Sessão de Informação ERASMUS+
|
|
- Amália Álvares Ferretti
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sessão de Informação ERASMUS+ 18 de março de Universidade de Évora Instituto de Investigação e Formação Avançada
2 PROGRAMA APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA PROGRAMAS INTERNACIONAIS PARA O ENSINO SUPERIOR ERASMUS MUNDUS TEMPUS ALFA EDULINK PROGRAMAS BILATERAIS
3 Um novo programa com uma arquitetura simplificada O programa EU para a Educação, Formação, Juventude e Desporto
4 Erasmus +: Porquê uma nova abordagem Crise económica profunda e uma elevada taxa de desemprego entre os jovens Desencontro no mercado de trabalho entre oferta e procura. Baixa taxa de empregabilidade de licenciados Procura de profissionais altamente qualificados Internacionalização do ensino num mercado de trabalho global Alargamento das ofertas a nível de ensino e o potencial das TIC Complementaridade entre a educação formal, informal e não-formal Necessidade de uma ligação mais direta com o mundo do trabalho
5 Erasmus +: uma nova abordagem Uma ligação mais estreita entre o programa e as políticas Mais sinergias e interação entre a aprendizagem formal, informal e não formal Mais parcerias transetoriais Uma arquitetura convergente e simplificada Maior enfoque no valor acrescentado europeu
6 Descrição geral ERASMUS+ engloba todos os setores educativos: Educação escolar Educação e formação profissional Ensino superior Formação de adultos Juventude Desporto
7 Ligação aos objetivos das políticas (1) no âmbito da Estratégia Europa 2020: Aumentar para, pelo menos, 40% a percentagem da população na faixa etária dos anos que possui um diploma do ensino superior Redução da taxa de abandono escolar: 14% para menos 10% Enquadramento renovado da cooperação europeia no domínio da Juventude ( ) A dimensão europeia do Desporto A forte dimensão internacional, particularmente no que respeita ao ensino superior e à juventude
8 Ligação aos objetivos das políticas (2) Mais oportunidades para os estudantes do Ensino Profissional e do Ensino Superior, de modo a aumentar a sua empregabilidade, através de estágios Promover a qualidade em todos os setores através da mobilidade de staff e de parcerias estratégicas Enfoque nas parcerias estratégicas transetoriais e nos projetos na área das TIC Introdução de ações inovadoras para melhorar a empregabilidade e o empreendedorismo (Alianças de conhecimento & Alianças de competências setoriais) Novas maneiras de desencadear reformas políticas (Iniciativas prospetivas)
9 ERASMUS + Ação-chave 1 Mobilidade para Aprendizagem Ação-chave 2 Cooperação para a Inovação Ação-chave 3 Reforma das políticas
10 Questões-chave transversais a todos os projetos: Qualidade Disseminação Competências linguísticas Reconhecimento das aprendizagens
11 Ensino Superior: principais objetivos Aumentar as competências e a empregabilidade dos estudantes e contribuir para a competitividade da economia Europeia Aumentar a qualidade do ensino e da aprendizagem Implementar a estratégia de modernização do Ensino Superior no países do Programa e a aumentar a capacidade dos países parceiros Potenciar a dimensão internacional do Erasmus+ Apoiar o Processo de Bolonha e o diálogo político com países parceiros
12 3 tipos de ações-chave Mobilidade de indivíduos para aprendizagem (KA1) Mobilidade de staff, em particular de pessoal docente, diretores de escolas e profissionais ativos no domínio da juventude Mobilidade de estudantes do ensino superior e do ensino e formação profissional Garantia de acesso a empréstimos para estudantes Mestrados conjuntos Mobilidade para aprendizagem de beneficiários da UE e fora da UE Voluntariado e intercâmbio de jovens Cooperação para a inovação e o intercâmbio de boas práticas (KA2) Parcerias estratégicas entre instituições de educação e formação ou organizações de jovens e outros atores relevantes Parcerias de larga escala entre instituições de educação e formação e o mundo do trabalho: alianças de conhecimento & alianças de competências sectoriais Plataformas de TIC incluindo e-twinning Cooperação com países terceiros e enfoque nos países vizinhos Education and Culture Apoio à reforma das políticas (KA3) Métodos abertos de coordenação Iniciativas prospetivas Ferramentas de reconhecimento da UE Disseminação & exploração de resultados Diálogo no domínio das políticas com stakeholders, países terceiros e organizações internacionais
13 Ação-chave 1 Mobilidade Individual para aprendizagem Mobilidade de Staff Mobilidade de estudantes Mestrados conjuntos (ERASMUS MASTER) Mobilidade de jovens Projetos entre 16 e 24 meses Candidaturas até 24 de Março às 12 horas de Bruxelas para projetos a iniciar a 1 de Junho do mesmo ano.
14 KA1 Mobilidade Individual para aprendizagem Projetos liderados por uma IES (ECHE) apenas 1 candidatura / IES Projetos liderados por 1 Consórcio (CERTIFICADO - 3 anos) apenas 1 candidatura / consórcio (1 IES pode participar de vários consórcios)
15 KA1 Mobilidade Individual para aprendizagem - CONSÓRCIOS - Mínimo de 3 parceiros (2 IES de envio - ECHE); Qualquer tipo de entidade pode ser coordenador (mandates); Consórcios novos podem candidatar-se à acreditação e a financiamento, em simultâneo. Candidaturas sujeitas a avaliação qualitativa (Relevância Parceria Atividade Impacto); Matriz local, regional, nacional, setorial, etc.
16 Mobilidade de estudantes e formandos (1) Mobilidade para estudos (SMS) Mobilidade para estágios (SMP) Mobilidade para estágios para recémgraduados Ensino superior (Erasmus) Mobilidade estudantes todos os níveis; 3 a 12 meses (estágios 2 a 12) Até 12 meses por ciclo de estudos podendo combinar estudos com estágios (incluindo estágio como recém graduado)
17 Mobilidade de staff (1): Ensino superior Mobilidade para Missões de Ensino (STA) Mobilidade de staff para fins de aprendizagem (STT) Ensino superior (Erasmus) (NÃO inclui conferências) Mobilidade staff Períodos de ensino de 2 dias a 2 meses (sem viagens) e + de 8 horas ensino/semana; Períodos de formação (excluem-se conferências) 2 dias a 2 meses (sem viagens). Job shadowing, períodos observação,etc.
18 Mobilidade de estudantes e staff Ensino Superior Mobilidade de staff Mobilidade para estudos/estágio Ensino superior Mobilidade para recém-graduados (até 1 ano) Mobilidade estudantes todos os níveis; 3 a 12 meses (estágios 2 a 12) Até 12 meses por ciclo de estudos podendo combinar estudos com estágio Mobilidade staff Períodos de ensino de 2 dias a 2 meses (sem viagens) e + de 8 horas ensino/semana; Períodos de formação (excluemse conferências) 2 dias a 2 meses (sem viagens). Job shadowing, períodos observação,etc. Projetos entre 16 e 24 meses, submetidos até dia 24 de Março às 12 horas de Bruxelas para projetos a começar a 1 de Junho do mesmo ano
19 Mobilidade de estudantes Ensino Superior Financiamento Group 1 Programme Countries with higher living costs Austria, Denmark, Finland, France, Ireland, Italy, Lichtenstein, Norway, Sweden, Switzerland, United Kingdom Group 2 Programme Countries with medium living costs Group 3 Programme Countries with lower living costs Belgium, Croatia,Czech Republic, Cyprus, Germany, Greece, Iceland, Luxembourg, Netherlands, Portugal, Slovenia, Spain, Turkey Bulgaria, Estonia, Hungary, Latvia, Lithuania, Malta, Poland, Romania, Slovakia, Former Yugoslav Republic of Macedonia Países baixo custo: 150 a 400 Euro/mês Países custo médio: 200 a 450 Euro/mês Países custo alto: 250 a 500 Euro/mês (inclui viagens) Limites nacionais não decididos Organização : 350 por participante até 100, 200 seguintes
20 Mobilidade de staff Ensino Superior País de Destino Financiamento Min-Max ( per day) Grupo A - Denmark, Ireland, Netherlands, Sweden, United Kingdom Grupo B - Austria, Belgium, Bulgaria, Cyprus, Czech Republic, Finland, France, Greece, Hungary, Iceland, Italy, Liechtenstein, Luxemburg, Norway, Poland, Romania, Switzerland, Turkey Grupo C - Former Yugoslav Republic of Macedonia, Germany, Latvia, Malta, Portugal, Slovakia, Spain, Grupo D - Croatia, Estonia, Lithuania, Slovenia Viagens (subvenção por bandas ): 180 distâncias entre 100 e 499km; 275 distâncias entre 500 e 1999 km; 360 distâncias entre 2000 e 2999 km; 530 distâncias 3000 e 3999 km; 820 distâncias 4000 e 7999 km, 1100 distâncias 8000 e km. Organização : 350 por participante até 100, 200 seguintes Limites nacionais não decididos
21 Ação-chave 1 Mobilidade para aprendizagem Mobilidade de Staff Mobilidade de estudantes Mestrados conjuntos (ERASMUS MASTER) Mobilidade de jovens Mobilidade de indivíduos para aprendizagem (KA1)
22 Mestrados Conjuntos Exige um Consórcio Internacional: parceria constituída por um mínimo de 3 organizações de 3 países diferentes Programa de estudos internacional que atribui 60,90 ou 120 ECTS Participação mínima de 13 a 20 estudantes bolseiros), e de 4 professores / oradores convidados (por edição de curso) As IES de países do Programa têm que estar habilitadas pelas autoridades nacionais competentes para atribuírem o grau de Mestre O curso de mestrado (JMD) também tem que estar totalmente reconhecido pelas autoridades nacionais competentes
23 Mestrados Conjuntos Projetos de 4 ou 5 anos (em função da duração do próprio JMD), sendo o primeiro ano de preparação (+3 edições consecutivas) Em fase de candidatura JMD tem que estar pronto para ser divulgado e começar a ser operacionalizado Período de estudos do JMD tem que decorrer em, pelo menos, 2 países diferentes (dos representados no consórcio) Aprovação no JMD poderá garantir atribuição de: 1 só diploma (joint degree) em nome de duas ou mais IES 2 ou mais diplomas (multiple degrees), por parte de determinadas IES do consórcio IES de países parceiros (fora da Europa) poderão participar e estar envolvidas na atribuição dos diplomas
24 Mestrados Conjuntos Financiamento Despesas de GESTÃO: / ano preparatório e / anos seguintes; Bolsas de Estudos Custos de participação Custos de viagem e instalação Custos de subsistência Mínimo de 75% de bolsas atribuídas a estudantes de países parceiros (3ºs) Total do projeto deverá situar-se entre os 2 e os 3 milhões de Euro. Candidaturas à EACEA até 27 de Março às 12 horas de Bruxelas para projetos a iniciar entre 1 de Agosto e 31 de Outubro do mesmo ano. EACEA-EPLUS-JMD@ec.europa.eu
25 Ação-chave 2 Cooperação para a Inovação e Intercâmbio de boas práticas Parcerias estratégicas Alianças de conhecimento & Alianças de competências setoriais Plataformas de TIC Capacitação no ensino superior
26 Cooperação para a inovação e o intercâmbio de boas práticas (KA2) Parcerias estratégicas entre instituições de educação e formação ou organizações de jovens e outros atores relevantes Parcerias de larga escala entre instituições de educação e formação e o mundo do trabalho: alianças de conhecimento & competências setoriais Plataformas TIC incluindo etwinning Cooperação com países terceiros e enfoque nos países vizinhos (Capacity Building)
27 Questões-chave transversais a todos os projetos (KA2) Relevância (objetivos e públicos-alvo) Qualidade (técnica e de implementação) Competência e dinâmica da Parceria Disseminação, Impacto e Sustentabilidade
28 Parcerias estratégicas (KA2) Projetos de cooperação transnacional Objetivos: Desenvolver e implementar práticas e ferramentas inovadoras Troca de experiências e boas práticas Investigação conjunta (pesquisa e análise)
29 Parcerias estratégicas (KA2) Possibilidade de atividades de mobilidade transnacional Reuniões de projeto, workshops, seminários (curta duração) Visitas e intercâmbios: docentes, não docentes e alunos (curta duração) Estágios de professores de longa duração numa organização parceira (mais de 2 meses)
30 Parcerias transetoriais Parcerias setoriais Mín. 3 parceiros Mín. 3 parceiros 1 coordenador 1 orçamento 1 contrato Duração de 2 ou 3 anos 1 coordenador 1 orçamento 1 contrato Duração de 2 ou 3 anos Parcerias estratégicas (KA2)
31 Candidatura Etapas do Projeto Avaliação de qualidade, validação, verificação Processo de seleção Contrato Financeiro Transferência da subvenção Relatório final Todas as parcerias estratégicas Entidade coordenadora AN coordenadora AN coordenadora AN coordenadora & Entidade coordenadora AN coordenadora - Entidade coordenadora Entidade coordenadora
32 Parcerias estratégicas (KA2) Financiamento baseado em custos unitários Valor total de subvenção até (máximo de / ano de projeto) Portadores de deficiência (comprovada) identificados já em candidatura: custos reais
33 Parcerias estratégicas (KA2) FINANCIAMENTO: CUSTOS ELEGÍVEIS Gestão do projeto (máximo financiado: 10 parceiros): coord. / parceiro Reuniões transnacionais (p/participante, p/reunião) Produções intelectuais (p/pax, p/dia de trabalho) Eventos multiplicadores (p/participante) Mobilidade de longa e curta duração
34 Parcerias estratégicas (KA2) FINANCIAMENTO: CUSTOS UNITÁRIOS Gestão do projeto (e.g. preparação, monitorização, apoio, validação, certificação, etc.) Mobilidade dos participantes Subsistência dos participantes Inscrições
35 Parcerias estratégicas (KA2) FINANCIAMENTO de Mobilidades (exceto reuniões) Eventos formativos de curta duração para staff e alunos Viagem + Subsistência p/ participante Mobilidades de longa duração para staff ( + de 2 meses) e de curta-duração para alunos (- de 2 meses) Viagem + Subsistência p/ participante Preparação linguística p/participante Candidaturas até 30 de Abril às 12 horas de Bruxelas para projetos a iniciar a 1 de Setembro do mesmo ano.
36 ERASMUS+ Parcerias de larga escala entre instituições de educação e formação e o mundo do trabalho Ação-Chave 2 - Ações centralizadas Alianças para o Conhecimento Caraterização: OBJETIVO: Aumentar a capacidade de inovação da Europa pela cooperação entre o ensino superior, as empresas e o tecido social Education and Culture
37 Ação-Chave 2 - Ações centralizadas Alianças para o Conhecimento Impactos esperados: Desenvolver métodos de ensino, aprendizagem e governança inovadoras Aumentar a capacidade de inovação da Europa pela cooperação entre o ensino superior, as empresas e o tecido social Estimular o empreendedorismo e as competências empreendedoras dos estudantes, académicos e staff das empresas Aumentar o fluxo das trocas de informação e conhecimento Estimular a cocriação de conhecimento Estimular a cooperação educação-empresas Education and Culture
38 Ação-Chave 2 - Ações centralizadas Alianças para o Conhecimento Financiamento: Projetos com 2 (máximo de de subvenção) ou 3 anos (máximo de de subvenção; Participação obrigatória em clusters temáticos como modo de garantir a permuta de boas práticas e aprendizagem mútua Education and Culture
39 Ação-Chave 2 - Ações centralizadas Alianças para o Conhecimento Critérios de participação: Pelo menos 6 organizações de 3 países diferentes; A parceria tem que ter pelo menos 2 IES e 2 empresas; Candidaturas à EACEA até 03 de Abril às 12 horas de Bruxelas para projetos a iniciar a partir de 1 de Novembro do mesmo ano. Education and Culture
40 Ação-Chave 2 - Ações centralizadas Cooperação com Países 3ºs e enfoque nos países vizinhos Ensino Superior: Ação que dá continuidade a: Tempus Alfa Edulink Erasmus Mundus Education and Culture
41 Ação-Chave 2 - Ações centralizadas Cooperação com Países 3ºs e enfoque nos países vizinhos Ensino Superior: Ainda não foi lançado convite / ausente da atual versão do Guia do Programa; Projetos com países parceiros de várias regiões do globo (enfoque: Balcãs Ocidentais; Europa de Leste; Sul do Mediterrâneo); Parceria (mínima) 2 IES de 1 país parceiro; 1 IES de 3 países do Programa; Ministério de 1 país parceiro (Projetos Estruturais) Education and Culture
42 Ação-Chave 2 - Ações centralizadas Cooperação com Países 3ºs e enfoque nos países vizinhos Ensino Superior: Tipologia de Atividades PROJETOS CONJUNTOS: impacto ao nível das IES; PROJETOS ESTRUTURAIS: impacto ao nível das políticas; Componente especial de MOBILIDADE: Estudos, Estágios e/ou Mobilidade de Staff (entre países parceiros e entre estes e países do Programa) Education and Culture
43 Ação-Chave 3 Apoio à Reforma das Políticas Objetivos : Apoiar o desenvolvimento Europeu na área do Ensino Superior para promover um impacto mais sistemático Principais atividades: Apoiar o OMC (Open Method of Coordenation); a Agenda de Modernização do Ensino Superior e o Processo de Bolonha Desenvolver as ferramentas de certificação Europeias (ECTS) e o reconhecimento das qualificações (NARIC) Desenvolver a rede de peritos do Ensino Superior nos países vizinhos e países candidatos Desenvolver o diálogo político Apoiar a associação universal de alumni Promover internacionalmente a Europa
44 ERASMUS ERASMUS Mobilidade Consórcios ERASMUS Programas Intensivos (IP) Cursos Intensivos de Línguas ERASMUS (EILC) KA1 Ensino Superior KA1 Ensino Superior KA2 Descontinuado
45 Programa Transversal Visitas de Estudo Descontinuado Visitas Preparatórias Descontinuado Projetos e redes centralizadas (todos os setores) KA2
46 Agência Nacional Erasmus+ Praça de Alvalade, Lisboa Portugal Telf.: Fax.: Ana Rita Ribeiro:
Sessão de Informação ERASMUS+ 1 9 d e m a r ç o d e 2 0 1 4 I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o d e B e j a
Sessão de Informação ERASMUS+ 1 9 d e m a r ç o d e 2 0 1 4 I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o d e B e j a Mobilidade de indivíduos para aprendizagem (KA1) Mobilidade de staff, em particular de pessoal
Leia maisERASMUS+ AÇÕES PRIORITÁRIAS E BOAS PRÁTICAS. E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o
ERASMUS+ E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o AÇÕES PRIORITÁRIAS E BOAS PRÁTICAS CIM ALTO MINHO COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO ALTO MINHO ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE PONTE DE LIMA 17 DE JULHO DE 2014 O projeto
Leia maisERASMUS+ QUALIFICAÇÃO E AÇÃO PARA A INCLUSÃO. E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o
ERASMUS+ E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o QUALIFICAÇÃO E AÇÃO PARA A INCLUSÃO SEMINÁRIO EMPODERAR COMUNIDADES, DESENVOLVER REGIÕES VISEU DÃO LAFÕES NA EUROPA AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL MANGUALDE,
Leia maisERASMUS+ MOBILIDADE TRANSNACIONAL, E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o FACTOR DE EMPREGABILIDADE
ERASMUS+ E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o MOBILIDADE TRANSNACIONAL, FACTOR DE EMPREGABILIDADE APG II CONGRESSO NACIONAL DO EMPREGO UNIVERSIDADE LUSÓFONA 30 DE SETEMBRO DE 2014 O projeto Europeu tem vindo
Leia maisSessão de Informação ERASMUS+
Sessão de Informação ERASMUS+ Mobilidade de indivíduos para aprendizagem (KA1) Mobilidade de staff, em particular de pessoal docente, diretores de escolas e profissionais ativos no domínio da juventude
Leia maisAÇÃO 2 COOPERAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E O INTERCÂMBIO DE BOAS PRÁTICAS
AÇÃO 2 COOPERAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E O INTERCÂMBIO DE BOAS PRÁTICAS Acção 1 1 AÇÃO 2 COOPERAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E O INTERCÂMBIO DE BOAS PRÁTICAS A B Parcerias Estratégicas na área da Educação, Formação
Leia maisAÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL
AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL Acção 1 1 CAPA da KA1 Acção 1 2 AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL A Intercâmbios de Jovens B C D Serviço Voluntário Europeu Mobilidade de profissionais activos
Leia maisE R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação
ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início
Leia maisTópicos de Agenda a reter:
Tópicos de Agenda a reter: Educação Não Formal Intercâmbios Serviço Voluntário Europeu Participação Democrática Cidadania Ativa Diálogo Estruturado O QUE SERÁ O ERASMUS+ 2014-2020? Educação Formal Educação
Leia maisDESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL
DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL Súmula dos dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, IPCTN, 2007 I DESPESA 1. Despesa em I&D nacional total
Leia maisVENHA ESTUDAR OU ENSINAR PARA A EUROPA
VENHA ESTUDAR OU ENSINAR PARA A EUROPA O Erasmus+ é o novo programa da União Europeia para a educação, a formação, a juventude e o desporto para o período de 2014-2020. Proporciona uma vasta gama de oportunidades
Leia maisEficiência Energética
Eficiência Energética Compromisso para o Crescimento Verde Sessão de discussão pública Porto, 2 de dezembro de 2014 Apresentado por: Gabriela Prata Dias 1 Conceito de Eficiência Energética (EE) 2 As medidas
Leia maisAcção 3 Projectos de Promoção do Ensino Superior Europeu. Leonor Santa Clara DGES Universidade do Algarve, 12 de Abril de 2011
Acção 3 Projectos de Promoção do Ensino Superior Europeu Leonor Santa Clara DGES Universidade do Algarve, 12 de Abril de 2011 Acção 3 Categoria de projectos Projectos para reforçar a atractividade do ensino
Leia maisConclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)
20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA
Leia maisLisboa, 25 de Fevereiro de 2014. José António Vieira da Silva
Lisboa, 25 de Fevereiro de 2014 José António Vieira da Silva 1. A proteção social como conceito amplo a ambição do modelo social europeu 2. O modelo de proteção social no Portugal pós 1974 3. Os desafios
Leia mais«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes
COMISSÃO EUROPEIA NOTA INFORMATIVA Estrasburgo/Bruxelas, 19 de novembro de 2013 «Erasmus+» - Perguntas mais frequentes (ver também IP/13/1110) O que é o «Erasmus+»? O «Erasmus+» é o novo programa da União
Leia maisSessão Divulgação LIFE 2014-2020. Tipologias de projetos
Sessão Divulgação LIFE 2014-2020 Tipologias de projetos Isabel Lico DRE-Norte - Porto 19-09-2014 Programa LIFE Ambiente e Ação Climática Tipologia de projetos Projetos integrados Projetos de assistência
Leia maisPrioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020
Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE
Leia maisRegulamento. Foremor
Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisMobilidade de Estudantes Sessão de Esclarecimento 2015/2016 janeiro 2015 Núcleo de Relações Internacionais do ISEL
Changing lives. Opening minds. Mobilidade de Estudantes Sessão de Esclarecimento 2015/2016 janeiro 2015 Núcleo de Relações Internacionais do ISEL ERASMUS + Uma porta aberta para a Europa : O novo programa
Leia maisÁustria, Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Noruega, Suécia, Reino Unido
PROGRAMA ERASMUS+ AÇÃO 1 MOBILIDADE INDIVIDUAL PARA FINS DE APRENDIZAGEM ENSINO SUPERIOR 2015 TABELA DE BOLSAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES PARA ESTUDOS E ESTÁGIOS TABELA 1 De Portugal Continental para: Valor
Leia mais"SMS sem fronteiras": Comissão planeia pôr fim aos abusos nos preços das mensagens de texto enviadas do estrangeiro
IP/08/1144 Bruxelas, 15 de Julho de 2008 "SMS sem fronteiras": Comissão planeia pôr fim aos abusos nos preços das mensagens de texto enviadas do estrangeiro Os 2500 milhões de mensagens de texto enviadas
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,
C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda
Leia maisO Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013
O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica
Leia maisPROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16
PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Luís Madureira Pires Lisboa, 22 de março de 2013 Enquadramento > O Mecanismo Financeiro EEE (MF/EEE) Desde a assinatura do acordo do Espaço
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época
Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007 FaculdadedeEconomia João Salgueiro João Amador Seminário de Economia Europeia Economia Portuguesa e Europeia Exame de 1 a época 5 de Janeiro de 2007 Atenção:
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maiswww.pwc.com/br Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC
www.pwc.com/br Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC Participamos do processo de escolha da Entidade Aferidora
Leia maisANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS
ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO GT2 - Ensino Superior
Leia maisSESSÃO DE CAPACITAÇÃO
SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisRegulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014
Regulamento Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 A. Enquadramento 1. O presente regulamento define e estabelece o regime de submissão e validação de candidaturas, e o processo
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisIniciativa Move-te, faz Acontecer
Iniciativa Move-te, faz Acontecer Entidades Promotoras: Associação CAIS (Projecto Futebol de Rua): Fundada em 1994, a Associação CAIS tem como Missão contribuir para o melhoramento global das condições
Leia maisERASMUS+ (KA1) - AÇÃO-CHAVE 1
ERASMUS+ (KA1) - AÇÃO-CHAVE 1 mobilidade para a aprendizagem - uma ponte para o futuro - 1. o que é o Erasmus+? ação-chave 1 mobilidade individual para fins de aprendizagem ação-chave 2 cooperação para
Leia maisESPANHA Porta de acesso à Europa para as multinacionais brasileiras
ESPANHA Porta de acesso à Europa para as multinacionais brasileiras ESPANHA: UM PAÍS QUE SAE DA CRISE 2,00% 1,50% Evolução do PIB espanhol 1,70% 1,00% 1% 0,50% 0,00% -0,50% -0,20% 0,10% 2010 2011 2012
Leia maisQueres ir Estudar para outro Estado-Membro da União Europeia? Quais as Oportunidades? Quais os teus Direitos?
Queres ir Estudar para outro Estado-Membro da União Europeia? Quais as Oportunidades? Quais os teus Direitos? ESTUDAR noutro país da UE ESTUDAR noutro país da UE ESTUDAR noutro país da UE I. DIREITO DE
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisA Eurodesk é uma rede com acesso à informação europeia para os jovens e para os profissionais da área de juventude.
www.eurodesk.eu O que é? A Eurodesk é uma rede com acesso à informação europeia para os jovens e para os profissionais da área de juventude. No sítio da rede Eurodesk podes aceder às tuas oportunidades.
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisA procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas.
A procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas. Constança Paúl, 19 Abril 2012, IPO-Porto Health Cluster Portugal: Encontros com a inovação em saúde A procura
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisInstituto Politécnico de Santarém Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional Documento de orientação estratégica
Instituto Politécnico de Santarém Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional Documento de orientação estratégica 1. Introdução Assume-se que a internacionalização do IPSantarém não deve consistir
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisFundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.
Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e
Leia maisPROGRAMA IMPULSO JOVEM
PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE
Leia maisAgenda Digital para a Europa ponto de situação 2013
Agenda Digital para a Europa ponto de situação 2013 DAE Going Local Portugal 12 de Novembro de 2013, Lisboa Mário Campolargo European Commission - DG CONNECT Director, NET Futures "The views expressed
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia maisFAUBAI 2014 A Educação Superior Brasileira: Construindo Parcerias Estratégicas Joinville, 12 a 16 de Abril
FAUBAI 2014 A Educação Superior Brasileira: Construindo Parcerias Estratégicas Joinville, 12 a 16 de Abril A Internacionalização do Ensino A Experiência Europeia O Ensino Superior Europeu "in a nutshell"
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisIniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020
Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisPesquisa TIC Kids Online Brasil
Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil Grupo de Trabalho de Engenharia e Operação de Redes GTER Grupo de Trabalho em Segurança de Redes GTS Pesquisa TIC Kids Online Brasil Parte I: Visão geral
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 21-4-2015 UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Índice A. Madeira 14-20 Instrumentos de Apoio ao tecido empresarial.
Leia maisProgramas Europeus. 09 de Julho de 2010 Salão Nobre. Eurodeputada Parlamento Europeu
Programas Europeus de Ciência e Inovação 09 de Julho de 2010 Nobre do Instituto Superior Técnico, Lisboa Salão Nobre Maria da Graça Carvalho Eurodeputada Parlamento Europeu ESTRATÉGIA EU2020 CIÊNCIA E
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisTURISMO E COMPETITIVIDADE
TURISMO E COMPETITIVIDADE Rui Vinhas da Silva Presidente da Comissão Diretiva Braga 15 de janeiro de 2015 Portugal 2020 DOMÍNIOS TEMÁTICOS COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITAL HUMANO INCLUSÃO
Leia maisCentros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO
Leia maisSolidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego
Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisPO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisSobre este inquérito. Sobre a sua organização
Sobre este inquérito Por toda a União Europeia, diferentes organizações proporcionam acesso e formação sobre Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), juntamente com outros serviços para grupos
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisNúmero 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de
Leia maisEDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento
EDUCAÇÃO Base para o desenvolvimento 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais de escolaridade.
Leia maisMBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014
MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais
Leia maisO CONSELHO DA UE E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, REUNIDOS NO CONSELHO,
C 172/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 27.5.2015 Conclusões do Conselho sobre a maximização do papel do desporto de base no desenvolvimento de competências transversais, especialmente entre os jovens
Leia maisPortugal 2020. CCILC, Junho 2014
Portugal 2020 CCILC, Junho 2014 Internacionalização: Quando? Para Quem? PME Organizações Onde? Regiões Como valorizar? + RH +Inovação O Quê? Que Investimentos? Quais? Temas Prioridades Objetivos Internacionalização:
Leia maisERASMUS+ OPÇÕES PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o
ERASMUS+ E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o OPÇÕES PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO SEMINÁRIO DESAFIO PORTUGAL 2020 EDUCAÇÃO, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO: IMPACTO NA ECONOMIA PORTUGUESA
Leia mais(Avisos) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO EUROPEIA
28.10.2014 C 382/1 V (Avisos) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/31/2014 Programa Erasmus+, Ação-chave 3 Apoio à reforma de políticas Cooperação com
Leia maisTurnaround Social 26/07/2015. Instrumentos de Financiamento Portugal 2020. 27 junho 2015. Portugal 2020
Instrumentos de Financiamento Portugal 2020 27 junho 2015 Portugal 2020 1 Apoios ao setor social A estratégia constante do PO ISE procura dar resposta a um conjunto de compromissos assumidos por Portugal
Leia maisLÍDERES DA CPLP ENCONTRO DE JOVENS. Este desafio é nosso! Iº ENCONTRO DE JOVENS LÍDERES COMUNIDADE DE PAÍSES DA CPLP NA DIÁSPORA PORTUGUESA
ENCONTRO DE JOVENS Iº ENCONTRO DE JOVENS LÍDERES COMUNIDADE DE PAÍSES DA CPLP NA DIÁSPORA PORTUGUESA Aveiro, 22 a 24 de Junho de UNIVERSIDADE DE AVEIRO Entidades Promotoras Parceiros Apoios O que é o Festival
Leia maisCIP ECO-INOVAÇÃO - Candidaturas Projectos de Replicação de Mercado Panorama Global
CIP ECO-INOVAÇÃO - Candidaturas Projectos de Replicação de Mercado Panorama Global Eco-Inovação, EACI, Comissão Europeia Beatriz Yordi, Chefe de Unidade Replicação de Mercado, Eco-Inovação e Energia Inteligente
Leia maisIntercâmbio Juvenil. Problem? Let s Solve It Lednice, República Checa 23 a 30 de Junho de 2013
Intercâmbio Juvenil Problem? Let s Solve It Lednice, República Checa 23 a 30 de Junho de 2013 CRONOWORLD Quem somos? A CronoWorld é uma Cooperativa de responsabilidade limitada, sem fins lucrativos, multisectorial
Leia maisFAQ S ESTUDOS ERASMUS
FAQ S ESTUDOS ERASMUS 1. Quem se pode candidatar? Podem-se candidatar ao programa Erasmus todos os estudantes cidadãos, ou com estatuto de residente permanente de um dos 27 países da União Europeia, e
Leia maisO QUE ABORDAMOS, EM PARTICULAR, NESTE EU REPORT?
Cosme 1 O QUE ABORDAMOS, EM PARTICULAR, NESTE EU REPORT? Neste EU Report abordamos, em particular, o COSME, o novo programa quadro europeu para a competitividade das Empresas e das PME (pequenas e médias
Leia maisCompetitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional
Competitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional Ângelo Sarmento, Membro do Conselho de Administração da EDP Distribuição Lisboa, Junho de 2015 EDP Distribuição:
Leia maisI N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Page 1. Incentivos à CONTRATAÇÃO
I N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Page 1 Incentivos à CONTRATAÇÃO Abril 2015 I N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Introdução... 4 1.1. Enquadramento... 4 1.2. Objetivos
Leia maisSubvenções Bolsas e Programas Comunitários. DPI Outubro 2012
Subvenções Bolsas e Programas Comunitários DPI Outubro 2012 Objectivo Apresentação das possibilidades de financiamento Onde pode encontrar a informação Como é que o DPI pode apoiar Programa Aprendizagem
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisEFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisOportunidades de emprego jovem na União Europeia. Principais programas
Oportunidades de emprego jovem na União Europeia Principais programas a. Garantia para a Juventude A União Europeia tem vindo a desenvolver uma série de iniciativas de combate ao desemprego jovem, tornando
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)
Leia maisSeminário Turismo 2020: Fundos Comunitários
Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários Plano de Ação para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal 2014-2020 Braga, 15 de janeiro 2014 Nuno Fazenda Turismo de Portugal, I.P. TURISMO Importância económica
Leia maisAssociação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais
Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação MBA em Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2012-2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é
Leia maisPrograma: Aprendizagem ao Logo da Vida Programa Sectorial: Erasmus. Acção: Mobilidade de Pessoal para Formação
Gabinete de Projectos do Instituto Politécnico de Beja GP IPBeja Programa: Aprendizagem ao Logo da Vida Programa Sectorial: Erasmus Acção: Mobilidade de Pessoal para Formação ( ) Esta acção permite ao
Leia maisAcesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais
Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais A experiência da Universidade de Lisboa Ana Paula Curado Universidade de Lisboa, Reitoria Gabinete de Apoio
Leia maisI N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO
I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação
Leia maisPAINEL III: MEDIDAS DE COMBATE AO INSUCESSO E ABANDONO
SEMINÁRIO ABANDONO ESCOLAR E (IN)SUCESSSO EDUCATIVO: BALANÇO E PERSPETIVAS 2014-2020 PAINEL III: MEDIDAS DE COMBATE AO INSUCESSO E ABANDONO ESCOLAR: FINANCIAMENTOS COMUNITÁRIOS Teatro Diogo Bernardes POCH
Leia maisFundo Social Europeu em Portugal. O que é? Para que serve? Como posso beneficiar?
Fundo Social Europeu em Portugal O que é? Para que serve? Como posso beneficiar? Ana O que é o FSE? O FSE (Fundo Social Europeu) é o principal instrumento financeiro da União Europeia para apoiar as pessoas
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia mais