Resistência à corrosão de liga Ti-Nb obtida por metalurgia do pó.

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1 Resistência à corrosão de liga Ti-Nb obtida por metalurgia do pó. Picon,C.A; Delforge,D.Y.M; Lombardi Neto,A; Spinola Machado,S.A; Tremiliosi Filho, G; Casteletti, L.C. Resumo A Metalurgia do Pó é um processo de manufatura de produtos metálicos e de materiais cerâmicos, empregado na fabricação de peças para diversos setores industriais. Basicamente, consiste na compactação de pós dentro de cavidades denominadas matrizes. O compactado em seguida é aquecido a temperaturas entre 75% e 80% do ponto de fusão do material em atmosfera protetora contra a oxidação, promovendo-se assim ligações metalúrgicas em pontos de microsoldagens. Nesse trabalho foram obtidas por compactação (pressão de 1 GPa.) de pós de Nb, Ti e Ti-Nb, amostras cilíndricas de 10 mm de diâmetro e 5mm de espessura, sinterizadas posteriormente em temperatura de C por 4 horas, em atmosfera de argônio. Foi verificado o comportamento da liga de Nb-Ti, em relação à corrosão, usando como eletrólito água do mar natural, através do levantamento das curvas de polarização potenciodinâmicas. Verificou-se que após sinterização, as curvas de polarização são mais suaves para o Nb, Ti e para a liga Nb-Ti, o potencial de corrosão é direcionado para a região mais anódica, a densidade de corrente de corrosão diminui para os componentes da liga, entretanto, aumenta a densidade de corrente de corrosão da liga, portanto, o titânio e o nióbio são mais resistentes à corrosão, enquanto que a liga de titânio-nióbio tem menor resistência à corrosão após sinterização. Palavras-chave: corrosão, liga de titânio-nióbio, metalurgia do pó. 5020

2 Corrosion Resistance of powder metallurgy Nb-Ti alloy. Picon,C.A; Delforge,D.Y.M; Lombardi Neto,A; Spinola Machado,S.A; Tremiliosi Filho, G; Casteletti, L.C. Abstract Powder processing is a manufacturing process used in the production of metals and ceramics parts and can be basically described as a 2 steps process: first a forming step were the powder is compressed in a mold, therefore acquiring its shape, followed by a sintering step were the green part is heated up to 75% to 80% of its melting point causing the welding of the powder particles with out the occurrence of melting, but through solid state diffusion process. Sintering is usually carried out under a protective atmosphere when metal parts are produced to prevent oxidation. In this work, sintered samples of powdered Nb, Ti and Ti-Nb alloy were produced using a cylindrical mould with 10 mm diameter by 5 mm thickness and under a pressure of 1 GPa. After the forming process, sintering was performed at 1,000 C under Ar atmosphere during 4 h. The samples were then evaluated for corrosion resistance using potentiodynamic polarization curves using natural sea water as the electrolyte. It was verified that the potentiodynamic polarization curves are smoother for Nb, Ti and Nb-Ti after sintering and electrochemical parameters show that the corrosion potential is directed to the more anodic region. The corrosion current density decreases for titanium and niobium sintered separately, however, the corrosion current density of the sintered alloy increases. Titanium and niobium are more resistant to corrosion after sintering, while titanium-niobium alloy has lower corrosion resistance after sintering. Keywords: corrosion, titanium-niobium alloy, powder metallurgy. 5021

3 1 INTRODUÇÃO. A Metalurgia do Pó, comumente denominada Sinterização é um processo de manufatura de produtos metálicos ferrosos e não ferrosos e de materiais cerâmicos que vem se desenvolvendo e conquistando cada vez mais o mercado de fabricação de peças para setores da indústria automobilística de eletrodomésticos, metal duro, fotocopiadoras, freios, embreagens, contatos elétricos e inúmeros outros produtos. Basicamente, a Metalurgia do Pó consiste em se compactar pós-metálicos dentro de cavidades denominadas matrizes, para em seguida se aquecer o compactado a temperaturas entre 75% e 80% do ponto de fusão do material, sob a ação de atmosfera protetora contra a oxidação, promovendo-se assim ligações metalúrgicas em pontos de microsoldagens. [1-4] O titânio é um elemento de transição metálico, de número atômico 22, com PF = C e PE = C, com densidade de 4,51 g.cm -3, foi descoberto por Gregor em O teor de titânio existente na crosta terrestre é bastante elevado (0,6%), quando comparado com diversos outros metais 1. As principais fontes são rutilo (TiO 2 ) e em menor extensão a ilmenita (FeTiO 3 ). O elemento também ocorre em muitos outros minerais. É obtido por aquecimento do óxido com carbono e cloro para dar TiCl 4 que é reduzido no processo Kroll. A principal aplicação é em grande número de ligas fortes, resistentes à corrosão, para aeronaves, navios, indústria química.o fato desse metal exercer um alto potencial de eletrodo, é devido à formação de um filme de óxido passivante sobre sua superfície. A estabilidade desta cobertura protege o metal de posteriores deteriorações. O nióbio é um metal mole e dúctil, devido à sua estrutura do tipo cúbica de corpo centrado ccc, que permite um fácil deslizamento das camadas. Possui aspecto similar ao aço e quando polido, brilha lembrando a Platina, sendo, porém levemente azulado. Apresenta elevados pontos de fusão (2468ºC) e ebulição (4758ºC) e densidade de 8,57 g/cm³. O Brasil é o maior produtor de Nióbio, mais de 90% do total do minério do mundo se localiza no país. Oitenta por cento da produção do Nióbio destina-se ao preparo de ligas 5022

4 Ferro-Nióbio, dotadas de elevados índices de elasticidade e alta resistência a choques [2,3]. Ele também apresenta grande resistência ao ataque pela maior parte das substâncias orgânicas e à corrosão por ácidos minerais, em todas as concentrações e abaixo de 100 C (com exceção do HF), porém se dissolve em álcali fundido. Ele reage com oxigênio e nitrogênio em temperaturas acima de 300 C e, nestas condições, forma filmes dos respectivos óxidos, muito resistentes e altamente passivos, possibilitando o uso desses metais na fabricação de equipamentos ou peças que requeiram alta resistência à corrosão [1,4]. Pode-se definir corrosão como a deterioração de um material por ação química ou eletroquímica do meio ambiente associada ou não a esforços mecânicos. Em geral, é um processo espontâneo, está constantemente transformando os materiais metálicos de modo que a durabilidade e desempenho dos mesmos deixam de satisfazer os fins a que se destinam []. Nesse trabalho foi verificado o comportamento de liga de Nb-Ti obtida por metalurgia do pó, em relação à corrosão em meio salino, utilizando água do mar natural, através do levantamento das curvas de polarização potenciodinâmicas. 2 MATERIAL E MÉTODOS. Amostras cilíndricas de 10 mm de diâmetro e 5 mm de espessura dos materiais Ti, Nb, e Ti-Nb, foram obtidas por compactação de pós em prensa convencional, utilizando pressão de compactação de 1 GPa. O trabalho foi realizado em duas etapas. Na primeira etapa, os pós foram somente compactados, sem utilização de temperatura. Na segunda etapa, as amostras foram compactadas e tratadas termicamente, em forno convencional em atmosfera de argônio. Os materiais foram sinterizados à temperatura de C por 4 horas. Após lixamento, polimento e limpeza em ultrassom por 10 min. em cada uma das soluções de acetona, álcool etílico e água destilada, as amostras foram submetidas aos ensaios de polarização potenciodinâmica em um potenciostato AUTOLAB-PGSTAT 302. A célula eletroquímica utilizada 5023

5 consta de três eletrodos, sendo o eletrodo auxiliar de Pt e o de referência, um Eletrodo de Calomelano Saturado (ECS). O eletrólito utilizado foi água do mar natural da Praia de Ponta Negra (Natal-Rio Grande do Norte, ph= 8,14, T= 20,5 0 C). O intervalo de potencial percorrido foi de -1.0 V a +1.2V, empregando velocidade de varredura de 1mVs -1. Para a obtenção da Microscopia Eletrônica de Varredura- M.E.V. e Energia Dispersiva de Raios-X-EDX, utilizou-se um Microscópio Eletrônico de Varredura, com microssonda acoplada, modelo Zeiss-Leica/440 com filamento de tungstênio (CAQI-IQSC-USP). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO. A Figura 1 ilustra as imagens obtidas por Microscopia Eletrônica de Varredura - MEV da superfície do material compactado, após os ensaios de corrosão, onde está posicionado da esquerda para a direita o nióbio, a seguinte titânio, na terceira a liga titânio-nióbio. A região branca na quarta microscopia corresponde ao elemento nióbio e a região escura ao elemento titânio. O aumento empregado foi de 1000x. Figura 1 - Microscopia Eletrônica de Varredura da superfície dos materiais compactados, após corrosão, a partir da esquerda (1) - nióbio, (2) - titânio, (3) - liga Nb-Ti, a (4) mostra com mais clareza os dois elementos componentes da liga compactada. 5024

6 As amostras sinterizadas, estão ilustradas na Figura 2, na qual a partir da esquerda, tem-se o nióbio, a segunda microscopia mostra a superfície do titânio e a terceira a liga titânio nióbio. Na quarta microscopia, são mostrados o elemento nióbio (região clara) e o elemento titânio (região escura) da liga sinterizada com aumento de 1000X. Figura 3 - Microscopia Eletrônica de Varredura da superfície dos materiais sinterizados, a partir da esquerda (1) - nióbio, (2) - titânio, (3) - liga Nb-Ti, a (4) mostra com mais clareza os dois elementos componentes da liga sinterizada. Tabela 1- Composição da Liga Ti-Nb sinterizada, obtida por EDX. Materiais Sinterizados % elementos Análise geral % atômica Análise Geral Titânio 75,35 66,91 Nióbio 14,75 6,75 Oxigênio 9,91 26,34 O Espectro de Energia Dispersiva de Raios-x EDX, da liga de titânionióbio juntamente com o nióbio e titânio sinterizados está inserido na Figura

7 Potencial E(V ECS ) º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais C o u n t s C o u n t s C o u n t s O E n e r g y ( k e V ) E n e r g y ( k e V ) E n e r g y ( k e V ) Figura 2 - Espectro de Energia de Raios-X da superfície da liga Ti-Nb, Ti e Nb sinterizados, obtidos por metalurgia do pó. (CAQI-IQSC-USP). As curvas de polarização potenciodinâmicas para as amostras de nióbio, titânio e liga nióbio-titânio que foram somente compactadas (C), após os ensaios de corrosão em água do mar natural, estão inseridas na Figura 4 e para as amostras sinterizadas (S) estão inseridas na Figura 5. 1,5 1,0 NbC TiC Nb-TiC 0,5 0,0-0,5-1, x10-5 1x Log da densidade de corrente i(a.cm -2 ) Figura 4 Curvas de polarização potenciodinâmicas para as amostras compactadas (C). 5026

8 Potencial E (V ECS ) 21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 1,5 1,0 NbS TiS Nb-TiS 0,5 Eletrólito- AMN 0,0-0,5-1, x10-5 1x Log da densidade de corrente i(a.cm -2 ) Figura 5 Curvas de polarização potenciodinâmicas para as amostras Sinterizadas (S). Os parâmetros eletroquímicos obtidos das curvas de polarização para as amostras de nióbio, titânio e da liga nióbio-titânio compactadas e sinterizadas estão inseridos na Tabela 2. Tabela 2 - Parâmetros eletroquímicos para os materiais Nb, Ti e liga Nb-Ti, compactados (C) e sinterizados (S). Material/meio Ecorr (mv) Icorr (na.cm -2 ) Rp (KΩ.cm 2 ) Nb C ,60 1,66 Ti C ,33 11,60 Nb-Ti C ,38 1,83 Nb S ,66 8,89 Ti S ,16 0,54 Nb-Ti S ,35 2,

9 Observa-se das curvas de polarização potenciodinâmicas, que após sinterização as curvas são mais lisas e os dados da tabela de parâmetros eletroquímicos, mostram que o potencial de corrosão é deslocado para a região mais anódica e a densidade de corrente de corrosão diminui para os componentes da liga quando analisados separadamente, porém a densidade de corrente de corrosão da liga sinterizada aumenta. A resistência de polarização aumenta para o Nb, e Ti-Nb e diminui para o Ti, indicando que o meio torna-se um pouco menos agressivo para a liga e o Nb sinterizados, mas bastante agressivo para o Ti sinterizado. Essa liga sinterizada tem menor resistência à corrosão do que a liga apenas compactada. A Figura 6 exibe as imagens da superfície da mesma liga Ti-Nb após corrosão com aumentos de 100X, 500X e 1000X. É verificada na terceira imagem da esquerda para a direita a deterioração que sofreu o material no eletrólito. Figura 6 - Microscopia Eletrônica de Varredura exibindo imagens da superfície da liga Ti-Nb sinterizada, após ensaios de corrosão em água do mar a partir da esquerda, com aumentos de 100X, 500X e 1000X. Para observação dos dois elementos componentes da superfície da liga com maior nitidez foi empregado o detector por feixe de elétrons retro espalhado, que pode ser visualizado na Figura 7. As partes claras se referem ao elemento nióbio e as partes escuras ao elemento titânio. 5028

10 Figura 7 - Microscopia Eletrônica de Varredura exibindo imagens da superfície da liga Ti-Nb sinterizada, após ensaios de corrosão em água do mar a partir da esquerda, com aumentos de 100X, 500X e 1000X, com detector por feixe de elétrons retro espalhado. A liga titânio- nióbio, compactada tem maior resistência à corrosão do que os elementos titânio e nióbio de que é composta, porém após sinterização possui menor resistência à corrosão do que os mesmos elementos também sinterizados. Esse comportamento, provavelmente é devido à maior porosidade adquirida pelo material após sinterização. 4 CONCLUSÃO. O titânio e nióbio sinterizados são mais resistentes que esses mesmos elementos compactados. A liga titânio- nióbio, após sinterização tem menor resistência à corrosão do que somente compactada. Agradecimentos. Os autores agradecem ao CNPq, CAPES e FAPESP, LAQ (EESC-USP), GMEME e CAQI (IQSC-USP). 5029

11 REFERÊNCIAS. [1] Kempton H.R., "Powder Systems and Applications",ASTM, Metals Handbook, 9 ed.,p.p ,ohio,1988. [2] Informativo Técnico Metalpó, "Metalurgia do Pó",Metalpó Ind. e Com. Ltda., Estrada do Jaraguá, 453, Pirituba, SP. [3] Bochin G.F. and Lindskog, P.F., "Applications and Developments of Sintered Ferrous Materials", The Institute of Metals Series on Powder Metallurgy - An Overview, p.p , London, [4] Zapata W.C., "Estado Atual da Metalurgia do Pó", ABM, Revista da Metalurgia, vol.43, n O 361, [6] UHLIG,H.H., Metals Handbook, Ninth Edition v.13. Corrosion. ASM INTERNATIONAL-Metals Park, [7] PICON, C.A. Estudos Químicos e Físicos do Ti c.p. e da liga Ti-6Al-4V, antes e após fusão odontológica.são Carlos, p. Tese (Doutorado em Ciências: Físico-Química)- Instituto de química de São Carlos- IQSC-USP, São Carlos,2000. [8] GENTIL, V., Corrosão, Rio de Janeiro: Brasil,LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., pp , [9] WOLYNEC, S., Técnicas Eletroquímicas em corrosão, São Paulo: Brasil, Edusp Editora da Universidade de São Paulo., pp , [10] GEMELLI, Enori. CORROSÃO de materiais metálicos e sua caracterização. Sc: Ltc,

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