Câmara Municipal de Itajubá

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1 Projeto de Lei Nº 3750 Institui o Programa Família Acolhedora de Crianças e Adolescentes no município de Itajubá e dá outras providências. CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art.1º. Fica instituído o Programa Família Acolhedora de Crianças e Adolescentes no Município de Itajubá, como parte inerente da política de atendimento à criança e ao adolescente e forma de política pública municipal. 1º. O Programa de que trata o caput deste artigo atenderá crianças e adolescentes do Município que tenham seus direitos ameaçados ou violados, vitimados de violência sexual, física, psicológica, negligência e em situação de abandono, e que necessitem de proteção. 2º. A Família Acolhedora prestará serviço de caráter voluntário e sem vínculo empregatício com o Município podendo receber ajuda de custo, após regulamentação. 3º. O Programa Família Acolhedora será coordenado, preferencialmente, pela Secretaria Municipal de Assistência Social. CAPÍTULO II Dos Objetivos do Programa Art.2º. O Programa Família Acolhedora tem por objetivos: I - garantir às crianças e adolescentes que necessitem de proteção provisória por famílias acolhedoras, respeitando o seu direito à convivência em ambiente familiar e comunitário; II - oferecer apoio às famílias de origem das crianças e adolescentes acolhidos, favorecendo sua reestruturação para a reintegração familiar sempre que possível; III - contribuir na superação da situação vivida pelas crianças e adolescentes com menor grau de sofrimento e perda, preparando-os para a reintegração familiar ou colocação em família substituta.

2 Parágrafo único. A colocação em família substituta de que trata o inciso III deste artigo se dará através de tutela, guarda ou adoção, sendo de competência exclusiva do Juizado da Infância e da Juventude da Comarca de Itajubá, com a cooperação de profissionais do Programa. CAPÍTULO III Do Cadastro e Seleção das Famílias Art.3º. A inscrição das famílias interessadas em participar do Programa Família Acolhedora será gratuita, realizada por meio do preenchimento de Ficha de Cadastro no Programa com a apresentação, por todos os membros da família maiores de dezoito anos, dos seguintes documentos: I - carteira de identidade; II carteira do Cadastro de Pessoas Físicas da Receita Federal CPF; III - certidão de nascimento ou casamento; IV - comprovante de residência; V - certidão negativa de antecedentes criminais. Parágrafo único. O pedido de inscrição deverá ser realizado junto à Secretaria Municipal de Assistência Social ou outro órgão coordenador delegado para tal, que será repassado para a Equipe Técnica do Programa Família Acolhedora. Art. 4º. São requisitos básicos para se inscrever no Programa Família Acolhedora: I - ter idade superior a dezoito anos, independente do sexo ou estado civil; II - ter avaliação psicológica favorável, emitida por profissional competente; III - ter estudo social favorável, emitido por profissional competente; IV - ter, por escrito, concordância de todos os membros da família; V - residir no Município; V - ter interesse em oferecer proteção e amor às crianças e adolescentes. Art.5º. A seleção entre as famílias inscritas será realizada através de entrevista psicológica e de visitas domiciliares, de responsabilidade da Equipe Técnica do Programa Família Acolhedora, observadas, entre outras, as seguintes normas: I Todos os membros da família participarão da avaliação psicológica e do estudo social, feitos através de visita domiciliar, para a observação das relações familiares e comunitárias. II - Após a emissão da avaliação psicológica e estudo social favoráveis à inclusão no Programa, os responsáveis pelo acolhimento da criança ou adolescente assinarão Termo de Adesão ao Programa Família Acolhedora. Art.6º. As famílias cadastradas receberão acompanhamento e preparação contínua, sendo orientadas sobre os objetivos do programa, sobre a diferenciação com a medida de adoção, sobre a recepção, manutenção e o desligamento das crianças e adolescentes.

3 Art.7º - Em caso de desligamento do Programa a família que desejar retornar, deverá fazer solicitação por escrito. CAPÍTULO IV Das Famílias Cadastradas Art.8º. A preparação das famílias cadastradas será feita através de: I - orientação direta às famílias por meio de visitas domiciliares e entrevistas; II - participação em encontros de estudo e troca de experiência com todas as famílias, com abordagem do Estatuto da Criança e do Adolescente, questões sociais relativas à família de origem, relações intra-familiares, guarda como medida de colocação em família substituta, papel da família de apoio e outras questões pertinentes; III - participação em cursos e eventos de formação. Art.9º. Os profissionais do Programa de que trata esta Lei ou o representante do Conselho Tutela estarão em contato direto com as famílias acolhedoras, observadas as características e necessidades da criança ou adolescente, bem com o perfil da família acolhedora no processo de inscrição. Parágrafo único. A duração do acolhimento varia de acordo com a situação apresentada sem prazo pré-fixado, a critério de avaliação profissional ou determinação judicial. CAPÍTULO V Do Acolhimento no Programa Art. 10. A criança ou adolescente acolhido no Programa Família Acolhedora, receberá: I - com absoluta prioridade, atendimento nas áreas de saúde, educação e assistência social, através das políticas públicas existentes; II - acompanhamento psicológico e do profissional de Serviço Social; III - estímulo à manutenção e/ou reformulação de vínculos afetivos com sua família de origem, nos casos em que houver possibilidade. 1º. A família acolhedora atenderá, preferencialmente, uma criança ou adolescente por vez podendo, a seu critério, receber mais de um membro da mesma família. 2º. O encaminhamento da criança ou adolescente ocorrerá mediante Termo de Guarda e Responsabilidade concedido à Família Acolhedora, determinado em processo judicial. 3º. O Conselho Tutelar utilizará o cadastro referido no artigo 3 desta Lei comunicando a autoridade judiciária, depois de concluídas as avaliações, identificando, assim, a família acolhedora, a criança ou o adolescente a ser encaminhado.

4 CAPÍTULO VI Da Responsabilidade da Família Acolhedora Art.11. A família acolhedora tem a responsabilidade familiar pela criança ou adolescente acolhido, devendo obrigatoriamente: I participar do processo de preparação, formação e acompanhamento; II prestar informações sobre a situação da criança/adolescente acolhidos aos profissionais que estão acompanhando a situação; III contribuir na preparação da criança/adolescente para futura colocação em família substituta ou retorno à família biológica, sempre sob orientação técnica dos profissionais do Programa Família Acolhedora; Art.12. Todos os direitos e responsabilidades legais são reservados ao guardião, que se obriga à prestação de assistência material, moral e educacional à criança e ao adolescente, conferindo ao seu detentor o direito de opor-se a terceiros, inclusive aos pais nos termos do art. 33 do Estatuto da Criança e do Adolescente. CAPÍTULO VII Dos Recursos Financeiros e Materiais Art.13. A família cadastrada no Programa Família Acolhedora independentemente de sua condição econômica, após regulamentação específica por parte do Poder Executivo Municipal, poderá ter ajuda de custo por criança ou adolescente acolhido, nas seguintes condições: I - nos casos em que o acolhimento familiar for inferior a um mês, a família acolhedora receberá ajuda de custo de acordo com o tempo de permanência da criança ou adolescente acolhido; II - nos acolhimentos superiores a um mês, a família acolhedora receberá ajuda de custo no valor máximo de um salário mínimo mensal, para despesas com alimentação, higiene pessoal, lazer e material de consumo. Parágrafo único. A ajuda de custo mensal a que refere o inciso II deste artigo, será repassada às famílias acolhedoras durante o período de acolhimento e custeada pelo Município, através da Secretaria de Assistência Social, devidamente prevista em dotação orçamentária. Art.14. O Programa Família Acolhedora contará com os seguintes recursos materiais: I ajuda de custo para a Família Acolhedora, nos termos do disposto no art.13, inciso I e II e parágrafos desta Lei; II - capacitação da Equipe Técnica para a preparação e formação das famílias acolhedoras; III - espaço físico para reuniões; IV - espaço físico para atendimento pelos profissionais do Programa, de acordo com a necessidade de cada área profissional e equipamentos necessários; V - veículo disponibilizado pela Secretaria de Assistência Social.

5 Art.15. A criança ou adolescente e a família poderão utilizar os serviços sociais da comunidade, tais como creche, escola, unidades de saúde, atividades recreativas de lazer e culturais, entidades sociais de apoio e outras. CAPÍTULO VIII Da Coordenação e Acompanhamento Técnico Art.16. A coordenação do Programa Família Acolhedora estará a cargo de profissional de carreira da Equipe Técnica, que contará com irrestrito apoio dos demais profissionais ligados a Secretaria de Assistência Social. Art.17. A Equipe Técnica do Programa Família Acolhedora, será formada pelos seguintes profissionais disponibilizados pelo Município, conveniados, parceiros ou voluntários: I- psicólogo; II- assistente social; III- advogado; IV- assistente administrativo. Parágrafo único. O número de profissionais da Equipe Técnica será determinado de acordo com a necessidade do Programa, bem outros profissionais ligados à assistência social poderão fazer parte deste. Art. 18. A Equipe Técnica tem por finalidade: I - avaliar e preparar as famílias acolhedoras; II - acompanhar as famílias acolhedoras, famílias de origem e crianças/adolescentes durante o acolhimento; III - dar suporte à família acolhedora após a saída da criança/adolescente; IV - acompanhar as crianças ou adolescentes e famílias nos casos de reintegração familiar ou adoção. Art.19. A Equipe Técnica prestará acompanhamento sistemático à família acolhedora, à criança ou adolescente acolhido e à família de origem, providenciando: I - visitas domiciliares à família acolhedora, nas quais os profissionais acompanham o desenvolvimento da criança ou adolescente, sua evolução no cotidiano familiar, dificuldades no processo e outras questões pertinentes; II o atendimento psicológico; III a participação das famílias com a criança ou adolescente nos encontros de preparação e acompanhamento.

6 IV- o acompanhamento à família de origem e o processo de reintegração familiar da criança ou adolescente, sempre que esta família mostrar interesse e motivação para as mudanças necessárias. V- o acompanhamento as visitas entre a criança ou adolescente e a família de origem, juntamente com a família acolhedora, a critério das partes, a serem realizadas em espaço físico neutro. CAPÍTULO IX Disposições Finais Art.20. Sempre que solicitado pela autoridade judiciária, a Equipe Técnica do Programa prestará informações sobre a situação da criança ou adolescente acolhidos e informará quanto à possibilidade ou não de reintegração familiar, bem como, poderá ser solicitado a realização de avaliação psicológica e estudo social com apontamento das vantagens e desvantagens da medida, com vistas a subsidiar as decisões judiciais. Art.21. O término do acolhimento familiar da criança ou adolescente se dará por determinação judicial, atendendo aos encaminhamentos pertinentes ao retorno à família de origem ou colocação em família substituta, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente e demais normais legais pertinentes. Art.22. Nos casos de inadaptação, a família acolhedora procederá a desistência formal da guarda, responsabilizando-se pelos cuidados do menor acolhido até novo encaminhamento, o qual será determinado pela autoridade judiciária. Parágrafo único: A transferência para outra família deverá ser feita de maneira gradativa e com o devido acompanhamento da Equipe Técnica do Programa. Art.23. O processo de avaliação do Programa será realizado nas reuniões, nas quais serão avaliados os objetivos propostos, o envolvimento e a participação da comunidade, a metodologia utilizada e a continuidade do Programa. Parágrafo único. O Conselho Tutelar acompanhará e verificará a regularidade do Programa, encaminhando ao Juiz da Infância e Juventude relatório circunstanciado, sempre que observar irregularidades em seu funcionamento. Art.24. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões JK, em 23 de agosto de Robson Vaz de Lima Vereador

7 JUSTIFICATIVA O presente projeto visa o atendimento individualizado e privilegiado, por meio de uma família acolhedora, às crianças e adolescentes que tenham seus direitos ameaçados ou violados, vitimados de violência sexual, física, psicológica, negligência e em situação de abandono, e que necessitem de proteção. Os exemplos de famílias acolhedoras, adotados em diversos municípios no país, nos mostram que este programa tem alcançado sucesso, comparado aos abrigos e casas lares que acolhem menores nesta situação. Indiscutivelmente, o menor acolhido por uma família se sentirá muito mais amparado em razão do amor, do carinho e da atenção que cada membro dessa família poderá dispensar a ele, o que não acontece nos abrigos, que geralmente encontram-se superlotados e recebem menores com os mais variados tipos de problemas. Na família acolhedora, todos os esforços estão voltados para que a criança ou adolescente amparado venha a sofrer menos possível as conseqüências do problema que o levou ao acolhimento. Entendemos que as crianças e adolescentes que sofrem este tipo de transtorno físico e psicológico, necessitam de cuidados especiais, com acompanhamento minucioso do seu caso específico e, logicamente, direcionado por especialistas e pessoas que se dediquem a amenizar o sofrimento e proteger estas vitimas. O Programa da Família Acolhedora vem proporcionar um melhor desenvolvimento social para estas crianças e adolescentes, reintegrando-os numa família sadia, com condições de proporcionar-lhes educação, saúde, alimentação, lazer e meios dignos para o seu crescimento emocional saudável. Com a união de esforços do Poder Público, em suas diversas áreas, bem como com o apoio de famílias que estão dispostas a colaborar com as vítimas destes crimes, com certeza conseguiremos amenizar a dor das crianças e adolescentes vítimas do abandono moral. Com certeza, este projeto é um grande avanço na forma de tratar as crianças e adolescentes que estão passando por dificuldades ou abandono, que por quaisquer razões tiveram que se separar de sua família biológica. propositura de Lei. Contamos com o apoio dos vereadores para a aprovação desta Robson Vaz de Lima

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