governança Nariz torcido Os pontos da reforma dos níveis diferenciados de governança da Bolsa que mais incomodam as companhias Por Yuki Yokoi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "governança Nariz torcido Os pontos da reforma dos níveis diferenciados de governança da Bolsa que mais incomodam as companhias Por Yuki Yokoi"

Transcrição

1 Nariz torcido Os pontos da reforma dos níveis diferenciados de governança da Bolsa que mais incomodam as companhias Por Yuki Yokoi 12 Capital Aberto Agosto 2010

2 As 159 companhias listadas nos segmentos diferenciados de governança corporativa da BM&FBovespa Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado têm uma decisão importante a tomar. Elas votarão a reforma proposta pela Bolsa para manter o diferencial e a atratividade dos segmentos criados em Naquela época, as companhias de capital disperso eram uma realidade distante no Brasil, e as estruturas vigentes de governança nunca haviam enfrentado um período de forte estresse econômico, como o que abalou o mundo em 2008 e No mérito, a reforma apresentada parece indiscutível. Mas, na prática, alguns pontos forçarão as empresas a fazer mudanças incômodas. O descontentamento é tamanho que a BM&FBovespa preferiu prorrogar em um mês (até 8 de setembro) o prazo para as companhias opinarem sobre o projeto. A Cremer, fabricante de produtos hospitalares, está listada no Novo Mercado desde 2007, quando realizou uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Cumpre, portanto, as práticas mais rigorosas da autorregulação brasileira. Para dar um passo adiante, no começo do ano a empresa perguntou, informalmente, a seus principais acionistas se havia interesse em criar um comitê de auditoria. Eles não foram contra, mas preferiram manter apenas o conselho fiscal, revela Luiz Spinola, presidente do conselho de administração. A justificativa para a negativa de um comitê que assessorasse o conselho nas questões financeiras é o incremento de custos, significativo quando levados em conta o porte, as necessidades da companhia e os benefícios que seriam gerados. Apesar de respeitada a vontade dos acionistas, a Cremer foi obrigada a voltar ao tema, porque a criação do comitê de auditoria foi inserida na proposta de reforma dos níveis diferenciados de forma mandatória. Ou seja, em caso de aprovação desse item por pelo menos dois terços das empresas listadas em cada segmento o pré-requisito para validação de cada ponto da reforma, todas deverão criar o órgão. Somente no Novo Mercado são 106 companhias sujeitas à mudança, das quais 105 estão aptas a votar. A BM&FBovespa se abstém por conflito de interesses. As companhias com conselho fiscal turbinado órgão adaptado para exercer as funções de um comitê de auditoria juntaram-se ao coro de descontentes com a proposta. Nesse grupo estão empresas brasileiras listadas nos Estados Unidos e sujeitas à Lei Sarbanes-Oxley (SOX), que determina a instalação do comitê de auditoria ou, no caso das brasileiras, graças a uma regalia concedida pelo regulador norte-americano, do conselho fiscal adaptado à condição de comitê de auditoria. Agora, diante da proposta da BM&FBovespa, todas se viram obrigadas a desturbinar os seus conselhos fiscais e criar estatutariamente os comitês. Com um detalhe importante: a Bolsa exige que esse grupo seja formado por três membros, especificando apenas que um deles deve ser conselheiro independente. A SOX é mais rigorosa e determina a composição do órgão com três conselheiros independentes, um deles especialista em finanças. Agosto 2010 Capital Aberto 13

3 A Bolsa também propõe um aumento da participação de independentes no board. Foi exigido que esses integrantes passem a representar 30% do órgão, ante 20% na regra anterior. O incremento, apesar de aparentemente singelo, tem uma vantagem: garantir que as companhias efetivamente tenham pelo menos os 20% requeridos até então. Pelas regras da Bolsa, quando o cálculo da quantidade mínima de independentes (total de conselheiros x 20% = X de independentes) resulta em número fracionário, o arredondamento é feito para baixo se a fração for inferior a 0,5. Logo, conselhos com sete assentos podem reservar apenas uma vaga para independentes, tal qual um de cinco membros. Pela proposta, o board de sete membros passaria a ter duas vagas para independentes. Mas a mudança, alegam as empresas, tem efeitos colaterais. Há companhias, especialmente as de controle definido, que vislumbram a possibilidade de aumento dos gastos. Isso ocorreria porque os controladores não costumam abrir mão da sua parcela de indicados ao conselho. Assim, um board de sete assentos, com seis deles indicados pelos donos, por exemplo, poderia abrir uma nova vaga para comportar o segundo membro independente e preservar a atual influência dos controladores. Inflar o conselho somente para atender à nova regra, incrementando os custos da companhia, seria uma boa prática de governança? Na avaliação da advogada Érica Gorga, a lógica contida na proposta seria reduzir o número de indicados pelo controlador e expandir a participação dos independentes. Se a empresa criar um assento para abrigar o novo independente, apenas cumprirá a regra, sem atingir o objetivo esperado, em sua avaliação. E ainda por cima transferirá a conta para o minoritário, diz Érica. Sabemos que existe resistência, mas acreditamos que estamos no caminho certo, justifica Cristiana Pereira, diretora de relações com empresas da BM&FBovespa. Ela conta que o mau humor do mercado diante de algumas propostas era esperado, apesar do longo processo de discussão que antecedeu as regras. Em alguns pontos tivemos que tomar decisões. Uma delas foi impor a criação do comitê de auditoria, afirma. Aumento da presença de independentes no conselho de administração pode significar custo adicional p í l u l a-p r o b l e m a A previsão de uma oferta pública de ações (OPA) diante de aquisição de participação relevante é outro ponto controverso. A sugestão da BM&FBovespa para as companhias listadas no Novo Mercado é instituir a oferta obrigatória em aquisições superiores a 30% do capital. A regra vale tanto para a aquisição relevante obtida em uma única operação, quanto por meio de diversas compras, independentemente do tempo que o acionista leve para atingir a participação. A chiadeira do mercado em relação à regra, contudo, fez com que ela fosse flexibilizada na proposta colocada em votação. Seis situações de dispensa da OPA foram previstas, dentre elas a que isenta as empresas de controle definido. A exceção vale para companhias que continuem, após uma aquisição relevante, com o mesmo controlador (sendo este ainda dono de mais da metade das ações). A Bolsa também decidiu aceitar a permanência das cláusulas de OPAs obrigatórias (as chamadas poison pills) já existentes nos estatutos sociais, mesmo aquelas cujo gatilho é inferior a 30%. O motivo é a dificuldade dos advogados em assegurar a retirada das cláusulas de dispersão acionária dos estatutos sem penalizar os acionistas que votarem a seu favor. Alguns estatutos possuem cláusulas que obrigam os acionistas que votarem a favor da retirada da poison pill a realizar a oferta prevista pela pílula de veneno. Toda essa maleabilidade, no entanto, criou outra situação delicada. Ao propor que a presunção de controle em companhias de capital pulverizado seja de 30%, a BM&FBovespa acabou desagradando, justamente, o grupo de empresas que pode manter suas poison pills. E elas não são poucas. No Novo Mercado, totalizam 54 das 106 listadas. A razão é simples. Com a aquisição relevante definida no percentual de 30%, as companhias que ficam abaixo desse patamar estão, automaticamente, fora do que é considerado ideal pelas boas práticas de governança corporativa. Além disso, há as empresas que simplesmente rejeitam a ideia de mudar o estatuto para abrigar uma oferta obrigatória. Isso é institucionalizar a poison pill para companhias que optaram por não ter essa cláusula, alerta um profissional de relações com investidores que preferiu não se identificar. m e n o s p o d e r O fim do acúmulo dos cargos de diretor-presidente e presidente do conselho de administração também gerou burburinho. A proposta da BM&FBovespa prevê a concessão de um prazo de três anos para a adaptação. O objetivo é assegurar que as companhias dos níveis diferenciados não estejam sujeitas ao excesso de poder de alguns executivos. A prática sempre foi condenada pelas regras da boa governança, apesar de algumas em- 14 Capital Aberto Agosto 2010

4 presas terem convivido muito bem, até então, com a sobreposição. Uma delas é a Totvs, que tem à frente do conselho e da diretoria executiva seu fundador, Laércio Cosentino. A fabricante de softwares procurou minimizar os eventuais efeitos negativos da sobreposição com a formação de um conselho de administração um tanto incomum entre as empresas brasileiras. Dos oito membros, sete são independentes. Às vezes, CEO e chairman são pessoas diferentes, mas o conselho não tem independência, observa o executivo, sem dar pistas sobre o que fará. Não tenho um caminho traçado, admite Cosentino. A Lupatech, que tem as duas funções acumuladas pelo administrador Nestor Perini, também não sinaliza como se adequará diante da possível aprovação da proposta. Se for aprovado, definiremos a situação dentro do prazo, garante Thiago Alonso de Oliveira, diretor de relações com investidores. Enquanto isso, a Lupatech aproveita para se antecipar em outro quesito. Finaliza nos próximos meses o processo de implantação de um comitê de auditoria. A serenidade da Totvs e da Lupatech diante da possibilidade de seus principais executivos perderem parte do poder que detêm não é unânime. Nossos investidores poderão penalizar a companhia por conta do fim do acúmulo de cargos, pondera um executivo que preferiu não se identificar. O argumento é rebatido por investidores institucionais. A sobreposição deveria ser uma preocupação de qualquer companhia, independente da regra, declara um gestor de recursos com significativos investimentos em ações do Novo Mercado, inclusive em empresas com acúmulo das funções. Não há nenhuma companhia que seja exceção, enfatiza. s o l u ç õ e s e f i c a z e s? Mesmo que algumas das propostas sejam barradas na reforma em curso, é fato que elas não deixarão de rondar o dia a dia das empresas. Gosto das companhias que oferecem mais do que está na lei ou no regulamento, ressalta Pedro Rudge, da Leblon Equities. A gestora carioca aplica 55% do patrimônio de R$ 400 milhões em ações do Novo Mercado e outros 32% em papéis de empresas do Nível 2 ou que ofereçam tag along. E é isso que todos os investidores buscam: companhias que não economizem na hora de se diferenciar pelas Alteração sugerida Novo Mercado Nível 2 Nível 1 *OPA após aquisição de participação relev ante (superior a 30% do capital) *Aumento do percentual de conselheiros independentes *Manifestação do conselho de administração sobre OPA *Veto ao acúmulo dos cargos de diretor-presidente e presidente do CA *Obrigatoriedade do comitê de auditoria *Adoção e divulgação de uma política de negociação de ações e de um código de conduta *Veto às disposições estatutárias que imponham quórum qualificado, poison pills e cláusulas pétreas Nas companhias já listadas, a regra se aplica apenas às que não possuem controlador definido e para as que não têm poison pill Elevação de 20% para 30% do board, com possibilidade de manutenção das cláusulas já existentes Inclusão do percentual de 20% *Veto às limitações de voto inferiores a 5% *Tag along de 100% para ações PN Dispensável apenas para as empresas já listadas Fonte: BM&FBovespa O que muda Conheça as principais mudanças propostas pela BM&FBovespa para os regulamentos dos Níveis 1 e 2 e do Novo Mercado Agosto 2010 Capital Aberto 15

5 ?? Tire suas dúvidas Veja o que a BM&FBovespa espera das companhias listadas nos segmentos diferenciados de governança em sua proposta de reforma: Quais são as características do comitê de auditoria proposto? O novo regulamento não prescreve as funções do comitê, apenas sua composição (mínimo de três membros, sendo um deles conselheiro independente). O objetivo é que esse órgão assessore o conselho de administração acerca dos controles internos, incluindo aspectos relacionados a auditoria e gerenciamento de riscos. O conselho fiscal turbinado será considerado equivalente ao comitê de auditoria imposto pela nova regra? Não. A BM&FBovespa entende que os órgãos têm funções distintas e características que não se sobrepõem, a começar por suas regras de composição. O conselho fiscal não pode ter conselheiros entre seus membros, enquanto o comitê de auditoria proposto pelo novo regulamento exige a presença de, pelo menos, um conselheiro independente. Caso o tema seja aprovado, todas as companhias listadas deverão criar, em até três anos, um comitê de auditoria. As empresas cujo conselho fiscal incorpora tarefas de um comitê de auditoria (como no caso das empresas negociadas no mercado norteamericano e sujeitas à Lei Sarbanes-Oxley) também deverão criá-lo e, eventualmente, reformular o conselho fiscal existente. Qualquer companhia com controlador definido está dispensada da regra que prevê a OPA por aquisição relevante? Sim. A dispensa aplica-se àquele que atingir 30% de participação acionária relevante de uma companhia na qual exista e remanesça o mesmo acionista controlador titular de mais de 50% do capital votante. Caso a companhia passe a ter controle difuso após um acionista atingir 30% de participação no capital, a regra da oferta pública obrigatória se aplicará, ainda que o controlador, originalmente definido, permaneça com a maior fatia do capital. Todas as companhias do Novo Mercado deverão incluir, no estatuto social, cláusula com a previsão de OPA por alcance de participação acionária relevante? Não. Ficam de fora as companhias que já possuem cláusulas de dispersão acionária ou medidas de proteção (conhecidas como poison pills). As demais empresas deverão alterar seu estatuto, inclusive as que possuem controlador definido. Nesses casos, a disposição ficará adormecida no estatuto até que a companhia venha a ter seu capital disperso. Quais são os prazos para adequação das propostas aprovadas? O prazo será de três anos para as mudanças relacionadas ao conselho de administração mínimo de 30% de membros independentes, vedação à acumulação de cargos e criação de um comitê de auditoria estatutário. O mesmo prazo vale para as companhias que precisarem se adequar à limitação de voto. Antes sem previsão no regulamento, a limitação não mais poderá ser inferior a 5%. Mudanças que dependam da realização de assembleia deverão ser implementadas dentro de seis meses (contados a partir da entrada em vigor dos novos regulamentos) ou por ocasião da próxima assembleia geral ordinária (AGO), o que ocorrer por último. Neste grupo está a inclusão no estatuto de OPA por aquisição de participação relevante, além das novas cláusulas de saída do Novo Mercado para as companhias sem controlador definido incluídas para estabelecer que, na ausência de um controlador, os responsáveis pela realização da oferta pública para aquisição de ações serão escolhidos em assembleia. A proposta de reforma do Nível 2 prevê a elevação do tag along de ações preferenciais, de 80% para 100% do prêmio de controle. As companhias já listadas no segmento poderão manter percentuais inferiores a 100%? Sim. A maior parte das empresas já oferece o tag along de 100% para as ações preferenciais, mas as demais poderão manter o atual patamar. Para novas listagens, valerá o novo percentual. Com a reforma dos regulamentos, quais serão as principais diferenças do Nível 1 em relação à listagem tradicional? De acordo com a proposta, o Nível 1 passará a exigir a criação de um comitê de auditoria e a elaboração e divulgação de um código de ética e de uma política de negociação de ações de própria emissão. Além disso, os conselhos de administração das companhias listadas no segmento deverão ser compostos de, no mínimo, cinco membros, com mandato unificado de dois anos e com 20% das cadeiras ocupadas por independentes. O acúmulo dos cargos de diretor-presidente e presidente do conselho de administração pelo mesmo executivo também será proibido. Migrações entre os níveis diferenciados de governança corporativa da BM&FBovespa serão consideradas uma nova listagem? Sim. As companhias que migrarem entre os segmentos, após a entrada em vigor dos regulamentos reformados, deverão observar as novas regras. Revisão técnica: BM&FBovespa melhores práticas. Portanto, será necessário encontrar soluções para acomodar, mais cedo ou mais tarde, ao menos algumas das sugestões feitas pela Bolsa. No caso da sobreposição de cargos, uma das alternativas cogitadas é rebaixar o principal executivo a vice-presidente do conselho de administração, em vez de transformá-lo em mais um membro do board. Essa é uma solução pobre, sentencia Herbert Steinberg, sócio da consultoria Mesa Corporate Governance. De acordo com o especialista, o acionista não ganha com esse tipo de solução, uma vez que o vice-presidente assume as funções do órgão na ausência do presidente, inclusive com o poder de proferir um voto de minerva. 16 Capital Aberto Agosto 2010

Melhores práticas. Cada vez mais cientes das

Melhores práticas. Cada vez mais cientes das Número de empresas brasileiras que procuram se aprimorar em governança corporativa aumentou na última edição do estudo Melhores práticas Estudo aponta que as empresas investem mais no aprimoramento dos

Leia mais

O VALOR DO CONTROLE PARTE 2

O VALOR DO CONTROLE PARTE 2 O VALOR DO CONTROLE PARTE 2! O valor do controle acionários! O problema da liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados, empresa especializada na

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores Os resultados da 5ª Pesquisa sobre o perfil e a área de Relações com Investidores no Brasil divulgado

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA O que é governança corporativa? Qual o motivo do crescente interesse pela governança corporativa? A quem interessa a governança corporativa? Trata-se de apenas mais um modismo? Francisco

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

AS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ADOTADAS EM IPOS REGISTRADOS NO BRASIL

AS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ADOTADAS EM IPOS REGISTRADOS NO BRASIL ANEXO I AS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ADOTADAS EM IPOS REGISTRADOS NO BRASIL (Proposta de linha de pesquisa em iniciação científica a ser desenvolvida em cooperação entre DIREITO GV e Souza, Cescon,

Leia mais

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1 Apresentação Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível 1 e Nível 2 são segmentos

Leia mais

PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO

PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO Cálculo e interpretação do Payback Desvantagens do Payback Vantagens do Payback Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Voto (ou simplesmente Política ) é determinar as regras que deverão ser observadas pelos Fundos

Leia mais

Os Segmentos de Listagem da BM&FBOVESPA para Pequenas e Médias Empresas 15/10/13

Os Segmentos de Listagem da BM&FBOVESPA para Pequenas e Médias Empresas 15/10/13 Os Segmentos de Listagem da BM&FBOVESPA para Pequenas e Médias Empresas 15/10/13 Apresentação no Congresso de Governança Corporativa do IBGC 14 e 15 de outubro de 2013 Projeto Ofertas Menores Resumo do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014

TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014 TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014 1. - DATA, HORA E LOCAL DA REUNIÃO: Realizada no dia 28 de outubro

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

Diretrizes de Governança Corporativa

Diretrizes de Governança Corporativa Diretrizes de Governança Corporativa DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BM&FBOVESPA Objetivo do documento: Apresentar, em linguagem simples e de forma concisa, o modelo de governança corporativa da

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE

Leia mais

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que:

Os dados apresentados na exposição de motivos demonstravam que: Alterações promovidas pela Lei nº12.431/11 na Lei das Sociedades por Ações Luiz Rafael de Vargas Maluf Ruberval de Vasconcelos Júnior 08 de setembro de 2011 Reunião do Comitê Societário do CESA Histórico

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson

AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE 1 Jackson Auditoria É um conjunto de técnicas que devem ser aplicadas, para permitir ao auditor emitir uma opinião sobre a razoabilidade das demonstrações contábeis

Leia mais

Pesquisa Política de Divulgação e Negociação

Pesquisa Política de Divulgação e Negociação Pesquisa Política de Divulgação e Negociação Realizada com 551 Cias Abertas Registradas na CVM 1 Dezembro/2009 Escopo da Pesquisa 1) Pesquisa elaborada conjuntamente pela CVM e IBRI; 2) Conduzida pela

Leia mais

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO DE 2014 DATA, HORA E LOCAL: Em 7 de fevereiro de

Leia mais

P O L Í T I C A D E E X E R C Í C I O D E D I R E I T O D E V O T O E M AS S E M B L E I AS

P O L Í T I C A D E E X E R C Í C I O D E D I R E I T O D E V O T O E M AS S E M B L E I AS P O L Í T I C A D E E X E R C Í C I O D E D I R E I T O D E V O T O E M AS S E M B L E I AS V e r s ã o : 0 1 / 2014 01 d e o u t u b r o d e 2 0 1 4 V i g ê n c i a : A p a r t i r d e 07. 10. 2014 1

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai Nível 3 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai 1 ÍNDICE 1. Definição e Finalidade... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias... 4

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital Perguntas Frequentes 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital 1-) Qual é o objetivo do plano de Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital? Esse plano visa incrementar

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Versão: Setembro/2014 1 - Introdução e Objetivo A MV Capital adere ao Código de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento da ANBIMA,

Leia mais

Nível 1. Governança Corporativa

Nível 1. Governança Corporativa Nível 1 Governança Corporativa Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela antiga Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível

Leia mais

ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA.

ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias ( Política

Leia mais

POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS I. DISPOSIÇÕES GERAIS 1. A PLANNER CORRETORA DE VALORES S.A., na qualidade de administradora e/ou gestora de fundos de investimento, adota, como

Leia mais

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco. Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Rua Amauri, 255 6º andar 01448-000 São Paulo SP Brasil T (+55 11) 3019 3400 F (+55 11) 3019 3414 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição e Finalidade De acordo

Leia mais

Tendências da Governança Corporativa Tá na Mesa Porto Alegre, 7/04/2010. Gilberto Mifano

Tendências da Governança Corporativa Tá na Mesa Porto Alegre, 7/04/2010. Gilberto Mifano Tendências da Governança Corporativa Tá na Mesa Porto Alegre, 7/04/2010 Gilberto Mifano Agenda Panorama atual da GC no Brasil 2009 x 2003 Temas em discussão no Brasil e no Mundo 2 GOVERNANÇA CORPORATIVA

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Julho/2010 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA...3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. MATÉRIAS RELEVANTES OBRIGATÓRIAS...3 5. DOS CASOS FACULTATIVOS...4

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001)

FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001) FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001) Texto Atual Texto Proposto Justificativas Art. 4º. Nas sociedades de economia

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS I Aplicação e Objeto 1.1. A Paineiras Investimentos ( Gestor ), vem por meio desta, em conformidade com o Código de

Leia mais

RELAÇÕES COM INVESTIDORES

RELAÇÕES COM INVESTIDORES PAULO HENRIQUE PRAES, sócio-diretor e DORIS POMPEU, sócia-fundadora da GlobalRI 60 GLOBALRI PIONEIRISMO NAS RELAÇÕES COM INVESTIDORES Uma das precursoras nas Relações com Investidores no Brasil, numa época

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB BV 2011) Índice Item ALCANCE 1 3 DEFINIÇÕES

Leia mais

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DTVM S.A. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Art. 1º. A presente política, em conformidade com o Código de Auto-Regulação

Leia mais

Proposta da CVM pode reduzir acesso a investimentos isentos de IR; mercado questiona

Proposta da CVM pode reduzir acesso a investimentos isentos de IR; mercado questiona Página 1 de 5 Proposta da CVM pode reduzir acesso a investimentos isentos de IR; mercado questiona Associações pedem à CVM que seja menos rigorosa em norma que deve aumentar limite para que investidores

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES. CNPJ nº 08.801.621/0001-86 FATO RELEVANTE

CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES. CNPJ nº 08.801.621/0001-86 FATO RELEVANTE CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ nº 08.801.621/0001-86 FATO RELEVANTE Em cumprimento ao disposto nas Instruções CVM nºs 319/99 e 358/02, a Cyrela Commercial Properties

Leia mais

8º SEMINÁRIO ANBIMA DE DIREITO DO MERCADO DE CAPITAIS São Paulo 23 agosto. PULVERIZAÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO NO BRASIL Modesto Carvalhosa

8º SEMINÁRIO ANBIMA DE DIREITO DO MERCADO DE CAPITAIS São Paulo 23 agosto. PULVERIZAÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO NO BRASIL Modesto Carvalhosa 8º SEMINÁRIO ANBIMA DE DIREITO DO MERCADO DE CAPITAIS São Paulo 23 agosto PULVERIZAÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO NO BRASIL Modesto Carvalhosa A recente pulverização da propriedade acionária projeta questionamentos

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 3.0 - Julho/2014) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais 1. Objeto 1.1. Esta Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais, em matérias relevantes obrigatórias, os critérios e os procedimentos

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A.

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de abril de 2012

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. APROVADA NA RCA DE 18/03/2009 SUMÁRIO I OBJETIVO... 3 II - ADMINISTRAÇÃO DA POLÍTICA... 3 II.1

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO 1/8 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Ana Bezerra Diretora Corporativa Carolina Vilela Analista de Controles Internos e Compliance Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente Antonio

Leia mais

ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº 61.092.037/0001-81 NIRE 35.300.013.344 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2.

ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº 61.092.037/0001-81 NIRE 35.300.013.344 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2. ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº 61.092.037/0001-81 NIRE 35.300.013.344 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2.008 Aos 17 dias do mês de setembro do ano de dois mil e oito,

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Leia mais

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Versão 02 Início de Vigência: 24/04/2015 PARATY CAPITAL LTDA., com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Francisco Leitão, 339,

Leia mais

PERFIS DE INVESTIMENTO

PERFIS DE INVESTIMENTO PERFIS DE INVESTIMENTO Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a ELETROS? 4 Como são os investimentos em renda variável? 5 Como são os investimentos em renda fixa? 6 Como são os investimentos nos demais

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO SDM

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO SDM São Paulo, 12 de dezembro de 2014. À COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM Rua Sete de Setembro, nº 111 Rio de Janeiro, RJ SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO SDM At.: Ilma. Sra. Flavia Mouta

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os

Leia mais

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto) REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objeto) O funcionamento da Assembleia Geral rege-se pelo disposto no presente Regulamento e pelas demais disposições dos Estatutos

Leia mais

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Setembro de 2012 Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 50 13º andar 04543-000 Itaim Bibi - São Paulo - SP Tel 55 11 3318-9400 - Fax 55 11 3318 9403 Esta Política estabelece

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA

BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JUNHO DE 2010. Aos dez dias do mês de junho do ano de dois

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias ( Política de

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS 1. Finalidade 1.1 A finalidade desta Política de Exercício de Voto em Assembleias é estabelecer e comunicar princípios e regras para o exercício

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Governança Corporativa e Familiar Desafios e Oportunidades

Governança Corporativa e Familiar Desafios e Oportunidades Governança Corporativa e Familiar Desafios e Oportunidades Luiz Marcatti Fevereiro/2009 GOVERNANÇA CORPORATIVA É o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES 1. CARACTERIZAÇÃO O presente documento destina-se a estabelecer a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia Aberta Companhia

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa.

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa. MERCADO À VISTA OPERAÇÃO À VISTA É a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações. Quando há a realização do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor entrega as ações objeto da transação,

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais