SUMÁRIO 1.1 CONCEITOS GERAIS BREVE ESBOÇO HISTÓRICO PRINCÍPIOS...11
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- Geraldo Galvão Marroquim
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1 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DIREITO AMBIENTAL CONCEITOS GERAIS BREVE ESBOÇO HISTÓRICO PRINCÍPIOS DIREITO CONSTITUCIONAL AMBIENTAL CONSIDERAÇÕES INCIAIS ANÁLISE DO ARTIGO 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PROCESSO CIVIL AMBIENTAL PROCESSO AMBIENTAL AÇÃO CIVIL PÚBLICA AMBIENTAL AÇÃO POPULAR AMBIENTAL MANDADO DE SEGURANÇA AMBIENTAL RESPONSABILIDADE JURÍDICA POR DANO AMBIENTAL RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO AMBIENTAL RESPONSABILIDADE PENAL POR DANO AMBIENTAL RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA POR DANO AMBIENTAL...38 CONCLUSÃO...42
2 CAPÍTULO 1 - DIREITO AMBIENTAL: Conceitos Gerais: O Direito Ambiental, assim como o meio ambiente, não possui um conceito preciso e absoluto acerca de sua definição. Contudo, é possível afirmar que o Direito Ambiental trabalha as normas jurídicas dos diversos ramos do direito, bem como se relaciona com outras áreas do saber humano tais como a biologia, a física, a engenharia, o serviço social, entre outras. Para parte da doutrina o Direito Ambiental é uma matéria multidisciplinar que busca adequar o comportamento humano com o meio ambiente que o rodeia. Apresenta como característica o fato de ser um direito difuso, ou seja, pertence a todos os cidadãos e não a uma ou outra pessoa ou conjunto de pessoas determinadas. Isto é, trata-se de um Direito transindividual, de natureza indivisível, cujos titulares são pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato. Há, na atualidade, uma preocupação constante com a proteção dos interesses difusos, especialmente, com o dirigido a proteger o meio ambiente. O professor José Afonso da Silva 1 entende o respeito ao meio ambiente como fundamental para preservar o direito a vida, dispondo sua concepção nos seguintes termos: É direito de todos e bem de uso comum do povo e essencial à qualidade de vida, protegendo-se a qualidade da vida humana, para assegurar a saúde, o bem-estar do homem e as condições de seu desenvolvimento. E assegurar o direito fundamental à vida. A Lei 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, em seu artigo 3º, inciso I estabelece o conceito de Meio Ambiente, qual seja, conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas suas formas. É importante destacar que o referido conceito legal não abrange amplamente todos os bens jurídicos tutelados, se restringindo apenas ao meio ambiente natural. 1. SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 18ed. rev. atual. EC 27. São Paulo: Malheiros, p.
3 5 O meio ambiente natural é aquele que contempla os mais diversos recursos naturais, tais como, o solo em todos os seus diversos tipos, a água, o ar, a flora e a fauna com toda sua biodiversidade, o patrimônio genético, etc. Já o meio ambiente artificial é aquele que contempla o espaço urbano, aquele construído pelo homem e tem o seu conceito intimamente relacionado ao próprio conceito de cidade, contempla disciplinas de ordem pública e de interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança, do bem-estar e do equilíbrio ambiental. O meio ambiente do trabalho é aquele que faz parte do ambiente onde as relações que dizem respeito a trabalho são desenvolvidas e desempenhadas, tendo em conta o primado da vida e da dignidade do trabalhador em situações de insalubridade e também de periculosidade. Para complementar a breve explanação a cerca das espécies de meio ambiente, é oportuno ressaltar que existe o chamado meio ambiente cultural, que contempla o patrimônio histórico, artístico, paisagístico, arqueológico e turístico. O bem ambiental é constitucionalmente definido no artigo 225 da Carta Federal como sendo de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida das presentes e futuras gerações. Já no que se refere à Desenvolvimento Sustentável, e relevante acentuar que tratou-se de modelo de desenvolvimento amplamente discutido na ECO 92, resultando no documento conhecido como Agenda 21, onde se busca basicamente a harmonia entre o desenvolvimento econômico e a utilização dos recursos naturais de forma consciente, equilibrada e sustentável. Considerando como degradação da qualidade ambiental a alteração adversa das características do meio ambiente. O inciso III do artigo 3 º da Lei Lei 6.938/81 estabelece o conceito de Poluição: Degradação da qualidade ambiental resultantes de atividades que ou indiretamente: prejudiquem saúde, a segurança e o bem estar da população; criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetem desfavoravelmente a biota; afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; lacem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.
4 6 Também é importante citar que a referida lei no inciso V, do artigo 3º define poluidor como pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental. Por fim, a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora e o conceito dado aos Recursos ambientais pela lei de regência da matéria ambiental. 1.2 Breve Esboço Histórico: Neste breve esboço histórico serão estudadas e pesquisadas as diferentes etapas da evolução do Direito Ambiental, bem como sua origem no contexto social e histórico mundial e brasileiro. Durante um logo tempo de nossa história todos os componentes ambientais foram tratados pelo homem como tendo papel secundário e até mesmo sendo subserviente ao ser humano, que, colocava-se ao centro do universo, como se fosse senhor de tudo que existe. E é em torno deste pensamento que surgiram as primeiras normas ambientais no ordenamento jurídico pátrio. Para os especialistas esse período poderá ser identificado entre o descobrimento e a segunda metade do século XX. Entretanto, nesta fase o meio ambiente tinha tão somente uma proteção superficial, rasa e bastante secundária, sendo tal proteção oriunda de uma concepção arcaica egoísta e focada no fator econômico. Neste período não havia tutela do ambiental autônoma, pois era visto como bem privado, com finalidade específica de favorecer e proteger o interesse privado e financeiro do bem que pertencia ao indivíduo. O direito ambiental propriamente dito é relativamente recente no Brasil e está enquadrado nos bojo da história moderna, entretanto, é importante destacar que o seu objeto de tutela está
5 intimamente ligado à própria origem do ser humano, isto é, o Direito Ambiental, bem como a tutela específica do meio ambiente são novos mais seus objetos são antigos. 7 Já os antecedentes históricos da legislação ambiental brasileira remontam às Ordenações Filipinas que estabeleciam diversas normas, dentre elas, a de controle da exploração vegetal no país, a que disciplina o uso do solo, a conspurcação de águas de rios e regulamentação da caça, entre outras. Para os estudiosos do tema o grande marco inicial para o reconhecimento do Direito Ambiental foi a edição da Lei nº 6.938/81, que dispôs sobre a Política Nacional do Meio Ambiente começando a tratar os recursos ambientais de forma integrada, dando a devida importância ao tema. É relevante destacar de que foi por conta da ameaça à continuidade da vida humana e dos gravíssimos problemas ambientais, como o aquecimento global, o buraco na camada de ozônio, a escassez de água potável e a desertificação, que o Direito passou a ser preocupar com essa temática. Na história contemporânea, em 1972 foi realizada, em Stocolmo, Suécia, a I Conferência Mundial sobre Meio Ambiente, que surgiu como marco inicial das reuniões envolvendo representantes de diversos países para a debate sobre a questão ambiental no mundo. Naquela época o Brasil encontrava-se em pleno regime de ditadura militar passando por um período denominado milagre econômico, participou da Conferência, e se posicionou a favor do crescimento econômico ambientalmente irresponsável. Durante os anos 80, houve oportunidade para retomada da pulsante discussão sobre a questão ambiental frente ao desenvolvimento econômico. Em 1983, a Organização das Nações Unidas, por meio de sua assembléia geral, indicou a então primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, para a presidir a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CMMAD), criada com a finalidade ra estudar o tema. Esta comissão, apresentou, no ano de 1987, seu relatório intitulado Our Common Future (Nosso futuro comum), que ficou
6 também conhecido como Relatório Brundtland, que cunhou a expressão desenvolvimento sustentável. 8 No ano 1992, o Brasil recepcionou a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), mais conhecida popurlamente como ECO-92 ou Rio-92, na qual participaram mais de 150 países. Esta é considerada uma das mais importantes conferências sobre o assunto, na qual vários documentos foram produzidos, entre eles a Convençao da Biodiversidade e a Agenda Princípios: Os princípios representam sólidas estruturas de sustentação do ordenamento jurídico ambiental. Eles direcionam os caminhos a serem seguidos pelo operador do direito quando precisa interpretar norma que trate sobre meio ambiente. A conclusão a ser firmada deverá harmonizar os objetivos dos princípios e a mensagem da norma, ou seja, o princípio não poderá ser violado e o conteúdo da lei deverá se adaptar aos efeitos produzidos pela valorização principiológica. O Princípio vem assim definido no dicionário Aurélio 02 : 1. Base, alicerce. 2. aquilo que se torna primeiro, 3. ponto de partida, fundamento. Merece destaque, ainda, o fato dos princípios direcionarem o ordenamento jurídico sendo vedado o surgimento de regras que lhe sejam contrárias.representa também um critério de interpretação e integração do sistema jurídico, fazendo prevalecer como válida a norma que lhe apresente compatibilidade. Vale ainda ressaltar que são normas aplicáveis diretamente a uma relação jurídica toda vez que houver ausência de outras regras. O Direito Ambiental evoluiu e gradualmente a ganhou autonomia como ramo da Ciência Jurídica a ponto de ter os seus próprios princípios. Ao consagrar o meio ambiente como um direito humano fundamental e ao fazer diversas outras referências ao assunto ao longo do seu texto, a 2 - FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio, Séc. XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1999, p MELLO, Celso Antônio Bandeira. Elementos de Direito Administrativo. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, P. 299/300
7 Constituição Federal de 1988 consagrou também de forma explícita ou implícita os mais relevantes princípios do Direito Ambiental. 9 Não é demais destacar que para o professor Celso Antônio Bandeira de Mello 3 Princípios são mandamentos nucleares, disposições fundamentais que influenciam e repercutem sobre todas as demais normas do sistema Bastos 4 : Ainda em relação ao conceito de princípio assim se manifesta o professor Celso Ribeiro Princípio é o mandamento nuclear de um sistema, ou se preferir o verdadeiro alicerce deste. Trata-se de disposição fundamental que irradia sobre diferentes normas, compondo-lhes o espírito e servindo de critério para sua exata compreensão e inteligência. O princípio, ao definir a lógica e a racionalidade do sistema normativo, acaba por lhe conferir a tônica de lhe dar sentido harmônico. No âmbito do Direito Ambiental é possível destacar que os princípios desempenham funções de interpretação das normas legais, de integração e harmonização do sistema jurídico e de aplicação ao caso concreto. É preciso destacar também que a afirmação dos princípios do Direito Ambiental desempenhou um papel fundamental no reconhecimento desse Direito enquanto ramo autônomo da Ciência Jurídica. Entre os princípios norteadores do direito ambiental é possível destacar os seguintes: 1. Meio Ambiente ecologicamente equilibrado como direito humano; 2. Desenvolvimento sustentável; 3. Prevenção e precaução; 4. Poluidor / usuário pagador; 5. Supremacia e indisponibilidade do interesse público frente ao interesse privado; 6. Função social da propriedade; 7. Cooperação; 8. Informação e Participação popular; 9. Responsabilidade pelas condutas e atividades lesivas ao meio ambiente; 10. Intervenção Mínima; 4 - BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 17. ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002, p. 58
8 10 A seguir serão tecidos breves comentários sobre alguns desses princípios, a começar pelo desenvolvimento sustentável, acentuando que está expressão foi cunhada na Conferência Mundial de Meio Ambiente, realizada em 1972 em Estocolmo, e significa um desenvolvimento que responde às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de responder às suas próprias necessidades, postula a necessária avaliação e conseqüente ponderação dos projetos de cunho econômico, sejam eles públicos ou privados, tendo em vista os impactos e custos ambientais resultantes. O princípio da prevenção é aquele que determina a adoção de políticas públicas de defesa dos recursos ambientais como uma forma de cautela em relação à degradação ambiental. O princípio da precaução estabelece a vedação de intervenções no meio ambiente, salvo se houver a certeza que as alterações não causaram reações adversas, já que nem sempre a ciência pode oferecer à sociedade respostas conclusivas sobre a inocuidade de determinados procedimentos. O objetivo do princípio do poluidor-pagador é forçar a iniciativa privada a internalizar os custos ambientais gerados pela produção e pelo consumo na forma de degradação e de escasseamento dos recursos ambientais. O princípio da responsabilidade faz com que os responsáveis pela degradação ao meio ambiente sejam obrigados a arcar com a responsabilidade e com os custos da reparação ou da compensação pelo dano causado. Esse princípio está previsto no 3º do art. 225 da Constituição Federal, que dispõe que As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
9 CAPÍTULO 2 - DIREITO CONSTITUCIONAL AMBIENTAL: Considerações Iniciais: O direito ao meio ambiente equilibrado é assegurado pela Constituição como um direito fundamental de terceira geração, que está diretamente relacionado com o direito à vida das presentes e futuras gerações e deve ser tratado com a máxima seriedade. Na Legislação Ambiental Brasileira, o conceito de Meio Ambiente apresenta-se com grande amplitude e abrangência, pois protege a vida em todas as suas formas, englobando também, a proteção dos bens materiais e até mesmo dos imateriais, sempre visando garantir uma boa qualidade de vida das gerações presentes e principalmente das futuras. É o que demonstram os artigos 23, incisos III, IV, V VI, VII, IX; 170, inciso VI; e 225, da nossa Carta Magna, bem como a Lei 6.938/1981. É relevante e também oportuno destacar a inteligência do contido no Artigo 170, da Constituição Federal que relaciona o princípio da defesa do meio ambiente com a ordem econômica. A princípio seria difícil estabelecer conciliação entre meio ambiente equilibrado e exploração econômica de recursos naturais, dentro de uma lógica capitalista, uma vez que, durante quase toda história humana, a natureza foi destruída pelo homem sem qualquer controle ou limite, como fonte de recurso financeiro. A utilização do princípio do desenvolvimento sustentável, já explorado no capítulo anterior, seria uma forma de conciliar a necessidade do desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.
10 12 O objetivo é evitar a ocorrência de impactos ambientais adversos, muitas vezes irreversíveis, através de uma atuação preventiva de danos, que crie alternativas menos impactantes para o ambiente. Diante dos freqüentes problemas ambientais de caráter planetário que hoje se vivencia, tais como mudanças climáticas abruptas, decorrentes do fenômeno do aquecimento global, é preciso que haja uma mudança de paradigmas, uma alteração de prioridades. As pesquisas científicas recomendam uma atuação cautelosa e preventiva em relação a intervenções no meio ambiente. 2.2 Análise do artigo 225 da Constituição Federal: Conforme supramencionado, a Carta Magna, em seu Título VIII, dedica todo um capítulo ao meio ambiente, constituído pelo art. 225 e seus parágrafos. A seguir será demonstrada a redação do referido instituto constitucional, com destaque para algumas normas: Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção; IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade. 2º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.
11 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados. 4º - A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais. 5º - São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais. 6º - As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas. 13 Da leitura do caput do instituto constitucional é possível concluir que é levada em consideração todas as suas quatro dimensões (natural, artificial, cultural e do trabalho) o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito constitucional fundamental, e, como tal, indisponível, inalienável, imprescritível e de aplicabilidade imediata. Em relação à expressão todos têm direito (...) se pode concluir que esta realça a titularidade difusa do bem ambiental como direito subjetivo, o qual, além de não se esgotar no indivíduo, deve estender-se às futuras gerações. A locução ecologicamente equilibrado traduz a idéia de uma espécie de tratamento sistêmico da proteção ambiental, o que vem a reconhecer a interdependência de todos os elementos que a integram. Por sua vez, a expressão bem de uso comum do povo, pode ser entendida como bem ambiental o que vem a realçar uma diferente concepção jurídica de domínio, na maioria das vezes restrita à dicotomia público/privado. No bem de uso comum do povo o Poder Público passa a figurar não como proprietário dos bens ambientais, mas apenas como gestor, o que enseja transparência e alargamento da participação popular na administração dos recursos naturais. O art. 225, 1º, arrola as medidas e providências que incumbem ao Poder Público tomar para assegurar a efetividade do direito reconhecido no caput, entre elas: impedir
12 14 práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade. Destacando, ainda, que aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado. Dentre as diversas medidas de proteção ambiental, o inciso IV do 1º do art. 225 da CR, estabelece a realização de estudo prévio de impacto ambiental para a instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente. Da análise do inciso V do referido parágrafo é possível afirmar que controlar a produção e comercialização é exercer uma fiscalização firme e efetiva dos recursos extraídos da natureza até a sua efetiva transformação em matéria-prima para outras indústrias ou para o consumo final. Esse tipo de controle é feito por meio de auditorias, de modo preventivo. Tal inciso encontra-se disciplinado pela Lei n /89, que trata dos agrotóxicos, e 8.974/95. Em avaliação ao inciso VI vale registrar que a Educação ambiental é entendida como acesso a informações que dizem respeito aos temas ambientais, bem como atitudes e valores sociais, culturais que contribuam para a conservação da natureza. O tema é disciplinado pela Lei n /99, que dispôs sobre a educação ambiental e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental. No que diz respeito ao inciso VII é possível fazer as colocações a seguir. Fauna significa as espécies de animais que se encontra numa determinada região, já flora é o conjunto de espécies de vegetais encontradas numa região, num país ou continente e Função ecológica trata da relação entre a fauna e a flora e as demais formas de vida que constituem um ecossistema. O tema é tratado pelos seguintes atos normativos: Decreto-Lei n. 221/67 (Código de Pesca); Lei n /65 (Código Florestal); Lei n /67, que cuida da Lei de Proteção à Fauna (Código de Caça) e 9.605/98 (Lei Ambiental). Nos demais parágrafos a Constituição Federal regulamentou como será efetuada a exploração de recursos minerais; traçou a responsabilidade do infrator que pratica atividades
13 15 consideradas abusivas ao meio ambiente; instituiu áreas consideradas patrimônio nacional; indisponibilizou terras devolutas necessárias à proteção dos ecossistemas naturais e regulamentou como se dá a instalação de usinas nucleares Ao efetivar um confronto entre o meio ambiente ecologicamente equilibrado (art. 225, caput, da CF) e o desenvolvimento econômico (art. 170, VI, da CF), identifica-se a problemática de conciliar um e outro, nestes termos deve ser buscado uma espécie de meio termo em suas aplicações aonde um dos princípios irá até um ponto e a partir daí terá de ceder espaço ao outro. A qualidade de vida está implícita no art. 5º da CF, pois se trata de um direito fundamental, de interesse difuso, a ser alcançada pelo Poder Público e pela coletividade e protegido e usufruído por todos, portanto todos os cidadãos têm o direito e o dever de preservar os recursos naturais por meio de instrumentos colocados à disposição pela Constituição Federal e legislação infraconstitucional. Por fim, ocorre que a Constituição Federal também faz referências implícitas ao meio ambiente, tais colocações devem ser focalizadas, haja vista guardarem a mesma carga de intensidade legislativa possuída pelas normas explícitas nos artigos 215, 182 e 196, por exemplo. É válido citar que tais dispositivos constitucionais, bem como todas as normas presentes na CF/88, exigem interpretação sistêmica, isto é, não podem ser avaliados e considerados isoladamente. Eles estão ligados ao art. 1, II, III e IV e são os fundamentos da República.
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