PRODUTIVIDADE DE CINCO CLONES DE INHAME, CUSTOS E USO NA PANIFICAÇÃO CASEIRA PRODUCTIVITY OF FIVE YAM CLONES, COST AND THE USE IN HOME BREAD-MAKING

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1 PRODUTIVIDADE DE CINCO CLONES DE INHAME, CUSTOS E USO NA PANIFICAÇÃO CASEIRA NÉSTOR A. HEREDIA ZÁRATE 1 MARIA DO CARMO VIEIRA 1 ANDRÉIA MINUZZI 2 RESUMO Desenvolveram-se trabalhos no Núcleo Experimental de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS, em Dourados MS, entre agosto de 1993 e julho de 1999 com os clones de inhame Caramujo, Pezão, Mimoso, Flórida e. Os diferentes experimentos a campo foram conduzidos em Latossolo Vermelho distroférrico de textura argilosa. Utilizaram-se diferentes tratos culturais, como densidades entre e plantas/ha, tamanhos e tipos de mudas e condução das plantas em forma rasteira ou tutorada. Os caracteres avaliados no campo foram as produtividades e os custos das matérias frescas e secas das partes amídicas das plantas (rizomas e/ou tubérculos) de inhame. Quanto ao uso, foram determinados os valores nutritivos de inhame e de milho moído e os custos das farinhas compostas por trigo e inhame, segundo os percentuais usados no preparo dos pães utilizando TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Dioscorea sp, produção, custos, farinha, pão caseiro. receita caseira. As produtividades mínimas de matérias frescas (19,00 t/ha) e secas (3,99 t/ha) foram do clone Mimoso e as máximas (76,00 e 15,20 t/ha, respectivamente) do Caramujo. Pelas análises nutritivas, verificou-se que a matéria seca de inhame tinha maiores teores minerais (5,52%) e de fibra (22,58%), além de ser menos calórica (248,91 kcal/100g) que o milho moído e a farinha de trigo comercial. Os custos de produção/kg das matérias frescas dos cinco clones de inhame foram considerados baixos (entre R$ 0,015 para o Caramujo e R $0,060 para o Mimoso ) quando relacionados aos preços de oferta nos mercados (maior que R$ 0,50/kg). Os custos máximos do quiilograma das matérias secas dos cinco clones de inhame representaram entre 38,11% ( Caramujo ) e 72,56% ( Mimoso ) do custo da farinha de trigo e, por isso, foram competitivos com os da farinha de trigo na fabricação de pães caseiros. PRODUCTIVITY OF FIVE YAM CLONES, COST AND THE USE IN HOME BREAD-MAKING INDEX TERMS: Yam (Dioscorea sp), yield, cost, flour, home bread-making. ABSTRACT The experiments were carried out at vegetable garden of the Farmer Science Experimental Center of the University Federal of Mato Grosso do Sul- UFMS, in Dourados-MS, from August, 1993, to July, 1999, with Caramujo, Pezão, Mimoso, Flórida and yam clones. The several field experiments were carried out in a Dystrorthox soil, clay texture. It was used different tillages as plant density between 2,400 and 16,000 plants/ha, size and type of seedling and plant conduction in a creeping or staking way. The characters evaluated were productivity and costs of fresh and dry matters of yam plant amidic portions (rhizomes and tubers). Regarding to the use, nutritive values of yam and triturated corn were determined and the cost of compost flour for wheat and yam, in conformity to the percentage used in bread preparation, using one homemade formula. The minimum productivities of fresh (19.00 t/ha) and dry (3.99 t/ha) matters were of Mimoso clone and maximum productivities (76.00 and t/ha, respectively) were of Caramujo clone. The nutritive analysis showed that yam dry matter had higher mineral contents (5.52%) and fibre (22.58%), besides it is less caloric ( kcal/100g) than triturated corn and commercial wheat flour. The yield costs/kg of dry matter of five yam clones were considered low (between R$ for Caramujo and R$ to Mimoso ) in relation to offer prices at supermarkets (higher than R$ 0.50/kg). The maximum costs/kg of dry matters of five yam clones represented between 38.11% ( Caramujo ) and 72,56% ( Mimoso ) of wheat flour cost and because of that they were competitive with wheat flour in home bread-making. 1. Professores Doutores do DCA-CEUD-UFMS, Caixa Postal 533, Dourados, MS. Bolsistas de Produtividade em Pesquisa do CNPq.

2 Estudante de Iniciação Científica PIBIC/UFMS/CNPq. INTRODUÇÃO O inhame (Dioscorea sp) é uma hortaliça com expressivo consumo mundial e considerada cultura alternativa em expansão (Anuário..., 1994). Como alimento, é rico em carboidratos, proteínas, fósforo, cálcio, ferro e vitaminas B 1 e B 2 (Abramo, 1990; Anuário..., 1994). Seu amido é parecido com o do milho em sabor, textura e cor. Os teores de amido (51,59%) e de proteínas (9,04%) são altos e comparativamente parecidos e até superiores aos do milho (52,32% de amido e 8,28% de proteínas) (Vieira et al., 1999). É uma planta que pertence à família Dioscoreaceae, gênero Dioscorea, e as espécies mais conhecidas para o cultivo são a Dioscorea alata L., em que classificam-se vulgarmente o Mimoso (rizomas com boa aparência, uniformes, casca lisa, polpa amarelada e de ótima qualidade quando cozidos) e o Flórida (rizomas alongados ou cilíndricos, casca marrom-clara, polpa granulosa) e a Dioscorea cayennensis Lamb. ou Dacosta (rizomas alongados, casca lisa e polpa branca), que é plantada no litoral nordestino, produz poucos rizomas por planta e, normalmente, de tamanho grande (Anuário..., 1994). A planta de inhame pode produzir rizomas e/ou tubérculos de acordo com o clone e a forma de condução da cultura (Heredia Zárate & Vieira, 1994). Os tubérculos ou os rizomas pequenos são confundidos com os rizomas-filhos de taro (Colocasia esculenta (L.) Schott), o que iniciou-se com o fato de o povo africano usar a palavra yam (fome) para denominar várias espécies de raízes comestíveis e que estão nos primeiros lugares no consumo popular (Abramo, 1990; Pedralli, 2001). Além disso, o formato arredondado dos tubérculos do inhame Caramujo deve influir para que na Região Nordeste do Brasil ele seja confundido com os rizomas de taro (Heredia Zárate et al., 1998). O período adequado para o produtor efetuar a colheita do inhame é quando os ramos ficam secos e os tubérculos e/ou rizomas apresentam-se com melhor qualidade culinária, tamanho e aspecto favorável à comercialização. A partir dessa fase, o agricultor pode aguardar entre três a quatro semanas para que a maturação se complete (Anuário..., 1994). O ciclo completo da cultura leva de 6 a 12 meses (Abramo, 1990) e a produtividade varia de acordo com a cultivar. Para D. alata, dos tipos Mimoso e Flórida, o ciclo vegetativo tem sido de 9 meses e para D. cayennensis, dos tipos Caramujo, e Pezão, tem sido de 11 meses, com produtividades dependentes do clone (Heredia Zárate & Vieira, 1994), do tipo de muda (Heredia Zárate et al., 1998), da forma de condução da cultura (Heredia Zárate et al., 1999) e do uso ou não de cama-de-frango de corte na cova de plantio. Em solos com boas condições de manejo, o produtor pode colher cerca de 25 t/ha, porém a média fica entre 15 e 20 t/ha (Anuário..., 1994). Em trabalho experimental realizado em Dourados-MS, em , em solo Latossolo Vermelho distroférrico, que há sete anos estava sendo corrigido e cultivado com hortaliças, a produção foi de 35,60 t/ha para o D. cayennensis e 27,40 t/ha para D. alata tipo Flórida, utilizando população de plantas/ha (Heredia Zárate & Vieira, 1994). Em , Heredia Zárate et al. (1999) observaram que as produtividades médias totais diferiram significativamente entre clones e entre densidades de plantio, sendo a maior produção média total do Caramujo (65,79 t/ha), que foi superior em 12,06%; 57,96%; 83,98% e 85,79% em relação aos clones Pezão, Flórida, e Mimoso, respectivamente. O custo de produção calculado, para cultivos em Dourados-MS, está em torno de R$ 1.100,00 por hectare, podendo diminuir se a colheita for semimecanizada, o que tem sido observado em estudos que estão sendo conduzidos na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Os produtos amídicos de inhame com maiores possibilidades de uso para consumo humano e vendidos ao natural são os rizomas com formato regular. Os mesmos são produzidos pelos clones Mimoso e Flórida e os tubérculos do clone Caramujo. Os clones Caramujo, Pezão e, que estão dentre os mais produtivos, mas que produzem rizomas e tubérculos não atrativos para comercialização ao natural, têm maiores perspectivas de uso para industrialização, como farinhas ou outras utilizações (Heredia Zárate et al., 1996). A farinha de inhame pode ser adicionada à de trigo para a fabricação de pães ou pode ser utilizada em diversos pratos, doces ou salgados (Abramo, 1990). Isso porque o consumo de pão em seus vários tipos constitui uma das maiores e melhores fontes de vitaminas, sais minerais e proteínas que o homem pode conseguir. Não há restrição geral para que pessoas das mais diversas idades consumam pão com fartura (Araújo, 1985). Em teste experimental de panificação conduzido por Matossian (1986), observou-se que os pães feitos com até 16% de farinha de D. alata forneceram uma qualidade semelhante ao pão elaborado com farinha de trigo pura. Segundo El-Dash et al., [19--?], dentre as farinhas compostas utilizadas na indústria de panificação, as misturas de farinha de trigo com 10 a 16% de farinha de inhame ou

3 % de farinha de taro, utilizando aditivos CSL, permitiram a obtenção de pães de qualidade boa e muito boa, para o uso de inhame e taro, respectivamente, e valor nutricional igual ao do pão feito só com farinha de trigo. Do total de farinha de trigo moída e consumida no Brasil, a indústria de panificação absorve cerca de 75% da tonelagem e, dessas, em torno de 80% são utilizadas na fabricação do pão tipo francês, que é um tipo salgado. Os mesmos são confeccionados com apenas os ingredientes básicos dispostos em uma fórmula considerada como a mais simples e econômica dentre todas as formulações que são possíveis de fazer com farinha de trigo (Araújo, 1985). Mais da metade da farinha que é usada para fazer o pão é importada da Argentina e o saco de 25kg, que custava R$ 14,50 até meados de janeiro de 1999, passou para R$ 16,39, em conseqüência da desvalorização do real, e fez com que o pão francês aumentasse seu custo entre 20 e 50%, passando dos R$ 0,10 para um valor entre R$ 0,12 e R$ 0,15 (Pão..., 1999). A a- doção das diferentes alternativas de substituição parcial de trigo considera as características regionais, hábitos de consumo, disponibilidade de matéria-prima e a máxima economia de divisas para o País (Almeida, 1990). Desse modo, o uso da farinha de inhame poderá ser uma alternativa ao uso de trigo na produção de pães. Diante da falta de estudos especificando os clones de inhame, ou as partes amídicas utilizadas para comercialização ao natural, ou como farinha, e seus prováveis custos de produção, objetivou-se com o presente trabalho divulgar os resultados obtidos em diferentes experimentos conduzidos em Dourados-MS. MATERIAL E MÉTODOS Os trabalhos fitotécnicos e de panificação caseira foram desenvolvidos no Núcleo Experimental de Ciências Agrárias - NCA da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, em Dourados - MS. O município de Dourados situa-se em latitude de 22º13 16 S, longitude de 54º17 01 W e altitude de 430 m. O clima da região, segundo a classificação de Köppen, é Mesotérmico Úmido, do tipo Cwa (Mato Grosso do Sul, 1990), com temperaturas e precipitações médias anuais variando de 20 o a 24 o C e de 1250 mm a 1500 mm, respectivamente. Os diferentes experimentos a campo foram conduzidos em solo do tipo Latossolo Vermelho distroférrico de textura argilosa. Foram estudados, entre 1993 e 1999, os clones de inhame Caramujo, Pezão, Mimoso, Flórida e, sob diferentes tratos culturais, como densidades entre e plantas/ha, tamanhos e tipos de mudas e condução da cultura em forma rasteira ou tutorada. Na maioria dos experimentos, os fatores foram arranjados como fatoriais, no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. As parcelas tinham entre 4,00 a 6,25 m de comprimento por 2,0 a 3,0 m de largura, contendo uma fileira simples de plantas. Quando detectaram-se diferenças significativas entre tratamentos, aplicou-se o teste de Tukey a 5% de probabilidades. O solo para os experimentos de campo foi preparado com uma aração e uma gradagem, e para o plantio, abriam-se covas ou sulcos de 0,20 m de largura x 0,20 m de profundidade, onde incorporavam-se calcário dolomítico füller e adubos, segundo recomendações após as análises de solos, e cama de frangos de corte semidecomposta (7,5 t/ha). Para a propagação de inhame, foram utilizados pedaços de rizomas ou de tubérculos, que foram enterrados nas covas à profundidade de cerca de 0,15 m. Durante os ciclos das culturas, foram feitas irrigações por aspersão, de forma a manter o solo com mais ou menos 60% de capacidade de campo. As capinas foram feitas manualmente, com auxílio de enxadas. A principal praga detectada em alguns experimentos e dependendo do local de plantio dentro da horta foi a das formigas cortadeiras e que foram controladas diretamente nos formigueiros com iscas comerciais. As colheitas foram efetuadas manualmente quando as partes aéreas das plantas dos clones Mimoso e Flórida estavam com mais de 90% de senescência, o que ocorreu entre nove a dez meses após o plantio, e as dos clones, Pezão e Caramujo, quando tinham em torno de 70% de senescência, entre onze a doze meses após o plantio. Os principais caracteres agrícolas avaliados nos diferentes experimentos com inhame foram produções de matérias frescas e secas de partes amídicas das plantas, rizomas e/ou tubérculos. Os custos médios de produção das matérias frescas foi de R$ 1.140/ha, e para matérias secas foi de R$ 1.900/ha (Heredia Zárate & Vieira, 1998). Os valores nutritivos de matéria seca dos rizomas de i- nhame e do milho moído foram determinados no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da UFMS e o da farinha de trigo foi apresentado pela indústria no rótulo. Os custos das farinhas compostas para o preparo dos pães, utilizando receita caseira, foram calculados utilizando a fórmula: CF = (PFI x %) + (PFC x %), em que CF = custo da farinha composta; PFI = preço do kg da farinha de trigo importada (Pão..., 1999); PFC = preços médios do kilograma das farinhas dos cinco clones de inhame (R$ 1.900/produtividade por hectare) e % = percentuais das farinhas de trigo ou de inhame utilizados na mistura.

4 1239 RESULTADOS E DISCUSSÃO Pelas produtividades mínima e máxima de matérias frescas e secas dos clones de inhame Caramujo, Pezão, Mimoso, Flórida e (Tabela 1) cultivados sob diferentes tratos culturais em Dourados-MS, entre 1993 e 1999, infere-se que para a maioria dos clones não se tenha chegado à pressão populacional que diminuísse suas capacidades produtivas (Heredia Zárate et al., 1996). O fato de o inhame Caramujo ter tido produção máxima com 10,14% a mais de matéria fresca e ter praticamente igual quantidade de matéria seca que o Pezão significa que o padrão de resposta de uma planta e seu potencial específico de adaptação são características geneticamente determinadas (Larcher, 2000). A matéria seca de inhame apresentou maiores teores minerais e de fibra, além de ser menos calórica, que o milho moído e a farinha de trigo comercial (Tabela 2). Mediante esses resultados, supõe-se que o inhame é uma hortaliça de boa alternativa alimentar, desde que seus custos não sejam maiores que os dos dois cereais considerados. Os custos de produção das matérias frescas dos cinco clones de inhame (Tabela 3) podem ser considerados baixos, quando relacionados aos preços de oferta nos mercados, onde dificilmente acha-se o quiilograma de partes comercializáveis do inhame a menos de R$ 0,50 (Heredia Zárate & Vieira, 1998). Esses preços altos nos mercados são, muitas vezes, conseqüência da enorme perda de energia que as plantas têm e que poderiam oferecer para os humanos, uma vez que somente partes delas são utilizadas para comercialização ao natural (Cereda, 1996). As partes amídicas e comercializáveis ao natural do inhame dependem do clone utilizado (Heredia Zárate et al., 1994). Assim, do inhame Mimoso (D. alata) são comercializados os rizomas e do Da-costa (D. cayennensis), os rizomas e/ou os tubérculos com formatos regulares (Heredia Zárate & Vieira, 1998). Os custos máximos do quiilograma das matérias secas dos cinco clones de inhame ao representar entre 38,11% ( Caramujo ) e 72,56% ( Mimoso ) do preço da farinha de trigo (Tabela 3) mostraram-se competitivos e colocaram esses clones como opções a se considerar na provável substituição de parte do trigo consumido na dieta alimentar, transformado em pão ou outro. Os custos das farinhas compostas (Tabela 4) diminuíram à medida que aumentaram-se as porcentagens de substituição da farinha de trigo pelas farinhas de qualquer um dos cinco clones de inhame nos testes iniciais de panificação caseira. Esses custos fazem com que a matéria seca de inhame possa ser considerada como alternativa para substituir a farinha de trigo. TABELA 1 Produtividades mínimas, máximas e médias de matéria frescas e secas de cinco clones de inhame cultivados em Dourados-MS, entre 1993 e Clones Matéria fresca (t/ha) Matéria seca (t/ha) Mínima Máxima Média Mínima Máxima Média Caramujo 38,00 76,00 57,00 7,60 15,20 11,40 Pezão 25,50 69,00 47,25 5,35 15,18 10,27 Mimoso 19,00 35,00 27,00 3,99 7,70 5,85 Flórida 25,60 45,00 35,30 5,12 9,00 7,06 23,50 54,00 38,75 4,93 10,80 7,87 TABELA 2 Composição nutritiva de farinha de trigo, milho moído e matéria seca de inhame. Dourados, UFMS, 2000.

5 1240 Composição nutritiva Espécies farináceas (p/p em 100 g) Farinha Trigo 1 Milho moído 2 Matéria seca Inhame 2 Umidade ,36 10,56 Resíduo mineral fixo ,65 5,52 Gordura 1,0 0,80 0,71 Proteínas 10,0 8,28 9,04 Amido 75,0 52,32 51,59 Fibra ,15 22,58 Valor calórico (kcal) 350,0 280,56 248,91 1 Composição no rótulo da embalagem comercial 2 Determinação no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da UFMS TABELA 3 Custos de produção mínima, máxima e média de matérias frescas e secas de cinco clones de inhame cultivados em Dourados-MS, entre 1993 e Clones Matéria Fresca (R$/kg) Matéria Seca (R$/kg) Mínimo Máximo Médio Mínimo Máximo Médio Caramujo 0,015 0,030 0,023 0,125 0,250 0,188 Pezão 0,017 0,045 0,031 0,125 0,355 0,240 Mimoso 0,033 0,060 0,050 0,247 0,476 0,362 Flórida 0,025 0,045 0,035 0,211 0,371 0,291 0, ,035 0,176 0,385 0,281 (Trigo) (0,656) TABELA 4 Doses e custos de farinhas compostas utilizadas em testes iniciais de panificação caseira e diferenças percentuais de custos em relação à farinha de trigo. Dourados, UFMS, 2000.

6 1241 Doses de farinhas Custo de farinhas (R$/kg) Trigo Inhame Diferença Trigo* Inhame** Composta % % Clone % ,656 0,000 0,656 0, Caramujo 0,009 0,632-3,66 Pezão 0,012 0,635-3,20 Mimoso 0,623 0,018 0,641-2,29 Flórida 0,015 0,638-2,74 0,014 0,637-2,90 Caramujo 0,019 0,609-7,16 Pezão 0,024 0,614-6,40 Mimoso 0,590 0,036 0,626-4,57 Flórida 0,029 0,619-5,64 0,028 0,618-5,79 Caramujo 0,028 0,586-10,67 Pezão 0,036 0,594-9,45 Mimoso 0,558 0,054 0,612-6,70 Flórida 0,044 0,602-8,23 0,042 0,600-8,54 Caramujo 0,038 0,563-14,18 Pezão 0,048 0,573-12,65 Mimoso 0,525 0,072 0,597-8,99 Flórida 0,058 0,583-11,13 0,056 0,581-11,43 Caramujo 0,047 0,539-17,84 Pezão 0,060 0,552-15,85 Mimoso 0,492 0,091 0,583-11,13 Flórida 0,073 0,565-13,87 0,070 0,562-14,33 * Valor de 100% da dose corresponde à divisão R$ 16,39/25kg ( Folha de São Paulo, 1999) ** Valor correspondente ao percentual da dose x custo médio da matéria seca apresentada na Tabela 3. CONCLUSÕES Os custos de produção e a composição nutricional das matérias secas dos cinco clones de inhame estu-

7 1242 dados em Mato Grosso do Sul foram competitivos com os da farinha de trigo e, por isso, é recomendada a mistura das duas espécies para a fabricação de pães caseiros. AGRADECIMENTOS Ao CNPq, pelas bolsas concedidas, e à FAPEC, pelo apoio financeiro REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMO, M. A. Taioba, cará e inhame: o grande potencial inexplorado. São Paulo: Ícone, p. ALMEIDA, L. A. S. B. Farinhas compostas: minimização de custo. Alimentos de origem vegetal e animal, Campinas, v. 3, n. 2, p. 4, ANUÁRIO A GRANJA DO ANO. Cará e inhame. São Paulo: Centaurus, p ARAUJO, M. S. Tecnologia de panificação. Rio de Janeiro: CNI-SESI/DN-SENAI/DN, p. CEREDA, M. F. Valorização de resíduos como forma de reduzir custos de produção. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE RAÍZES TROPICAIS, 1.; CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 9., 1996, São Pedro. Palestras, painéis, mesas redondas... São Pedro: CERAT, p EL-DASH, A. A.; CAMARGO, C. O.; DIAZ, N. M. Fundamentos da tecnologia de panificação. São Paulo: FTPT/PROMOET, [19--?]. 348 p. HEREDIA ZÁRATE, N. A.; VIEIRA, M. C. Produção de dois clones de cará (Dioscorea sp) considerando três populações, em Dourados MS. SOBInforma, Curitiba, v. 13, n. 2, p , HEREDIA ZÁRATE, N. A.; VIEIRA, M. C. Produção e uso de hortaliças amídicas para consumo humano e para alimentação de frangos de corte. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE AGRICULTURA SUSTENTABLE, 1., 1998, Pedro Juan Caballero. Palestra... Pedro Juan Caballero: [s.n.], p. 7. HEREDIA ZÁRATE, N. A.; VIEIRA, M. C.; GRIEP, R. Produção dos clones de cará Liso e Caramujo conduzidos em forma rasteira e tutorada. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 17, n. 1, p , HEREDIA ZÁRATE, N. A.; VIEIRA, M. C.; ORTIZ, A. C. S. Produção de clones de cará em função de tipos de mudas. SOBInforma, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p , HEREDIA ZÁRATE, N. A.; VIEIRA, M. C.; SIQUEIRA, J. G. Produção de quatro clones de cará em Dourados MS. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 14, n. 1, p , LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. 2. ed. São Carlos: RiMa Artes e Textos, p. MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral. Atlas Multirreferencial. Campo Grande, p. MATOSSIAN, M. Farinha de cará. Alimentos de origem vegetal, Campinas, v. 3, n. 1, p. 4, PÃO sobe na padaria símbolo do real. Folha de São Paulo, São Paulo, jan Seção Dinheiro, p. 4. PEDRALLI, G. Uso de nomes populares para as espécies de Araceae e Dioscoreaceae. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO CARÁ, 1., 2001, Venda Nova do Imigrante. Relatório Técnico. Venda Nova do Imigrante: [s.n.], Não paginado. VIEIRA, M. C.; HEREDIA ZÁRATE, N. A.; GRACIANO, J. D.; RIBEIRO, R. Uso de matéria seca de cará e de mandioquinha-salsa substituindo parte do milho na ração para frangos de corte. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 17, n. 1, p , 1999.

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