Oportunidades de emprego jovem na União Europeia. Principais programas

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1 Oportunidades de emprego jovem na União Europeia Principais programas

2 a. Garantia para a Juventude A União Europeia tem vindo a desenvolver uma série de iniciativas de combate ao desemprego jovem, tornando este problema uma das suas principais prioridades. Neste sentido, criou o Programa Garantia para a Juventude que entrou em vigor no presente ano de 24. Através dele, os Estados-Membros são obrigados a oferecer aos jovens desempregados com menos de 25 anos um emprego de qualidade, uma formação contínua ou um estágio com a duração de 4 meses, imediatamente após o fim da sua escolaridade ou do termo da sua última relação laboral. Esta Garantia vem na sequência das prioridades fixadas pelo Conselho por recomendação de Abril de 23, que tinham em vista o aumento de qualificação profissional dos jovens e o favorecimento da sua integração no mercado de trabalho. Apesar da grande margem de discricionariedade que confere aos Estados-Membros, a Garantia para a Juventude encontra-se alicerçada parcialmente em fundos da União Europeia. A Organização Mundial do Trabalho estimou que esta iniciativa irá custar cerca de 2 mil milhões de euros, por ano. Posto isto, o Conselho da União Europeia alerta para a necessidade de consciencializar os jovens no sentido de se inscreverem nos Centros de Emprego ou equivalentes para que as suas competências profissionais e académicas possam ser aferidas. Isto pressupõe uma forte cooperação entre estes organismos públicos, as escolas, as universidades, os institutos vocacionados para o ensino tecnológico e profissionalizante, os próprios empregadores, as associações de jovens e as associações de estudantes. Existem três objectivos basilares na base desta estratégia: ) Fase da informação: fornecimento de informações adequadas sobre os serviços e as ajudas disponíveis; 2) Fase do aumento da competência: propiciar o ingresso escolar de segunda oportunidade ou permitir uma adequação das competências previamente adquiridas às demandas do mercado de trabalho; 3) Fase da inserção: potenciada pelas subvenções salariais ou benefícios inerentes à contratação, potenciando uma penetração do mercado do trabalho pelos jovens através dos benefícios propiciados aos empregadores. Ainda nesta fase, uma facilidade na criação de empresas pode conduzir os jovens a criarem o seu próprio emprego, promovendo-se o empreendedorismo jovem. Para mais informações sobre o Programa Garantia para a Juventude, consulta o seguinte link:

3 a.. Boas práticas quanto ao desemprego jovem que basearam a criação da Garantia para a Juventude O programa Garantia para a Juventude inspirou-se em diversas boas práticas de políticas públicas promovidas por vários Estados-Membros. Por exemplo: em 984, a Suécia introduziu um programa de superação do desemprego jovem; em 993, a Noruega; em 996, a Dinamarca e a Finlândia. Mais recentemente, outros Estados-Membros criaram mecanismos semelhantes de natureza interna, como foi o caso da Alemanha e da Áustria (em 24) e da Bélgica (em 26). Um exemplo de boas práticas prende-se com o caso irlandês que, através do pagamento de uma verba de 3.,, providenciava estágios com uma duração de 2 meses. Nesta senda, surge também a França, com um programa experimental designado Garantie Jeunes que visa promover a integração socioprofissional dos jovens em situações de maior precariedade. Este programa tem em vista a concretização de uma relação laboral de um ano, com possibilidade de renovação, onde se promove a primeira experiência de emprego aliada a um acompanhamento global de integração (nomeadamente, em termos de cuidados de saúde e de alojamento). O pagamento líquido fixava-se em 433, por mês (inferior ao existente subsídio de integração social em vigor neste Estado-Membro, que se cifra nos 483, ). Este programa piloto foi, primeiramente, implementado em territórios. Em 24, promoveu-se o seu alargamento a outros territórios piloto. Oportunidades de emprego jovem na União Europeia 3

4 a... O exemplo português Com o designado Programa Impulso Jovem, Portugal também figura entre as boas práticas políticas no combate ao desemprego, alocando, para o efeito, financiamentos decorrentes da União Europeia. O Impulso Jovem foi o mecanismo que permitiu a muitos jovens realizarem estágios em diferentes áreas e associados a diferentes agentes económicos com a duração de 2 meses. Na actual conjuntura associada ao programa europeu Garantia para a Juventude, Portugal adoptou a designada Garantia Jovem. Esta iniciativa nacional tem em vista a celebração de um compromisso para que gradualmente e num prazo de 4 meses após o jovem sair do sistema de ensino ou do mercado de trabalho, lhe seja feita uma oferta de emprego, de continuação dos estudos, de formação profissional ou de estágio. Contudo, estas medidas não têm em vista configurar-se como uma garantia de emprego visa dar aos jovens, no mais curto período de tempo, uma oportunidade para apostar na sua qualificação profissional e de entrar em contacto com o mercado de trabalho, evitando a sua inactividade prolongada e a sua perda de competitividade. Os objectivos primordiais desta Garantia passam, assim, por: Aumentar as qualificações dos jovens; Facilitar a transição para o mercado de trabalho; Reduzir o desemprego jovem. A grande novidade desta medida e uma inovação relativamente ao quadro estabelecido pela União Europeia é que a mesma enquadra jovens até aos 29 anos sendo que a Garantia para a Juventude apenas contempla jovens até aos 25 anos. Para mais informações, consulta o site:

5 b. ERASMUS + O ERASMUS+, o novo programa da UE no domínio da educação, da formação, da juventude e do desporto, teve início em Janeiro de 24. Destina-se a reforçar o desenvolvimento de competências, da empregabilidade e da modernização dos sistemas de educação, formação e de apoio à juventude. Terá a duração de sete anos e contará com um orçamento de 4,7 mil milhões de euros 4 % superior aos níveis actuais. Estima-se que mais de 4 milhões de pessoas beneficiarão de apoio para estudar, receber formação, trabalhar ou fazer voluntariado no estrangeiro, incluindo 2 milhões de estudantes do ensino superior, 65 alunos e formandos de cursos de formação profissional, bem como mais de 5 participantes em programas de intercâmbio de jovens ou de voluntariado no estrangeiro. Os estudantes que planeiam um curso completo de mestrado no estrangeiro, para o qual as bolsas ou os empréstimos estão raramente disponíveis, beneficiarão de um novo mecanismo de garantia de empréstimos, gerido pelo Fundo Europeu de Investimento. O programa ERASMUS+ disponibilizará igualmente financiamento para os profissionais dos sectores da educação, da formação e da juventude, e para parcerias entre estabelecimentos do ensino superior, escolas, empresas e organizações sem fins lucrativos. Oportunidades de emprego jovem na União Europeia 5

6 b.. Quem são os beneficiários do ERASMUS+? 2 milhões de estudantes do ensino superior terão a possibilidade de estudar ou receber formação no estrangeiro, incluindo 45 estágios; 65 estudantes e formandos do ensino profissional receberão bolsas para estudar, frequentar uma formação ou trabalhar no estrangeiro; 8 professores do ensino básico e secundário, docentes do ensino superior, profissionais dos sectores da educação e da juventude poderão ensinar ou prestar formação no estrangeiro; 2 estudantes de mestrado a frequentar um curso completo no estrangeiro beneficiarão da concessão de garantias de empréstimos; Mais de 5 jovens poderão fazer voluntariado no estrangeiro ou participar em intercâmbios de jovens; Mais de 25 estudantes receberão bolsas para diplomas conjuntos de mestrado, o que implica estudar em, pelo menos, duas instituições de ensino superior no estrangeiro; 25 escolas, instituições de ensino e formação profissional, instituições de ensino superior e educação de adultos, associações de juventude e empresas receberão financiamento para criar 25 «parcerias estratégicas», a fim de promover o intercâmbio de experiências e as relações com o mundo do trabalho; 3 5 instituições de ensino e empresas poderão obter apoio para criar mais de 3 «alianças do conhecimento» e «alianças de competências sectoriais», com o objectivo de estimular a empregabilidade, a inovação e o empreendedorismo; 6 parcerias no domínio do desporto, incluindo eventos europeus sem fins lucrativos, deverão igualmente receber apoio financeiro.

7 b.2. Contexto em que se desenvolve O programa ERASMUS+ está a ser lançado num momento em que cerca de seis milhões de jovens estão desempregados na UE com níveis de desemprego acima de 5 % em Espanha e na Grécia. Simultaneamente, existem mais de 2 milhões de ofertas de emprego e um terço dos empregadores relata dificuldades em contratar pessoal com as competências de que necessitam. Tal demonstra a existência de um importante fosso a nível das competências no mercado laboral europeu. O ERASMUS+ reduzirá esse fosso pois oferece às pessoas a possibilidade de estudarem, receberem formação ou adquirirem experiência no estrangeiro. Ao mesmo tempo, a qualidade e a relevância dos sistemas europeus de educação, formação e de apoio à juventude serão melhoradas através do apoio ao desenvolvimento profissional do pessoal dos sectores da educação e da juventude, bem como da cooperação entre os mundos da educação e do trabalho. A mobilidade dos estudantes e dos aprendizes impulsiona igualmente a mobilidade dos trabalhadores entre Estados- Membros; é mais provável que quem já estudou ou frequentou formações no estrangeiro pretenda, no futuro, trabalhar noutro Estado-Membro. O orçamento de 4,7 mil milhões de euros tem em conta as estimativas futuras em matéria de inflação. Prevê-se a afectação de fundos adicionais à mobilidade no ensino superior e ao reforço das capacidades envolvendo países não-ue. O ERASMUS+ inclui, pela primeira vez, uma rubrica orçamental específica para o desporto. Afectará cerca de 265 milhões de euros por um período de sete anos com vista a fomentar o desenvolvimento da dimensão europeia no desporto, contribuindo simultaneamente para abordar as ameaças que se colocam a nível transfronteiriço, como a viciação de resultados e a dopagem. Apoiará ainda projectos transnacionais que envolvam organizações desportivas não profissionais, promovendo, por exemplo, a boa gestão, a inclusão social, as carreiras duplas e o desporto para todos. Para mais informações, consulta o seguinte site: Para aceder ao guia do programa, consulta o seguinte link: Oportunidades de emprego jovem na União Europeia 7

8 c. ERASMUS para jovens empreendedores Trata-se de um programa lançado em 27 pela Comissão como projecto-piloto. Foi, de 29 a 2, integrado no Programa-Quadro Small Business Act, estando actualmente integrado, no âmbito dos novos financiamentos do Programa EUROPA 22, no Programa-Quadro Competitiveness and Innovation. Tem em vista que jovens empreendedores possam apreender conhecimentos na área em que se encontram a desenvolver a sua actividade no âmbito das pequenas e médias empresas. Permite-lhes trabalhar com um empreendedor experiente noutro Estado-Membro de a 6 meses. Permite-lhe a aquisição de know-how e o estabelecimento de pontes transfronteiriças de conhecimento e experiência. Pressupõe, assim, uma relação entre novos empreendedores ( new entrepreneurs ) e empreendedores de acolhimento ( host entrepreneurs ). As ajudas financeiras consubstanciam-se nos seguintes termos: Novos empreendedores: beneficiam de ajudas de custos quanto às deslocações e à estadia durante o período de contacto no Estado-Membro de acolhimento. O pagamento é efectuado através de um Ponto de Contacto Nacional, seleccionado pelo novo empreendedor (mediante preenchimento de um formulário). É celebrado um Acordo entre este e o Ponto de contacto, onde discriminam o modo de pagamento do financiamento. Este é calculado mensalmente, tendo em conta o nível de vida do Estado-Membro de acolhimento. É financiado pela União Europeia e opera entre os Estados-Membros através de mais de Organizações Intermediárias ( Intermediary Organisations ) qualificadas em Apoio Negocial. As suas actividades são coordenadas, a nível europeu, pela Eurochambers (até Abril de 25) e pela Association of European Chambers of Commerce and Industry, a qual actua como Gabinete de Apoio. Cabe às Organizações Intermédias promover este programa ERASMUS e avaliar as relações entre os novos empreendedores e os empreendedores de acolhimento como bem sucedidas ou como não se encontrando a seguir os critérios estabelecidos pela Comissão. O Gabinete de Apoio assegura a coordenação e a coerência das actividades das Organizações Intermédias.

9 Quadro : Registration by country os origin (Execution date: /4/23) Countries HE NE Total Austria Belgium Bulgaria Croatia Cyprus Czech Republic Denmark Estonia Filand France French Guiana Germany Greece Hungary Ireland Italy Latvia Lithuania Luxembourg Malta Myanmar Netherlands Poland Portugal Romania Serbia Slovakia Slovenia Spain Sweden Turkey United Kingdom United States Total Sources: European Commission - Memo/3/42-8 May 23 À Comissão Europeia cabe fiscalizar o funcionamento geral do programa e cabe-lhe a responsabilidade financeira. Irá certificarse que os fundos necessários se encontram disponíveis. Atenta a tabela, verifica-se que Portugal tem um maior número de novos empreendedores (5) do que de empreendedores de acolhimento (67). Nota: Quadro retirado da publicação Duarte Gomes, Catarina, (23). Briefing Note Erasmus for Young Entrepreneurs, European Parliament, Directorate-General for Internal Policies, Policy Department D, p. 8, July 23. Oportunidades de emprego jovem na União Europeia 9

10 Countries Nº Austria 2 Belgium 7 Bulgaria 4 Cyprus Czech Republic 2 Denmark Estonia Filand 4 France 5 Germany 2 Greece 3 Hungary 2 Ireland Italy 3 Latvia 2 Lithuania 3 Luxembourg Malta Netherlands Poland 2 Portugal Romania 4 Slovakia 3 Slovenia 7 Spain 4 Sweden 3 United Kingdom 5 Total 74 Sources: Interim Evaluation of the Erasmus for Young Entrepreneurs Pilot Project / Preparatory Action - CESS - Centre for Strategy & Evaluation Services. Contudo, em Portugal existe um número alargado de Organizações Intermédias, sobretudo quando comparado com outros Estados-Membros onde o número de empreendedores (novos e de acolhimento) é mais alargado (Reino Unido, por exemplo). Nota: Quadro retirado da publicação Duarte Gomes, Catarina, (23). Briefing Note Erasmus for Young Entrepreneurs, European Parliament, Directorate-General for Internal Policies, Policy Department D, p. 4, July 23. Este Programa encontra-se publicitado através das redes sociais, com as informações a serem actualizadas constantemente: Linkedin, Facebook e Twitter. Foi criado, em 22, um prémio no âmbito do ERAS- MOS PARA JOVENS EMPREENDEDORES, com cinco diferentes categorias: ) Vídeo de História de Sucesso; 2) Melhor Relação Posterior de Cooperação; 3) O melhor conceito para Novos Empreendedores; 4) Melhor Actuação do Empreendedor de Acolhimento; 5) Melhor Actuação da Organização Intermédia. Sendo que o empreendedorismo ganhou um novo enfoque, demonstrando-se como um promotor do crescimento da economia e da criação de emprego, verificamos que, se em 2, apenas 4% dos jovens entre os 5 e os 24 anos se encontravam por conta própria, segundo o Flash Eurobarometer Survey de 22, o

11 interesse por trabalharem por conta própria como empreendedores é maior. Esta consulta demonstrou que cerca de 44% dos jovens entre os 5 e os 24 anos consideram trabalhar por conta própria e montar o seu próprio negócio. A falta de know-how e de suporte financeiro aparecem como as principais barreiras ao empreendedorismo jovem. As medidas em causa, adoptadas no seio da União Europeia visam, precisamente, combater estes dois factores dissuasores, criando condições propícias ao empreendedorismo e ao combate do desemprego jovem. Para mais informações, consulta o seguinte link: d. EURES Portal da Mobilidade Laboral Europeia A EURES foi criada em 993 e consiste numa rede criada entre a Comissão Europeia e Serviços Públicos de Emprego dos Estados-Membros do Espaço Económico Europeu (Estados-Membros da União, Noruega, Islândia e Liechtenstein). A Suíça integra também a rede EURES. Este portal tem em vista permitir o acesso aos trabalhadores a um serviço de recrutamento online, com disponibilização de informações e aconselhamento em tempo real de oportunidades de emprego no seio da União. Está vocacionado quer para empregadores, quer para trabalhadores, dando a possibilidade de carregamento do CV online. As ofertas de emprego apresentadas / candidatos sugeridos têm sempre em conta as áreas funcionais de actuação do trabalhador / empregador. Dispõe de uma rede de mais de 85 conselheiros EURES que mantêm um contacto diário com os trabalhadores e empregadores. Para mais informações, criação de conta e acesso às informações actualizadas, consultar o seguinte site: Oportunidades de emprego jovem na União Europeia

12 e. Medidas de promoção de estágios de qualidade Em de Março de 24 foi publicada uma recomendação do Conselho da União Europeia no sentido de potenciar a qualidade dos estágios. Com este acto europeu, houve uma especial sensibilidade no que diz respeito à necessidade de proteger os jovens trabalhadores, nomeadamente quando estes se inserem no mercado de trabalho através de estágios. Espera-se que estes estágios possam propiciar uma transição suave entre a fase estudantil e a fase laboral. Aliás, no âmbito do programa Europa 22, espera-se que atingir uma meta de taxa de emprego de 75% entre os 2 e os 64 anos. Como se pretendem evitar os custos socioeconómicos decorrentes do uso de estágios de repetição, de estágios cuja transferência de conhecimentos é incipiente (porque a verdadeira natureza dos estágios passa, precisamente, pela inserção no mercado de trabalho, a título duradouro) ou, ainda, de estágios não remunerados, a União Europeia está apostada em estabelecer normas mínimas no sentido de potenciar estágios de qualidade, que cumpram cabalmente a sua função primordial integração no mercado de trabalho. Posto isto, é adoptada esta recomendação para que seja observada por todos os Estados-Membros da União Europeia, a fim de combater o desemprego jovem e acarretar ganhos de produtividade evidentes de estágios bem orientados, pagos e adequados às competências académicas demonstradas aquando do início do estágio. Assim, concluiu-se pela necessidade de: ) Celebrar os estágios com base num contrato escrito (onde inclusivamente se estabelece qual a remuneração, quando a ela há lugar, e se está o estagiário sujeito a qualquer seguro de saúde, etc.); 2) Estabelecer objectivos de aprendizagem e de formação; 3) Clarificar as condições de trabalho a que estão sujeitos os estagiários (limitação do número de horas semanais de trabalho, períodos de descanso, etc.); 4) Designar claramente quais os direitos e quais os deveres do estagiário; 5) Determinar uma duração razoável do período de estágio;

13 6) Contratar com base na transparência e na expressa demonstração da situação de estágio; 7) Utilizar os fundos europeus disponíveis para o efeito; 8) Promover os estágios transfronteiriços. Para mais informações sobre a recomendação do Conselho, consultar o seguinte link: What-is-the-Council-doing?&subTab=Apprenticeships-and-traineeships&lang=pt ESTAS SÃO AS OPORTUNIDADES QUE DESTACAMOS, MAS HÁ MAIS À TUA ESPERA! POR ISSO, LIG@EUROPA JÁ! Oportunidades de emprego jovem na União Europeia 3

14 Desemprego Jovem O Desemprego Jovem na União Europeia é actualmente um flagelo. Perante este facto, foi minha intenção e da minha equipa, neste curto mandato de 2 meses e dia no Parlamento Europeu, divulgar e promover as politícas e práticas existentes na União Europeia para combate do Desemprego jovem. Por isso divulgamos os seguintes documentos de interesse, sobretudo para os mais jovens. A sua concisão prende-se com a necessidade de captar a atenção do público -alvo, permitindo um acesso simplificado aos programas escolhidos. Joaquim Biancard Cruz Joana Rita Abreu Paulo Afonso Maria João Albernaz A redacção do presente documento não foi sujeita ao novo acordo ortográfico.

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