Instituto de Medicina/EUA: indicam que erros associados à assistência à saúde causam entre e98.000mortesacadaanonoshospitaisdos Estados Unidos

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1 7 Oficina de Segurança do Paciente e Controle de Infecção. Cuiabá, 25 de setebro de Gerência de Vigilância e Monitoraento e Serviços de Saúde GVIMS/GGTES/ANVISA

2 Prograa Nacional de Segurança do Paciente e Controle de Infecção : reduzindo os riscos e apliando a qualidade e serviços de saúde.

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4 Divulgado e 1999, To Err is Huan, pelo Instituto de Medicina dos Estados Unidos (IOM): resultados finais de ua investigação sobre eventos adversos e erros.

5 SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Instituto de Medicina/EUA: indica que erros associados à assistência à saúde causa entre e98.000ortesacadaanonoshospitaisdos Estados Unidos Europa: estudos realizados sobre a Qualidade da Atenção Hospitalar ostrara que u a cada dez pacientes nos hospitais europeus sofre eventos adversos ocasionados durante a assistência recebida

6 Estudo de coorte retrospectivo e três hospitais de Ensino do Estado do Rio de Janeiro, verificou que a incidência de pacientes co eventos adversos (EAs) foi de 7,6% (84 de pacientes); Aproporção de eventos adversos preveníveis foi de 66,7% (56 dos 84 pacientes); A densidade de incidência foi de 0,8 eventos adversos por 100 pacientes-dia (103 de 13 de 563 pacientes-dia) dia); A orige ais frequente de EAs foi procediento cirúrgico, e 36,2% do total de casos. A enferaria foi o local ais frequente de eventos adversos (48,5%), seguida do CC (34,7%) dos casos A incidência de pacientes co eventos adversos nos três hospitais foi seelhante à observada e estudos internacionais; no entanto, a proporção de eventos adversos evitáveis foi aior nos hospitais brasileiros.

7 SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE O que é segurança do paciente? [...] o conjunto de ações voltadas à proteção do paciente contra riscos de danos desnecessários durante a atenção prestada nos serviçosdesaúde 1 1. Organización Mundial de la Salud. Marco Conceptual de la Clasificación Internacional para la Seguridad del Paciente Versión 1.1. Geneva: WHO; 2009.

8 No entanto... A aioria de eventos adversos nãosão resultado de negligência ou de falta do treinaento, as ocorre principalente devido às causas latentes dentro dos sisteas. Fonte: WHO. World Alliance for Patient Safety : forward prograe.. Geneve, 2004.

9 Ministério da Saúde institui o Prograa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) pela Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013.

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12 RDC Nº. 63, de 25 de novebro de 2011

13 SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Protocolos - CONSULTA PÚBLICA N. 8, DE 2 DE MAIO DE Cirurgia segura( disponíveis no site MS) Práticadehigienedasãoseserviçosdesaúde Prevenção de úlceras por pressão Prevenção de quedas e pacientes hospitalizados Identificação do paciente Segurança na prescrição, uso e adinistração de edicaentos

14 SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ResoluçãoAnvisanº36,de25dejulhode2013: Iplantação dos Núcleos de Segurança do Paciente nos serviçosdesaúde públicoseprivados eaté120dias Torna copulsória a notificação de eventos adversos pelos serviços de saúde abrangidos pela nora

15 SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Art.7ºCopeteaoNSP: elaborar, iplantar e divulgar o Plano de Segurança do Paciente e Serviços de Saúde; Desenvolver ações para a integração e a articulação ultiprofissional no serviço de saúde; desenvolver ações para a integração e a articulação ultiprofissional no serviço de saúde; Iplantar os protocolos de segurança do paciente e Serviços de Saúde.

16 SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE estabelecer barreiras para a prevenção de incidentes e eventos adversos associados à assistência à saúde nos serviços de saúde estabelecer prograas de capacitação e segurança do paciente e qualidade e Serviços de Saúde para profissionais do serviço

17 SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Coitê Nacional de Segurança do Paciente: Representantes do governo, entidades de classe, sociedade civil e universidades Ministério da Saúde: ANVISA, ANS, FIOCRUZ, SE, SAS, SVS, SCTI, SGTES Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) Conselho Federal de Medicina (CFM) Conselho Federal de Enferage (COFEN) Conselho Federal de Odontologia (CFO) Conselho Federal de Farácia (CFF) Organização Pan Aericana de Saúde (OPAS) Pesquisadores co Notório Saber na área de Segurança do Paciente e Qualidade e Saúde.

18 ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE 2002: OMS -55ª Resolução da Assebléia Mundial da Saúde 2004: Lançada pela OMS Eleento essencial da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente é a forulação de u Desafio Global Para a Segurança do Paciente.

19 ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE Desafios Globais para a Segurança do Paciente Prieiro Desafio- Ua assistência Lipa é ua Assistência ais Segura Segundo Desafio- Cirurgias Seguras Salva Vidas Terceiro Desafio: Prevenção da Resistência Microbiana aos ATM

20 AÇÕES DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Organização Mundial de Saúde (OMS) estia que os eventos adversos ocorre e dezenas de ilhares de pessoas todos os anos, e diversos países Há aproxiadaente 1,4 ilhões de pessoas e todooundo co infecção relacionada à assistência àsaúde IRAS

21 ORIENTAÇÕES PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

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23 REGULAMENTAÇÃO RDC 42/2010: disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das ãos e serviços de saúde. Principais pontos - Disponibilização de preparações alcoólicas - Locais dos dispensadores - Preparação alcoólica para as ãos - Coposição e o odo de preparo da anipulação de preparação alcoólica

24 Estratégia Multiodal da OMS para HM 5 coponentes para elhorar a HM nos serviços de saúde Mudança de Sistea + Treinaento e Educação + Observação de HM e Retorno + Lebretes (cartazes) + Estabeleciento de u clia de segurança institucional

25 ORIENTAÇÕES PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE 25

26 ORIENTAÇÕES PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

27 BOLETINS GGTES: SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE

28 MECANISMOS PARA GARANTIR A SEGURANÇA CIRÚRGICA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Dados de 56 países a 281 ilhões de cirurgias 1:25 pessoas/ano 1,2 Países desenvolvidos Óbitos 3,4 0,4% a 0,8% Coplicações cirúrgicas 3,4 3% e 17% Países e desenvolviento Óbitos 1 5a10% EAs nos serviços de saúde - 3 a 17% - ais de etade nos cuidados cirúrgicos - 50% evitáveis 5 1.World Health Organization. WHO guidelines for safe surgery. Geneva:WHO; Weiser TG, et al. Lancet Jul 12; 372(9633): Gawande AA et al. Surgery Jul;126(1): Kable AK, et al. Int J Qual Health Care Aug 14;(4): Haynes AB, et al. N Engl J Med. 2009;360(5):491-99

29 MECANISMOS PARA GARANTIR A SEGURANÇA CIRÚRGICA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Haynes et al. 1, hospitais - Seattle, Toronto, Londres e Auckland, Aã, Manila, Nova Deli e zona rural na Tanzânia Basal Checklist valor p Casos Óbitos 1,5% 0,8% 0,003 Coplicações 11,0% 7,0% <0,001 ISC 6,2% 3,4% <0,001 Reoperação não planejada 2,4% 1,8% 0, Haynes et al. N Engl J Med. 2009;360(5): World Health Organization. WHO guidelines for safe surgery. Geneva:WHO;

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31 LISTA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA CIRÚRGICA -LVSC Antes da incisão cirúrgica: Redução do risco de infecção do sítio cirúrgico - ISC Adinistração de antiicrobiano - ATM 1 h antes da incisão cirúrgica pode reduzir 50% das ISC 1,2 1. Classen DC, et al. N Engl J Med Jan 30; 326(5): Bratzler DW, Houck PM. Clin Infect Dis.2004; 38(12):

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35 RESISTÊNCIA MICROBIANA A Anvisa, e parceria co a Organização Pan- Aericana da Saúde - OPAS e co a Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública CGLAB/SVS/MS, te instituído edidas para onitorar e controlar a resistência icrobiana e serviços de saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária 35

36 RESISTÊNCIA MICROBIANA ARedeRMéconstituídapor: - Hospitais da Rede Sentinela/Anvisa (Laboratórios de Microbiologia e Coissões de Controle de Infecção Hospitalar) - Laboratórios de Saúde Pública(LACEN) - Vigilâncias Sanitárias Estaduais e Municipais - Coissões Estaduais e Municipais de Controle de Infecção Hospitalar Agência Nacional de Vigilância Sanitária 36

37 REDE RM EM 2012 Adequação dos instruentos de notificação para atender às odificações etodológicas (perfis de sensibilidade). Divulgação de alertas epideiológicos e disponibilização do banco online de notificação à sociedade. Revisão de ateriais técnicos. 37

38 MICRORGANISMOS PRIORITÁRIOS EM 2012 Microrganiso Acinetobacter spp Pseudoonas aeruginosa Candida albicans Candida não albicans Enterococcus faecalis Enterococcus faeciu Enterococcus spp Escherichia coli Klebsiella pneuoniae Serratia spp Outras enterobactérias : Proteus Morganella Citrobacter Staphylococcus aureus Staphylococcus coagulase negativo Marcadores RESISTENTE a carbapenêicos iipene e ou eropene SENSÍVEL a carbapenêicos iipene e ou eropene SENSÍVEL a vancoicina RESISTENTE a vancoicina SENSÍVEL a carbapenêicos iipene e ou eropene e a cefalosporina de 3ª geração ceftriaxona e ou cefotaxia e ou ceftazidia e ou 4ª geração cefepia SENSÍVEL a carbapenêicos eropene e ou iipene e RESISTENTE a cefalosporinas de 3ª geração ceftriaxona e ou cefotaxia e ou ceftazidia e ou de 4ª geração cefepia RESISTENTE a carbapenêicos iipene e ou eropene e a cefalosporina de 3ª geração ceftriaxona e ou cefotaxia e ou ceftazidia e ou 4ª geração cefepia SENSÍVEL a vancoicina e oxacilina SENSÍVEL a vancoicina e RESISTENTE a oxacilina RESISTENTE a vancoicina e oxacilina

39 Frequência de Patógenos Isolados de Heoculturas de Pacientes Adultos co IPCS e UTI Janeiro a junho/ hospitais N = % FONTE: ANVISA 2012

40 LIMITAÇÕES -NECESSIDADE DE AUMENTO DA ADESÃO À NOTIFICAÇÃO MENSAL DE IPCS E RM; -- BAIXA QUALIDADE DA AVALIAÇÃO LABORATORIAL EM VÁRIOS ESTADOS DO PAÍS; - AUSÊNCIA DE PADRONIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS A SEREM UTILIZADOS COMO BASE PARA INTERPRETAÇÃO DOS TESTES DE SENSIBILIDADE; - SUBNOTIFICAÇÃO; - DIFICULDADE DE ARTICULAÇÃO COM OUTROS ÓRGÃOS QUE APRESENTAM INTERFACE COM O TEMA; - AUSÊNCIA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.

41 RESISTÊNCIA MICROBIANA CATREM Coissão de Assessoria Técnica e Resistência Microbiana e Serviços de Saúde Portaria Nº. 629 de 8 de junho de 2009 Nota técnica 1 - NOTA TÉCNICA N o. 1/ Medidas para identificação, prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde por icro-organisos ultirresistentes Alerta N o. 1/ Detecção de etalobetalactaases do tipo NDM e dois isolados de Klebsiella pneuoniae na Guateala. cao=4354. Agência Nacional de Vigilância Sanitária 41

42 RESISTÊNCIA MICROBIANA Counicado de Risco nº01/2013 sobre a circulação de icroorganisos co ecaniso de resistência denoinado New Delhi Metalobetalactaase ou NDM no Brasil. Counicado de risco Nº 02/2013 co a atualização do, que trata da circulaçao de icro-organisos co ecaniso de resistencia denoinado New Delhi Metalobetalactaase" ou NDM no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária 42

43 MANUAIS ANVISA - MICROBIOLOGIA Agência Nacional de Vigilância Sanitária 43

44 ORIENTAÇÕES PARA ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO DO PACIENTE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevenção de EAs Estiular o paciente ou failiares a participar das decisões do cuidado Propiciar o fortaleciento do vínculo do paciente e faília coaequipe Avaliar as dificuldades de counicação, barreiras de linguage Peritir que o paciente consulte inforações registradas no prontuário Levar e consideração perguntas, queixas e observações do paciente

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48 Panoraa da Infecção Hospitalar no Brasil

49 Portaria n. 1218, de 15 de Agosto de 2012 Instituir a Coissão Nacional de Prevenção e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde(CNCIRAS) Finalidade: assessorar a Diretoria Colegiada da Anvisa na elaboração de diretrizes, noras e edidas para prevenção e controle de IRAS

50 Portaria n. 1218, de 15 de Agosto de 2012 Art. 4º Copete à CNCIRAS: I- Prestar assessoria à Anvisa na elaboração de noras e outros docuentos para o onitoraento, prevenção e controle de Iras e resistência icrobiana e serviços de saúde II- Apoiar tecnicaente as ações de vigilância e onitoraento das Iras e serviços de saúde III- Colaborar co a Anvisa nas ações nacionais de prevenção e controle de Iras IV- Colaborar co a Anvisa na foração e capacitação dos profissionais de saúdecoobjetivodeprevenirecontrolarasiraseserviçosdesaúde V- Apoiar a Anvisa na elaboração e ipleentação do sistea nacional de inforações para a vigilância epideiológica das IRAS VI- Atuar e conjunto co a Anvisa no acopanhaento, avaliação e divulgação de indicadores, edidas de prevenção e outros assuntos relacionados às Iras no Brasil

51 Colaborador Instituição I Ana Paula Cavalcante Coordenação Geral de Hospitais- CGHOSP/SAS/MS II Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios - CGLAB/SVS/MS III Denise Brandão de Assis Coissão Estadual de Controle de Infecção Hospitalar - CECIH-SP) IV Ida Zoz de Souza CECIH-SC V VI Fátia Maria Nery Fernandes CECIH-BA Maria das Graças Guerreiro Pereira CECIH-DF VII Eulina M. DO N. M. Raos CECIH-DF VIII Rosana Maria Rangel dos Santos Coordenação Municipal de Controle de Infecção Hospitalar - Sudeste IX Zilah C. P. das Neves Coordenação Municipal de Controle de Infecção Hospitalar Centro Oeste X Maria Clara Padoveze Universidade de São Paulo - USP XI Ricardo de Souza Kuchenbecker Universidade Federal do Rio Grande do Sul -UFRGS XII Luis Fernando Waib Associação Brasileira dos Profissionais e Controle de Infecção e Epideiologia Hospitalar- ABIH. XIII Marcos Antonio Cyrillo Sociedade Brasileira de Infectologia - SBI

52 PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE IRAS Objetivo Reduzir as Infecções Priárias da Corrente Sanguínea- IPCS Reduzir Infecções do Sítio Cirúrgico ISC ( cesariana) Estabelecer ecanisos de controle sobre a Resistência Microbiana Auentar o índice de conforidade do PNPCIRAS, segundo os critérios da OMS

53 SÉRIE: SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE

54 NOVO OLHAR: CULTURA DE SEGURANÇA

55 CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Estabelecida por eio deu sistea desegurança (1) Que os trabalhadores aceite a responsabilidade ou a segurança de si esos, seus colegas de trabalho, pacientes e visitantes (2) Prioriza a segurança acia de objetivos financeiros e operacionais (3) Incentiva e preia a identificação, counicação e resolução de questões de segurança (4)Fornece a aprendizage deerros

56 EQUIPE GERENTE GERAL - GGTES Diana Care Aleida Nunes de Oliveira GERENTE - GVIMS Magda Miranda Costa TÉCNICOS ANACLARA BELLO ANDRÉ ANDERSON CARVALHO FABIANA CRISTINA DE SOUSA HEIKO THEREZA SANTANA HELEN SUZIE MARIE GOMES Adinistrativo Elizabete Chaves Conceição Rodrigues Estagiário Daniel Lopes 56

57 Agência Nacional de Vigilância Sanitária OBRIGADA! Telefone: (61)

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