes no DPP. O candidato deverá ter disponibilidade para viagens e ter condições de realizar atividades de campo em situações adversas, incluindo deslocamentos a pé ou embarcado, em diferentes tipos de veículos, barcos e aeronaves. Este profissional será o responsável pela qualidade e pela apresentação dos produtos objetos desse Termo de Referência. Descrição do Perfil do Responsável pelas análises do Sistema de Informações Geográficas: Formação acadêmica plena na área das ciências ambientais (geografia, biologia, engenharia ambiental, engenharia florestal ou afins) com conhecimento e experiência em Geoprocessamento, Sistema de Informação Geográfica (SIG) e Cartografia, para a caracterização e a geração dos produtos de mapas Qualificação do Plano de Trabalho A análise do Plano de trabalho considerará a adequação da Proposta aos objetivos fixados no Termo de Referência, incluindo abordagem técnica, metodologia e cronograma. 12. Referências IBAMA, Roteiro Metodológico de Planejamento: Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações ecológicas. Brasília: IBAMA. 136pp. ICMBio, Roteiro Metodológico de Planejamento: Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações ecológicas Versão para discussão. Não publicado. Brasília: ICMBio. 122pp. ICMBio, Roteiro Metodológico para manejo de impactos da visitação com enfoque na experiência do visitante e na proteção dos recursos naturais e culturais. Brasília: ICMBio. 87pp ICMBio, Relatório de Caracterização do Parque Nacional do Rio Novo. Itaituba PA. 40p. ICMBio, Relatório de Caracterização do Parque Nacional do Jamanxim. Itaituba PA. 44p. 18 de 19

19 CMP, Padrões abertos para a prática da conservação. Versão 2.0. Disponível em: Stendards-Version-2-0-Portuguese.pdf US Forest Service, CIPAM e International Institute of Tropical Forestry, s/d. ROVAP: El Rango de Oportunidades para Visitantes em Áreas Protegidas. Estados Unidos da América, USDA e IITF. 27p D AMICO, Ana Rafaela et al. Lições Aprendidas sobre o Diagnóstico para Elaboração de Planos de Manejo de Unidades de Conservação: comunidade de ensino e aprendizagem em planejamento de unidades de conservação. Brasília: WWF-Brasil, p. 19 de 19

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