Estudo comparativo da precipitação de fases a 850ºC em aços dúplex UNS S32304 e UNS S31803
|
|
- Elisa Igrejas Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo comparativo da precipitação de fases a 850ºC em aços dúplex UNS S32304 e UNS S31803 Adir G. Reis 1,2), Cynthia S. B. Castro 1), Tiago E. Gomes 1,2), José M. C. Vilela 1), Margareth S. Andrade 1) 1) Centro Tecnológico CETEC SENAI, Avenida José Cândido da Silveira 2000 Belo Horizonte - MG 2) Redemat, Universidade Federal de Ouro Preto, MG Resumo Este trabalho visou avaliar comparativamente as modificações microestruturais de dois aços dúplex, o UNS S32304 e o UNS S31803, submetidos a tratamentos isotérmicos na temperatura de 850 C, por tempos no intervalo de 5 a 1440 minutos. Objetivou-se avaliar a precipitação de fases fragilizantes, indicadas na literatura como deletérias às propriedades mecânicas e de resistência à corrosão destes aços. Foram realizadas análises por microscopia óptica, de força atômica, eletrônica de varredura e microssondagem eletrônica, dureza e nanodureza. As análises mostraram que, para o aço UNS S31803, ocorreu a formação de fase σ com a quantidade desta aumentando em função do tempo de tratamento térmico e resultando em aumento da dureza. O mesmo não foi observado para o aço UNS S Para os tempos de 5, 15, 30 e 60 minutos, este aço apresentou redução de dureza com o aumento do tempo de tratamento, com relação ao estado como recebido, e não foi verificada precipitação de fase σ. Com o intuito de induzir a formação desta fase, amostras deste aço permaneceram então a 850 C por tempos mais longos de 150, 300, 600, e 1440 minutos. A presença de fase sigma não foi observada verificando-se, no entanto, a formação de outro tipo de precipitado e elevação progressiva da dureza a partir do tempo de 60 minutos. As medidas de nanodureza indicaram o amaciamento de ambas as fases, ferrita e austenita, para todos os tempos estudados neste aço. Palavras chaves: Aço inoxidável dúplex, tratamento térmico, fase sigma. Abstract The object of this study was to evaluate comparatively the microstructural changes of two duplex stainless steels grades, UNS S32304 and UNS S31803, submitted to isothermal treatments at 850 C from 5 minutes to 1440 minutes. Analyzes were performed by optical microscopy, atomic force microscopy, scanning electron microscopy and electron microprobe, hardness and nanohardness. The objective was to evaluate the precipitation of sigma phase, indicated in the literature as deleterious to the mechanical properties and corrosion resistance of these steels. Microscopy analysis showed that for the UNS S31803 steel there was precipitation of the σ phase and its amount increased with the time of heat treatment, resulting in an increase in hardness. The UNS S32304 steel showed a reduction in hardness with increasing treatment time for times of 5, 15, 30 and 60 minutes and precipitation of σ phase was not observed. In order to try to induce the formation of this phase, samples of UNS S32304 steel were kept at 850 C for longer times of 150, 300, 600 and 1440 minutes, but the presence of sigma phase was still not observed. Sigma phase was not observed. However, the formation of another precipitate accompanied by an increase in hardness was observed. for times of treatment longer than 60 minutes. The nanohardness measurements indicated softening of both ferrite and austenite for all times studied in this steel. Keys words: Duplex stainless steel, thermal treatment, sigma phase.
2 Introdução Com o intuito de se reunir em um único material as qualidades dos aços austeníticos e dos aços ferríticos, surgem os aços inoxidáveis dúplex, cuja microestrutura é composta por quantidades balanceadas de ferrita e austenita. O equilíbrio ferrita/austenita é mantido através do controle das quantidades de elementos de liga que agem como formadores de cada uma das fases, como cromo (Cr), molibdênio (Mo) (ambos ferritizantes), nitrogênio (N) e níquel (Ni) (ambos austenitizantes) [PADILHA, BRANDI, 1990]. O histórico térmico do material também exerce importante influência na relação ferrita/austenita. A maior parte dos aços inoxidáveis dúplex solidifica como ferrita, que se transforma parcialmente em austenita. Altas temperaturas de recozimento e altas taxas de resfriamento aumentam os teores de ferrita. Esta é uma condição instável. Os aços inoxidáveis dúplex combinam boa resistência à corrosão e alta resistência mecânica, o que permite redução na espessura e, consequentemente, redução considerável no peso das estruturas construídas com estes aços. Apresentam maior ductilidade e maior resistência à corrosão que os aços ferríticos, maior dureza que os ferríticos e austeníticos em temperatura ambiente e maior resistência mecânica que os aços inoxidáveis austeníticos. Por esta interessante combinação os aços inoxidáveis dúplex estão sendo largamente utilizados nas indústrias siderúrgicas, química e petroquímica, de energia nuclear e outras. Devido à presença de grande quantidade de elementos de liga [POHL, STORZ, GLOGOWSKI, 2007], algumas fases intermetálicas podem ser encontradas nos aços inoxidáveis dúplex, sendo a fase sigma () a mais deletéria. A presença desta fase quase sempre é indesejável nos aços dúplex por comprometer a resistência à corrosão e a tenacidade do material [PADILHA, BRANDI, 1990]. Ela é rica em elementos estabilizadores de ferrita (Cr, Mo, Nb e Si) [DAVIS, 1994], sendo que sua formação ocorre geralmente na fase ferrítica dos aços duplex. A precipitação de sigma se inicia preferencialmente nas interfaces e é intensificada quando o material é exposto a temperaturas da ordem de 700 a 900 ºC por determinado tempo [SEDRIKS, 1996]. Outra precipitação comum são os nitretos de cromo Cr 2 N, cuja formação também se dá de forma mais acentuada entre 700 o C e 900 o C. Sua formação ocorre principalmente devido ao aumento do teor de nitrogênio nos aços inoxidáveis dúplex [NILSSON, 1992]. Além da redução da resistência à corrosão, o empobrecimento em cromo causado pela formação de nitretos de cromo pode levar à desestabilização da ferrita e sua transformação em austenita [MAGNABOSCO, 2001]. Este trabalho visa estudar a precipitação de fases e seu efeito na dureza dos aços UNS S32304 e UNS S31803, após tratamento térmico a 850 ºC para diversos tempos. 2. Materiais e métodos Foram estudados dois aços inoxidáveis dúplex de procedência comercial fornecidos pela Aperam South America: o UNS S32304 e o UNS S Eles foram processados industrialmente e recebidos na forma de chapas. O aço UNS S32304 foi fornecido com acabamento característico de processo de laminação a quente, tratado termicamente e decapado. Quanto ao aço UNS S31803, as amostras fornecidas foram provenientes de uma chapa obtida após a laminação no desbastador. As composições químicas dos dois aços estão apresentadas na tabela 1. Tabela 1 Composição química dos aços estudados (% em peso). Elementos C Cr Ni Mo Mn Si N (ppm) Cu UNS S ,019 22,45 3,63 0,44 1,35 0, ,50 UNS S ,015 22,49 5,35 3,02 1,87 0, ,19 Amostras destes aços foram submetidas a tratamentos isotérmicos na temperatura de 850 C. Para a liga UNS S31803 os tempos foram de 5; 15; 30 e 60 minutos e, para a liga UNS S32304, 5; 15; 30; 60; 150; 300; 600 e 1440 minutos. Os tratamentos até 60 minutos foram realizados em um
3 dilatômetro de têmpera e as amostras resfriadas com hélio. Tratamentos por tempos superiores a 60 minutos foram realizados em um forno tipo mufla e as amostras resfriadas em água. Para a análise da microestrutura, com a diferenciação das fases ferrita e austenita, as amostras como recebidas e tratadas termicamente foram embutidas, lixadas, polidas com suspensão de diamante e atacadas com Beraha modificado, cuja composição é dada por: 20 ml de ácido clorídrico, 80 ml de água destilada e 1,0 grama de metabissulfeto de potássio, adicionando-se ainda 2,0 gramas de bifluoreto de amônio. O ataque foi realizado com 8,0 segundos de imersão. Posteriormente, para identificar a formação de fase sigma e de outros precipitados, foi feito um ataque eletrolítico com solução aquosa de 10 % de KOH, imersão de 10 segundos e corrente elétrica de 5,0 ma. A análise quantitativa da fração volumétrica de fase σ e de precipitados foi realizada utilizando-se sistema de aquisição e análise de imagens Image-Pro acoplado a um microscópio ótico. Com o objetivo de se observar as microestruturas e de se realizar as microanálises, utilizou-se o microscópio eletrônico de varredura do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG, com EDS acoplado. Foram realizados ensaios de dureza Vickers com carga de 5,0 kgf, para avaliar a influência da formação de fase sigma e precipitados na dureza dos materiais, e de nanodureza com carga máxima de 5,0 mn (5,1x10-4 kgf), utilizando tempo de carga de 15 s, tempo de retenção de 5,0 s e tempo de descarga de 5,0 s, para avaliar o comportamento da ferrita e da austenita após a formação da fase sigma e do precipitado. 3. Resultados e discussão A figura 1 mostra a microestrutura dos aços como recebidos. Não foi detectada a presença de precipitados nestas amostras dos aços UNS S32304 e UNS S Figura 1 Micrografia óptica da amostra de UNS S32304 e de UNS S31803 como recebida. Ferrita: escura, Austenita: clara. Ataque: Beraha modificado. A figura 2 mostra as micrografias ópticas obtidas após tratamentos térmicos de 5,15, 30 e 60 minutos na temperatura de 850 ºC no aço UNS S Nota-se a formação de fase sigma em quantidade crescente com o tempo de tratamento térmico.
4 (c) Figura 2 Micrografia óptica da amostra de UNS S31803 para os tratamentos térmicos de 5, 15, (c) 30, (c) e (d) 60 minutos. Fase sigma: escura. Ataque eletrolítico: KOH. As análises de EDS confirmaram que as regiões escuras nas micrografias da figura 2 eram de fato a fase sigma. As imagens de microscopia de força atômica indicaram a formação de fase sigma no aço UNS S31803 a partir da ferrita e na interface -, como mostra a figura 3. As medidas de dureza mostraram um crescente endurecimento do material com o aumento da formação de fase sigma, cuja quantidade aumentou em função do tempo de tratamento térmico (figura 4). Estes resultados estão em acordo com a literatura [ROSSITTI, 2000; MAGNABOSCO, 2001]. (d) 5m Figura 3 Imagem de MFA da amostra do aço UNS S31803 tratada por 30 minutos em 850 C. Ataque: Beraha modificado.
5 30 20 Dureza Vickers (HV5) % de fase Figura 4 Variação da fração volumétrica de fase sigma e da dureza em função do tempo de tratamento isotérmico para o aço UNS S A presença de molibdênio na composição química do aço UNS S31803 acelera a cinética de formação de sigma promovendo sua nucleação para tempos relativamente curtos. O mesmo não ocorreu com o aço UNS S32304, que contém baixo teor de molibdênio. [ROSSITTI, 2000] O aço UNS S32304 apresentou outro tipo de precipitação, mais fina e de cinética mais lenta. A imagem obtida ao MEV mostra os precipitados como pequenos pontos pretos na interface ferrita/austenita ou na austenita, próximos a essa interface (Figura 5). Na imagem de microscopia de força atômica os precipitados são representados por pequenos pontos claros inseridos também na austenita, como mostram as imagens da figura 5. 10m 2m Figura 5 Imagens ilustrativas do aço UNS S32304 tratada por 600 minutos em 850 C. MEV. Ataque: Beraha modificado. MFA, amostra polida, sem ataque. Com a intenção de se avaliar as mudanças na matriz do aço UNS S32304 devido à formação deste precipitado, foram realizadas medidas de nanodureza em cada fase, ferrita e austenita. A tabela 2 mostra os valores obtidos para este material nas seguintes condições: como recebido e tratado termicamente por 30, 150 e 1440 minutos. Apesar da dispersão das medidas, constata-se tendência de amaciamento tanto da ferrita quanto da austenita com o aumento do tempo de tratamento térmico. Tabela 2 Medidas de nanodureza no aço UNS S Tempo [min] Ferrita [GPa] Austenita [GPa] Como recebido 5 ± ± ± ± ± ± ± ± 0.2
6 % de precipitados Dureza Vickers (HV5) Os resultados da fração volumétrica de precipitados e as respectivas medidas de dureza para os aços UNS S32304, em função do tempo de tratamento, são apresentados na figura 7. A quantidade do precipitado formado permanece constante até o tempo de 150 minutos, aumentando a partir de 300 minutos. Para os tempos de 5, 15, 30, 60 e 150 minutos, este aço apresentou uma redução da dureza com o aumento do tempo de tratamento, o que pode estar associado à difusão de nitrogênio na austenita e de cromo na ferrita para as interfases. A partir de 300 minutos, verificou-se a elevação da dureza, fato que pode estar associado à formação de precipitados em maior quantidade para tempos mais longos Figura 7 Variação da fração volumétrica de precipitados e da dureza em função do tempo de tratamento isotérmico a 850 ºC para o aço UNS S A análise destes precipitados ao microscópio eletrônico de varredura por EDS não foi precisa uma vez que estes são menores que 200 nm. Foi possível, no entanto, verificar a elevação do teor de cromo nessa região, em relação à austenita e à ferrita. Tudo indica que estes precipitados são nitretos de cromo. De acordo com a literatura, o precipitado que se forma no aço duplex tratado a esta temperatura é o nitreto de cromo [RAMÍREZ, 1997]. Conclusão A precipitação de fase sigma no aço UNS S31803 ocorreu quando o material foi submetido a tratamento térmico a 850 C, mesmo por tempos tão curtos quanto 5 minutos. O aumento no tempo de tratamento térmico neste aço acarretou em elevação da fração volumétrica de fase sigma formada e em consequente aumento no valor de sua dureza. Não ocorreu precipitação de fase sigma no aço UNS S32304, mesmo por tempos longos de tratamento na temperatura de 850 C. Foi observada formação de um precipitado rico em cromo neste aço, possivelmente nitreto de cromo. O aço UNS S32304 apresentou ainda uma redução dos valores de dureza para tempos de tratamentos térmicos inferiores a 150 minutos e um aumento da mesma para tempos superiores a este, não havendo significativa mudança em sua microestrutura e dureza para tempos de até 150 minutos. Análises deste precipitado devem ser realizadas por técnicas capazes de determinar composição de precipitados de pequenos tamanhos. A influência deste precipitado nas propriedades de resistência à corrosão e outras propriedades mecânicas também merecem estudo, pois houve uma corrosão preferencial no local onde estavam presentes os precipitados.
7 Agradecimentos Os autores agradecem à FAPEMIG, CNPq, CBMM pelo financiamento e APERAM pelo fornecimento de material para realização do trabalho. AGR e TEG agradecem as bolsas concedidas pela CBMM, MSA agradece a bolsa concedida pelo CNPq e JMCV agradece a bolsa concedida pela FAPEMIG. Referências DAVIS, J. R. (ed) ASM specialty handbook stainless steels. ASM: Metals Park, MAGNABOSCO, R. Influência da microestrutura no comportamento eletroquímico do aço inoxidável UNS S31803 (SAF 2205) f. Tese (Doutorado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, NILSSON, J. O. Overview Super dúplex stainless steels. Materials Science and Technology, v.8, p , august PADILHA, A. F. ; BRANDI, S. D.. Precipitação de fase sigma em aços inoxidáveis ferríiticosausteníticos com microestrutura dúplex. In: II SEMINÁRIO BRASILEIRO SOBRE AÇOS INOXIDÁVEIS, 1990, São Paulo, SP. Anais do. São Paulo, SP : ABM, p POHL, M.; STORZ, O.; GLOGOWSKI, T. Effect of Intermetallic Precipitations on the Properties of Dúplex Stainless Steel. Materials Characterization, v58, p65-71, RAMÍREZ-LONDOÑO, A. J. Estudo da precipitação de nitreto de cromo e fase sigma por simulação térmica da zona afetada pelo calor na soldagem multipasse de aços inoxidáveis dúplex. Tese. São Paulo, 1997, 151 p. ROSSITTI, S. M. Efeito do Nióbio na Microestrutura e nas Propriedades Mecânicas do Aço Inoxidável Superduplex Fundido SEW 410 W. Nr Tese (Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais) Área Interunidades em Ciência e Engenharia de Materiais, Universidade São Paulo, São Carlos, SEDRIKS, A. J. Corrosion of stainless steels. John Wiley: Second Edition, New York, 1996.
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX G. S. Machado 1, M. L. N. M. Melo 1, C. A. Rodrigues 1. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá gustavosouza_unifei@yahoo.com.br
Leia mais4.Materiais e métodos
4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico
Leia maisInfluence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maisEstudo Exploratório das Técnicas de Caracterização Microestrutural por meio Microscopia Óptica de Aços Inoxidáveis Dúplex.
Estudo Exploratório das Técnicas de Caracterização Microestrutural por meio Microscopia Óptica de Aços Inoxidáveis Dúplex. Orientador: Profª. Drª. Daniella Caluscio dos Santos. Departamento: Engenharia
Leia mais2.4-Aços inoxidáveis dúplex:
N (Nitrogênio): Juntamente com o cromo e molibdênio, é usado para dar maior resistência à corrosão. Adições de nitrogênio (0,1% a 0,3%) aumentam significativamente a resistência à corrosão por pite. Estudos
Leia maisTRANSFORMAÇÕES DE FASE EM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX ANALISADAS POR CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL
TRANSFORMAÇÕES DE FASE EM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX ANALISADAS POR CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL PHASE TRANSFORMATIONS IN DUPLEX STAINLESS STEEL ANALYZED BY DIFFERENTIAL SCANNING CALORIMETRY José Mario
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS DE QUANTIFICAÇÃO DE PORCENTAGEM VOLUMÉTRICA DE FERRITA EM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF 2205)
ESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS DE QUANTIFICAÇÃO DE PORCENTAGEM VOLUMÉTRICA DE FERRITA EM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF 2205) Evelin Barbosa de Mélo Engenheira Química, Dep. Eng. Mecânica, Centro
Leia maisEVALUATION OF SENSITIZATION OF FERRITICS STAINLESS STEELS STABILIZED AND NOT STABILIZED USING ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES IN SULPHURIC ENVIRONMENT
doi: 10.4322/tmm.00302008 AVALIAÇÃO DA SENSITIZAÇÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS FERRÍTICOS ESTABILIZADOS E NÃO ESTABILIZADOS USANDO-SE A TÉCNICA REATIVAÇÃO ELETROQUÍMICA POTENCIOCINÉTICA EM MEIO SULFÚRICO Resumo
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA. Rodrigo Freitas Guimarães 1, José Airton Lima Torres 2, George Luiz Gomes de Oliveira 3, Hélio Cordeiro de
Leia maisINFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE À FRATURA DO AÇO INOXIDÁVEL ISO 5832-9
INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE À FRATURA DO AÇO INOXIDÁVEL ISO 5832-9 Celso Riyoitsi Sokei 1, Ruís Camargo Tokimatsu 1, Daniel Ivan Martin Delforge 1, Vicente Afonso Ventrella 1, Itamar Ferreira
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS: EFEITO DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO SOBRE AS MICROESTRUTURAS DOS AÇOS ABNT 1045
TRATAMENTOS TÉRMICOS: EFEITO DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO SOBRE AS MICROESTRUTURAS DOS AÇOS ABNT 1045 Daniel Favalessa, Edésio Anunciação Santos Filho, Gilberto Prevital, Heriberto Guisso, João Paulo
Leia maisPalavras-chave: Aço inoxidável duplex, ferrita, cinética, ferritoscópio. ferritoscope
Estudo da precipitação da fase sigma em aço inoxidável duplex 2205 através de estereologia e ferritoscópio Study of precipitation of the sigma phase in a duplex stainless steel 2205 by means stereology
Leia maisEstudo das Transformações de Fase Isotérmicas do Aço UNS S31803 Envelhecido entre 700 C e 950 C.
Tese apresentada à Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Ciências no Programa de Pós-Graduação
Leia maisDETECÇÃO DE PEQUENOS TEORES DE FASE SIGMA E AVALIAÇÃO DOS SEUS EFEITOS NA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S31803
DETECÇÃO DE PEQUENOS TEORES DE FASE SIGMA E AVALIAÇÃO DOS SEUS EFEITOS NA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S31803 Sérgio Souto Maior Tavares 1 Jorge Luiz Guerreiro de Castro 1 Raissa
Leia maisRem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil
Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Santos, Fabricio Simão dos; Gheno, Simoni Maria; Kuri, Sebastião Elias Microscopia de varredura por sonda (SPM) aplicada
Leia maisESTUDO DA RESISTÊNCIA À COROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX UNS 32304 SOLDADO POR ATRITO COM PINO NÃO CONSUMÍVEL
ESTUDO DA RESISTÊNCIA À COROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX UNS 32304 SOLDADO POR ATRITO COM PINO NÃO CONSUMÍVEL Victor Hugo Ayusso 1, Maysa Terada 1, Víctor Ferrinho Pereira 2, Célia Regina Tomachuk
Leia maisEFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA
Leia maisPrevisão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507.
Projeto de iniciação científica Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. Relatório final. Bolsista: Gustavo H. B. Donato e-mail:superguga@uol.com.br Orientador: Prof.
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus
Leia maisFração volumétrica de fase sigma durante o envelhecimento de aço inoxidável dúplex SAF 2205
Projeto de iniciação científica Fração volumétrica de fase sigma durante o envelhecimento de aço inoxidável dúplex SAF 2205 Relatório final. Bolsista: Gustavo H. B. Donato e-mail:superguga@uol.com.br Orientador:
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos
Leia maisESTUDO DA SENSITIZAÇÃO CAUSADA PELO CICLO TÉRMICO DE SOLDAGEM NO AÇO INOXIDÁVEL SUPERFERRÍTICO AISI 444
ESTUDO DA SENSITIZAÇÃO CAUSADA PELO CICLO TÉRMICO DE SOLDAGEM NO AÇO INOXIDÁVEL SUPERFERRÍTICO AISI 444 Cleiton Carvalho Silva 1, João Paulo Sampaio Eufrásio Machado 1, Hosiberto Batista de Sant Ana 2,
Leia maisTratamentos Térmicos [7]
[7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisEstudo exploratório do grau de sensitização do aço UNS S311803 envelhecido a 800 C por ensaios de reativação potenciodinâmica de duplo loop (DL EPR).
LUARA DA COSTA MORAIS Estudo exploratório do grau de sensitização do aço UNS S311803 envelhecido a 800 C por ensaios de reativação potenciodinâmica de duplo loop (DL EPR). Relatório apresentado ao Centro
Leia maisREDEMAT REDE TEMÁTICA EM ENGENHARIA DE MATERIAIS
REDEMAT REDE TEMÁTICA EM ENGENHARIA DE MATERIAIS UFOP CETEC UEMG UFOP - CETEC - UEMG Dissertação de Mestrado "Efeito de Tratamentos Isotérmicos às Temperaturas de 475ºC e 850ºC na Microestrutura e na Resistência
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA Marcos Antônio de Carvalho Rocha Sérgio Souto Maior Tavares Maria da Penha Cindra Fonseca Juan Manuel Pardal Viviane Florido
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 Telmo Roberto Strohaecker UFRGS, PROFESSOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Sandro Griza UFRGS, DOUTORANDO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Rodrigo André Hoppe
Leia maisEvolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205.
Projeto de iniciação científica Evolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205. Relatório Final Bolsista: RODRIGO DI PIETRO GERZELY e-mail: rpietro@fei.edu.br
Leia maisInfluência do envelhecimento térmico de longo prazo em baixas temperaturas sobre as propriedades de corrosão do aço inoxidável duplex 2205
Influência do envelhecimento térmico de longo prazo em baixas temperaturas sobre as propriedades de corrosão do aço inoxidável duplex 2205 Influence of long-term low-temperature aging on the corrosion
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI PAULO MELO MODENEZI TENACIDADE DO AÇO UNS S31803 APÓS SOLDAGEM.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI PAULO MELO MODENEZI TENACIDADE DO AÇO UNS S31803 APÓS SOLDAGEM. São Bernardo do Campo 2008 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI PAULO MELO MODENEZI TENACIDADE DO AÇO UNS S31803 APÓS
Leia maisAVALIAÇÃO DA TENACIDADE DE CHAPAS GROSSAS DE AÇOS INOXIDÁVEIS DUPLEX TOUGHNESS EVALUATION OF DUPLEX STAINLESS STEELS HEAVY PLATES
AVALIAÇÃO DA TENACIDADE DE CHAPAS GROSSAS DE AÇOS INOXIDÁVEIS DUPLEX TOUGHNESS EVALUATION OF DUPLEX STAINLESS STEELS HEAVY PLATES Resumo Márcio Nascimento Cunha (1) Ricardo Augusto Faria (2) Tarcísio Reis
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO NA ZAC DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L CAUSADA POR PETRÓLEO PESADO DA BACIA DE CAMPOS
ESTUDO DA CORROSÃO NA ZAC DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L CAUSADA POR PETRÓLEO PESADO DA BACIA DE CAMPOS Cleiton Carvalho Silva 1, José Mathias de Brito Ramos Júnior 1, João Paulo Sampaio Eufrásio
Leia maisANÁLISE DO BALANÇO DE FASES FERRITA/AUSTENITA NO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 32205 SOLDADO COM TIG
ANÁLISE DO BALANÇO DE FASES FERRITA/AUSTENITA NO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 32205 SOLDADO COM TIG W.R.V.Sanita, J. L. Padilha, C.R.Sokey, R.C.Tokimatsu, V.A.Ventrella UNESP Departamento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S31803 PELA TÉCNICA NÃO DESTRUTIVA DE CORRENTES PARASITAS PULSADAS
CARACTERIZAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S31803 PELA TÉCNICA NÃO DESTRUTIVA DE CORRENTES PARASITAS PULSADAS Jessica Pisano Loureiro Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Metalúrgica
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE FORMAÇÃO DA AUSTENITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316 GRAU ASTM F138
CARACTERÍSTICAS DE FORMAÇÃO DA AUSTENITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316 GRAU ASTM F138 R. R. Caetano (1), A. R. Franco Jr. (2), C. E. Pinedo (1) (1) Núcleo de
Leia maisDIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C
1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura
Leia maisPRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.
PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,
Leia maisUNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho
UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL Análise dos Parâmetros que Influenciaram a Falha dos Parafusos Calibrados Aço1045 A do Acoplamento de Engrenagem da Mesa Giratória ria do Laminador
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 FRAGILIZAÇÃO DA MARTENSITA REVENIDA EM PARAFUSOS: ANÁLISE DE DOIS CASOS Marcelo A. L.*, Tokimatso R. C., Júnior P. Z.**,
Leia maisALTERAÇÕES MICROESTRUTURAIS ENTRE 550 C E 650 C PARA O AÇO UNS S31803 (SAF 2205) ABSTRACT
ALTERAÇÕES MICROESTRUTURAIS ENTRE 550 C E 650 C PARA O AÇO UNS S31803 (SAF 2205) Ricardo Meira de Borba, Aluno de graduação do Departamento de Engenharia Mecânica do Centro Universitário da FEI Rodrigo
Leia maisDissertação de Mestrado Mailson Santos de Queiroz
Dissertação de Mestrado Mailson Santos de Queiroz ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS PROCESSAMENTOS TÉRMICO E MECÂNICO NA FORMAÇÃO DE FASES INTERMETÁLICAS E SEU EFEITO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E NA RESISTÊNCIA
Leia maisEvaluation of different shielding gases in the welding of superduplex stainless steel by the process (GTAW) gas tungsten arc welding orbital
Avaliação de diferentes gases de proteção na soldagem de aço inoxidável superduplex pelo processo (GTAW) gas tungsten arc welding orbital Evaluation of different shielding gases in the welding of superduplex
Leia maisTratamento térmico. A.S.D Oliveira
Tratamento térmico Porque fazer Tratamentos Térmicos? Modificação de propriedades sem alterar composição química, pela modificação da microestrutura Sites de interesse: www.infomet.com.br www.cimm.com.br
Leia maisPalavras - chave: Grafita nodular, ferro fundido nodular, tempo e temperatura de vazamento, propriedades mecânicas, analise estrutural.
INFLUÊNCIA DO TEMPO E DA TEMPERATURA DE VAZAMENTO SOBRE A ESTRUTURA DOS NÓDULOS E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM FERRO FUNDIDO NODULAR NO ESTADO BRUTO DE FUNDIÇÃO Resumo: Douglas F. Vidal¹* (D), Lioudmila
Leia maisINFLUÊNCIA DO TAMANHO DE GRÃO ORIGINAL NA CINÉTICA DE FORMAÇÃO DE FASE SIGMA EM AÇO INOXIDÁVEL SUPERDÚPLEX
PROJETO DE PESQUISA INFLUÊNCIA DO TAMANHO DE GRÃO ORIGINAL NA CINÉTICA DE FORMAÇÃO DE FASE SIGMA EM AÇO INOXIDÁVEL SUPERDÚPLEX Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco Candidato: Paulo César de Oliveira
Leia maisANÁLISE DO TEMPO ENTRE PASSES NA EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTI- COS DE ALTO NITROGÊNIO, COM E SEM NIÓBIO*
ANÁLISE DO TEMPO ENTRE PASSES NA EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTI- COS DE ALTO NITROGÊNIO, COM E SEM NIÓBIO* Mariana Beatriz dos Reis Silva 1 Juno Gallego 2 José Maria Cabrera Marrero
Leia maisESTUDO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 PROCESSADO EM UM MOINHO PLANETÁRIO
ESTUDO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 PROCESSADO EM UM MOINHO PLANETÁRIO A.E. Yonekubo; E. T. Kubaski; J. D. T. Capocchi; O.M. Cintho. Rua Afonso Pena, 359 CEP 84040-170 Ponta Grossa, PR, ariane.e.y@gmail.com
Leia maisÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE...
ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3 ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... 5 FUNDAMENTOS DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA TENACIDADE E RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF2205) APÓS SOLDAGEM
CARACTERIZAÇÃO DA TENACIDADE E RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF2205) APÓS SOLDAGEM Paulo Melo Modenezi 1 RESUMO ABSTRACT Izabela Ferreira Girão 2 Rodrigo Magnabosco
Leia maisEFEITO DE LONGOS TEMPOS DE AQUECIMENTO A 850 C SOBRE A RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO UNS S31803 EM MEIO ÁCIDO E MEIO AQUOSO CONTENDO CLORETO.
EFEITO DE LONGOS TEMPOS DE AQUECIMENTO A 850 C SOBRE A RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO UNS S31803 EM MEIO ÁCIDO E MEIO AQUOSO CONTENDO CLORETO. Rodrigo Magnabosco Engenheiro Metalurgista EPUSP 1993, Mestre
Leia maisUSO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE
USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE Ramos, Daniela Magalhães 1 Ferreira, Carlos Roberto 2
Leia maisUM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO
UM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO Anderson Fanchiotti da Silva, Deyvson Martins Fanti, Diego Serra, Everton Moreira Chaves, Fabiano Botassoli, Hedylani N. F. Corsini, Patrik Mantovani de Oliveira,
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (Real Academia De Artilharia, Fortificação E Desenho - 1792) AVALIAÇÃO MICROESTRUTURAL DE JUNTAS
Leia maisDISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL ENDURECIDO POR PRECIPITAÇÃO
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Alexandre Afonso Alves de Moura Marcos Paulo Pereira de Toledo Ricardo Breviglieri Alves Castilho DISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL
Leia maisMETODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA
METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA Hector Reynaldo Meneses Costa CEFET-RJ/DEPES Ari Sauer Guimarães UFRJ/PEMM/COPPE Ivani
Leia maisDesafios para a laminação das novas demandas de materiais especiais (O&G)
Desafios para a laminação das novas demandas de materiais especiais (O&G) Carlos Cunha D. Henriques PETROBRAS/CENPES Tecnologia de Materiais e Corrosão Sumário Seleção de Materiais para Óleo & Gás: Processos
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE Sn NA ESTABILIDADE DE FASES E PROPRIEDADES DE LIGAS Ti-10Mo RESFRIADAS RAPIDAMENTE E ENVELHECIDAS. flaviamec@fem.unicamp.
EFEITO DA ADIÇÃO DE Sn NA ESTABILIDADE DE FASES E PROPRIEDADES DE LIGAS Ti-10Mo RESFRIADAS RAPIDAMENTE E ENVELHECIDAS. F.F.Cardoso (1) ; E.S.N. Lopes (1) ; A. Cremasco (1) ; R.J.Contieri (1) ; M.G. Mello
Leia maisTratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio
Tratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio Dr. Carlos Eduardo Pinedo Diretor Técnico 1. Considerações Iniciais Aços Ferramenta Dentre os diferentes materiais utilizados pelo homem em seu cotidiano,
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS AÇOS INOXIDÁVEIS DUPLEX E OS INOXIDÁVEIS AISI 304L/316L (b) Marcelo Senatore 1, Leandro Finzetto 2,Eduardo Perea 3 (c)
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS AÇOS INOXIDÁVEIS DUPLEX E OS INOXIDÁVEIS AISI 304L/316L (b) Marcelo Senatore 1, Leandro Finzetto 2,Eduardo Perea 3 (c) Abstract Ferritic-austenitic duplex stainless steels are
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL AO LONGO DA ESPESSURA DE CHAPA GROSSA DE AÇO MICROLIGADO PARA TUBOS API 5L-X65 1
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL AO LONGO DA ESESSURA DE CHAA GROSSA DE AÇO MICROLIGADO ARA TUBOS AI 5L-X65 1 aulo Henrique Ogata 2 Helio Goldenstein 3 Antonio Augusto Gorni 4 Fernando José Gomes Landgraf
Leia maisTRATAMENTO DE SUPERFÍCIE A LASER EM AÇOS 4340 E 300M. Rodovia dos Tamoios, km 5,5 São José dos Campos, SP - *abdalla,@ieav.cta.br
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE A LASER EM AÇOS 4340 E 300M A.J.Abdalla *1, G. de Vasconcelos 1, A.G.Portela 2,A.S.M.Cardoso 1, C.A.R.P.Baptista 2 1 Instituto de Estudos Avançados IEAv/DCTA, Divisão de Fotônica
Leia maisANÁLISE MICROESTRUTURAL DE AÇOS INOXIDÁVEIS ALTAMENTE LIGADOS: DA AMOSTRAGEM À INTERPRETAÇÃO
ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE AÇOS INOXIDÁVEIS ALTAMENTE LIGADOS: DA AMOSTRAGEM À INTERPRETAÇÃO Prof. Dr. Marcelo Martins (1) Prof. Dr. Luiz Carlos Casteletti (2) Eng. MSc. Luiz Fernando Bonavina (3) Eng.
Leia maisANÁLISE DA SENSITIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 409 PARA USO EM SISTEMA DE EXAUSTÃO VEICULAR
ANÁLISE DA SENSITIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 409 PARA USO EM SISTEMA DE EXAUSTÃO VEICULAR Giovanna Agarelli 1 ; Susana Marraccini Giampietri Lebrão 2 1 Aluno de Iniciação Científica
Leia maisEFEITO DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO APÓS TRATAMENTO TÉRMICO EM ALTA TEMPERATURA NA CORROSÃO LOCALIZADA DO AÇO UNS S31803
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DAVI PEREIRA GARCIA EFEITO DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO APÓS TRATAMENTO TÉRMICO EM ALTA TEMPERATURA
Leia maisDisciplina CIÊNCIA DOS MATERIAIS A. Marinho Jr. Materiais polifásicos - Processamentos térmicos
Tópico 7E Materiais polifásicos - Processamentos térmicos Introdução Já vimos que a deformação plástica de um metal decorre da movimentação interna de discordâncias, fazendo com que planos cristalinos
Leia maisEFEITO DA ENERGIA DE SOLDAGEM SOBRE A FRAÇÃO VOLUMÉTRICA DA FASE FERRÍTICA NO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 31803
EFEITO DA ENERGIA DE SOLDAGEM SOBRE A FRAÇÃO VOLUMÉTRICA DA FASE FERRÍTICA NO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 31803 Menezes, J.W.A. 1 ; Reis, F.E.U. 1 ; Abreu, H.F.G 1 ; Miranda, H.C. 1 ; Ribeiro, J.E.M. 1
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia maisREFINO DE GRÃO ATRAVÉS DE TRATAMENTO TÉRMICO SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO LAIZ OLIVEIRA DOS REIS REFINO DE GRÃO ATRAVÉS DE TRATAMENTO TÉRMICO SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA OSASCO 2011 2 LAIZ OLIVEIRA DOS REIS REFINO DE GRÃO
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco Candidata: Mariana Bortoletto Paschoal n FEI
PROJETO DE PESQUISA QUANTIFICAÇÃO DE FASES INTERMETÁLICAS FORMADAS EM ENVELHECIMENTO ISOTÉRMICO A 850 C DE AÇO INOXIDÁVEL SUPERDÚPLEX USANDO IMAGENS OBTIDAS POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA Orientador:
Leia maisGLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
1 NITRAMET TRATAMENTO DE METAIS LTDA PABX: 11 2192 3350 nitramet@nitramet.com.br GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS Austêmpera Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI JOÃO RICARDO ORTEGA ALVES
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI JOÃO RICARDO ORTEGA ALVES PROJETO DE AÇO INOXIDÁVEL LEAN DÚPLEX COM ADIÇÃO DE NIÓBIO São Bernardo do Campo 2015 JOÃO RICARDO ORTEGA ALVES PROJETO DE AÇO INOXIDÁVEL LEAN DÚPLEX
Leia maisLaboratório de Materiais do Centro Universitário da FEI
A partir da equação que rege as curvas, extrapolou- se a dureza da fase sigma em cada temperatura, sendo assim, na tabela 5.1. observa-se a dureza extrapolada de fase sigma em cada temperatura analisada,
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF T. C. Chuvas 1 ; M. P. Cindra Fonseca 1 ; D. A. Castello 2 1 Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE RODA MICROLIGADA COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL. Eng. (MSc) Domingos José Minicucci
COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL Eng. (MSc) Domingos José Minicucci CONTEÚDO: Evolução da carga por eixo na Austrália Contato roda trilho Especificação AAR para rodas classe D microligadas Nióbio
Leia maisCINÉTICA DE PRECIPITAÇÃO DE FASES INTERMETÁLICAS DELETÉRIAS EM AÇOS INOXIDÁVEIS DUPLEX UNS S32205
CINÉTICA DE PRECIPITAÇÃO DE FASES INTERMETÁLICAS DELETÉRIAS EM AÇOS INOXIDÁVEIS DUPLEX UNS S32205 I. J. Marques 1, T. F. A. Santos 1,* 1 Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Mecânica,
Leia maisDr. Sergio M. Rossitti VI Ciclo de Palestras sobre Desenvolvimento Tecnológico Junho 2010
PENSE BASTANTE, MAS REALIZE AINDA MAIS! Dr. Sergio M. Rossitti VI Ciclo de Palestras sobre Desenvolvimento Tecnológico Junho 2010 Apresentação Sergio M. Rossitti Engenheiro de Materiais UFSCar 1984 Mestre
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO COM DIFERENTES MICROESTRUTURAS BIFÁSICAS OBTIDAS A PARTIR DO AÇO LNE 500 A. N. O. Dias, (1); M. R. Baldissera, (1); Rossi,
Leia maisNos gráficos 4.37 a 4.43 pode-se analisar a microdureza das amostras tratadas a
Nos gráficos 4.37 a 4.43 pode-se analisar a microdureza das amostras tratadas a 800ºC. Gráfico 4.37: Perfil da dureza em função da distância da superfície após envelhecimento a 800ºC por 1 min. Gráfico
Leia maisAVALIAÇÃO DA SOLDAGEM PELO PROCESSO MIG EM AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO
AVALIAÇÃO DA SOLDAGEM PELO PROCESSO MIG EM AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO M.A. Fernandes (1); N.A. Mariano (2); D.H.C. Marinho (2) (1) UNICAMP; (2) UNIFAL-MG Universidade Federal de Alfenas, Campus Poços
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA JOSÉ ADAILSON DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA JOSÉ ADAILSON DE SOUZA ANÁLISE COMPARATIVA DE ARAMES TIG USADOS PARA SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERDUPLEX
Leia maisEngenheira Metalurgista, Mestranda em Engenharia de Materiais, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, MG, Brasil.
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA PROPORÇÃO DE FASES E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS AÇOS INOXIDÁVEIS DUPLEX UNS S31803 E UNS S32304* Maria Amélia Martins 1 Tarcísio Reis de Oliveira 2 Reginaldo Pinto Barbosa
Leia maisComparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem
Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos Operações de aquecimento de um material
Leia maisMicrografia Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 768 horas a 750ºC. Sigma (escura). Ataque: KOH.
Micrografia 4.20- Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 768 horas a 750ºC. Sigma (escura). Ataque: KOH. Micrografia 4.21- Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 20 minutos a 800ºC. Sigma (escura). Ataque:KOH.
Leia maisPropriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid
Propriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual a estrutura cristalina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CHRISTIANO HONORATO PEREIRA E SILVA ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA E DO TEMPO DE TRATAMENTO TÉRMICO
Leia maisTratamentos térmicos de ferros fundidos
FERROS FUNDIDOS Usados em geral para: Resistência ao desgaste Isolamento de vibrações Componentes de grandes dimensões Peças de geometria complicada Peças onde a deformação plástica é inadmissível FERROS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS HUGO SUSIN INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA MARTENSITICA PRÉVIA NO TRATAMENTO DE ESFEROIDIZAÇÃO DO AÇO 4137 Florianópolis
Leia maisASSISTÊNCIA TÉCNICA. Caderno 02
ASSISTÊNCIA TÉCNICA Caderno 02 Julho/2004 CONFORMAÇÃO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS Comportamento dos Aços Inoxidáveis em Processos de Estampagem por Embutimento e Estiramento 1 Estampagem Roberto Bamenga Guida
Leia maisDesenvolvimento de Aços Alternativos aos Materiais Temperados e Revenidos com Limite de Resistência entre 600 e 800 MPa
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA Desenvolvimento de Aços Alternativos aos Materiais Temperados e Revenidos com Limite de Resistência entre 600 e 800 MPa Autor: Antonio
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O TRATAMENTO TÉRMICO A VÁCUO E O TRATAMENTO TÉRMICO POR BRASAGEM REALIZADO EM AÇO INOXIDÁVEL M340 APLICADO A INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS R. L. Ciuccio 1, V. Pastoukhov 2, M.D.D. NEVES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS ALESSANDRA SOUZA MARTINS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS ALESSANDRA SOUZA MARTINS ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS
Leia maisESTUDO DE TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE AÇOS INOXIDÁVEIS DÚPLEX POR MEIO MICROSCOPIA ÓPTICA.*
1142 ESTUDO DE TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE AÇOS INOXIDÁVEIS DÚPLEX POR MEIO MICROSCOPIA ÓPTICA.* Daniella Caluscio dos Santos 1 Gustavo Lucacksak Barbosa 27 Resumo Objetivo desse trabalho
Leia maisPERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA OS PRODUTOS LONGOS INOXIDÁVEIS
PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA OS PRODUTOS LONGOS INOXIDÁVEIS Marc Mantel - SIMaP Grenoble INP / Ugitech França 25 de agosto 2015 Resistência à corrosão Classificação dos aços inoxidáveis + Austeníticos
Leia maisEng Mecânico. M.Sc.; D.Sc.; UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá Itajubá MG. Brasil.
Pedro Duarte Antunes, Edmilson Otoni Corrêa et al. Corrosão sob tensão de juntas soldadas INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO METAL DE ADIÇÃO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E NA SUSCEPTIBILIDADE À CORROSÃO
Leia maisAplicação de Técnicas de Processamento e Análise de Imagem na Análise Automática da Quantidade e do Tamanho do Grão em Imagens Metalográficas
Aplicação de Técnicas de Processamento e Análise de Imagem na Análise Automática da Quantidade e do Tamanho do Grão em Imagens Metalográficas Tarique da S. Cavalcante, P. P. Rebouças Filho, Victor Hugo
Leia maisResultados e Discussões 95
Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície
Leia maisASPECTOS METALÚRGICOS E SUSCEPTIBILIDADE À CORROSÃO LOCALIZADA DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERDUPLEX UNS S32760. Kioshy Santos de Assis
ASPECTOS METALÚRGICOS E SUSCEPTIBILIDADE À CORROSÃO LOCALIZADA DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERDUPLEX UNS S32760 Kioshy Santos de Assis Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia
Leia mais