ANÁLISE DE DESCONTINUIDADES EM REVESTIMENTOS DE CARBETOS SOBRE AÇO. Haroldo de Araújo Ponte UNIVERSIDADE FEDER AL DO PARANÁ LESC
|
|
- Mafalda de Sequeira Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE DESCONTINUIDADES EM REVESTIMENTOS DE CARBETOS SOBRE AÇO Haroldo de Araújo Ponte UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LESC Lígia Fernanda Kaefer UNIVERSIDADE FEDER AL DO PARANÁ LESC Ana Carolina Tedeschi Gomes UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LESC 6º COTEQ Conferencia sobre Tecnologia de Equipamentos 22º CONBRASCORR Salvador Bahia 19 a 21 de agosto de 2002 As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do (s) autor (es)
2 SINOPSE Uma técnica eletroquímica foi utilizada para avaliar a porosidade e o comportamento eletroquímico de corpos de prova de aço carbono 1020 revestidos com carbeto de tungstênio/cobalto/níquel através do processo de detonação (D-GUN). Foram analisados corpos de prova com diferentes espessuras de revestimento através de voltametrias cíclicas na faixa de potencial de 1300 a 500 mv, em solução de KOH 1M e velocidade de varredura de 20 mv/s. A técnica apresentada mostrou que os revestimentos analisados podem ser considerados livres de poros passantes. Pôde-se perceber, ainda, uma boa sensibilidade da técnica no estudo do comportamento eletroquímico dos diferentes revestimentos indicando o tipo 2020 como apresentando maior resistência a processos corrosivos. Palavras Chaves: Porosidade, Revestimentos, Carbeto de Tungstênio
3 1. INTRODUÇÃO A aplicação de revestimentos protetores através da aspersão térmica ou de outros processos tem o objetivo de diminuir as taxas de desgaste e aumentar a resistência à corrosão dos materiais, peças e componentes estruturais (1). O método de detonação é um dos sistemas mais utilizados para a aplicação de revestimentos. A pistola de detonação assemelha-se a um pequeno canhão. Gás oxiacetileno e material em pó são injetados no tambor e a ignição é feita por uma faísca. A câmara de co mbustão é, então, preenchida com nitrogênio e um novo ciclo começa. A freqüência de operação varia entre 4 e 8 ciclos por segundo, dando uma taxa de pulverização relativamente baixa (0,3 a 0,9 kg/h). A pistola gera ruído na ordem de 150 db (2). O segredo deste método é a velocidade da partícula, estimada em 750 m/s. Estas partículas que emergem da pistola não precisam estar completamente fundidas. A alta velocidade de impacto gera uma grande quantidade de calor (devido à conversão da energia cinética durante o choque em energia térmica) que funde o substrato e fornece um revestimento de alta qualidade e com baixíssima porosidade (menos 2%). As forças residuais são compressivas para revestimentos de carbeto de tungstênio com cobalto, o que aumenta a resistência à fadiga e ao uso. Bernecki observou que a mistura de WC com 9% de cobalto aplicado por D-Gun apresenta a melhor resistência ao uso de todos os revestimentos térmicos pulverizados abaixo de 500ºC (2). As ligas de carbetos complexos são conhecidas como o grupo que, em algumas aplicações, podem substituir ao diamante. Sua dureza varia de 8.5 a 9.5 na escala Mohs (diamante tem dureza 10 Mohs). Este grupo é composto por carbetos de tungstênio, vanádio, titânio, boretos, etc. Estas ligas complexas oferecem elevada resistência à abrasão de baixo esforço. A fase carbeto fica em contato com uma matriz metálica e, por isso, estes revestimentos são conhecidos como carbetos cimentados. O carbeto mais usado é o carbeto de tungstênio. Uma adição de 7 a 20% de cobalto ao pó melhora a resistência ao impacto (2). Estes revestimentos cimentados são usados com sucesso para proteção de vários componentes à corrosão e oxidação em alta temperatura (3). O carbeto de tungstênio, por exemplo, é bastante utilizado nas indústrias para proteção de componentes de bombas. Estes materiais são geralmente usados em temperaturas inferiores a 540ºC, com exceção do carbeto de cromo (2). Nestas aplicações a presença de poros nos revestimentos é extremamente prejudicial ao tempo de vida, especialmente quando usados para proteção contra corrosão em meios líquidos agressivos. Neste caso, mesmo a presença de micro-porosidade pode substancialmente, reduzir as propriedades protetivas dos revestimentos. Desta forma, é muito importante estimar ou medir a porosidade ou descontinuidade dos revestimentos (4). Em geral, uma menor porosidade indica uma menor taxa de corrosão do substrato (5), logo, pode-se afirmar que a resistência à corrosão de revestimentos nobres é definida principalmente pelo grau de descontinuidades dos revestimentos (6).
4 Seguindo o conceito de FRANT (7), pode-se dizer que o termo porosidade refere-se a poros passantes que se estendem desde o substrato até a superfície do revestimento, deixando parte do substrato exposto (descoberto). Técnicas para definir a porosidade de revestimentos são baseadas principalmente na capacidade do substrato de se dissolver sob condições específicas. Em alguns casos, isto leva à formação de compostos coloridos com reagentes específicos. Como resultado, o número de pontos coloridos é analisado microscopicamente. A porosidade é estimada como a densidade destes pontos por unidade de área de revestimentos (4). Os principais fatores que causam porosidade são: um processo de pré-tratamento mal realizado, a rugosidade da superfície do substrato, o formato da peça sendo depositada, os defeitos superficiais presentes no substrato antes de ser depositada, a condição metalúrgica da superfície (inclusões metálicas e não-metálicas), a presença de partículas sólid as e o aprisionamento de bolhas de hidrogênio (9). O objetivo do trabalho é analisar a presença de porosidade com relação às condições de aplicação do revestimento (diferentes materiais). Também será considerado o comportamento eletroquímico de diferentes revestimentos frente à resistência a corrosão. 2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E MÉTODO DE ANÁLISE A primeira parte deste trabalho consistiu na definição das condições de análise. Para tanto, foram utilizados eletrodos de trabalho que consistiam de corpos de prova de 100x100x100 mm de aço carbono 1020, com pequenas diferenças na concentração de carbono, ligados a um fio de cobre e isolados de tal maneira que apenas uma face (1cm 2 ) ficava exposta ao eletrólito. Para o estudo do grau de porosidade, os eletrodos eram iguais ao anterior, sendo que a face exposta era revestida com carbeto de tungstênio/cobalto/níquel através do processo de detonação (SDG 2040 e 2020) com espessura do revestimento entre 254 e 330 microns. Nos dois casos, o contra eletrodo utilizado foi um fio de platina e o eletrodo de referência o Ag/AgCl (KCl saturado). Todos os experimentos foram realizados em uma célula eletroquímica convencional de três eletrodos. Utilizou-se o potenciostato Voltalab 40 (modelo PGZ 301), controlado pelo software VoltaMater4. Após um estudo inicial para seleção da solução eletrolítica a ser utilizada no processo, optou-se pela solução de KOH 1M preparada com água destilada e reagente grau analítico. Todos os experimentos foram realizados à temperatura ambiente. A técnica utilizada neste estudo, Dissolução Anódica Voltamétrica (DAV), está baseada na análise da reação de dissolução e passivação do substrato revestido e do substrato sem revestimento.
5 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para investigar a aplicabilidade da técnica de DAV para o sistema aço carbono / carbeto de tungstênio/níquel/cobalto, foi realizado, inicialmente, uma série de voltamogramas do aço 1020 em diferentes velocidades de varredura: 5; 10; 20; 30; 50; 100 e 200 mv s -1. Neste trabalho foi utilizada uma velocidade de 20 mv s -1. Os limites anódico e catódico de potencial para cada voltamograma foram 1300/-500 mv versus referência. A figura 1 mostra o comportamento eletroquímico de dois corpos de aço carbono 1020, em KOH 1M, na velocidade de 20 mv s -1. As curvas apresentadas correspondem ao décimo ciclo. Pode-se perceber a existência de dois picos anódicos e dois picos catódicos. O primeiro pico anódico corresponde à reação Fe Fe (II) e o segundo à reação Fe (II) Fe (III). Os picos catódicos correspondem às respectivas reduções Fe (III) Fe (II) e Fe (II) para ferro metálico. Sabe-se, também, que os picos aumentam com o número de ciclos. Analisando-se a figura 1, pode-se perceber que as duas curvas apresentam o mesmo comportamento eletroquímico, mas apresentam um deslocamento de potencial de cerca de 100 mv. Este deslocamento mostra que há diferenças na composição dos aços utilizados, muito provavelmente na concentração de carbono. Em seguida, foi realizado o estudo eletroquímico dos corpos de prova, revestidos com carbeto, nas mesmas condições de análise descritas anteriormente. Neste caso, foi utilizado um tempo de espera de três minutos em um potencial de redução de 1300 mv antes do início de cada voltametria. A figura 2 apresenta o déc imo ciclo da voltametria de um corpo de prova de aço revestido com 310 mícrons de carbeto de tungstênio/níquel/cobalto (SDG 2020) sobreposto ao décimo ciclo da voltametria do substrato puro (aço carbono). A ausência dos picos referentes ao ferro na curva do carbeto determina que não há indícios de descontinuidades neste revestimento. A figura 3 apresenta a voltametria de um corpo de prova de aço revestido com 310 mícrons de carbeto de tungstênio/níquel/cobalto (SDG 2040) sobreposto à voltametria do substrato puro (aço carbono). Neste caso, observa-se uma concordância entre o segundo pico de dissolução do aço e o referente ao revestimento de carbeto. Entretanto, devido a alta espessura do revestimento (cerca de 310 mícrons) pode-se considerar que a reação observada para o revestimento esteja relacionada ao tipo de material que o compõe. Será necessária uma análise mais profunda sobre o comportamento eletroquímico do material puro do revestimento para se obter uma posição mais clara acerca deste resultado. A figura 4 apresenta uma comparação entre o comportamento eletroquímico do carbeto de tungstênio/níquel/cobalto SDG 2040 (curva azul) e o SDG 2020 (curva vermelha). Pode-se notar que apesar de os dois revestimentos apresentarem o mesmo potencial de início de reação (cerca de 1050 mv), o comportamento eletroquímico deles demonstra diferenças na concentração de alguns constituintes. O revestimento SDG 2040 apresenta uma taxa de dissolução maior sendo menos resistente à corrosão.
6 4. CONCLUSÃO A condição ótima de análise foi obtida visando uma melhor definição dos picos de passivação do ferro. Com isso, selecionou-se como eletrólito ideal uma solução de KOH 1M e foi utilizada uma velocidade de varredura de 20 mv s -1 como descrito no item 2. A técnica voltamétrica utilizada apresenta uma boa sensibilidade na detecção de diferenças na concentração dos materiais a serem analisados, através de variações no potencial de início das reações conforme visto nas figuras 1 e 4. Pode-se concluir que dentre os revestimentos analisados o tipo SDG 2020 apresenta baixa porosidade ou, até mesmo, ausência total de poros passantes, conforme figura 4. Para o caso do tipo SDG 2040 há necessidade de estudo complementar para se obter uma conclusão sobre o sistema. Também foi possível se avaliar o comportamento eletroquímico dos revestimentos obtendo-se informações acerca de sua resistência a corrosão. O revestimento tipo SDG 2020 apresentou maior resistência à corrosão que o do tipo SDG 2040.
7 Figura 1 Voltametria do Aço Carbono em KOH 1M com velocidade de varredura de 20 mv s -1 Figura 2 Voltametria do Aço Carbono puro e revestido com WC (SDG 2020) em KOH 1M, velocidade de varredura de 20 mv s -1 e tempo de espera de 3 minutos.
8 Figura 3 Voltametria do Aço Carbono puro e revestido com WC (SDG 2040) em KOH 1M, velocidade de varredura de 20 mv s -1 e tempo de espera de 3 minutos. Figura 4 Voltametria do WC (SDG 2040 e 2020) em KOH 1M, velocidade de varredura de 20 mv s -1 e tempo de espera de 3 minutos.
9 REFERÊNCIAS 1) Maul, A. M., Análise por técnica eletroquímica da porosidade de revestimentos sobre superfícies metálicas, Dissertação de Mestrado, Curitiba PR, ) Richard P. Krepski, Thermal Spray Coating Applications in the Chemical Process Industries, MTI Publication No. 42, Georgetown, 1993, págs e ) Erfurk, E., Heuvel, H. J. e Dederichs, H.G., Ind. Anz., , ) Konyashin, I.Y. e Chukalovskaya, T. V., A technique for measurement of porosity in protective coatings, Surface and Coatings Technology, , (Jan) ) Weng, D., Jokiel, P., Uebleis, A. e Bohemi, H., Corrosion and protection characteristics of zinc and manganese coatings, Surface & Coatings Technology, , ) Vasantha, V. S., Pushpavanam, M. e Muralidharan, V. S., Corrosion resistant of tin electrodeposit, Bulletin of Electrochemistry, 15 (5-6) , ) Frant, M. S., Porosity measurements on gold platted copper, Journal Electrochemical Soc., 108 (8) , ) Ernst, P., Earshaw, A., Wadsworth, I. P e Marshall, G. W., Cementation as a method of observing defects in PVD coatings, Corrosion Science, 39 (7) , ) Sarasola, C., Fernandez, T. e Jimenez,Y., Potentiodynamic passivation of iron in KOH solution.application of the layer-pore resistance model, Electrochimica Acta, 33 (10) , (Out) ) Cerný, J. e Micka, K., Voltammetric study of an iron electrode in alkaline electrolytes, Journal of Power Source, , (Fev)1989.
TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES
TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES Sorocaba - SP Porto Alegre - RS Betim - MG Recife - PE R. de Janeiro - RJ A CASCADURA Simões Filho - BA Fundada em 1950, na cidade de São Paulo. Atualmente, possui 06 fábricas
Leia maisSoldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)
Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento
Leia maisConferencia sobre Tecnologia de Equipamentos
ESTUDO ELETROQUÍMICO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE DEPOSIÇÃO DE REVESTIMENTOS DE CARBETO DE TUNGSTÊNIO APLICADOS POR D-GUN Lígia F.Kaefer 1, Ana C.T.Gomes 2, Haroldo de Araújo Ponte 3 Copyright 2003,
Leia maisANÁLISE DE DESCONTINUIDADES EM REVESTIMENTOS DE CROMO SOBRE AÇO
ANÁLISE DE DESCONTINUIDADES EM REVESTIMENTOS DE CROMO SOBRE AÇO Haroldo de Araújo Ponte Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química, Laboratório de Eletroquímica de Superfícies e
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisASPERSÃO TÉRMICA EQUIPAMENTOS PLASMA SPRAY PROCESSO PLASMA
ASPERSÃO TÉRMICA PROCESSO Resumidamente, Aspersão Térmica consiste em um grupo de processos em que materiais metálicos e não metálicos são projetados na forma fundida ou semifundida sobre uma superfície
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia maisO Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999
O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele
Leia maisTESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000
TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 1 O Teste de corrosão é a interpretação dos resultados que pode ser um dos mais controvertidos assuntos na indústria de galvanoplastia.
Leia maisConferencia sobre Tecnologia de Equipamentos
ANÁLISE ELETROQUÍMICA DA INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS DE DEPOSIÇÃO POR HVOF EM REVESTIMENTOS DE CARBETO DE TUNGSTÊNIO. Ana Carolina Tedeschi Gomes 1, Lígia Fernanda Kaefer 2, Haroldo de Araújo Ponte 3 Copyright
Leia maisMETALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).
METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura
Leia maisResultados e Discussões 95
Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisPPMEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PPMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 PROVA DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
Leia maisCAPÍTULO 5. Materiais e Métodos 97. Errar é humano. Botar a culpa nos outros, também. Millôr Fernandes (76 anos), humorista brasileiro
Materiais e Métodos 97 CAPÍTULO 5 Errar é humano. Botar a culpa nos outros, também. Millôr Fernandes (76 anos), humorista brasileiro Toda a empresa precisa ter gente que erra, que não tem medo de errar
Leia maisEFICIÊNCIA DE LEITOS CONVENCIONAIS DE ÂNODOS VERSUS LEITOS EM POÇO VERTICAL PROFUNDO PARA PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES EM PLANTAS PETROQUÍMICAS
EFICIÊNCIA DE LEITOS CONVENCIONAIS DE ÂNODOS VERSUS LEITOS EM POÇO VERTICAL PROFUNDO PARA PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES EM PLANTAS PETROQUÍMICAS UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA Luciano Pereira da Silva Francisco
Leia maisSoldabilidade de Metais. Soldagem II
Soldabilidade de Metais Soldagem II Soldagem de Ligas Metálicas A American Welding Society (AWS) define soldabilidade como a capacidade de um material ser soldado nas condições de fabricação impostas por
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisMateriais / Materiais I
Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em
Leia maisCQ049 FQ IV Eletroquímica. www.quimica.ufpr.br/mvidotti. Terça/Quarta: 15:30 17:30
CQ049 FQ IV Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br www.quimica.ufpr.br/mvidotti Terça/Quarta: 15:30 17:30 Espontaneidade de reações eletroquímicas
Leia maisPOROSIMETRIA AO MERCÚRIO
1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta
Leia maisMECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso
MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Fundição A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa
Leia maisA FORMAÇÃO DA CAMADA PROTETORA DE MAGNETITA EM CALDEIRA
A FORMAÇÃO DA CAMADA PROTETORA DE MAGNETITA EM CALDEIRA Antonio Sergio Barbosa Neves CONSUCAL -CONSULTORIA QUÍMICA PARA CALDEIRAS S/C LTDA asbneves@cwaynet.com.br 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de
Leia maisDA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L
ÓXIDOS NANOESTRUTURADOS DE TiO 2 /Al 2 O 3 : ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L Andreza Menezes Lima
Leia maisCompósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA,
Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, As propriedades são obtidas através da quantidade, da geometria da fase
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisCORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
CORROSÃO Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO - DEFINIÇÃO Ferrugem Deterioração Oxidação Perda de material ASTM G15: Reação química ou eletroquímica entre um material (geralmente metálico)
Leia maisPilha de moedas. Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução A pilha eletroquímica é um sistema constituído por anodo (eletrodo de oxidação), catodo (eletrodo de redução), eletrólito (condutor iônico) e condutor metálico (condutor de corrente
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisCAVEX Hidrociclones. Excellent Minerals Solutions. Máxima eficiência e menor custo de operação
CAVEX Hidrociclones Excellent Minerals Solutions Máxima eficiência e menor custo de operação Máxima Eficiência Com seu projeto diferenciado, os hidrociclones CAVEX fornecem a maior capacidade com a melhor
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisSOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO
SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO Juntas com excelentes propriedades mecânicometalúrgicas Altas taxas de deposição Esquema básico do processo 1 Vantagens do processo Pode-se usar chanfros com menor área de metal
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia mais5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.
5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.
Leia maisB) (até três pontos) Para os pares de espécies apresentados em i, ii e iii, tem-se, respectivamente, Al +, F - e Li.
Química 1. O raio atômico (ou iônico) é uma propriedade periódica que exerce grande influência na reatividade dos átomos (ou dos íons). A) Explique, em termos de carga nuclear efetiva, a variação apresentada
Leia mais- Bibliografia Recomendada
1 7 a aula - ELETRODOS REVESTIDOS - Bibliografia Recomendada 1) Soldagem Processos e Metalurgia Capítulo 2b 2) Normas da AWS A5.1-81, A5.5-81 e demais normas 3) Catálogo de fabricantes de eletrodos revestidos
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES 2014/2015
Informações de Tabela Periódica CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES 2014/2015 Folha de Dados Elemento H C N O F Al Cl Zn Sn I Massa atômica (u) 1,00 12,0 14,0
Leia maisRELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em
Leia maisPrograma. Conceitos e Tecnologia. Casos de Aplicação. Francisco Sousa E-mail: fsousa@teandm.pt Skype: fj.sousa M.: 967 125 465
Apresentação Programa Conceitos e Tecnologia Casos de Aplicação Francisco Sousa E-mail: fsousa@teandm.pt Skype: fj.sousa M.: 967 125 465 Ciência das Superfícies Problemas Corrosão Fadiga Propriedades físicas
Leia maisEcozink ML. Descrição:
Ecozink ML Descrição: Ecozink ML é um processo isento de complexantes ou quelantes, indicado para banhos de zinco alcalino sem cianeto. Ecozink ML opera com dois aditivos que proporciona grande eficiência
Leia mais- A velocidade da reação direta (V1) é igual à velocidade da reação inversa (V2) V 1 = V 2
EQUILÍBRIO QUÍMICO Equilíbrio Químico - Equilíbrio químico é a parte da físico-química que estuda as reações reversíveis e as condições para o estabelecimento desta atividade equilibrada. A + B C + D -
Leia maisFísica Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Forjaria A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível:
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia mais1 Medição de temperatura
1 Medição de temperatura 1.1 Medidores de temperatura por dilatação/expansão 1.1.1 Termômetro à dilatação de líquido Os termômetros à dilatação de líquidos baseiam -se na lei de expansão volumétrica de
Leia maisComponentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)
Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisFigura 1: Disponível em: http://3.bp.blogspot.com/-a3v8ofbk0k0/tyxbs6h5l8i/ AAAAAAAAAGo/eEZ-PJDZJlg/s1600/Charge.jpg acesso em 20/10/2014 ás 19:00 h
TÍTULO: Recarregando a energia MOTIVAÇÃO 1: Figura 1: Disponível em: http://3.bp.blogspot.com/-a3v8ofbk0k0/tyxbs6h5l8i/ AAAAAAAAAGo/eEZ-PJDZJlg/s1600/Charge.jpg acesso em 20/10/2014 ás 19:00 h MOTIVAÇÃO
Leia maisProva Experimental Física, Química, Biologia
Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,
Leia maisSÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisELETRO FLOCULAÇÃO Um caminho até a purificação 1. Laiza Delfino 2. Larissa Marinho das Neves 2. Sheila Caroline 2. Victor Rodrigues Coelho 2
ELETRO FLOCULAÇÃO Um caminho até a purificação 1 Laiza Delfino 2 Larissa Marinho das Neves 2 Sheila Caroline 2 Victor Rodrigues Coelho 2 Lucas Antonio Xavier 3 RESUMO A necessidade por água limpa é cada
Leia maisUERJ CRR FAT Disciplina ENSAIOS DE MATERIAIS A. Marinho Jr
Tópico 05 ENSAIOS MECÂNICOS - DUREZA Parte A - Dureza Brinell Introdução A dureza de um material é uma propriedade difícil de definir, que tem diversos significados dependendo da experiência da pessoa
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação
Leia maisINTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO
INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL
Leia maisNanotech do Brasil. Rua Curupaiti, 199 Jd. Paraíso Santo André SP CEP 09190-040
1 Rev. 3 D.U.M. 28/08/2015 Produto Nanothermic 3 Isolante térmico Nanothermic 3 é um revestimento térmico, contendo as melhores matérias primas. É um revestimento de múltiplas aplicações que soluciona
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Cimento A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento dos principais setores industrias do Brasil e possui um programa
Leia maisA TECNOLOGIA APLICADA EM TUBOS E PERFIS WWW.STARTECNOLOGIA.COM.BR. FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES
FERRITES & IMPEDERS APLICAÇÕES 1 FERRITES Os ferrites são produzidos com óxido de ferro, cobalto, níquel, manganês e zinco. Após misturados são prensados de acordo com o perfil desejado. É sinterizado
Leia mais5. Conclusões e Sugestões
185 5. Conclusões e Sugestões 5.1. Conclusões Os resultados obtidos através das diversas técnicas de caracterização dos suportes HMS (DDA), HMS (TDA) e SBA-15, assim como das diversas amostras de cobalto
Leia maisDureza de materiais metálicos
Dureza de materiais metálicos Podemos considerar a dureza de um material de engenharia como sendo a propriedade mecânica de resistir à penetração ou riscamento na sua superfície. No caso dos materiais
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisLinha Telecom m Teleco
Linha Telecom Telecom Linha Telecom Esteiras para telecomunicações... 93 Sistema para condução e distribuição do cabeamento, constituído de barra chata de aço carbono, muito utilizado como solução no cabeamento
Leia maisINSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS
INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS Marcos Alberto da Silva Figueredo SGS DO BRASIL LTDA. Trabalho apresentado na 6a COTEQ Conferência
Leia maisSe um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:
Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do
Leia maisFundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade.
Aula 10: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas emprwegadas 02:
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/06/ Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = H - TS G= - n F E G = G o + RT ln Q ΔE ΔE [A] [A] 0 Questão Valor Grau Revisão kt a,5 a,5 3 a,5
Leia maisFase Identifica um estado uniforme de
DIAGRAMAS DE FASES Definições Fase Identifica um estado uniforme de matéria, não só no que se refere à composição química, mas também no que se refere ao estado físico. Número de fases numa mistura P 1
Leia maisTUBOS DE PROTEÇÃO TUBOS DE PROTEÇÃO
TUBOS METÁLICOS São feitos em metal (normalmente aço inox), fechado em uma das extremidades através de solda ou caldeamento, e, quase sempre rosqueado na outra parte e fixo ao. TUBOS CERÂMICOS São muito
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisSurface Finishes: Acabamentos Nano e Organometálicos. Marco Aurélio Almeida de Oliveira
Surface Finishes: Acabamentos Nano e Organometálicos Marco Aurélio Almeida de Oliveira Nova Categoria de Acabamento Final para PWB. Visibilidade Garantida. Visibilidade. Permite inspecionar os painéis
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO AISI 420 DEPOSITADO POR PROCESSOS VARIADOS DE ASPERSÃO TÉRMICA
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO AISI 420 DEPOSITADO POR PROCESSOS VARIADOS DE ASPERSÃO TÉRMICA L.C. Casteletti 1, F.A.P. Fernandes 1, G.S. Takeya 1, C.A. Picon 2, G. Tremiliosi-Filho 3 Universidade
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia maisJATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO
www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,
Leia maisDURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
Objetivo Assegurar que a estrutura satisfaça, durante o seu tempo de vida, os requisitos de utilização, resistência e estabilidade, sem perda significativa de utilidade nem excesso de manutenção não prevista
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisELETRODO OU SEMIPILHA:
ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).
Leia maisFCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES
4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito
Leia maisGrupo 09 Centrais de testes e limpeza
Grupo 09 Centrais de testes e limpeza Fornecedor: Tipo Descrição Página CPR Central de teste para circuitos de refrigeração 01 Descrição 01-01 CPC Central de teste para circuitos de refrigeração 02 Descrição
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisLista de exercícios de Química Correção da Revisão para a 2ª Avaliação de Química: Pilhas
Nome: Bimestre: 3º Ano / série: 2ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / 2011 1. Considere o esquema a seguir e responda: Lista de exercícios de Química
Leia maisCorte Plasma. Processo de corte plasma
Corte Plasma Processo de corte plasma CORTE PLASMA Plasma Três estados físicos da matéria: Sólido - Gelo Líquido - Água Gasoso - Vapor A diferença básica: o quanto de energia existe em cada um deles. Gelo
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisOrientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B
Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO QUÍMICA APLICADA - MESTRADO
strado em Química Aplicada Seleção 2007 1/6 1 a etapa do Processo de Seleção 2007 - Parte 1 Questão 01: (A) Arranje, em ordem crescente de comprimento de onda, os seguintes tipos de fótons de radiação
Leia maisDIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C
1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CORROSÃO EM FOLHAS-DE-FLANDRES COM E SEM REVESTIMENTO ORGÂNICO INTERNO, UTILIZADAS EM CONSERVAS DE PÊSSEGOS.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CORROSÃO EM FOLHAS-DE-FLANDRES COM E SEM REVESTIMENTO ORGÂNICO INTERNO, UTILIZADAS EM CONSERVAS DE PÊSSEGOS. Paulo Eduardo Masselli Bernardo Universidade Federal de Itajubá -UNIFEI
Leia maisTHE SWEDISH DOCTOR BLADE
THE SWEDISH DOCTOR BLADE SOBRE A PRIMEBLADE A PrimeBlade Sweden AB é uma empresa fabricante e fornecedora global de lâminas doctorblade para impressoras flexográfica, rotogravura e offset. Juntamente com
Leia mais