Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa
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- Aurélia Martinho Lisboa
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1 Segurança do Paciente e Qualidade e Serviços de Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Outubro / 2013
2 ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE Desafios Globais para a Segurança do Paciente 2005 Prieiro Desafio Global Ua assistência lipa é ua assistência ais segura 2008 Segundo Desafio Global Cirurgias seguras salva vidas Previsão para o Terceiro Desafio Global Prevenção da Resistência Microbiana aos antiicrobianos.
3 ORIENTAÇÕES PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE 3
4 RDC Nº. 42, de 25 de outubro de 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das ãos, pelos serviços de saúde do País. Art. 5º É obrigatória a disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das ãos: I - nos pontos de assistência e trataento de todos os serviços de saúde do país; II - nas salas de triage, de pronto atendiento, unidades de urgência e eergência, abulatórios, unidades de internação, unidades de terapia intensiva, clínicas e consultórios de serviços de saúde; III - nos serviços de atendiento óvel; e IV - nos locais e que são realizados quaisquer procedientos invasivos.
5 RDC Nº. 63, de 25 de novebro de 2011 Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionaento para os Serviços de Saúde
6 RDC Nº. 63, de 25 de novebro de 2011 Seção II Da Segurança do Paciente Art. 8º O serviço de saúde deve estabelecer estratégias e ações voltadas para Segurança do Paciente, tais coo: I. Mecanisos de identificação do paciente; II. Orientações para a higienização das ãos; III. Ações de prevenção e controle de eventos adversos relacionada à assistência à saúde; IV. Mecanisos para garantir segurança cirúrgica; V. Orientações para adinistração segura de edicaentos, sangue e heocoponentes; VI. Mecanisos para prevenção de quedas dos pacientes; VII. Mecanisos para a prevenção de úlceras por pressão; VIII. Orientações para estiular a participação do paciente na assistência prestada.
7 PORTARIA N. 1443, de 11 de outubro de 2012 GT DE SEGURANÇA DO PACIENTE ANVISA
8 SÉRIE: SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE
9 PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE 2013 Plano de Ação para a Ipleentação do Prograa: MINISTÉRIO DA SAÚDE E ANVISA EIXO: Noratização Publicação de Portaria MS Publicação de RDC ANVISA EIXO: Ipleentação do Prograa: CIPNSP EIXO: Disseinação do Prograa EIXO: Capacitação
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11 PORTARIA MS Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Institui o Prograa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) que te por objetivo contribuir para a qualificação do cuidado e saúde e todos os estabelecientos de saúde do território nacional; Coitê de Ipleentação do Prograa Nacional de Segurança do Paciente - CIPNSP: coordenado pela ANVISA. PORTARIA Nº 941, DE 17 DE MAIO DE 2013 Altera e acresce dispositivo ao art. 8º da Portaria nº 529/GM/MS, de 1º de abril de 2013, que institui o Prograa Nacional de Segurança do Paciente
12 Coitê de Ipleentação do Prograa Nacional de Segurança do Paciente CIPNSP Art. 8º O CIPNSP instituições é coposto por representantes, titular e suplentes, dos seguintes órgãos e entidades: I - do Ministério da Saúde: a) u da Secretaria-Executiva (SE/MS); b) u da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS); c) u da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS); d) u da Secretaria de Vigilância e Saúde (SVS/MS); e e) u da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insuos Estratégicos (SCTIE/MS); II - u da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ); III - u da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); IV - u da Agência Nacional de Saúde Supleentar (ANS); V - u do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS); VI - u do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS); VII - u do Conselho Federal de Medicina (CFM); VIII - u do Conselho Federal de Enferage (COFEN); IX - u do Conselho Federal de Odontologia (CFO); X - u do Conselho Federal de Farácia (CFF); XI - u da Organização Pan Aericana de Saúde (OPAS); XII - quatro de Instituições Superiores de Ensino e Pesquisa co notório saber no tea Segurança do Paciente; XIII - u do Conselho Nacional de Saúde; e XIV - u da Confederação Nacional de Saúde.
13 PORTARIA MS Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Institui o Prograa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) que te por objetivo contribuir para a qualificação do cuidado e saúde e todos os estabelecientos de saúde do território nacional; Coitê de Ipleentação do Prograa Nacional de Segurança do Paciente - CIPNSP: coordenado pela ANVISA.
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15 PROTOCOLOS BÁSICOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE PORTARIA MS Nº DE 9 DE JULHO DE 2013 Cirurgia segura Prática de higiene das ãos e serviços de saúde Prevenção de úlceras por pressão H1 PORTARIA MS Nº 2095 DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 Prevenção de quedas e pacientes hospitalizados Identificação do paciente Segurança na prescrição, uso e adinistração de edicaentos
16 Slide 15 H1 retirar isso e colocar os protocolos? Helen.Siqueira; 4/9/2013
17 Consulta Pública Anvisa: CP nº 09/2013 Eenta: RDC que institui ações para a segurança do paciente e serviços de saúde Data de Publicação (DOU): 02/04/2013 Prazo para recebiento de contribuições: 30 dias Data de Encerraento: 08/05/2013
18 Consulta Pública Anvisa: CP nº 09/2013
19 Consulta Pública Anvisa: CP nº 09/2013
20 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Institui ações para a segurança do paciente e serviços de saúde. Objetivo Art. 1º Esta Resolução te por objetivo instituir ações para prooção da segurança do paciente e a elhoria da qualidade nos serviços de saúde. Abrangência Art. 2º Esta Resolução se aplica aos serviços de saúde, seja eles públicos, privados, filantrópicos, civis ou ilitares, incluindo aqueles que exerce ações de ensino e pesquisa. Parágrafo único. Exclue-se do escopo desta Resolução os consultórios individualizados, laboratórios clínicos e os serviços óveis e de atenção doiciliar.
21 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS Seção I Da criação do Núcleo de Segurança do Paciente Art. 4º A direção do serviço de saúde deve constituir o Núcleo de Segurança do paciente (NSP) e noear a sua coposição, conferindo aos ebros autoridade, responsabilidade e poder para executar as ações do Plano de Segurança do Paciente e Serviços de Saúde. 1º A direção do serviço de saúde pode utilizar a estrutura de coitês, coissões, gerências, coordenações ou núcleos já existentes para o desepenho das atribuições do NSP. 2º No caso de serviços públicos abulatoriais pode ser constituído u NSP para cada serviço de saúde ou u NSP para o conjunto desses, confore decisão do gestor local do SUS.
22 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Art. 5º Para o funcionaento sisteático e contínuo do NSP a direção do serviço de saúde deve disponibilizar: I - recursos huanos, financeiros, equipaentos, insuos e ateriais; II - u profissional responsável pelo NSP co participação nas instâncias deliberativas do serviço de saúde.
23 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Art. 6º O NSP deve adotar os seguintes princípios e diretrizes: I A elhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde; II A disseinação sisteática da cultura de segurança; III A articulação e a integração dos processos de gestão de risco; IV A garantia das boas práticas de funcionaento do serviço de saúde.
24 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Art.7º Copete ao NSP: I proover ações para a gestão de risco no serviço de saúde; II desenvolver ações para a integração e a articulação ultiprofissional no serviço de saúde; III proover ecanisos para identificar e avaliar a existência de não conforidades nos processos e procedientos realizados e na utilização de equipaentos, edicaentos e insuos propondo ações preventivas e corretivas; IV elaborar, iplantar, divulgar e anter atualizado o Plano de Segurança do Paciente e Serviços de saúde V acopanhar as ações vinculadas ao Plano de Segurança do Paciente e Serviços de Saúde;
25 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Art.7º Copete ao NSP (Cont.): VI - iplantar os Protocolos de Segurança do Paciente e realizar o onitoraento dos seus indicadores; VII - estabelecer barreiras para a prevenção de incidentes nos serviços de saúde; VIII - desenvolver, iplantar e acopanhar prograas de capacitação e segurança do paciente e qualidade e serviços de saúde; IX - analisar e avaliar os dados sobre incidentes e eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde;
26 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Art.7º Copete ao NSP (Cont.): X - copartilhar e divulgar à direção e aos profissionais do serviço de saúde os resultados da análise e avaliação dos dados sobre incidentes e eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; XI notificar ao Sistea Nacional de Vigilância Sanitária os eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; XII- anter sob sua guarda e disponibilizar à autoridade sanitária, quando requisitado, as notificações de eventos adversos; XIII - acopanhar os alertas sanitários e outras counicações de risco divulgadas pelas autoridades sanitárias
27 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Seção II Do Plano de Segurança do Paciente e Serviços de Saúde Art. 8º O Plano de Segurança do Paciente e Serviços de Saúde (PSP), elaborado pelo NSP, deve estabelecer estratégias e ações de gestão de risco, confore as atividades desenvolvidas pelo serviço de saúde para: I - identificação, análise, avaliação, onitoraento e counicação dos riscos no serviço de saúde, de fora sisteática; II - integrar os diferentes processos de gestão de risco desenvolvidos nos serviços de saúde;
28 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 III - ipleentação de protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saude; IV - identificação do paciente; V - higiene das ãos; VI - segurança cirúrgica; VII - segurança na prescrição, uso e adinistração de edicaentos; VIII - segurança na prescrição, uso e adinistração de sangue e heocoponentes; IX - segurança no uso de equipaentos e ateriais; X - anter registro adequado do uso de órteses e próteses quando este procediento for realizado;
29 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 XI - prevenção de quedas dos pacientes; XII - prevenção de úlceras por pressão; XIII - prevenção e controle de eventos adversos e serviços de saúde, incluindo as infecções relacionadas à assistência à saúde; XIV- segurança nas terapias nutricionais enteral e parenteral; XV - counicação efetiva entre profissionais do serviço de saúde e entre serviços de saúde; XVI - estiular a participação do paciente e dos failiares na assistência prestada. XVII - prooção do abiente seguro
30 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 CAPÍTULO III Da vigilância, do onitoraento e da notificação de eventos adversos Art. 9º O onitoraento dos incidentes e eventos adversos será realizado pelo Núcleo de Segurança do Paciente - NSP. Art. 10 A notificação dos eventos adversos, para fins desta Resolução, deve ser realizada ensalente pelo NSP, até o 15º (décio quinto) dia útil do ês subsequente ao ês de vigilância, por eio das ferraentas eletrônicas disponibilizadas pela Anvisa. Parágrafo único - Os eventos adversos que evoluíre para óbito deve ser notificados e até 72 (setenta e duas) horas, a partir do ocorrido.
31 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Art. 11 Copete à ANVISA, e articulação co o Sistea Nacional de Vigilância Sanitária: I - onitorar os dados sobre eventos adversos notificados pelos serviços de saúde; II - divulgar relatório anual sobre eventos adversos co a análise das notificações realizadas pelos serviços de saúde; III - acopanhar, junto às vigilâncias sanitárias distrital, estadual e unicipal as investigações sobre os eventos adversos que evoluíra para óbito.
32 RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 CAPÍTULO IV Das disposições finais e transitórias Art. 12 Os serviços de saúde abrangidos por esta Resolução terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias para a estruturação dos NSP e elaboração do PSP e o prazo de 150 (cento e cinquenta) dias para iniciar a notificação ensal dos eventos adversos, contados a partir da data da publicação desta Resolução. Art. 13 O descupriento das disposições contidas nesta Resolução constitui infração sanitária, nos teros da Lei n , de 20 de agosto de 1977, se prejuízo das responsabilidades civil, adinistrativa e penal cabíveis. Art. 14 Esta Resolução entra e vigor na data de sua publicação.
33 NOTIVISA
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36 HOTSITE DE SEGURANÇA DO PACIENTE - ANVISA NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS ASSOCIADOS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (PACIENTE /FAMILIAR / PROFISSIONAL DE SAÚDE)
37 HOTSITE DE SEGURANÇA DO PACIENTE ANVISA NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS ASSOCIADOS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (PACIENTE /FAMILIAR / PROFISSIONAL DE SAÚDE)
38 Proposta para notificação de Incidentes / Eventos Adversos (baseada na Classificação Internacional sobre Segurança do Paciente da OMS 2011) 1. Tipo de incidente * 2. Consequências para o paciente * 3. Características do paciente * 4. Características do incidente * 5. Fatores contribuintes 6. Consequências organizacionais 7. Detecção 8. Fatores atenuantes do dano 9. Ações de elhoria 10. Ações para reduzir o risco * obrigatório
39 OBRIGADA! Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA 38
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