INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO E DO ph NO COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO DO Ti c.p. E DA LIGA Ti -6Al-4V
|
|
- Jónatas Coradelli Lemos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO E DO ph NO COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO DO Ti c.p. E DA LIGA Ti -6Al-4V Ivanira A. Perrenoud, Fábio E.C. Aguiar, Eduardo N. Codaro e Roberto Z. Nakazato Grupo de Eletroquímica e Corrosão, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá UNESP. Av. Dr. Ariberto Pereira da Cunha, 333, CEP , Guaratinguetá SP. 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 22 CONBRASCORR Congresso Brasileiro de Corrosão Salvador Bahia 19 a 21 de agosto de 22 As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do (s) autor(es).
2 SINOPSE O comportamento eletroquímico e a corrosão das ligas de Ti-6Al-4V como recebidas (ST), recozidas (R) e envelhecidas (E) e do Ti c.p. foram estudados em soluções de NaCl 5 %, ph 1,, 3,5 e 6,. Medidas em circuito aberto revelaram comportamentos semelhantes para esses materiais, sendo que o potencial de estabilização é atingido mais rapidamente em soluções mais ácidas. Curvas de polarização potenciodinâmica mostraram menores correntes de passividade para a liga (ST) e as maiores para o Ti c.p.. Os voltamogramas cíclicos mostraram pouca influência do ph na formação do filme sobre o Ti c.p., enquanto nas ligas, o processo de oxidação é deslocado para potenciais mais positivos com o aumento do ph. A análise das cargas de oxidação e redução em função do potencial de inversão indicam uma redução parcial do filme formado, crescimento mais lento do filme em ph mais elevados e filmes mais espessos ou maiores áreas cobertas sobre o Ti c.p. em relação às ligas. Palavras-chaves: Ligas de Titânio; Titânio; Materiais Aeronáuticos; Corrosão e Tratamento Térmico.
3 1. INTRODUÇÃO A excelente combinação de propriedades mecânicas com o pes o, faz do titânio e suas ligas um dos maiores atrativos para aplicações aeroespaciais (1). O titânio apresenta uma transformação alotrópica a 882,5 C, alterando a estrutura hexagonal compacta (fase α) para a estrutura cúbica de corpo centrado (fase β). Essa temperatura de transformação é sensivelmente afetada pela presença de elementos de liga ou impurezas. A adição dos elementos de liga surge da necessidade de manter uma ou outra fase em equilíbrio termodinâmico. Alterações das propriedades mecânicas decorrentes das variações na microestrutura podem ser produzidas por meio do processamento termomecânico e posteriores tratamentos térmicos. As ligas α + β têm melhores propriedades mecânicas do que o titânio comercialmente puro, e com tratamentos térmicos os limites de resistência ainda podem ser aumentados significativamente (2). O controle da microestrutura depende, essencialmente, da composição química, da temperatura dos tratamentos térmicos e da taxa de resfriamento (3). Durante o envelhecimento ocorre uma transformação parcial da fase β na fase α, que permanece finamente dispersa na matriz β provocando um efeito de endurecimento. O recozimento é utilizado para alívio de tensões (4). O tratamento mais adequado será o que confere maior resistência à corrosão num determinado meio. Na literatura especializada, os estudos sobre a resistência a corrosão do titânio e suas ligas estão relacionadas, principalmente, à aplicação destes como biomateriais. O Ti c.p. tem comportamento passivo em soluções que simulam o meio fisiológico (5). Em solução de Hank, NaCl,17mol L -1, este material revela uma ampla região passiva, com um potencial de ruptura superior a 2,2V (ECS). Em geral, quando o titânio polarizado anodicamente em soluções ácidas resulta na formação de óxidos protetores, enquanto que se polarizado catodicamente um filme constituído por hidretos confere certa proteção. Entre os potenciais de formação dos filmes de hidretos e de óxidos, espécies de titânio solúveis são produzidas e inicia -se a corrosão (6). A alta resistência à corrosão desses materiais deve-se a uma fina camada de óxidos de composição e características condutoras ainda não bem definidas (7, 8), tendo como principal componente o TiO2, determinado através de XPS (9). Estudos recentes com as ligas Ti-6Al-4V após testes de Salt-Spray revelaram que este material é susceptível à corrosão por pites em solução neutra de NaCl 5 % (1). O objetivo deste trabalho foi estudar a influência do tratamento térmico e do ph no comportamento eletroquímico do Ti c.p. e da liga Ti-6Al-4V como recebida, submetida a diferentes tratamentos térmicos em soluções ácidas de NaCl 5 %.
4 2. MATERIAIS E MÉTODOS O material estudado consistiu de ligas Ti-6Al-4V (SAE-AMS 4911H) fornecidas pela EMBRAER S.A e titânio comercialmente puro, Ti c.p., grau 2 (ASTM F-67-89). A composição química foi determinada por espectrometria de absorção atômica por chama, é mostrada na Tabela 1. A liga foi estudada nos estados recozido e envelhecido. O recozimento consistiu no aquecimento do material a 8 C por 3 minutos e resfriadas ao forno. Parte destas amostras foram solubilizadas a 9 C durante 3 minutos e resfriadas em água. Em seguida, reaquecidas até 54 C durante 4 horas e por último, resfriadas em água. No tratamento térmico utilizou-se um forno mufla EDGCON-3P-7. Nos ensaios eletroquímicos, os corpos-de-prova foram polidos mecanicamente com lixas de granulometria de 22 a 12 mesh e em seguida lavadas com água destilada. O comportamento eletroquímico das ligas Ti-6Al-4V e do Ti c.p. foi estudado em soluções ácidas de NaCl 5% (m/m) de ph 1,, 3,5 e 6,. As técnicas utilizadas foram medidas de potencial de circuito aberto; curvas de polarização (v =,2 V min -1 ); voltametria cíclica (v =,2 e 2V min -1 ) com diferentes potenciais de inversão. Para estes propósitos foram utilizadas as células: de corrosão EG&G PAR, tipo FLAT ; convencional de vidro. Como eletrodo de referência foi empregado o de Ag/AgCl, KCl sat, um contra-eletrodo de platina e eletrodos de trabalho de Ti-6Al-4V e Ti c.p. com área geométrica de 1, cm 2. Como eletrólito utilizaram-se as soluções de NaCl 5% (m/m) ph 1,; 3,5 e 6,. Os equipamentos utilizados foram: potenciostato Microquímica com interface MQI12/8PCC e potenciostato EG&G PAR 283 (Softcorr III) interfaceados a um microcomputador para o controle e processamento dos dados. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As curvas Eca/t obtidas para o Ti c.p. e as ligas Ti-6Al-4V como recebida (ST), recozida (R) e envelhecida (E), em NaCl 5%, na faixa de ph 1, a 6, (Figura 1) mostram comportamento semelhante. Inicialmente, estas apresentam um enobrecimento do potencial que pode ser atribuído ao crescimento e estabilização de um filme superficial. Após 5 horas de imersão, os valores de potencial tornam-se menos negativos em soluções mais ácidas, no entanto os potenciais parecem atingir valores similares em diferentes tempos de imersão. Os valores de potenciais menos negativos observados em ph 1,, para o Ti c.p., e ligas recozida e envelhecida são explicado pelo aumento da reatividade do meio, o que por sua vez aumenta a incidência da corrosão localizada, estando de acordo com a literatura (11). A liga ST apresentou um enobrecimento do potencial superior às demais ligas tratadas termicamente, em ph 3,5 (Figura 2). As curvas de polarização para as ligas Ti-6Al-4V, no intervalo de potencial 1, a 3, V, são similares em toda faixa de ph estudado (Figuras 3 e 6). Estas apresentam uma região catódica com corrente de redução do H + e O 2, e uma região anódica de cor rente passiva (bem definida até 1,4 V) e um pequeno processo de oxidação a 1,5 V, seguido de uma aparente transpassivação. Os potenciais de corrosão tendem
5 a deslocar-se levemente para valores menos negativos com a diminuição do ph, conforme foi observado nas medidas em circuito aberto. As densidades de corrente de passivação diminuem a medida que o ph da solução aumenta e são da ordem de 1-6 A cm -2. O Ti c.p. apresenta uma região passiva mais ampla com potenciais de ruptura próximos de 3 V, porém com maiores densidades de corrente na região passiva: 7,6 x 1-6 e 5,5 x 1-6 A cm -2, em ph 1, e 6,, respectivamente (Figura 4). Em solução de NaCl, ph 1,, as densidades de corrente na região passiva aumentam na seguinte ordem: liga (ST) < liga (R) < liga (E) < Ti c.p. (Figura 5). Aparentemente, em todo o intervalo de ph estudado, a liga (ST) apresenta as menores densidades de corrente. O estudo da influência do ph da solução no crescimento do filme sobre o Ti c.p. e ligas de Ti-6Al-4V foi realizado a partir da análise das cargas de oxidação e redução dos voltamogramas cíclicos desses sistemas. Os resultados obtidos para esses materiais no intervalo de potenciais de 1,5 a 2, V (Figuras 7 e 8) exibem uma corrente catódica de redução do próton e oxigênio, seguida de uma corrente anódica que aumenta e estabiliza em um amplo intervalo de potencial, fenômeno que pode ser associado com a formação e crescimento de um filme de óxidos composto, predominantemente TiO 2, o qual, nas ligas, não recobre toda a superfície da amostra devido a presença de Ti, Al e V metálicos, como já foi constatado anteriormente pela técnica de XPS (9, 12). A mudança do ph da solução de NaCl de 1, para 6, tem pouca influência no comportamento potenciodinâmico do Ti c.p. (Figura 7). Os perfis I-E são análogos com pequena variação de carga e da densidade de corrente de passividade. Para a liga, nota-se que o aumento do ph resulta num deslocamento do processo anódico para potenciais mais positivos e na diminuição da corrente de passividade (Figura 8). Análogo ao observado nas curvas de polarização, as densidades de corrente na região passiva para o Ti c.p.(~19 µa cm -2 ) são maiores do que as observadas para a liga Ti-6Al-4V ( 15 µa cm -2 ) a v = 2, V min -1. Na varredura no sentido potenciais negativos, apenas um pico de redução é detectado em ~,7 V, o qual foi atribuído à redução de espécies de titânio produzidas durante a oxidação do metal. A diminuição do ph da solução resulta no aumento da carga desse pico, indicando uma menor estabilidade em soluções mais ácidas. Nos ensaios de variação do potencial de inversão, Eλ, (Figura 9), o pico de redução torna-se visível apenas quando E λ,a avança na região de potenciais de formação do filme de óxido (E λ,a > -,6 V). A determinação das cargas de redução para valores pequenos de E λ,a torna-se mais difícil, principalmente, nas soluções mais ácidas, onde a carga de redução engloba, além do processo de redução do filme, as reações de redução do oxigênio e do próton. A análise das dependências das cargas anódicas e catódicas com o potencial de inversão anódico (Figura 1a) revela que o processo catódico está associado à redução parcial do filme de óxido, pois observa-se um aumento quase que linear da carga anódica, enquanto que a carga do processo de redução assume valores
6 praticamente constantes para Eλ,a V. O valor crescente da carga anódica com Eλ,a e o patamar de corrente observado na região de passividade indicam um crescimento do filme de óxido formado sobre o eletrodo. A figura 1b mostra, comparativamente, os gráficos de variação das cargas de oxidação, no intervalo de Eλ,a de -,6 a 4, V, para o Ti c.p. e a liga envelhecida em solução com ph 6,. Verifica-se um crescimento mais acentuado da carga para o Ti c.p. indicando uma maior quantidade de material oxidado, que pode estar relacionado à formação de um filme mais espesso ou a uma maior extensão da superfície coberta pelo óxido. Afim de estudar a estabilidade do filme formado sobre o eletrodo também foram realizadas varreduras consecutivas com o Ti c.p. e liga Ti-6Al-4V e registrados os respectivos voltamogramas cíclicos. As respostas para estes eletrodos foram análogas. Constatou-se que, após a primeira varredura de potenciais, ocorre uma diminuição drástica das cargas nas varreduras subseqüentes. Este comportamento revela a baixa reversibilidade do processos envolvidos e a alta estabilidade química do filme, que resultam na característica passiva do mesmo no meio. 4. CONCLUSÕES O comportamento eletroquímico do Ti c.p é semelhante ao da liga Ti-6Al-4V, em soluções ácidas aeradas de NaCl 5 %, sendo que Ti c.p. apresentou as maiores densidades de corrente na região passiva e o Ti-6Al-4V (ST) as menores. O valor aparente de estabilização do potencial parece ser o mesmo em todos os sistemas de eletrodo ( -,15 V), porém, este valor é atingido a tempos maiores quanto maior é o ph. As curvas de polarização potenciodinâmicas são similares, no intervalo de potencial 1, a 2, V: (a) uma região catódica envolvendo as reações de reduç ão de H + e de oxigênio; (b) um processo anódico caracterizado por uma ampla região de corrente passiva até ~1,4 V, para a liga. As densidades de corrente nessa região diminuem com o aumento do ph da solução. O Ti c.p. apresentou as maiores densidades de correntes de passivação, porém revelou potenciais de ruptura mais elevados do que os observados para a liga. A dependência das cargas anódicas e catódicas com o potencial de inversão revelaram um crescimento mais acentuado do filme de óxido sobre o Ti c.p. e em soluções mais ácidas e também uma redução parcial de espécies de titânio produzidas durante a oxidação. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à CAPES, PROAP e FAPESP pela bolsa e auxílio financeiro concedidos.
7 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1). Corrosion in Metals Handbook (ASM International), 9 th ed., USA, 1992, v.13, págs.583 e 669. (2). Bloor D., Brook R., Flemings M. and Mahajan S., The Encyclopedia of Advanced Materials, v. 1, 4, Pergamon, Elsevier Science Inc., New York, 1994, págs. 66 e (3). Flower, H.M. Microstructural Development in Relation to Hot Working of Titanium Alloys. Materials Science and Technology, 6, , 199. (4). Bresciani E. F, Seleção de Metais Não Ferrosos, Editora da Unicamp, Brasil, 1992, págs. 25 e 111. (5). Speck, K.M., Fraker, A.C., J. Anodic Polarization Behavior of Ti-Ni and Ti- 6Al-4V in Simulated Physiological Solutions Dent. Res., 59, 59, 198. (6). Kelly, E.J., Modern Aspects of Electrochemistry: Electrochemical Behavior of Titanium, Boc kris, J. O. M., Conway, B.E. and White, R.E., eds., Vol.14, USA, Plenum Press, 1982, pág (7). Pouilleau, J., Devilliers, D., Garrido, F., Durand-Vidal, S. and Mahé, E., Structure and Composition of Passive Titanium Oxide Films, Materials Science and Engineering B, 47, , (8). Schutz, R.W. and Thomas, D.E.; Corrosion: Corrosion of Titanium and Titanium Alloys, 9 th ed., Vol.13, USA, ASM International, 1992, pág (9). Ramires I. e Guastaldi A C., Study of Ti-6Al-4V Biomateria l Using Electrochemistry and XPS Techniques, Química Nova, Brasil, 25, 1-14, 22. (1). Codaro E.N., Nakazato R.Z., Hein L.R. de O., Qualitative and Quantitative Characterization of Ti-6Al-4V Pitting Formation Alloy After Salt-Spray Testing, Acta Microscopica, Brasil, 9 (supl. A) 157-8, 2. (11). Cotton J.B. A Perspective View of Localized Corrosion of Titanium, Eds. Localized corrosion, Houston, Nace-3 National Association of Corrosion, Engineers, 1974, págs (12). Kolman D.G. and Scully J.R., Electrochemistry and Passivity of Ti-15V-3Cr 3Al-3Sn β- Titanium Alloy in Ambient Temperature Aqueous Chloride Solutions, J. Electrochem. Soc.,The Electrochemical Society, Inc, USA, , 1994.
8 Table 1- Composições químicas de Ti c.p. (ASTM F67-88) e Ti-6Al-4V (SAE-AMS 4911H) e determinada por espectrometria de absorção atômica por chama % Al % V % Fe % O % C % N % H Outros Ti Grau 2 Máx. - -,3,25,1,3,15 - Determinada (FAAE) - -, Ti-6Al-4V Máx. 5,5 3,5 Mím. 6,75 4,5,3,2,8,5,15,4 Determinada (FAAE) 6, 4,1, ,1 Ti c.p. -,15 -,2 -,25 -,3 -,35 ph 1, ph 3,5 ph 6, -, Figura 1 Curva de E ca/t para o Ti c.p. em soluções aeradas de NaCl 5 % com diferentes valores de ph. t / h -,2 -,25 ph 3,5 -,3 -,35 -,4 -,45 LgST Ti c.p. LgR LgE -, t / h Figura 2 Curva de E ca/t para o Ti c.p. e ligas Ti-6Al-4V (ST), (R) e (E) em solução aerada de NaCl 5 %, ph 3,5.
9 3 Ti6Al4V 2 1 ph 1, ph 3,5 ph 6, -1 1E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 j / A cm -2 Figura 3 Curva de polarização registrada a para a liga Ti-6Al-4V (ST) em soluções aeradas de NaCl 5% com diferentes valores de ph. 3 Ti c.p. 2 1 ph1, ph3,5 ph6, -1 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 j / Acm -2 Figura 4 Curvas de polarização para o Ti c. p. em soluções aeradas de NaCl 5 % com diferentes valores de ph.
10 3 ph 1, 2 1 LgE LgST Ti c.p. LgR -1 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 j / A.cm -2 Figura 5 Curvas de polarização para o Ti c.p. e ligas Ti-6Al-4V (ST), (R) e (E) em solução aerada de NaCl 5 %, ph 1,. 3 Ti6Al4V recozida 2 1 ph 1, ph 3,5 ph 6, -1 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 j / A cm -2 Figura 6 Curvas de polarização para a liga Ti-6Al-4V recozida em soluções aeradas de NaCl 5 % com diferentes valores de ph.
11 Ti c.p. 2 1 j / µa cm ph 1, ph 3,5 ph 6, -1,5-1, -,5,,5 1, 1,5 2, Figura 7 Voltamogramas cíclicos registrados a 2, V min -1 para o Ti c.p. em soluções aeradas de NaCl 5 % com diferentes valores de ph. 4 Ti-6Al-4V 2 j / µa.cm ph 1, ph 3,5 ph 6, -8-1,5-1, -,5,,5 1, 1,5 2, Figura 8 Voltamogramas cíclicos registrados a,2 V min -1 para a liga Ti-6Al-4V (ST) em soluções aeradas de NaCl 5% com diferentes valores de ph.
12 2,x1-4 Tic.p. ph 6, 1,x1-4 j / A cm -2, -1,x1-4 -2,x1-4 E λ,a,,8 1,5 2, 3, -2, -1,, 1, 2, 3, 4, E λ,a / V Figura 9 Voltamogramas cíclicos registrados a 2, V min -1 para o Ti c.p. em solução aerada de NaCl 5 %, ph 6, a diferentes potenciais de inversão. 3 Tic.p. - ph 6, 3 ph 6, Q / mc cm (a) anódica (oxidação) catódica (redução) Q a / mc cm (b) Ti c.p. Liga E 5 5-1,, 1, 2, 3, 4, E λ / V -1,, 1, 2, 3, 4, E λ,a / V Figura 1 Influência do potencial de inversão anódico: (a) variação das cargas anódica e catódica para o Ti c.p., (b) variação da carga anódica para o Ti c.p. e liga Ti-6Al-4V(E). Solução aerada de NaCl 5 %, ph 6,.
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisCORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE. Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil)
CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) Julian Johann (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) Maico
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisGRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT 26 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS MINIMIZAÇÃO
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus
Leia maisEFEITO DOS IONS CITRATO SOBRE O AÇO SAE 1005: COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO E ANÁLISE TOPOGRÁFICA
EFEITO DOS IONS CITRATO SOBRE O AÇO SAE 1005: COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO E ANÁLISE TOPOGRÁFICA Susana Modiano Cecílio Sadao Fugivara Assis Vicente Benedetti DEP. DE FÍSICO-QUÍMICA, INSTITUTO DE QUÍMICA
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza
Leia maisFILMES FINOS DE ÓXIDO DE CROMO PARA PROTEÇÃO DE HASTES DE BOMBEIO DO ATAQUE CORROSIVO DO CO 2. 49100-000 São Cristóvão SE E-mail: mmacedo@ufs.
FILMES FINOS DE ÓXIDO DE CROMO PARA PROTEÇÃO DE HASTES DE BOMBEIO DO ATAQUE CORROSIVO DO CO 2 R. M. Silva a, M. A. Macêdo a, F. C. Cunha a, J. M. Sasaki b G. S. Pimenta c, F. A. C. Oliveira d a Universidade
Leia maisendurecíveis por precipitação.
Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com
Leia maisELETRÓLISE - TEORIA. Eletrólitos são condutores iônicos de corrente elétrica. Para que ocorra essa condução, é necessário:
ELETRÓLISE - TEORIA Introdução Dentro do estudo de eletroquímica temos a eletrólise, que consiste num processo não-espontâneo, baseado na decomposição de uma espécie química (eletrólito) por uma corrente
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CORROSÃO DO Ti e Ti 6Al 4V EM PRESENÇA DE ÍONS FLUORETO
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CORROSÃO DO Ti e Ti 6Al 4V EM PRESENÇA DE ÍONS FLUORETO Laisa Cristina Cândido Lúcio Sathler José Antônio da Cunha Ponciano Gomes UFRJ/COPPE 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia
Leia maisFísica. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:
Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisAISI 420 Tratamento Térmico e Propriedades. InTec 012. 1. Introdução
1. Introdução Este texto tem por objetivo discutir importantes aspectos da seleção de temperaturas de têmpera e revenimento das diferentes marcas para o aço AISI 420 em função das propriedades mecânicas
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisMICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858
MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 1ª AULA Introdução Óptica Eletrônica Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) PMT-5858 - TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE
Leia maisEnergia kj/mol kcal/mol
Cap. 1 A estrutura dos materiais 27 1.4 Estrutura dos Polímeros Já foi visto anteriormente, conforme ilustrado pela figura 1.15, que não existe uma ligação pura encontrada nos sólidos reais, inclusive
Leia mais- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES
MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 6) Metais Mercúrio (Hg) Metais Único metal líquido à temperatura ambiente; Resistividade relativamente elevada (95 10-8
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos Operações de aquecimento de um material
Leia maisTratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker
Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de
Leia maisÂNODO DE SACRIFÍCIO CORRENTE IMPRESSA e- e-
1 Proteção catódica A proteção catódica é um dos métodos mais empregados para a proteção de grandes estruturas quer seja enterradas ou submersas (parcial ou totalmente). Assim, tubulações e tanques de
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André 1 Trabalho de Pesquisa - UNIFRA 1 Curso de Engenharia Química do Centro Universitário Franciscano
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DECAPAGEM E DE PASSIVAÇÃO E APLICAÇÃO DE PINTURA EM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DECAPAGEM E DE PASSIVAÇÃO E APLICAÇÃO DE PINTURA EM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO Marli Ohba João Carlos Lazarini RHODIA DO BRASIL LTDA Davi Dianes RHODIA INC 6 COTEQ Conferência
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisEfeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial
Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA-XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. Efeito de Solventes
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia maisSISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO
SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SOIL COMPOSITE /CONCRETE SYSTEMS: CHARACTERIZATION OF THE GEOCOMPOSITE- SOIL INTERFACE Carlos, Karina Gonçalves, UM, Guimarães,
Leia maisEFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2
EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisEnsaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão
A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,
Leia maisEFEITOS DA HOMOGENEIZAÇÃO E DO RESFRIAMENTO APÓS EXTRUSÃO SOBRE A MICROESTRUTURA DE GRÃOS E A RESPOSTA AO ENVELHECIMENTO DE BARRAS DA LIGA DE ALUMÍNIO
EFEITOS DA HOMOGENEIZAÇÃO E DO RESFRIAMENTO APÓS EXTRUSÃO SOBRE A MICROESTRUTURA DE GRÃOS E A RESPOSTA AO ENVELHECIMENTO DE BARRAS DA LIGA DE ALUMÍNIO 2014 Gisele Szilágyi (1, 2) *, Marcelo Gonçalves (1),
Leia maisEscola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA
PROGRAMA Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Código: MECN0039 Carga Horária Semestral: 45 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS: 00; PRÁTICOS: 03; TOTAL: 03 Pré-Requisito: MECN0004 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Leia maisTRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO
Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os
Leia maisRem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil
Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Santos, Fabricio Simão dos; Gheno, Simoni Maria; Kuri, Sebastião Elias Microscopia de varredura por sonda (SPM) aplicada
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA. Bruno Carlos de Santis 1. João Adriano Rossignolo 2
ENTECA 2013 IX Encontro Tecnológico da Engenharia Civil e Arquitetura 1 a 3 de outubro de 2013 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA EM CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADOS LEVES DE ARGILA CALCINADA Bruno Carlos de Santis
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da
Leia maisMANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 MÓDULO 4 4.4 - PROCEDIMENTOS E DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO AÉREA
MÓDULO 4 4.4 - PROCEDIMENTOS E DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO AÉREA Nas instalações aéreas devem ser considerados os seguintes aspectos: Resistência à raios UV e intempéries; O tipo de suportação da tubulação;
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante
Leia mais6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co
6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co Com objetivo de observar a possibilidade da formação de nanopartículas de Co por tratamento térmico,
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisPRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE
PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE E. C. RODRIGUES¹, H. S. ALMEIDA², J. C. F. REIS JR 1, A. C. P. A. SANTOS 1, P. R. O. BRITO 1 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do
Leia maisTESTES DE VIDA EM FRESAMENTO COM REDUÇÃO DO NÚMERO DE FERRAMENTAS
TESTES DE VIDA EM FRESAMENTO COM REDUÇÃO DO NÚMERO DE FERRAMENTAS André Richetti Jovani Panato Márcio Bacci da Silva Álisson Rocha Machado Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Mecânica,
Leia maisLIGAS METÁLICAS IMPUREZAS NOS METAIS
LIGAS METÁLICAS 1 Os metais são geralmente utilizados na forma de ligas, ou seja; consistem em misturas de dois ou mais elementos químicos. Nas ligas metálicas, pelo menos um dos elementos é metal e a
Leia maisAdição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação
Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte : Lixiviação Humberto Naoyuki Yoshimura*, Antonio Carlos de Camargo, José Carlos da Silva Portela
Leia maisPropriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana
Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO
EFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO Cristine Munari Steffens 1, Simoní Da Ros 2, Elisa Barbosa-Coutinho 2, Marcio Schwaab 3 1 Apresentador; 2 Co-autor; 3 Orientador.
Leia maisTratamentos térmicos. 1. Introdução
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 3204 Mecânica Aplicada * Tratamentos térmicos 1. Introdução O tratamento
Leia maisEFEITO DE LONGOS TEMPOS DE AQUECIMENTO A 850 C SOBRE A RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO UNS S31803 EM MEIO ÁCIDO E MEIO AQUOSO CONTENDO CLORETO.
EFEITO DE LONGOS TEMPOS DE AQUECIMENTO A 850 C SOBRE A RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO UNS S31803 EM MEIO ÁCIDO E MEIO AQUOSO CONTENDO CLORETO. Rodrigo Magnabosco Engenheiro Metalurgista EPUSP 1993, Mestre
Leia maisEstudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade
Leia mais2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante
1. Introdução O presente relatório apresenta os resultados referentes ao trabalho experiemental desenvolvido no periodo de março a Junho de 29. O trabalho foi desenvolvido nos laboratórios do grupo DIMARE
Leia maisMedidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta
Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Dennis Dinger* Dinger Ceramic Consulting Services, 103 Augusta Rd, C. P. 29631, Clemson - SC, USA *e-mail: dennis@dingerceramics.com
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 Telmo Roberto Strohaecker UFRGS, PROFESSOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Sandro Griza UFRGS, DOUTORANDO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Rodrigo André Hoppe
Leia maisLaminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas
78 Corte & Conformação de Metais Novembro 2010 Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas A recente tendência de miniaturização de componentes, como por exemplo nas indústrias
Leia maisSoldadura do cobre e suas ligas
Soldadura do cobre e suas ligas As principais ligas são os latões (Cu-Zn) e os bronze-alum alumínios (Cu-Al) A maior dificuldade que surge na soldadura dos cobres está relacionada com a presença de óxido
Leia maisVENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável
VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br
Leia maisEncontro e Exposição Brasileira de tratamento de superficie III INTERFINISH Latino Americano
Revestimento de alumínio obtido pelo método sol-gel para a proteção contra a corrosão de superfícies metálicas Jucimara Kulek de Andrade 1, Larissa Oliveira Berbel 1, Maico Taras da Cunha 1, Marilei Fátima
Leia maisInfluência de Metais e de Antioxidantes na Estabilidade do Biodiesel de Soja
Influência de Metais e de Antioxidantes na Estabilidade do Biodiesel de Soja Silmara Furtado da Silva 1, Claudia Cristina Dias 1 e Maria Letícia Murta Valle 1 RESUMO 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro/
Leia maisPRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS
PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil
Leia maisESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - ITeCons, Coimbra 14.DEZEMBRO.2011 ESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Sandra Lucas, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira* [Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA E DE MATERIAIS ENGENHARIA METALURGICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA E DE MATERIAIS ENGENHARIA METALURGICA LUIS FERNANDO L. S. JÁCOME EFEITO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS NAS PROPRIEDADES
Leia maisConsiderações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife
Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,
Leia maisPROTEÇÃO DE EIXOS DE BOMBAS CENTRÍFUGAS PELO PROCESSO PTA
PROTEÇÃO DE EIXOS DE BOMBAS CENTRÍFUGAS PELO PROCESSO PTA Edson Hiromassa Takano 1 Ana Sofia C.M. D Oliveira 2 hiromassa@gmail.com 1 sofmat@ufpr.br 2 1, 2 Departamento de Engenharia Mecânica, Setor de
Leia maisCORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
CORROSÃO Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO - DEFINIÇÃO Ferrugem Deterioração Oxidação Perda de material ASTM G15: Reação química ou eletroquímica entre um material (geralmente metálico)
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UMA ARGILA PARA USO EM CERÂMICA VERMELHA Auro Tanaka 1, José Marques Luiz, Rafael Fontebasso 1. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP Univ. Estadual
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia maisPropriedades das partículas do solo
1 Propriedades das partículas do solo 1 - Natureza das partículas 2 - Peso específico das partículas 3 - Densidade relativa das partículas 4 - Densidade real das partículas no laboratório 5 - Formas de
Leia maisCUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS
RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisDIAGRAMAS DE FASE. Prof. Rubens Caram
DIAGRAMAS DE FASE Prof. Rubens Caram 1 CONCEITOS GERAIS DIAGRAMAS DE FASES: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS FASES PRESENTES EM UM SISTEMA MATERIAL DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES DE PRESSÃO, TEMPERATURA E COMPOSIÇÃO
Leia maisEFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Composição Química e Geometria dos Elos de Amarras O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência e baixa liga, especificado pelaapi-2f[1]
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisREDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS
REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS EXTRAÇÃO DE ELEMENTOS A definição original de oxidação foi a da reação que um elemento reage com oxigênio e é convertido em seu óxido. Comparativamente, redução
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CORROSÃO EM FOLHAS-DE-FLANDRES COM E SEM REVESTIMENTO ORGÂNICO INTERNO, UTILIZADAS EM CONSERVAS DE PÊSSEGOS.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CORROSÃO EM FOLHAS-DE-FLANDRES COM E SEM REVESTIMENTO ORGÂNICO INTERNO, UTILIZADAS EM CONSERVAS DE PÊSSEGOS. Paulo Eduardo Masselli Bernardo Universidade Federal de Itajubá -UNIFEI
Leia maisPREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO
PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação
Leia maisREDUÇÃO NO CONSUMO DE HIDROGÊNIO EM FORNOS DE RECOZIMENTO TIPO SINO UTILIZANDO A CURVA DE DESTILAÇÃO DO ÓLEO DE LAMINAÇÃO.
REDUÇÃO NO CONSUMO DE HIDROGÊNIO EM FORNOS DE RECOZIMENTO TIPO SINO UTILIZANDO A CURVA DE DESTILAÇÃO DO ÓLEO DE LAMINAÇÃO. Fernando Kawata Julia Ferrari Pompeo Ricardo Alves Almeida Carlos Roberto Gianini
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS PROPOSIÇÃO DE MÉTODO DE DOSAGEM MARSHALL PARA MISTURA BETUMINOSA TIPO C.B.U.Q.
01 / 07 SINOPSE O trabalho apresenta a seqüência operacional de procedimentos para a execução de uma Dosagem Marshall, visto exclusivamente como uma tarefa de laboratório de asfalto. Aborda-se a análise
Leia mais6 Constituição dos compósitos em estágio avançado da hidratação
6 Constituição dos compósitos em estágio avançado da hidratação Este capítulo analisa a constituição dos compósitos com CCA com base nos resultados de análise termogravimétrica e microscopia. As amostras
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;
Leia maisMEDIÇÃO DE TEMPERATURA
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA 1 INTRODUÇÃO Temperatura é sem dúvida a variável mais importante nos processos industriais, e sua medição e controle, embora difíceis, são vitais para a qualidade do produto e a
Leia maisAÇOS. Construção Mecânica
AÇOS Construção Mecânica SÃO CERCA DE 10.000 TONELADAS EM AÇOS E METAIS A PRONTA ENTREGA GGD 10 Composição Química C Mn Si Cr Al P S 0,17 0,24 0,18 0,23 0, 0,60 0,60 0,90 0, máx 0,15 0, ----- --- 0, 0,
Leia maisEFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE
EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica
Leia maisEnsaios para Avaliação das Estruturas
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das
Leia maisPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA TENACIDADE E RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF2205) APÓS SOLDAGEM
CARACTERIZAÇÃO DA TENACIDADE E RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF2205) APÓS SOLDAGEM Paulo Melo Modenezi 1 RESUMO ABSTRACT Izabela Ferreira Girão 2 Rodrigo Magnabosco
Leia maisESTUDOS ELETROQUÍMICOS DE LIGAS Ti-Mo DE INTERESSE PARA BIOMATERIAIS. ELECTROCHEMICAL STUDIES ON Ti-Mo ALLOYS OF INTEREST TO BIOMATERIALS
ESTUDOS ELETROQUÍMICOS DE LIGAS Ti-Mo DE INTERESSE PARA BIOMATERIAIS Nilson T. C. Oliveira (1) (1) (*) e Antonio C. Guastaldi Artigo submetido em Setembro de 2006 e aceite em Novembro de 2006 RESUMO Ligas
Leia maisDiscussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda
Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Liz F Castro Neto lfcastroneto@gmail.com Dênis de Almeida Costa denis.costa@fatec.sp.gov.br 1. Resumo Na soldagem de união, a
Leia maisIntrodução 5. Diodo Zener 6. Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7
Sumário Introdução 5 Diodo Zener 6 Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7 Características do diodo Zener 9 Tensão Zener 9 Potência máxima de dissipação 9 Coeficiente
Leia maisEsferas de Aço Inox. Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox
Esferas de Aço Inox Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox Esferas de Aço Inox A MultiEsferas possui uma larga experiência na produção e comercialização de esferas de aço inox em diversas ligas austeníticas,
Leia maisFundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais. Definição e princípio de operação:
Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais Fundamentos Definição e princípio de operação: A soldagem a arco com eletrodo de tungstênio e proteção gasosa (Gas Tungsten
Leia maisTERMOMETRIA TERMOLOGIA. Escalas Termométricas. Dilatação Superficial. Dilatação Linear. A = Ao. β. t. L = Lo. α. t
TERMOMETRIA TERMOLOGIA Temperatura grandeza escalar associada ao grau de vibração térmica das partículas de um corpo. Equilíbrio térmico corpos em contato com diferentes temperaturas trocam calor, e após
Leia maisCOLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis
COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis Formas localizadas de corrosão Os aços carbono sofrem de corrosão generalizada, onde grandes áreas da superfície
Leia maisBACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho
Definição: Termoresistores (RTD) São metais condutores que variam sua resistência ôhmica com a temperatura (dado que sua geometria é bem definida e conhecida). Equação: R T R n a T a T 2 a T n 0 1 1 Onde:
Leia maisEstudo Da Potencialidade De Redução Do Teor De Cromo Em Moinhos Do Tipo Rolo Sobre Pista Da Termoelétrica Jorge Lacerda
1 Estudo Da Potencialidade De Redução Do Teor De Cromo Em Moinhos Do Tipo Rolo Sobre Pista Da Termoelétrica Jorge Lacerda P. Ortega, UFSC; P. Bernardini, UFSC e L.A, Torres, TRACTEBEL Resumo- O presente
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA
ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante
Leia mais