Aula 04. Principais Exames Periciais: - Autópsia ou necropsia: exame utilizado sempre que houver suspeitas de que aquela morte foi criminosa.
|
|
- João Lucas Bento Branco Pais
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 04 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 04 Principais Exames Periciais: - Autópsia ou necropsia: exame utilizado sempre que houver suspeitas de que aquela morte foi criminosa. Art A autópsia será feita pelo menos seis horas depois do óbito, salvo se os peritos, pela evidência dos sinais de morte, julgarem que possa ser feita antes daquele prazo, o que declararão no auto. - Exumação: consiste em desenterrar o cadáver para melhor esclarecer a causa morte. Art Em caso de exumação para exame cadavérico, a autoridade providenciará para que, em dia e hora previamente marcados, se realize a diligência, da qual se lavrará auto circunstanciado. - Exame complementar: utilizado para esclarecer a gravidade do crime de lesão corporal. Só é realizado quando a lesão corporal é dolosa. Art Em caso de lesões corporais, se o primeiro exame pericial tiver sido incompleto, proceder-se-á a exame complementar por determinação da autoridade policial ou judiciária, de ofício, ou a requerimento do Ministério Público, do ofendido ou do acusado, ou de seu defensor. - Exame de local exame realizado no local do crime. Ex: fotos, coleta de digitais, de fibras. Art Para o efeito de exame do local onde houver sido praticada a infração, a autoridade providenciará imediatamente para que não se altere o estado das coisas até a chegada dos peritos, que poderão instruir seus laudos com fotografias, desenhos ou esquemas elucidativos. - Exame grafotécnico: consiste em confrontar os padrões gráficos do investigado. Art No exame para o reconhecimento de escritos, por comparação de letra, observar-se-á o seguinte:
2 O agente é obrigado a fornecer padrões gráficos? Esse exame é uma modalidade de intervenção corporal que exige a participação ativa do acusado. É pacífico na jurisprudência que esse tipo de prova, assim como o bafômetro, a acareação, etc. são diligências que o agente pode se recusar a realizar, sem sofrer qualquer consequência processual, tendo como fundamento a proibição da auto-incriminação forçada. OBS: Em regra, a autoridade policial pode determinar de ofício a realização de qualquer exame pericial, salvo nos casos de dependência toxicológica e insanidade mental, onde haverá a necessidade de instauração de incidentes processuais. Incidente de Dependência Taxológica Art. 45. É isento de pena o agente que, em razão da dependência, ou sob o efeito, proveniente de caso fortuito ou força maior, de droga, era, ao tempo da ação ou da omissão, qualquer que tenha sido a infração penal praticada, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Parágrafo único. Quando absolver o agente, reconhecendo, por força pericial, que este apresentava, à época do fato previsto neste artigo, as condições referidas no caput deste artigo, poderá determinar o juiz, na sentença, o seu encaminhamento para tratamento médico adequado. (Lei /06) O art. 45 trata de três situações, sendo que apenas em uma delas será instaurado o incidente. Nas duas primeiras hipóteses, o legislador trata do agente que praticou qualquer crime em razão do consumo de drogas por caso fortuito ou força maior. Nesses dois casos, o agente será absolvido sem qualquer contraprestação. Na terceira hipótese, o art. 45 trata do agente que cometeu o crime em razão da dependência. Sempre que o agente alegar que é dependente o juiz deverá instaurar o incidente? 1ª Orientação (doutrina) o juiz deve instaurar, pois o objetivo do incidente é dar ao agente tratamento médico especializado. 2ª Orientação (jurisprudência) o juiz pode levar em consideração a sua impressão pessoal antes de decidir instaurar o incidente, mesmo porque ele acaba promovendo um retardo do feito. Se os peritos atestarem que o agente praticou o crime em razão da dependência ele será isento de pena, podendo se for o caso ser encaminhado para tratamento médico especializado. Não se trata
3 de uma medida de segurança, pois aqui não há juízo de periculosidade, trata-se de um tratamento médico especializado. Incidente de Insanidade Mental Independente do agente já ser interditado no civil, é necessário que um perito criminal tenha contato com o agente e após constatar a presença da doença, indique até que ponto ela compromete ou não a sua capacidade de autodeterminação. A doença mental pode surgir em três momentos distintos gerando consequências processuais também distintas. 1ª hipótese os peritos concluem que a doença mental já existia na época do crime. Nesse caso, a ação penal prosseguirá com a presença de um curador (art. 151 do CPP), e se no final for comprovado autoria e materialidade, ele se submeterá a uma medida de segurança. Nesse caso, não existe uma pena fixada na sentença, o juiz determina o cumprimento de medida de segurança, que de acordo com o Código Penal possui prazo indeterminado. Porém, o STJ editou a súmula 527 estabelecendo que o prazo máximo de duração da medida de segurança deve corresponder ao máximo da pena privativa de liberdade prevista em abstrato. Art Se os peritos concluírem que o acusado era, ao tempo da infração, irresponsável nos termos do art. 22 do Código Penal, o processo prosseguirá, com a presença do curador. SÚMULA 527, STJ O tempo de duração da medida de segurança não deve ultrapassar o limite máximo da pena abstratamente cominada ao delito praticado 2ª hipótese a doença mental pode surgir após a prática do crime. De acordo com o art. 152 do CPP, a ação penal ficará suspensa aguardando o seu reestabelecimento. Sem prejuízo, o juiz poderá interná-lo por prazo indeterminado enquanto aguarda o seu reestabelecimento. Toda a doutrina critica esse dispositivo, pois não é possível privar o agente da sua liberdade por prazo indeterminado sem que sequer tenha sido discutida a sua culpabilidade. A solução seria aplicarmos o art. 151 e a ação penal prossegue com a presença de um curador. Art Se se verificar que a doença mental sobreveio à infração o processo continuará suspenso até que o acusado se restabeleça, observado o 2º do art Antes da reforma do CPP de 2011 doutrina e jurisprudência discutiam sobre o que poderia ser feito com o doente mental durante o processo. Os arts. 373 a 380 do CPP tratam da medida de segurança de caráter provisório, porém com a entrada em vigor da Lei de Execuções Penais esses
4 artigos foram tacitamente revogados, pois esta lei só admitia medida de segurança após o trânsito em julgado. Desta forma, muitos juízes recorriam ao poder geral de cautela para internar o agente. Com a reforma do CPP de 2011, o art. 319, inciso VII trouxe a possibilidade de internação provisória de forma que hoje os juízes não precisam mais recorrer a esse poder geral de cautela. Para Polastri, os arts. 373 a 380 foram repristinados pela lei /11. Art São medidas cautelares diversas da prisão: (...) VII - internação provisória do acusado nas hipóteses de crimes praticados com violência ou grave ameaça, quando os peritos concluírem ser inimputável ou semi-imputável (art. 26 do Código Penal) e houver risco de reiteração; (Incluído pela Lei nº , de 2011). 3ª hipótese a doença mental surge durante a execução penal. Nesse caso a pena será convertida em medida de segurança. Se após iniciar o cumprimento da medida de segurança o agente recuperar a sua sanidade, como não há previsão legal de nova conversão da medida de segurança em pena, o agente deverá ser posto em liberdade. Qual é o prazo máximo de duração da medida de segurança nessa hipótese? 1ª Orientação (TJRJ) devemos aplicar o art. 682 do CPP e o prazo máximo de duração da medida de segurança deve corresponder ao restante da pena. Art O sentenciado a que sobrevier doença mental, verificada por perícia médica, será internado em manicômio judiciário, ou, à falta, em outro estabelecimento adequado, onde Ihe seja assegurada a custódia. 2ª Orientação (Mirabete) não podemos aplicar o art. 682 do CPP, pois ele foi revogado pela Lei de Execuções Penais, que no seu art. 183 estabelece prazo indeterminado. Art Quando, no curso da execução da pena privativa de liberdade, sobrevier doença mental ou perturbação da saúde mental, o Juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público, da Defensoria Pública ou da autoridade administrativa, poderá determinar a substituição da pena por medida de segurança. (Redação dada pela Lei nº , de 2010). (Lei 7.210/84 Lei de Execuções Penais) 3ª Orientação (STF) o prazo máximo de privação da liberdade individual compreendido entre pena e medida de segurança não pode ultrapassar o limite de 30 anos com a aplicação analógica do art. 75 do CP.
5 Art O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 30 (trinta) anos. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) (Código Penal) INTERROGATÓRIO Art O acusado que comparecer perante a autoridade judiciária, no curso do processo penal, será qualificado e interrogado na presença de seu defensor, constituído ou nomeado. (Redação dada pela Lei nº , de 1º ) Qual a natureza jurídica do interrogatório? 1ª Orientação (Paceli) ele é um meio de defesa, com todas as consequências que isso acarrete, ou seja, não é possível a sua condução coercitiva e a sua ausência não pode gerar qualquer consequência processual como, por exemplo, a revelia. OBS: a revelia no processo civil trás como consequência a presunção de veracidade dos fatos articulados na inicial. No processo penal, isso não acontece, uma vez que o MP deverá sempre comprovar as suas teses. Desta forma, a única consequência da revelia seria a não intimação do réu para os atos do processo. 2ª Orientação (Polastri) ele possui natureza mista, pois o juiz formará a sua convicção a partir dos elementos constantes no interrogatório. Réu que permaneceu revel e que comparece após a prolação de sentença deve ser interrogado? 1ª Orientação (Paceli) o art. 185 do CPP não deu ao réu o direito de ser interrogado quando bem entendesse, mas sim o direito de ser interrogado no momento processual correto. Logo, a realização do interrogatório nesse momento é mera faculdade judicial. 2ª Orientação (Capez e Damásio) o interrogatório só poderá ser dispensado a pedido da defesa. 3ª Orientação (Polastri) sendo o interrogatório um meio de defesa, ele deverá ser interrogado.
MEDIDA DE SEGURANÇA MACAPÁ 2011 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO MATERIAL DIDÁTICO
MEDIDA DE SEGURANÇA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução
Leia maisJuizados Especiais. Aula 13 (21.05.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br.
Juizados Especiais Aula 13 (21.05.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Juizado Especial Criminal Competência Princípios JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
Leia mais- PARA CRIMES CUJA PENA MÁXIMA SEJA IGUAL OU SUPERIOR A QUATRO ANOS: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO;
ESQUEMA DE ESTUDO PROCEDIMENTOS PENAIS PROFESSOR: PIETRO CHIDICHIMO JUNIOR NOVA FORMA DE ESCOLHA DOS PROCEDIMENTOS COMUNS COM O ADVENTO DA LEI N.º 11.719/08. EXCEÇÕES: PROCEDIMENTO DE FUNCIONÁRIO E HONRA
Leia maisLaís Maria Costa Silveira Promotora de Justiça de Belo Horizonte Titular da 22ª Promotoria de Justiça de Defesa da Pessoa com Deficiência e Idosos.
As medidas protetivas de urgência previstas pela Lei Maria da Penha e sua aplicação a outros segmentos de pessoas: idosos, crianças, enfermos e pessoas com deficiência Laís Maria Costa Silveira Promotora
Leia maisCriança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante
s nas rodovias estaduais e O cidadão ou profissional que deixar de prestar assistência à criança ou ao em situação de exploração sexual, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, responderá pelo crime
Leia maisMATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR
MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR FCC/2008/TRF 5ª REGIÃO - ANALISTA JUDICIÁRIO: EXECUÇÃO DE MANDADOS 28) Segundo a Lei nº 8.429/92, permitir, facilitar ou concorrer para
Leia maisPROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 2.2 CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES (art. 65 e 66 do CP) Circunstâncias Atenuantes Art. 65 - São circunstâncias que sempre atenuam a pena: I - ser o agente menor de 21 (vinte e
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br. Injúria racial. Gilbran Queiroz de Vasconcelos. 1. Considerações iniciais
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Injúria racial Gilbran Queiroz de Vasconcelos 1. Considerações iniciais O crime de Injúria Racial está alocado no artigo 140, 3º, no Título I, capítulo V, da Parte Especial do Código
Leia maisSlPt. - mm um um,,, n... um um mu.,... ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
SlPt má PODER JUDICIÁRIO DE SÃO ACÓRDÃO PAULO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N - mm um um,,, n... um um mu.,... *01917152* Vistes, relatados e discutidos estes autos de Habeas
Leia maisSegurança e Preservação de Dados
Segurança e Preservação de Dados Computação Forense Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.6T Segurança e Preservação de Dados Conteúdo Programático :: 1a Unidade Conceitos
Leia maisI mprobidade Administrativa
Olá, pessoal! Trago hoje para vocês um pequeno resumo sobre a Lei n 8.429/1992, que trata dos atos de improbidade administrativa, assunto recorrente em provas de concurso público. A seguir, são comentadas
Leia maisAula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO
Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Prazo indeterminado: O contrato de trabalho comum. Não há prazo para seu encerramento. Prazo determinado: Contrato de trabalho com tempo determinado para sua
Leia maisJUSTIFICATIVA. O artigo 37, inciso XXI da Constituição Federal, impôs como regra a obrigatoriedade de licitar.
PROCESSO: 093/2013. INEXIGIBILIDADE: 006/2013. Ao Senhor Prefeito Municipal. Referência: Contratação da empresa Associação Matogrossense de Prevenção, Assistência e Reabilitação dos Usuários de Drogas
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016
LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 Altera a Lei Municipal n. 1.554, de 04 de julho de 2005 que Reestrutura o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Barra do Bugres/MT e, dá
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) Altera o art. 5º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do
Leia maisTABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS UNIFICADA - JUSTIÇA ESTADUAL
TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS UNIFICADA - JUSTIÇA ESTADUAL ELIMI JUIZADOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE 547 Seção Cível 1385 Cartas 1450 Carta de ordem 1451 Carta Precatória 1455 Incidentes 10969
Leia maisAPRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...
1 Sumário APRESENTAÇÃO...3 COMO DENUNCIAR? Crime de Racismo...4 Crime de Injúria Racial...6 Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...12
Leia maisVOTO EM SEPARADO. AUTORIA: Senador RANDOLFE RODRIGUES I RELATÓRIO
VOTO EM SEPARADO Perante a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 43, de 2013 (nº 349, de 2001, na Câmara dos Deputados), primeiro signatário o Deputado
Leia maisCOMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS CURSOS ON LINE - OAB ÉTICA PROFISSIONAL PROFESSOR ALYSSON RACHID. Twitter: @alyssonrachid
COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS CURSOS ON LINE - OAB ÉTICA PROFISSIONAL PROFESSOR ALYSSON RACHID Twitter: @alyssonrachid AULA: - Inscrição - Honorários advocatícios 1. Inscrição: - Requisitos para
Leia maisO art. 96, III da CF prevê o foro por prerrogativa de função dos membros do MP, incluindo os Promotores e Procuradores de Justiça.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 11 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Foro por Prerrogativa de Função; Conexão e Continência. 3.5 Foro por Prerrogativa de Função: b) Juízes
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO EXAME DE ORDEM OAB 1ª FASE
1 Teoria Geral da Constituição / Separação de Poderes 2 Direitos e deveres individuais e coletivos 3 Nacionalidade 4 Direitos políticos/ Partidos Políticos 5 Organização Político-Administrativa 6 Poder
Leia maisA EQUIPE DO DIREITO CONCENTRADO ESTÁ COM VOCÊ!
Olá CONCENTRADOS! Como está a sua preparação para a 2ª fase da OAB? Muito estudo e dedicação? Sabemos como é difícil conseguir conciliar tudo nesta fase, o período é curto, a matéria longa e você precisa
Leia maisÉ uma emergente área de especialidade da Psicologia
O que se entende por Psicologia Jurídica? Trata-se da psicologia aplicada no âmbito do Direito. Prestação de serviços Psicológicos no âmbito de Instituições, Assuntos e Problemas Jurídicos (BERNARDI,1997,p.1)
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
AULA IX DIREITO PENAL II TEMA: MEDIDA DE SEGURANÇA E REABILITAÇÃO PROFª: PAOLA JULIEN O. SANTOS MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução de uma sentença, cuja finalidade
Leia maisRegime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.
Leia maisRESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL
Leia maisA PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR INDÍCIOS KARINA CILENE BRUSAROSCO
A PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR INDÍCIOS KARINA CILENE BRUSAROSCO Advogada, Especialista em Direito Penal e Processual Penal Militar pela Universidade Cruzeiro do Sul e Chefe do Departamento Administrativo
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisDispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório
Leia maisTRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGA NO MAR.
Resolução da Assembleia da República n.º 9/2000 Tratado entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha para a Repressão do Tráfico Ilícito de Droga no Mar, assinado em Lisboa em 2 de Março de 1998 Aprova
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Representação nº 140/98 RECOMENDAÇÃO Nº 23/99 Trata o procedimento de representação formulada por Paulo Murilo Castilho Barone em face da recusa da Polícia Federal em São Paulo em lhe conceder passaporte
Leia maisPROCEDIMENTOS PARTE I PROCEDIMENTO ORDINÁRIO
PROCEDIMENTOS PARTE I PROCEDIMENTO ORDINÁRIO PROCEDIMENTOS PROCESSO instrumento utilizado para resolução dos conflitos de interesses, formado por um conjunto de atos, exige a conjugação de dois fatores:
Leia maisGabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada
PROCESSO: 716944 NATUREZA: CONSULTA CONSULENTE: Ronaldo Márcio Gonçalves PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Pains ASSUNTO: Pagamento pelo Município, com recursos do FUNDEF, de curso superior para os
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003 Determina a perda de mandato para Prefeito e Vice-Prefeito que transferir domicílio eleitoral. Autor: Deputado Lupércio
Leia maisMANUAL DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE ANÁLISE DE VEÍCULOS COM SUSPEITA DE CLONAGEM
MANUAL DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE ANÁLISE DE VEÍCULOS COM SUSPEITA DE CLONAGEM 1. O QUE É A CLONAGEM DE VEÍCULOS? O fenômeno da clonagem de veículos vem ganhando grandes proporções e gerando aborrecimentos
Leia maisREGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA
REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015
Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa
Leia maisCRIMES DE TRÂNSITO EM ESPÉCIE LEI 9.503/97
CRIMES DE TRÂNSITO EM ESPÉCIE LEI 9.503/97 CRIME CTB PENA AUMENTO DA PENA 1/3 A ½ Art. 302 Homicídio culposo Art. 303 Lesão corporal culposa Art. 304 Omissão de socorro Detenção, 2 a 4 anos e meses a 2
Leia maisDECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER N.º 13.509/PP
PARECER N.º 13.509/PP PROCESSO ADMINISTRATIVO- DISCIPLINAR. AGENTE PENITENCIÁRIO ACUSADO DE DESVIO DE VALORES EM PROVEITO PRÓPRIO. PROCEDÊNCIA DA IMPUTAÇÃO RECONHECIDA. COMUTAÇÃO DA PENA SUGERIDA FACE
Leia maisLEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997
LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO XIX DOS CRIMES
Leia maisTribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro GABINETE DO DESEMBARGADOR GILMAR AUGUSTO TEIXEIRA OITAVA CÂMARA CRIMINAL
Apelante Apelado : ALCIMAR DE MELO DA SILVA : MINISTERIO PUBLICO APELAÇÃO. ROUBO MAJORADO (ART. 157, 2º, I DO CÓDIGO PENAL). RECURSO QUE VISA A MITIGAÇÃO DAS PENAS-BASE, O RECONHECIMENTO DE ATENUANTE DO
Leia maisABRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. 1 O contrato de experiência deve ser anotado na CTPS do funcionário?
ABRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA 1 O contrato de experiência deve ser anotado na CTPS do funcionário? R: O Contrato de Experiência está previsto no Parágrafo Único do artigo 445 CLT
Leia maisMINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO XXX/2013
MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO XXX/2013 Dispõe sobre os pressupostos, requisitos e critérios objetivos, através de sistema de pontuação, para aferição do merecimento dos membros do Ministério
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR WASHINGTON LUIS BEZERRA DE ARAUJO
Processo: 0001353-14.2015.8.06.0000 - Conflito de competência Suscitante: Juiz de Direito da 15ª Vara de Família da Comarca de Fortaleza Suscitado: Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca
Leia maisPONTO DOS CONCURSOS CURSO DE DIREITO ELEITORAL TRE/AP 4º Simulado de Direito Eleitoral p/ TRE-AMAPÁ! PROFESSOR: RICARDO GOMES AVISOS:
AVISOS: Estamos ministrando os seguintes CURSOS: DIREITO ELEITORAL P/ O TSE - ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA JUDICIÁRIA (TEORIA E EXERCÍCIOS) DIREITO ELEITORAL P/ O TSE - ANALISTA E TÉCNICO ÁREA ADMINISTRATIVA
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIQUIRA
Decreto nº 041, DE 8 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA JUNTA MÉDICA OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ITIQUIRA, ESTABELECE REGRAMENTOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Itiquira, Estado
Leia maisI Congresso Internacional de Direito e Psiquiatria Forense. São Paulo, SP - 24 a 26 de fevereiro de 2011. Avaliação de Periculosidade
Congresso nternacional de Direito e Psiquiatria Forense São Paulo, SP - 24 a 26 de fevereiro de 2011 Avaliação de Periculosidade José G. V. Taborda Psiquiatra Forense Professor Associado, Departamento
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
O Tribunal de Relação de Lisboa, remeteu a este Conselho uma cópia do ofício n.º 48486, de 20-04-04, da ADSE, referente à deliberação da Junta Médica, a que tinha sido submetido o DR. (...). É do seguinte
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 4ª VARA CRIMINAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO. Ref. Processo nº 2011.51.01.802117-3 A Egrégia Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio de Janeiro OAB/RJ,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão VOTO 4869/2012 AÇÃO PENAL Nº 0002281-37.2010.403.6117 ORIGEM: 1ª VARA FEDERAL NA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO PROCURADOR OFICIANTE: MARCOS
Leia maisResumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco
Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna
Leia maisEdital Verticalizado Polícia Civil de Pernambuco
Edital Verticalizado Polícia Civil de Pernambuco 2016 Edital Verticalizado Polícia Civil de Pernambuco O Focus Concursos Online oferece aos que desejam se preparar, um curso teórico, atualizado, com todas
Leia maisTESTE RÁPIDO LEGISLAÇÃO APLICADA A POLÍCIA FEDERAL
TESTE RÁPIDO LEGISLAÇÃO APLICADA A POLÍCIA FEDERAL Lei 6.815/80 (Estatuto do Estrangeiro) 1- (PF/2013/Escrivão) Julgue o item abaixo, a respeito da deportação de estrangeiro prevista na Lei n.º 6.815/1980.
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIX EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Enunciado PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL - C003067 Determinado partido político, que possui dois deputados federais e dois senadores em seus quadros, preocupado com a efetiva regulamentação das
Leia maisO Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução
O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução Novos procedimentos e regime de transição Aprovado pela Lei n.º 14/2014, de 18 de março Lurdes Bernardo Penafiel, 19 de setembro de 2015 O que muda a 21 de
Leia maisIMPETRANTE: SINDICATO DAS AGÊNCIAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA DO ESTADO DE SÃO PAULO-SINDAMAR
1 MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRANTE: SINDICATO DAS AGÊNCIAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA DO ESTADO DE SÃO PAULO-SINDAMAR IMPETRADO: CHEFE DO POSTO PORTUÁRIO DA AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA- ANVISA EM
Leia maisPROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO APELANTE: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
PROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL CONVOCADO GUSTAVO DE PAIVA GADELHA: Cuida-se de apelação da sentença que julgou procedentes os pedidos autorias,
Leia maisPARECER Nº 008/2013 - MPC
PARECER Nº 008/2013 - MPC PROCESSO Nº ASSUNTO ÓRGÃO CNS28.000-02/2010 (0576/2010 - TCERR) Consulta Prefeitura Municipal de Uiramutã RESPONSÁVEL Eliésio Cavalcante de Lima Prefeito Municipal RELATOR Consa.
Leia maisCIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO I. Enquadramento 1. Nos termos do artigo 210.º/2 do Regime Geral dos Organismos
Leia maisA Lei 10.216/2001 e o Código Penal análise.
A Lei 10.216/2001 e o Código Penal análise. Luciana C. Paiotti Figueredo Juíza de Direito Responsável pelo julgamento das execuções das Medidas de Segurança e pelas visitas correicionais dos Hospitais
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS
COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS PORTARIA RFB Nº 3.518 DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 (DOU 03/10/2011) Art. 1º - Os procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos devem observar o disposto nesta
Leia maisCapítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES
LEI Nº 7216 DE 18 DE JANEIRO 2016. DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS LESIVAS A SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO
Leia maisProfessor Márcio Widal Direito Penal PRESCRIÇÃO
PRESCRIÇÃO Professor Márcio Widal 1. Introdução. A perseguição do crime pelo Estado não pode ser ilimitada no tempo, por força, inclusive, da garantia da presunção de inocência. Além disso, o Estado deve
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião
REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições Câmara Técnica 3ª reunião PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES Entidades que enviaram contribuições
Leia maisACUMULAÇÃO DE REMUNERAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES COM PROVENTOS DE APOSENTADORIA E PENSÕES
ACUMULAÇÃO DE REMUNERAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES COM PROVENTOS DE APOSENTADORIA E PENSÕES Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico TCE/PI Introdução A Reforma da Previdência no Serviço Público
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisQUESTÕES E PROCESSOS PARTE II
QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES PARTE II INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS: ART. 112 CPP- DUAS HIPÓTESES: ABSTENÇÃO: ARGUIÇÃO PELA PARTE: PROCESSO ESTABELECIDO PARA EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. ART. 252 E 253
Leia maisDECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009.
DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009. REGULAMENTA A JUNTA MÉDICA DO MUNICÍPIO DE GUARANTÃ DO NORTE E DO FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE GUARANTÃ DO NORTE PREVIGUAR E
Leia maisNormatização da Junta Médica no Intercâmbio Nacional. Dr. Adolfo Orsi Parenzi
Normatização da Junta Médica no Intercâmbio Nacional Dr. Adolfo Orsi Parenzi Resolução CONSU n 8, de 03.11.98 (mecanismos de regulação) Art. 4 As operadoras de planos ou seguros privados de assistência
Leia maisNormas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)
Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisPena de Morte: Devemos ou não defendê-la?
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Pena de Morte: Devemos ou não defendê-la? *Roberto Ramalho A pena de morte é um tema bastante controverso entre os estudiosos do Direito, da Criminologia, da Sociologia, da Medicina
Leia maisMINIRREFORMA PREVIDENCIÁRIA
MINIRREFORMA PREVIDENCIÁRIA Olá Concurseiros! =) O artigo de hoje traz as principais mudanças operadas pela Medida Provisória n.º 664/2014, publicada em 30/12/2014, que trouxe, no apagar das luzes de 2014,
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Núcleo de Apoio Profissional de Serviço Social e Psicologia Corregedoria Geral da Justiça
Exmo Sr. Dr. Juiz de Direito Auxiliar da. Assunto: Estudo Social e Psicológico nos Juizados Informais de Conciliação, Juizados Especiais Cíveis e Criminais e Curadoria do Idoso. O tem recebido consultas
Leia maisPLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO
PLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO PEÇA D E S P A C H O 1. Autue-se o Auto de Prisão em Flagrante; 2. Dê-se o recibo de preso ao condutor; 3. Autue-se o Auto de Apresentação
Leia maisEXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE (nome da cidade/uf)
Modelos Âmbito Jurídico - Contratos 00001 - Inicial de restabelecimento de auxílio-doença e conversão em aposentadoria por invalidez com pedido de antecipação de tutela EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A)
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010.
LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece e regulamenta a atribuição de adicionais e a concessão de gratificações gerais aos servidores públicos da Administração Direta, Autárquica
Leia maisEMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1
DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisa) identificação da unidade judiciária: Vara Criminal da Comarca de Montenegro/RS b) e-mail para contato e envio de informações: alat@tj.rs.gov.br.
Apresentação a) identificação da unidade judiciária: Vara Criminal da Comarca de Montenegro/RS b) e-mail para contato e envio de informações: alat@tj.rs.gov.br. c) nome do trabalho/projeto: Sistema para
Leia maisSPED Contábil - Versão 3.1.9
SPED Contábil - Versão 3.1.9 A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo,
Leia maisRtgukfípekc"fc"Tgrûdnkec"
Página 1 de 8 Rtgukfípekc"fc"Tgrûdnkec" Ecuc"Ekxkn" Uudejghkc"rctc"Cuuupvqu"Lutîfkequ NGK"P "340625."FG"6"FG"OCKQ"FG"42330 Vigência Altera dispositivos do Decreto-Lei n o 3.689, de 3 de outubro de 1941
Leia maisEDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016
EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016 A SORRI BAURU, por meio de sua Diretoria Executiva, convoca os interessados a participar do processo seletivo para a contratação
Leia maisA distância entre o sonho e a conquista chama-se ATITUDE!
A distância entre o sonho e a conquista chama-se ATITUDE! PLANO DE AULA Nº 6 DIRIETOS POLÍTICOS 1. NOÇÕES TEÓRICAS DIREITOS POLÍTICOS No capítulo IV do título II, a CF dispôs de um conjunto de normas para
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF.
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF. OSVALDO ESTUDO DE PEÇAS JURÍDICAS PROCURAÇÃO AD JUDICIA JUÍZO. PROCURAÇÃO
Leia maisAÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (com pedido de liminar)
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO-SP: A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA -, pessoa jurídica de direito público interno, neste ato representada
Leia maisFICHA CADASTRAL DO SERVIDOR
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO COLAR FOTO FICHA CADASTRAL DO SERVIDOR NOME DO SERVIDOR RG DO PARANÁ ( ) M ( ) F DATA NASCIMENTO / / ESTADO CPF PIS/PASEP NATURALIDADE NACIONALIDADE
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Porto Alegre, Março/2010 Regulamentação das Atividades Complementares A disciplina de Atividades Complementares
Leia maisLei Municipal Nº 143/2010 De 07 de Junho de 2010
Lei Municipal Nº 143/2010 De 07 de Junho de 2010 Autoriza a criação da Junta Médica Oficial do Município de São Francisco do Conde e regulamenta a Concessão de Licença para tratamento de saúde e dá outras
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT
Orientação Técnica 0002/2015 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS INTERESSADO: C/ CÓPIA: ASSUNTO: SECRETÁRIOS DE ESTADO E PRESIDENTES DE AUTARQUIAS,FUNDAÇÕES, EMPRESAS E DEMAIS ENTIDADES
Leia mais