I Congresso Internacional de Direito e Psiquiatria Forense. São Paulo, SP - 24 a 26 de fevereiro de Avaliação de Periculosidade
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- Carlos Carrilho Vasques
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1 Congresso nternacional de Direito e Psiquiatria Forense São Paulo, SP - 24 a 26 de fevereiro de 2011 Avaliação de Periculosidade José G. V. Taborda Psiquiatra Forense Professor Associado, Departamento de Clínica Médica Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre Chairman, Section of Forensic Psychiatry World Psychiatric Association jose@taborda.med.br ROTERO - 1 O QUE NÃO SERÁ ABORDADO Técnica da Avaliação de Periculosidade Avaliação de Risco nstrumentos de Avaliação PCL-R (Morana, Portela, Arboleda- Flórez) HCR-20 (Telles, Folino, Taborda)
2 ROTERO - 2 A LE BRASLERA Código Penal Código Processo Penal PROBLEMAS DA LEGSLAÇÃO Diagnóstico X Prognóstico Desatualização O magistrado Pôncio Pilatos A NECESSDADE DE REFORMA A LE PENAL BRASLERA - 1 Código Penal 1940 Código de Processo Penal 1941
3 A LE PENAL BRASLERA - 1 Código Penal 1940 Código de Processo Penal 1941 Periculosidade conceito legal imputáveis inimputáveis presunção art. 78 Duplo Binário A LE PENAL BRASLERA 2 Cessação da periculosidade mputáveis Relatório do diretor do estabelecimento nimputáveis ou Semi-imputáveis Prazo mínimo Exame pericial por dois médicos
4 CONCETO DE PERCULOSDADE DE ONDE VEM? ESCOLA CLÁSSCA Crime como ente jurídico Responsabilidade penal livre arbítrio responsabilidade moral Pena retributiva
5 ESCOLA POSTVA Crime como fenômeno natural e social Responsabilidade penal periculosidade responsabilidade social Pena como defesa social PERCULOSDADE Condição de Alguns Criminosos Questão médica: Se nimputável ou Semi
6 A LE PENAL BRASLERA - 3 Código Penal 1984 A LE PENAL BRASLERA - 3 Código Penal 1984 X Duplo Binário Artigo 97
7 CÓDGO PENAL Artigo 97 - Caput Se o agente for inimputável, o juiz determinará sua internação (art. 26). Se, todavia, o fato previsto como crime for punível com detenção, poderá o juiz submetê-lo a tratamento ambulatorial. CÓDGO PENAL Artigo 97 Parágrafos 1º e 2º 1º. A internação, ou tratamento ambulatorial, será por tempo indeterminado, perdurando enquanto não for averiguada, mediante perícia médica, a cessação da periculosidade. O prazo mínimo deverá ser de 1 (um) a 3 (três) anos. 2º. A perícia médica realizar-se-á ao termo do prazo mínimo fixado e deverá ser repetida de ano em ano, ou a qualquer tempo, se o determinar o juiz da execução.
8 PERCULOSDADE Condição de Criminosos nimputáveis e Semi-imputáveis Questão médica PERCULOSDADE Condição de Criminosos nimputáveis e Semi-imputáveis Questão médica Setting do Tratamento: Determinação Legal Reclusão Detenção nternação HCTP Tratamento Ambulatorial
9 A LE PENAL BRASLERA - 4 Lei de Tóxicos 2006 Artigo 45 LE Nº /06 Artigo 45 Artigo 45. É isento de pena o agente que, em razão da dependência, ou sob o efeito, proveniente de caso fortuito ou força maior, de droga, era, ao tempo da ação ou da omissão, qualquer que tenha sido a infração penal praticada, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Parágrafo único. (...) poderá determinar o juiz, na sentença [absolutória], o seu encaminhamento para tratamento médico adequado.
10 DQ PERCULOSDADE DQ PERCULOSDADE Tratamento Médico da DQ Resolução da Periculosidade
11 QUAL O PROBLEMA? PERCULOSDADE DAGNÓSTCO
12 PERCULOSDADE DAGNÓSTCO Conceito sem consistência científica PERCULOSDADE DAGNÓSTCO Conceito sem consistência científica PROGNÓSTCO
13 PERCULOSDADE DAGNÓSTCO Conceito sem consistência científica PROGNÓSTCO Especificidades PERCULOSDADE DAGNÓSTCO Conceito sem consistência científica PROGNÓSTCO Especificidades Probabilidade RSCO
14 CONSEQÜÊNCA RESPONSABLDADE
15 RESPONSABLDADE Se AVALAÇÃO DE RSCO Do Magistrado Se AVALAÇÃO DAGNÓSTCA Dos Peritos Médicos
16 CONCLUSÃO CONCLUSÃO Mudança de Paradigmas
17 MUTO OBRGADO!
A Lei 10.216/2001 e o Código Penal análise.
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