28/04/2014 MONITOR EM COMUNIDADE TERAPÊUTICA. ... se conhecendo. ... para refletir. Quem sou eu? Que é o meu colega?
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- Vagner Figueira Beppler
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1 MONITOR EM COMUNIDADE TERAPÊUTICA... se conhecendo Quem sou eu? Que é o meu colega? M Ó D U L O I I 2 6 / A B R I L / B L U M E N A U / S C De onde vim? Onde estou? Pra onde estou indo? C A M I L A B I R I B I O W O E R N E R A S S I S T E N T E S O C I A L E S P E C I A L I S T A E M D E P E N D Ê N C I A Q U Í M I C A M E S T R A N D A E M S A Ú D E C O L E T I V A camilabwoerner@gmail.com... para refletir Nossas experiências prévias não devem determinar nosso padrão para as próximas ações. O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, mas sim a ilusão do conhecimento. Stephen Hawking Trabalhamos com o real visando o ideal. Construções são coletivas! 1
2 ... organizando (1) Revisão, organização e adequação de terminologias (2) Entrevista (3) Acolhimento (4) Revista Adequando alguns termos... enriquecendo o vocabulário 1. Interno = Residente 2. Clínica = Comunidade Terapêutica 3. Laborterapia = Atividades Práticas 4. Prontuários = Ficha de Atendimento 5. Alta = Saída 6. Internação/ Tratamento = Atendimento ou Acolhimento 7. Menor = Adolescente (5) Visita das Famílias na CT Dependência Química Estado caracterizado pelo uso descontrolado de uma ou mais substâncias químicas psicoativas com repercussões negativas em uma ou mais áreas da vida do indivíduo. (OMS) Monitor em Comunidade Terapêutica 1. Aquele que dá conselhos, lições, etc. 2. Pessoa encarregada do ensino e da prática de certos esportes (ex.: monitor de ginástica). = INSTRUTOR 3. Pessoa que orienta ou toma conta de um grupo de crianças ou de alunos. 4. Aluno encarregado de uma seção de alunos de classe inferior à sua. Doença multifacetada Físico, psicológico, social e espiritual "monitor", in Dicionário Priberamda Língua Portuguesa - 2
3 Monitor em Comunidade Terapêutica O que é uma Comunidade Terapêutica? Conceitos? Qual o seu? O que é uma CT? Proposta inicial por volta de 1940, na Inglaterra em Hospitais Psiquiátricos, através de Maxwell Jones Atendimento a soldados com traumas pós guerra Humanizar, Fazer ligações com mundo exterior, Aproximar os familiares Ampliação para atendimento a outros públicos, inclusive dependentes químicos e espaços prisionais. Hospital Northfield O que é uma CT? Expansão para América do Norte Chegada ao Brasil em 1970 O que é uma CT? serviço de saúde destinado a oferecer cuidados contínuos de saúde, de caráter residencial transitório por até nove (09) meses para adultos com necessidades clínicas estáveis. (RAPS, 2011) Expansão sem regulamentação, direção e padrão 3
4 O que é uma CT? No Brasil, possuímos uma legislação específica para o funcionamento, RDC 029 da ANVISA. Art. 1º Ficam aprovados os requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas (SPA), em regime de residência. Parágrafo único. O principal instrumento terapêutico a ser utilizado para o tratamento das pessoas com transtornos decorrentes de uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas deverá ser a convivência entre os pares, nos termos desta Resolução. O que é uma CT? Princípios: por David Rapoport 1- Democratização e humanização das relações 2 Permissividade 3 Confronto com a realidade/ Teste de realidade 4 - Comunitarimo...diferenças O que é uma CT? Princípios: por David Rapoport 5- Profissionalismo questionado 6 Participação das famílias 7 Atitudes com relação ao biológico ENFÂSE NOS ATENDIMENTOS EM GRUPO Adultos NÃO são iguais a Adolescentes Logo, necessitam abordagem diferenciadas! 4
5 (1) Entrevista e (2) Acolhimento... várias possibilidades, qual a sua? Curso de Capacitação para Comunidades Terapêuticas SENAD Vídeo Aula Anote e compartilhe suas primeiras impressões/ aspectos relevantes (1) Entrevista Primeiro contato da família/ residente com a instituição Contato telefônico A visão que se terá da instituição O primeiro contato será fundamental para a permanência ou não na instituição Entrevista Profissional adequado/ responsável Agenda para os atendimento Disponibilidade de tempo Espaço adequado que permita a privacidade e evite ser interrompido ESCUTAR é diferente de OUVIR 5
6 Entrevista, um espaço fundamental para... Avaliação inicial Realização de anamnese (início e padrão do uso de SPA, atendimentos anteriores, etc) Avaliação da motivação para o atendimento Valorização da busca pelo atendimento Entrevista, um espaço fundamental para... Repassar informações sobre o atendimento (o que é uma CT) Explicar o Programa Terapêutico (mais de uma vez, se necessário) Fases do atendimento Indicar as atividades que a instituição fornece Horários das atividades Aspectos com relação a espiritualidade O que é permitido e o que não é Entrevista, um espaço fundamental para... Conversar sobre as expectativas da família e o que a instituição fornece Indicar a necessidade do atendimento familiar Conhecer o espaço físico da instituição Destacar pontos positivos e negativos do atendimento... verifique 1 - Sintomas físicos 2 - Sintomas psicológicos 3 - Aspectos familiares 4 Aspectos Sociais 5 Aspectos Legais 6 Aspectos Trabalhistas e Documentação Iniciar o Contrato Terapêutico 6
7 ... verifique 1 - Sintomas físicos: Síndrome de abstinência Uso de medicação e receitas médicas Necessidade de avaliação psiquiátrica prévia Exames clínicos necessários Possibilidade de locomoção e realização das atividades propostas... verifique 2 - Sintomas psicológicos: Indício ou confirmação de comorbidades associadas (depressão, bipolaridade, etc.) Histórico de tentativas de suicídio Localizado em tempo e espaço Fala destoante da realidade Compressão da situação... verifique 3 - Aspectos familiares Apoio familiar ou vínculos fragilizados Composição familiar Condição de vulnerabilidade social Codependência familiar Onde a família será atendida... verifique 4 Aspectos Sociais: Rede de apoio Vínculos sociais estabilizados ou fragilizados Participação prévia em grupos de apoio, igreja, etc. 7
8 ... verifique 5 Aspectos Legais: Atestado de Antecedentes Criminais Processos em andamento Encaminhamento judicial Pagamento de pensão alimentícia Outras questões legais pendentes... verifique 6 Aspectos Trabalhistas e Documentação: Possuí documentação? Trabalho formal ou informal Encaminhamento de auxílio doença Possuí outros benefícios... outras questões a serem observadas Atender ao residente e família juntos? Possibilitar a fala tanto de familiares como do futuro residente Quem começa a falar? Guarda legal do adolescente Confronto ao profissional Resistências da família e do residente Formulários específicos para registro É NECESSÁRIO O ACOLHIMENTO EM CT? Encaminhamento para a rede de serviços Utilização de instrumentos específicos... questões financeiras Expor a realidade da instituição e o custo do atendimento Verificar a realidade financeira da família Argumentação e negociação Valorização do atendimento prestado Convênios disponíveis: informação sobre estes e formas de acessar 8
9 ... outras possibilidades Entrevista por telefone Entrevista via internet Parceria com filiais/ outras instituições... agendamento do acolhimento Repassar por escritos as questões necessárias para o atendimento Verificar o tempo necessário para a família e o residente providenciarem a documentação e pertences necessários Realizar o agendamento (dia e horário) conforme disponibilidade da família e da instituição. Curso de Capacitação para Comunidades Terapêuticas...(re) analisando Vídeo Aula... resumindo, ou complicando 1 Escuta inicial 2 Análise da situação 3 Repasse de informações Anote e compartilhe as suas impressões e compare com as primeiras anotações 4 Questões financeiras/ convênio 5 Encaminhamentos finais 6 Agendamento do acolhimento 9
10 (2)... o momento do acolhimento Profissional responsável Dias e horários específicos (articular com a revista) (1)Repassar novamente as informações necessárias (2) Recolher os documentos solicitados (3) Informar onde ficarão seus pertences (4) Indicar profissional de referência (5) Repassar informações por escrito para a família... o momento do acolhimento (6) Encaminhamentos de auxílio doença e/ou questões judiciais (7) Assinatura dos documentos necessários - FUNDAMENTAL a) Termo de Adesão ao Atendimento b) Termo de Convênio c) Acordo Financeiro d) Autorização dos pais/ responsáveis para adolescentes (8) Encaminhamento para o alojamento e ao profissional de referência Estique o momento do acolhimento (9) Mantenha o canal de comunicação aberto 10
11 Processo de Revista Processo de Revista Troca de experiências! Como é feito na sua instituição? Revista Pessoal e Revista de Pertences Comunicar que será realizada a revista O que é permitido? E o que não é permitido? Espaço adequado para tal procedimento Contato com a família após a revista? A família acompanha? Processo de Revista Processo de Revista Quem faz? Profissional específico/ responsável Perfil do profissional O profissional deve estar de acordo Necessário o treinamento Na revista pessoal é necessário obter condição de que o residente não possa ter escondido/ esquecido nada. SIM! É constrangedor! Com adolescente, preferencialmente responsável acompanhar. 11
12 Processo de Revista Revista detalhada de todos os pertences pessoais: roupas, calçados, roupas de cama, boné, produtos de higiene, limpeza e de alimentação. Arrume o que você bagunçou Devolva à família os pertences que não podem fica na instituição. Educação continua sendo ESSENCIAL! Quem é essa família? A forma como entendemos o que é família irá refletir diretamente sobre o modo como atendemos esta. Um grupo de pessoas, que convivem em determinado lugar, durante um período de tempo mais ou menos longo, com ou mesmo sem laços consanguíneos e que se encontra articulado na estrutura social na qual se encontra inserido. O que é família? A tarefa primordial da família seria o cuidado e a proteção de seus membros. 12
13 É fundamental compreender e RESPEITAR as diversas composições familiares. Família Uniparental Família Homoafetiva Família Nuclear Família Extensa A família é parte INTEGRANTE do atendimento a dependência química. 13
14 Necessário identificar as questões expressas pela família e as respostas que a instituição pode vir a fornecer. Codependência Vulnerabilidade Social Outras pessoas na família que fazem uso de SPA Oferecendo atendimento Atendimento telefônico ou pessoal Terapias de Família Grupos de Apoio CAPS e outros serviços disponíveis na rede; É função exclusiva da CT atender aos familiares dos residentes? Dias de Visita da família na CT Dias de Visita da família na CT Dias de Visita Informar para a família em que momento ela poderá estar vindo visitar o residente Dias e horários específicos para a realização das visitas Número máximo de pessoas na visita Para refletir.. (1) A instituição pode proibir determinadas visitas? (2) A família pode proibir determinadas visitas, mesmo que o residente queira receber? Dias de Visita Atendimento a família por parte dos profissionais que encontram-se de plantão Orientar a família a se dirigir inicialmente a recepção Orientar a família sobre as normas da instituição com relação aos visitantes. Para refletir.. (1) É possível/ viável/ necessário realizar REVISTA nos familiares e seus pertences? (2) Quais são os limites das visitas? O que é permitido? 14
15 Dias de Visita da família na CT Dias de Visita da família na CT A instituição deve ter CLARAMENTE definido Dias e horários para visitas Quantidade de pessoas por residente Espaços da instituição que os visitantes podem utilizar Profissional responsável pelo atendimento aos familiares Necessidade ou não de revista dos familiares As visitas dos familiares a CT talvez seja um dos poucos momentos de contato com estes. PRIORIZE! Busque realizar atividades terapêuticas, eventualmente, em dias de visita.... Revisando e Resumindo... Revisando e Resumindo (1) Revisão, organização e adequação de terminologias Terminologias Dependência Química Monitor Comunidade Terapêutica (2) Entrevista e (3) Acolhimento Escuta Qualificada Verificar o contexto e motivação Realizar anamnese Encaminhamentos necessários Prestar informações e sanar dúvidas 15
16 ... Revisando e Resumindo... Revisando e Resumindo (4) Acolhimento Atenção Qualificação Informação Educação (5) Visitas da Família Compreensão do que é família Atendimento e esclarecimento Organização Aproveitar esses espaços... Revisando e Resumindo DÚVIDAS? 16
17 REFERÊNCIAS FIM BRASIL. Capacitação para Comunidades Terapêuticas Conhecer para cuidar melhor. Brasília, BORDIN, Selma; LARANJEIRA, Ronaldo. Aconselhamento em Dependência Química. 2 ed. São Paulo: Roca, LEON, George de. A Comunidade Terapêutica: Teoria, Modelo e Método. 4 ed. São Paulo: Edições Loyola, MILLER, William R.; ROLLNICK, Stephen. Entrevista Motivacional: preparando as pesssoas para a mudança de comportamentos adicitivos. Porto Alegre: Artmed, OBRIGADA! camilabwoerner@gmail.com MOTA, Leonardo. Dependência Química e Representações Sociais: Pecado, Crime ou Doença? Curitiba: Juruá,
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