A Multidisciplinaridade na Área de Hardware na Graduação em Engenharia da Computação. Resumo. 1 Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Multidisciplinaridade na Área de Hardware na Graduação em Engenharia da Computação. Resumo. 1 Introdução"

Transcrição

1 A Multidisciplinaridade na Área de Hardware na Graduação em Engenharia da Computação Edson Pedro Ferlin Professor do Curso de Engenharia da Computação Centro Universitário Positivo - UnicenP Caixa Postal CEP Curitiba-Paraná-Brasil ferlin@unicenp.br Resumo A tendência atual no ensino é utilizar a multidisciplinaridade como meio para que o aluno possa compreender os conceitos envolvidos em uma disciplina em conjunto com outros provenientes das demais, contextualizando o conhecimento, evitando, desta forma, a sua segmentação. Neste sentido, os alunos da disciplina de Sistemas Digitais, no curso de Engenharia da Computação, tem como atividade de projeto, a elaboração de uma CPU microprogramada com aspecto didático, que além de abordar os conceitos relativos a sistema digitais, o aluno pode assimilar alguns conhecimentos relativos a Microprocessadores, disponibilizando um ambiente de descoberta e de exploração, contribuindo para uma melhor percepção das possibilidades da área. 1 Introdução Em muitos cursos de graduação, que têm disciplinas na área de eletrônica digital, como por exemplo Eng. da Computação e Eng. Elétrica, tais disciplinas são, muitas vezes, segmentadas, não fornecendo um contínuo em termos de conhecimento, dificultando o aprendizado por parte dos alunos. Para evitar isto, os alunos da Eng. da Computação, têm um projeto teórico-prático, desenvolvido no final da disciplina de Sistemas Digitais, no qual utilizam os conhecimentos adquiridos nela, como base para o projeto, juntamente com outros provenientes da disciplina de Microprocessadores, passados pelo professor. Isto permite criar uma ligação entre estas duas disciplinas, evitando, desta forma, a segmentação do conhecimento e gerando um ganho no aprendizado. A atividade de projeto consiste na elaboração de uma CPU (Central Processing Unit) [CHR-96, LIM-98, TAN-92] microprogramada de 4 bits, também conhecida por processador, dispositivo este que é o cérebro dos sistemas computadorizados, sendo responsável por todo o processamento e tratamento das informações, e bem como do controle dos demais componentes, tanto internos quanto externos à mesma, que integram o sistema. Este projeto é de cunho didático e agrega os conceitos de Sistemas Digitais: Lógica Digital, Circuitos Combinacionais, Circuitos Seqüenciais [HIL-81] e Memórias em Semicondutores: ROM (Read Only Memory) e RAM (Randon Access Memory), juntamente com os conceitos básicos de Microprocessadores: fluxo de dados, memória de programa, opcode, instruções, programa, operandos, microinstrução [CHR-96, LIM-98, TAN-92] e outros. 2249

2 Este trabalho vem sendo realizado no final do sexto semestre na disciplina de Sistemas Digitais e serve como base para a disciplina de Microprocessadores (ofertado no semestre seguinte), permitindo que os alunos aliem o conhecimento de uma disciplina com o proveniente de outra, dando seqüência ao conteúdo, evitando desta forma sua segmentação. O projeto vem de encontro à necessidade educacional de permitir que o aluno desenvolva tanto os conceitos teóricos quanto práticos, já abordados na disciplina de Sistemas Digitais, com outros que ainda serão explorados em detalhe na disciplina de Microprocessadores. Os alunos desenvolvem este projeto após terem visto, na teoria e na prática, todos os componentes envolvidos, bem como projetado alguns deles, permitindo que utilizem este conhecimento em seu trabalho, agregando as informações obtidas anteriormente na disciplina de Sistemas Digitais com as outras que serão abordadas no decorrer do projeto e que são temas de estudo na disciplina de Microprocessadores. Os conceitos específicos de microprocessadores serão revistos em detalhe na disciplina de Microprocessadores, cujo rendimento pedagógico será superior, em virtude de já terem utilizado na prática as informações deste domínio e que foram sedimentadas com este projeto. 2 O Conteúdo das Disciplinas Para melhor compreender a finalidade deste projeto, é necessário que se conheça os conteúdos abordados em cada uma das disciplinas que estão diretamente envolvidas no trabalho. Na disciplina de Sistemas Digitais, ofertada no quinto e no sexto semestre, o conteúdo é dividido em duas partes básicas: circuitos combinacionais e circuitos seqüenciais e, como tópicos avançados, as memórias em semicondutores e os dispositivos programáveis [FER-98]: PLA (Programmable Logic Array) e PLD (Programmable Logic Device). Na parte relativa aos circuitos combinacionais temos as funções verdades, portas lógicas, álgebra booleana, simplificação algébrica, circuitos lógicos combinacionais, mapas de Karnaugh, método de simplificação Quine-McCluskey e circuitos lógicos básicos como por exemplo: ULA (Unidade Lógica e Aritmética), decodificadores, multiplexadores, barramentos [HIL-81] e outros. No que se refere a circuitos seqüenciais são vistos os flip-flops, contadores, registradores, máquinas seqüenciais síncronas e assíncronas, síntese de circuitos seqüenciais, projetos de máquinas seqüenciais, síntese de diagrama de estado (máquina de estado) [HIL-81]. E no tópico sobre as memórias em semicondutores, são estudadas as memórias RAMs e ROMs, bem como suas variantes, estrutura interna, diagrama em bloco, princípio de funcionamento, célula básica e, no que se refere aos dispositivos lógicos programáveis, suas funções, aplicações e, bem como, todo o ambiente de desenvolvimento MAX+PLUS II da Altera [FER-99]. Já na disciplina de Microprocessadores, ofertada no sétimo e oitavo períodos, em linhas gerais, são vistos os bancos de memória, estudo da parte de controle e da parte operativa dos processadores, microprogramação [TAN-92], instruções, programa, programação em assembly, e projeto com microprocessadores em particular com o Microcontrolador 8051 da Intel. 2250

3 3 O Projeto Este projeto está baseado nos conteúdos ministrados na disciplina de Sistemas Digitais, mas com alguns temas que pertencem a Microprocessadores, dando condição ao uso da multidisciplinaridade, como meio para integrar estas disciplinas na elaboração do mesmo. Neste projeto são utilizados os seguintes componentes lógicos, e que foram estudados em Sistemas Digitais: Portas Lógicas; ULA (Unidade Lógica e Aritmética); Barramento; Dispositivos Tri-State; Registradores; Contadores; Memórias em semicondutores: ROMs e RAMs. Estes componentes, quando vistos isoladamente, não fazem muito sentido, mas interligados, geram componentes que têm funções específicas, como é o caso do fluxo de dados de uma CPU, que é composto pela ULA, registradores, dispositivos tri-state e barramentos [CHR-96]. Chaves Memória de Programa Memória de Controle Memória de Programa Operandos OPCODE Contador Programa Contador Microprograma Memória de Controle Microprograma TRI Sinais de Controle Barramento 4 TRI Reg A Reg B TRI TRI ULA Reg R Figura 1 - Diagrama em Bloco da CPU Fluxo de Dados Na disciplina de Microprocessadores os componentes, que em Sistemas Digitais eram básicos e com função geral, como é o caso dos contadores, passam agora a ter uma função específica, no caso dos contadores de programa, que indica qual a próxima instrução a ser executada, e de microprograma, que aponta para a próxima microinstrução que será ativada. O mesmo acontece com as memórias ROMs que têm a função de armazenar informações (dados), por um período de tempo relativamente grande, sem que o dispositivo esteja energizado e, que neste caso, tem a função de memória de controle, armazenando o microprograma ou mais precisamente as microinstruções, e funciona como um circuito combinacional, pois qualquer alteração nas suas entradas (endereços), produz 2251

4 quase que imediatamente, devido a característica intrínsica do componente, a alteração dos dados na saída. 3.1 Descrição do Projeto O projeto tem por base o desenvolvimento, com aspecto didático, de uma CPU de 4 bits, por referência a Figura 1, com um conjunto mínimo de instruções. Ele contém três blocos funcionais distintos: Fluxo de Dados que é o coração da CPU, Memória de Controle - responsável pelo controle (ativação) de todos os componentes e, por último, mas não menos importante, a Memória de Programa, que tem como função armazenar o programa que será executado pela CPU. O bloco Fluxo de Dados, de quatro bits, que é o coração das CPUs, é composto por uma ULA - elemento responsável pelas operações aritméticas e lógicas, três registradores (reg), elementos de armazenamento, que são nomeadas de A, B e R, e quatro dispositivos tri-state para o isolamento do barramento, além de um barramento que serve de conexão para os demais elementos. O bloco Memória de Controle é composto por um contador presetável, que aponta para as microinstruções que compõem o microprograma, e por, no mínimo, uma memória EPROM (Erase Programmable Read Only Memory), que armazena o microprograma ou mais precisamente as microinstruções. É deste bloco que saem os sinais que irão controlar todos os demais componentes, ou seja, os sinais de controle para os componentes do sistema, tanto internos à CPU como também externos, provenientes das saídas da memória EPROM. Na memória de controle, fica armazenado o microprograma, que nada mais é do que as microinstruções. Cada uma destas microinstruções está em uma linha (ou posição) da memória, na forma de microperações, em binário logicamente. A cada seqüência de microinstruções, corresponde uma instrução da CPU, sendo que para o conjunto destas instruções dá-se o nome de conjunto de instruções. O conteúdo desta memória é fixo, pois contém o conjunto de instruções da CPU ou, mais precisamente, as várias seqüências de microinstruções que correspondem a cada uma das instruções válidas para esta CPU e não poderá ser alterado durante a execução. O bloco Memória de Programa é composto por duas memórias do tipo RAM, uma para armazenar o Opcode da instrução e outra para o operando (se a instrução assim o tiver), pois há instruções como é o caso da NOP (No Operation) que não necessita de operando; e por um contador de programa, que indica qual a próxima instrução que será executada pela CPU. Na memória de programa fica armazenado o programa, seqüência de instruções em uma ordem lógica, que o usuário define utilizando as instruções da CPU, por meio das chaves de entrada e em cada linha (ou posição) da memória de programa fica uma instrução que é dividida em duas partes: uma para o Opcode, que determina a ação a ser tomada e outra para o Operando, valor sobre o qual a ação é efetuada (realizada). O valor do Opcode serve para inicializar o contador de microinstruções, que apontará para a primeira de um conjunto de microinstruções necessárias para que a ação pretendida efetivamente aconteça e o operando das instruções irá diretamente para o barramento do fluxo de dados que será armazenado em um dos registradores internos, para posteriormente ser processado. O conteúdo da memória de programa é variável, pois conterá a seqüência de instruções colocadas pelo usuário em uma determinada ordem, ou seja, o programa aplicativo que o usuário tiver desenvolvido para atender a uma exigência computacional. 2252

5 Com base nesta descrição e no diagrama em bloco da CPU (Figura 1), é elaborado o projeto, implementação e a documentação de uma CPU microprogramada de 4 bits, que deverá executar no mínimo as seguintes instruções: MOV A, <valor> ; Coloca em A um <valor> em binário MOV B, <valor> ; Coloca em B um <valor> em binário ADD A, B ; Adiciona o valor em A com o em B e coloca o resultado em A INC A ; Adiciona o valor em A em uma unidade OR A, B ; Efetua um OR lógico entre o conteúdo de A e o conteúdo de B A seqüência destas instruções, em uma ordem lógica informada pelo usuário, define o programa que será executado pela CPU, mediante as diretrizes (ações) dadas pelas microinstruções que compõem cada uma das instruções utilizadas no programa. 3.2 Funcionamento Inicialmente o contador de programa aponta para a posição 0 decimal (0000 em binário) da memória de programa, onde estará a primeira instrução do programa (em código binário). Este código (opcode) será o valor inicial de carga para o contador de microprograma, ou seja, ele irá indicar qual a primeira microinstrução da seqüência, que corresponde àquela instrução solicitada pelo usuário, que será executada. A cada pulso de clock o contador de microprograma apontará para a próxima microinstrução, na memória de controle, a ser executada. Quando toda a seqüência de microinstruções tiver sido executada, o contador de programa é automaticamente incrementado pela memória de controle em uma unidade, para que ele aponte para a próxima instrução do programa, que está na memória de programa. A partir deste ponto, todo o ciclo se repete até que o programa esteja totalmente executado. Como pode ser observado na Figura 1, a ligação entre os diferentes blocos, ocorre por meio dos barramentos de conexão. No caso da ligação entre o bloco da memória de programa e de controle, isto ocorre através do barramento que interliga a memória, onde fica armazenado o opcode, com o contador de microprograma e isto é extremamente necessário, pois o valor do opcode serve para pré-setar o contador indicando qual a primeira microinstrução a ser executada. Entre o bloco da memória de programa e o fluxo de dados, temos o próprio barramento de dados interno a CPU, que mantém o Fluxo de Dados isolado da memória de programa (operandos) por um dispositivo tri-state. Esta ligação serve para que o operando vá para o fluxo de dados para ser processado. Da memória de controle partem os sinais de controle que são os responsáveis por controlar cada um dos componentes das unidades funcionais que compõem a CPU. 3.3 Exemplo de CPU Com base na descrição do projeto, assumindo que, por exemplo, a CPU implemente as seguintes instruções (Figura 2): Instrução Opcode MOV A, valor 0000 MOV B, valor 0011 MOV B, A 0101 ADD A, B 1000 INC A 1010 OR A, valor 1110 Figura 2 - Instruções e Opcode de uma CPU exemplo 2253

6 Então, na memória de controle (microprograma), ou seja nas EPROMs, teremos o seguinte conteúdo, saindo do pressuposto que estamos utilizando 4 bits para especificar a posição em memória (Figura 3): Posição Microinstrução Comentário Microinstruções da instrução MOV A, valor Microinstruções da instrução MOV B, valor Microinstruções da instrução MOV B, A Microinstruções da instrução ADD A, B Microinstruções da instrução INC A Microinstruções da instrução OR A, valor Figura 3 - Conteúdo da memória de controle (microprograma) da CPU exemplo Considerando que o programa que o usuário desenvolveu, por exemplo, seja o seguinte: MOV A, 1000 ; Coloca em A o valor 1000 em binário MOV B, 0010 ; Coloca em B o valor 0010 em binário ADD A, B ; Adiciona o valor em A com o em B e coloca o resultado em A MOV B, A ; Faz uma cópia do valor de A para o registrador B INC A ; Adiciona o valor em A em uma unidade OR A, 0110 ; Efetua um OR lógico entre o conteúdo de A com 0110 binário Então, na memória de programa (RAMs) teremos o seguinte conteúdo (Figura 4) considerando as 16 posições da memória, lembrando que a posição da memória é determinada fisicamente, pelo endereço das suas células de memória, onde o opcode está em uma RAM, o operando em outra, e o campo comentário não existe fisicamente na memória, haja visto que é utilizado somente para explicação a respeito do programa. Posição Opcode Operandos Comentário MOV A, MOV B, xxxx ADD A, B xxxx MOV B, A xxxx INC A OR A, Obs: xxxx são 1001 irrelevantes Figura 4 - Conteúdo da memória de programa da CPU exemplo 2254

7 4 Resultados Como resultado, os alunos adquirem uma outra concepção a respeito da área de eletrônica digital, pois desmistificaram a CPU (processador), em virtude de terem visto e compreendido o seu funcionamento em detalhes. Isto decorre do fato de terem descoberto que as partes que a compõem, nada mais são do que os componentes que estudaram na disciplina de Sistemas Digitais, isoladamente e que, agora, passam a funcionar de forma integrada dentro do processador. Outros problemas de ordem prática, devido ao tamanho do projeto e de ser a primeira disciplina da área de eletrônica digital que eles tiveram acesso, também foram detectados e solucionados pelos próprios alunos, com orientação do professor, como por exemplos contatos físicos-mecânicos, ligações mal feitas, tempo de atraso dos componentes, interligação dos componentes e outros. A grande maioria dos alunos, cerca de 92%, apresentou o projeto, tanto em termos práticos, provando a funcionalidade e o teste de autoria; quanto na teoria, com a fundamentação teórica necessária, obtida na literatura, descrição técnica dos componentes utilizados, bem como toda a especificação e descrição técnica do projeto. Os alunos tiveram que trabalhar com as memória em semicondutores, SRAMs- Static RAMs - (como memória de programa) e UVPROMs-Ultra Violet Programmable ROMs - (como memória de controle), operando no modo de escrita e leitura e, no caso particular desta última, também com a gravação e apagamento, utilizando equipamentos especiais para este fim. 5 Conclusão Com base nesta idéia, o aluno pode sugerir alterações e melhoramentos que fazem parte da criatividade e iniciativa de cada equipe, criando uma abordagem construtivista. Neste trabalho, além dos conceitos relativos a Sistema Digitais, o aluno pode assimilar alguns conhecimentos relativos a Microprocessadores, como por exemplo: microprograma, microinstruções, fluxo de dados, programa, instruções, opcode e operando, dentre outros, disponibilizando um ambiente de descoberta e de exploração, contribuindo para uma melhor percepção das possibilidades da área. Desta maneira, conseguiu-se criar uma ligação entre as disciplinas da área de digital, do curso de Engenharia da Computação, no caso Sistemas Digitais e Microprocessadores, permitindo que o aluno construa uma relação sólida entre os conteúdos ministrados. Temas muitas vezes estanques das disciplinas, agora fazem parte de um universo que está integrado, possibilitando uma melhor compreensão das mesmas e as suas interrelações. Este projeto, além de ser sido elaborado com componentes convencionais, foi também desenvolvido, por um aluno, utilizando-se o ambiente de desenvolvimento MAX+PLUS II [FER-99], da Altera, para a programação dos dispositivos lógicos programáveis (PLDs) usados no mesmo. O projeto é avaliado na prática, em laboratório, para comprovar o seu funcionamento, e ao término do trabalho os alunos devem entregar um relatório, conforme as normas técnicas, o qual é constituído de vários itens, como por exemplo especificação, projeto, componentes, procedimentos adotados, funcionamento, resultados, conclusões, bibliografia consultada, dentre outros e que venha a consolidar o aprendizado. 2255

8 O relatório do projeto pode ser entregue tanto impresso em papel, como também (por recomendação) em mídia de armazenamento, como em disquetes ou CD-ROMs, utilizando recursos de multimídia e de hiperlink, que além de facilitar a navegação pelo relatório, também o torna mais agradável e amigável, podendo estar disponível em uma base de dados, facilitando o acesso aos trabalhos, por exemplo pela internet, e servindo de referência para trabalhos futuros. Este fato vem de encontro a um outro ponto extremamente importante, que é o de disciminar o conhecimento, a informação adquirida, permitindo que ele possa ser utilizado por outros estudantes e também pela comunidade de uma maneira geral. 6 Referências [CHR-96] Christiansen, Donald, Editor, "Digital Computer Systems", Electronics Engineer's Handbook, Fourth Edition, New York-USA: IEEE Press, 1996, pp [FER-98] Ferlin, Edson Pedro & Eleutério, Marco Antônio Masoler, "Vantagens na Elaboração de Projetos Digitais Utilizando Dispositivos Lógicos Programáveis", IV Simpósio de Pesquisa e Extensão em Tecnologia, Natal- RN-Brasil: UFRN, 1998, pp [FER-99] Ferlin, Edson Pedro & Eleutério, Marco Antonio M., "Creating and Using Programmable Logic Laboratory in the Computer Engineering Course", 3 rd Conference on Engineering Education ICEE 99, Ostrava-Praga, Czech Republic.10 a 14 de Agosto de [HIL-81] Hill, F.J., Peterson, G.R., Introduction to Switching Theory and Logical Design, Third Edition, New York-USA: John Wiley & Sons, [LIM-98] Lima, José A. G de. et al, "A Flexible Microprogrammable Controler for ATM Swith", ICMP-98 International Conference on Microelectronics and Packaging, Proceeding I, Curitiba-PR-Brasil: LAC/LACTRO, 1998, pp [TAN-92] Tanenbaum, Andrew S., "O Nível de Microprogramação", Organização Estruturada de Computadores, Rio de Janeiro-Brasil: Prentice-Hall, 1992, pp

18/10/2010. Unidade de Controle Controle. UC Microprogramada

18/10/2010. Unidade de Controle Controle. UC Microprogramada Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Controle Microprogramado Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO UC Microprogramada

Leia mais

Utilização de Novas Tecnologias na Graduação em Engenharia da Computação. Resumo. 1 Introdução. 2 O Laboratório de Lógica Programável

Utilização de Novas Tecnologias na Graduação em Engenharia da Computação. Resumo. 1 Introdução. 2 O Laboratório de Lógica Programável Utilização de Novas Tecnologias na Graduação em Engenharia da Computação Edson Pedro Ferlin Professor do Curso de Engenharia da Computação Centro Universitário Positivo - UnicenP Caixa Postal 6432 - CEP

Leia mais

14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues

14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Tópicos do curso Conceitos básicos - Aplicações e utilizações dos microcontroladores

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO 6: PROCESSADORES. Prof. Juliana Santiago Teixeira

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO 6: PROCESSADORES. Prof. Juliana Santiago Teixeira ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO 6: PROCESSADORES Prof. Juliana Santiago Teixeira julianasteixeira@hotmail.com INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável

Leia mais

Adriano J. Holanda FAFRAM. 4 e 11 de maio de 2012

Adriano J. Holanda FAFRAM. 4 e 11 de maio de 2012 Memória Adriano J. Holanda FAFRAM 4 e 11 de maio de 2012 Trilha Introdução Hierarquia da memória Memórias RAM Memória ROM Introdução Arquitetura de Von Neumann Memória Aritmética Controle E/S Unidade central

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

X Y Z A B C D

X Y Z A B C D 29) A seguinte tabela verdade corresponde a um circuito combinatório de três entradas e quatro saídas. Obtenha a tabela de programação para o circuito em um PAL e faça um diagrama semelhante ao apresentado

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO

FACULDADE LEÃO SAMPAIO FACULDADE LEÃO SAMPAIO Microcontroladores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes CPU Memórias Dispositivos de Entrada/Saída (E/S) Input/Output (I/O) 2 CPU A CPU busca informações

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR Prof. Filippo Valiante Filho http://prof.valiante.info Estrutura do Computador Computador CPU (Central Processing Unit) Sistema de Armazenamento (Memórias) Sistema

Leia mais

DEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A

DEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A U E S C Memória DEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A Hierarquia de Memória Em um Sistema de computação existem vários tipos de memória que interligam-se de forma bem estrutura

Leia mais

Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann

Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES AULA 03 PROFº RITIELLE SOUZA DISTRIBUIÇÃO LÓGICA DISTRIBUIÇÃO LÓGICA Arquitetura de Von Neumann Uma unidade central de processamento recebe informações através de uma unidade

Leia mais

UFMT. Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO

UFMT. Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO UFMT 1) IDENTIFICAÇÃO: Disciplina: Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso:

Leia mais

Memórias RAM e ROM. Adriano J. Holanda 9/5/2017. [Introdução à Organização de Computadores]

Memórias RAM e ROM. Adriano J. Holanda 9/5/2017. [Introdução à Organização de Computadores] Memórias RAM e ROM [Introdução à Organização de Computadores] Adriano J Holanda 9/5/2017 Memória de acesso aleatório RAM Random Access Memory Armazenamento temporário de programas em execução e dados;

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL II

ELETRÔNICA DIGITAL II ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 7 Armazenamento e Memória Digital Professor Dr. Michael Klug 1 Definição Dispositivo capaz de armazenar informação Capacitor (transistor+capacitor), flip-flop, registradores

Leia mais

Unidade Central de Processamento UCP (CPU)

Unidade Central de Processamento UCP (CPU) Unidade Central de Processamento UCP (CPU)! Arquitetura Convencional (Von Neumann) UCP BARRAMENTO MEMÓRIA PRINCIPAL ENTRADA E SAÍDA ! Visão geral da CPU UC - UNIDADE DE CONTROLE REGISTRADORES A B C D ALU

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL

SISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL Setembro de 4 MEMÓRIAS - SUMÁRIO: MEMÓRIAS INTEGRADAS RAM ROM PROM EPROM LÓGICA PROGRAMÁVEL PLAs PALs FPGAs Setembro de 4 MEMÓRIAS - MEMÓRIAS Na sequência do

Leia mais

Organização de Computadores (revisão) André Tavares da Silva

Organização de Computadores (revisão) André Tavares da Silva Organização de Computadores (revisão) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Conceitos Básicos Microcomputador é um sistema computacional que possua como CPU um microprocessador. Microprocessador

Leia mais

Parte # 2 - Circuitos Combinatórios

Parte # 2 - Circuitos Combinatórios CEFET Departamento de Engenharia Elétrica - DEPEL GELE 7163 Eletrônica Digital Parte # 2 - Circuitos Combinatórios 1 GELE 7163 Eletrônica Digital 2 Referências : Notas de Aula. Mendonça, Alexandre e Zelenovsky,

Leia mais

ULA. Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade.

ULA. Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade. PROCESSADOR ULA Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade. ULA Uma ULA típica pode realizar as operações artiméticas: - adição; - subtração; E lógicas: - comparação

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL

SISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL Sistemas Digitais MEMÓRIAS -! SUMÁRIO:! MEMÓRIAS INTEGRADAS! RAMs! ROMs! LÓGICA PROGRAMÁVEL! PROMs! PLAs! PALs! FPGAs! IMPLEMENTAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESTADO UTILIZANDO

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Infraestrutura de TI: Hardware

Arquitetura de Computadores. Infraestrutura de TI: Hardware Arquitetura de Computadores Infraestrutura de TI: Hardware Computação Informação + Automação Tratamento dos dados em informação por meios automáticos Dispositivos eletrônicos Aplicados em Computadores,

Leia mais

Circuitos Lógicos. Profa. Grace S. Deaecto. Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP , Campinas, SP, Brasil.

Circuitos Lógicos. Profa. Grace S. Deaecto. Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP , Campinas, SP, Brasil. Circuitos Lógicos Profa. Grace S. Deaecto Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP 13083-860, Campinas, SP, Brasil. grace@fem.unicamp.br Segundo Semestre de 2013 Profa. Grace S. Deaecto ES572 DMC / FEM

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO

Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO A Arquitetura de Computadores trata do comportamento funcional de um sistema computacional, do ponto de vista do programador (ex. tamanho de um tipo

Leia mais

Painel Luminoso com LEDs

Painel Luminoso com LEDs Painel Luminoso com LEDs Edson T. Midorikawa/2006 RESUMO Esta experiência consiste no projeto e na implementação do circuito de controle de um painel luminoso composto por LEDs (diodos emissores de luz).

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos Ao final desta apostila,

Leia mais

Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP. Memórias de Dados e de Programa

Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP. Memórias de Dados e de Programa 4. Memórias de Dados e de Programa Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP 4.1 Memórias Semicondutoras Algumas definições Célula: Dispositivo de armazenamento de 1 bit. Palavra:

Leia mais

Todo processador é constituído de circuitos capazes de realizar algumas operações primitivas:

Todo processador é constituído de circuitos capazes de realizar algumas operações primitivas: Todo processador é constituído de circuitos capazes de realizar algumas operações primitivas: Somar e subtrair Mover um dado de um local de armazenamento para outro Transferir um dado para um dispositivo

Leia mais

Eletrônica Digital. Memórias Semicondutoras PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN

Eletrônica Digital. Memórias Semicondutoras PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Eletrônica Digital Memórias Semicondutoras PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Memórias Semicondutoras Os circuitos de memória estão presentes em sistemas computacionais como element de armazenamento

Leia mais

CPU. Funções: Componentes: Processamento; Controle. UC (Unidade de Controle); Registradores; ALU s, FPU s etc. Arquitetura de Computadores 3

CPU. Funções: Componentes: Processamento; Controle. UC (Unidade de Controle); Registradores; ALU s, FPU s etc. Arquitetura de Computadores 3 CPU CPU Funções: Processamento; Controle Componentes: UC (Unidade de Controle); Registradores; ALU s, FPU s etc. Arquitetura de Computadores 3 Processador A função de um computador é executar tarefas

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores. Leslier S. Corrêa

Organização e Arquitetura de Computadores. Leslier S. Corrêa Organização e Arquitetura de Computadores Leslier S. Corrêa O nome refere-se ao matemático John Von Neumann, que foi considerado o criador dos computadores da forma como são projetados até hoje. Entretanto,

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Informática DISCIPLINA: Introdução à Organização

Leia mais

Aula 17. Máquina de Estados Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

Aula 17. Máquina de Estados Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Aula 17 Máquina de Estados Parte 1 SEL 0414 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Bibliografia l l l Tocci, R. J.; Widmer, N. S. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações. 8ª Ed.,

Leia mais

Memórias Parte 1. SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores. Aula 4. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

Memórias Parte 1. SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores. Aula 4. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Memórias Parte 1 Aula 4 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Memória Semicondutora Elemento Básico

Leia mais

Painel Luminoso com LEDs

Painel Luminoso com LEDs Painel Luminoso com LEDs Versão 2007 RESUMO Esta experiência consiste no projeto e na implementação do circuito de controle de um painel luminoso composto por LEDs (diodos emissores de luz). Através da

Leia mais

HARDWARE Componentes do Computador

HARDWARE Componentes do Computador 2009 HARDWARE 1 HARDWARE Componentes do Computador Breve descrição dos componentes físicos do computador Maria João Bastos 07-09-2009 HARDWARE 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO-HARDUARE... 3 2. MOTHERBOARDS ou PLACA

Leia mais

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;

Leia mais

COMPUTADOR 2. Professor Adão de Melo Neto

COMPUTADOR 2. Professor Adão de Melo Neto COMPUTADOR 2 Professor Adão de Melo Neto Modelo Barramento de Sistema É uma evolução do Modelo de Von Newman. Os dispositivos (processador, memória e dispositivos de E/S) são interligados por barramentos.

Leia mais

Micro-Arquiteturas de Alto Desempenho. Introdução. Ementa

Micro-Arquiteturas de Alto Desempenho. Introdução. Ementa DCC-IM/NCE UFRJ Pós-Graduação em Informática Micro-Arquiteturas de Alto Desempenho Introdução Gabriel P. Silva Ementa Revisão de Organização de Computadores Hierarquia de Memória Memória Virtual Memória

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) Curso de Engenharia Mecatrônica Disciplina: Microprocessadores e Microcontroladores (MM) LISTA III

UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) Curso de Engenharia Mecatrônica Disciplina: Microprocessadores e Microcontroladores (MM) LISTA III UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) Curso de Engenharia Mecatrônica Disciplina: Microprocessadores e Microcontroladores (MM) LISTA III Orientações: Esta lista de Exercícios deve ser entregue juntamente com a

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Professor: Vilson Heck Junior (Material: Douglas Juliani)

Arquitetura de Computadores. Professor: Vilson Heck Junior (Material: Douglas Juliani) Arquitetura de Computadores Professor: Vilson Heck Junior (Material: Douglas Juliani) Agenda Conceitos Componentes Funcionamento ou tarefas Otimização e desempenho Conceitos Componente de Hardware que

Leia mais

Os computadores ditigais podem ser classificados em 5 grupos distintos:

Os computadores ditigais podem ser classificados em 5 grupos distintos: Informática A informática engloba toda atividade relacionada ao uso dos computadores, permitindo aprimorar e automatizar tarefas em qualquer área de atuação da sociedade. Informática é a "Ciência do tratamento

Leia mais

INFORMÁTICA. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site:

INFORMÁTICA. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site: INFORMÁTICA Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site: www.veniciopaulo.com Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) CONCEITOS

Leia mais

COMPUTADOR. Adão de Melo Neto

COMPUTADOR. Adão de Melo Neto COMPUTADOR Adão de Melo Neto 1 Modelo Barramento de Sistema É uma evolução do Modelo de Von Newman Processador = UCP = unidade de controle + unidade lógica aritmética Memória; Barramento (novo elemento):

Leia mais

Modelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado

Modelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado Arquitetura de computador Modelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado Arquitetura de Von Neuman A arquitetura de computador proposta por Von Neumann é composta basicamente por: Computadores

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores Componentes básicos de um computador Memória Processador Periféricos Barramento O processador (ou microprocessador) é responsável pelo tratamento de informações armazenadas

Leia mais

Informática para o MPU. Prof. Jefferson Moreira 1

Informática para o MPU. Prof. Jefferson Moreira 1 Informática para o MPU Prof. Jefferson Moreira 1 Sites e contato Email e msn: jefferson.jbsm@hotmail.com www.projetofuturoservidor.wordpress.com Twitter: @jeff_bala Orkut: Jefferson Moreira Prof. Jefferson

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 5 Memória interna

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 5 Memória interna William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 5 Memória interna Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Tipos de memória de semicondutor slide

Leia mais

Introdução a Tecnologia da Informação

Introdução a Tecnologia da Informação Introdução a Tecnologia da Informação Arquitetura de Computadores Aula 03 Prof. Msc Ubirajara Junior biraifba@gmail.com www.ucljunior.com.br Características do computador sistema eletrônico é rápido e

Leia mais

Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis

Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais CAP 2: Conceitos de Hardware e Software Prof. MSc. Diego R. Moraes diegorm@anhanguera.com Download de todo conteúdo da disciplina https://sites.google.com/site/diegorafaelmoraes/downloads

Leia mais

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital CALCULADORA SIMPLES

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital CALCULADORA SIMPLES CALCULADORA SIMPLES E.T.M./23 (revisão e adaptaçào) M.D.M. e E.T.M. (revisão) E.T.M./28 (revisão) RESUMO Esta experiência tem por objetivo a utilização de circuitos integrados de soma binária para o desenvolvimento

Leia mais

Estrutura da CPU Organização de registradores Ciclo de instrução

Estrutura da CPU Organização de registradores Ciclo de instrução Estrutura da CPU Organização de registradores Ciclo de instrução Elucidar o funcionamento da CPU, processamento das informações e a comunicação entre a CPU e demais componentes do computador. O processador

Leia mais

Disciplina: Arquitetura de Computadores

Disciplina: Arquitetura de Computadores Disciplina: Arquitetura de Computadores Estrutura e Funcionamento da CPU Prof a. Carla Katarina de Monteiro Marques UERN Introdução Responsável por: Processamento e execução de programas armazenados na

Leia mais

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul DEPARTAMENTO: Engenharia Elétrica CURSO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Sistemas Digitais CÓDIGO: EEL 7020 CRÉDITOS: 04 (02 Teoria e 02 Prática) CARGA HORÁRIA: 72 horas-aula REQUISITOS: OFERTA: Pré-requisito:

Leia mais

Prof. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo

Prof. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo Prof. Benito Piropo Da-Rin UCP ou microprocessador: Circuito Integrado inteligente (capaz de cumprir diferentes funções determinadas por instruções ) CI capaz de efetuar todas as operações necessárias

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de

Leia mais

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06 Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação COMO UM PROGRAMA ESCRITO

Leia mais

2. A influência do tamanho da palavra

2. A influência do tamanho da palavra PROCESSAMENTO 1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante

Leia mais

Lista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução

Lista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução Unidade 4 Lista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução 4.1) Converta os seguintes números decimais para hexadecimal: 145, 226, 1043, 3456 91h, E2h, 413h, D80h 4.2) Sem converter as bases, faça as

Leia mais

EPROM - EEPROM Dispositivos Lógicos Programáveis

EPROM - EEPROM Dispositivos Lógicos Programáveis EPROM - EEPROM Dispositivos Lógicos Programáveis Matuzalém Muller dos Santos Mathias Silva da Rosa 20 de fevereiro de 2015 Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar uma breve descrição sobre o desenvolvimento

Leia mais

1. Conceitos Básicos de Computação

1. Conceitos Básicos de Computação Introdução à Computação I IBM1006 1. Conceitos Básicos de Computação Prof. Renato Tinós Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 1.Conceitos Básicos de Computação 1.1.

Leia mais

Funcionamento Área Desempenho (velocidade) Potência Aula 1. Circuitos Digitais. Circuitos Digitais

Funcionamento Área Desempenho (velocidade) Potência Aula 1. Circuitos Digitais. Circuitos Digitais INF01058 Objetivo Circuitos igitais Projetar circuitos digitais: Combinacionais Sequências Testar a analisar circuitos digitais Introdução Funcionamento Área esempenho (velocidade) Potência Aula 1 Mundo

Leia mais

MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS

MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS Em um sistema computacional subentende-se memória como qualquer dispositivo capaz de armazenar dados, mesmo temporariamente. Atualmente, os métodos de armazenamento de informação

Leia mais

Memórias ROM ( Read-Only Memory )

Memórias ROM ( Read-Only Memory ) Memórias ROM ( Read-Only Memory ) ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Memórias ROM /7 As memórias ROM, também designadas por memórias mortas, são constituídas por uma matriz de dispositivos com capacidade para

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL MEMÓRIA Componente de um sistema de computação cuja função é armazenar informações que são manipuladas pelo sistema para que possam ser recuperadas

Leia mais

Computador (arquitetura básica): b

Computador (arquitetura básica): b Hardware É a parte física f de um sistema de computação, ou seja, todos os elementos materiais que o constituí (circuitos eletrônicos, dispositivos mecânicos, elétricos e magnéticos). Componentes Básicos

Leia mais

AULA 01: APRESENTAÇÃO

AULA 01: APRESENTAÇÃO ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 01: APRESENTAÇÃO Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAIS OS OBJETIVOS DESSA DISCIPLINA?

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

Conceitos e Gerenciamento de Memória

Conceitos e Gerenciamento de Memória Conceitos e Gerenciamento de Memória Introdução Num sistema computacional, temos diferentes tipos de memórias, para diferentes finalidades, que se interligam de forma estruturada e que formam o subsistema

Leia mais

Aula 06 - Máquina Multinível e Von Neumann

Aula 06 - Máquina Multinível e Von Neumann Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Instalação e Organização de Computadores Aula 06 - Máquina Multinível e Von Neumann Prof. Diego Pereira

Leia mais

Montagem e Manutenção Processadores

Montagem e Manutenção Processadores Montagem e Manutenção Processadores Processador Cérebro Computacional Evolução dos Computadores 1ª Geração => Válvulas (1945-1955) ENIAC: Tinha 19.000 válvulas Pesava 30 toneladas Área de150 m 2 Evolução

Leia mais

http://www.ic.uff.br/~debora/fac! 1 Capítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal Organização Operações de leitura e escrita Capacidade 2 Componente de um sistema

Leia mais

INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO.

INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO isabeladamke@hotmail.com Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o

Leia mais

Memórias. Memórias: Utilização:

Memórias. Memórias: Utilização: 1 : São dispositivos que armazenam informações codificadas digitalmente que podem representar números, letras, caracteres quaisquer, comandos de operações, endereços ou ainda qualquer outro tipo de dado.

Leia mais

Processador: Conceitos Básicos e Componentes

Processador: Conceitos Básicos e Componentes Processador: Conceitos Básicos e Componentes Cristina Boeres Instituto de Computação (UFF) Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Material baseado nos slides de Fernanda Passos Cristina Boeres (IC/UFF)

Leia mais

CALCULADORA SIMPLES COM ULA

CALCULADORA SIMPLES COM ULA CALCULADORA SIMPLES COM ULA Versão 2013 RESUMO 1 Esta experiência tem por objetivo a utilização de circuitos integrados de operações lógicas e aritméticas para o desenvolvimento de circuitos que executam

Leia mais

Hardware. Computador. Computador. Computador. Evolução dos Computadores. Laboratório de Utilização de Microcomputadores (DCA0302) Aula 01

Hardware. Computador. Computador. Computador. Evolução dos Computadores. Laboratório de Utilização de Microcomputadores (DCA0302) Aula 01 Laboratório de Utilização de Microcomputadores (DCA0302) Diogo Pedrosa Hardware Aula 01 Computador Combinação de diversos dispositivos e circuitos digitais que podem executar uma seqüência de operações

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR ELETRÔNICA DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br 1º SEMESTRE 2009 CONTEÚDO PROGRAMADO: 1 O que é um computador digital? 2 Como funcionam os computadores 3 O agente

Leia mais

Organização de Sistemas de Computadores

Organização de Sistemas de Computadores Organização de Sistemas de Computadores Cap. 2 (Tanenbaum), Cap. 3 (Weber) 2.1 Processadores 1 CPU UC = buscar instruções na memória principal e determinar o seu tipo ULA = adição e AND Registradores =

Leia mais

Introdução ao Hardware Informática Básica e Aplicada PROFESSOR: DANIEL BRANDÃO

Introdução ao Hardware Informática Básica e Aplicada PROFESSOR: DANIEL BRANDÃO Introdução ao Hardware Informática Básica e Aplicada PROFESSOR: DANIEL BRANDÃO 1 Quem sou eu? Daniel Brandão Graduado em Sistemas para Internet Especialista em Tecnologia Para Aplicações Web Desenvolvedor

Leia mais

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital CALCULADORA SIMPLES

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital CALCULADORA SIMPLES CALCULADORA SIMPLES E.T.M./2003 (revisão e adaptaçào) M.D.M. e E.T.M./2006 (revisão) E.T.M./2008 (revisão) E.T.M./20 (revisão) RESUMO Esta experiência tem por objetivo a utilização de circuitos integrados

Leia mais

Aula Expositiva 03. DCC 001 Programação de Computadores 2 o Semestre de 2011 Prof. Osvaldo Carvalho DCC

Aula Expositiva 03. DCC 001 Programação de Computadores 2 o Semestre de 2011 Prof. Osvaldo Carvalho DCC Aula Expositiva 03 2.2.5 Síntese de Circuitos Combinatórios (7 segmentos) 2.2.6 Multiplexadores e Demultiplexadores 2.3 Circuitos Sequenciais 2.3.1 Flip-flops e registradores 2.3.2 Barramentos e Controle

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Introdução à Computação EXERCÍCIOS

Leia mais

Eletrônica Digital II (Memórias) Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Eletrônica Digital II (Memórias) Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Eletrônica Digital II (Memórias) Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Termos Básicos Célula de memória dispositivo ou circuito capaz de armazenar um bit. Ex.: um flip-flop, um capacitor, etc. Palavra

Leia mais

DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS. SEL Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel

DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS. SEL Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS SEL 414 - Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel 1. Introdução Operação do circuito lógico pode ser descrita por: Tabela da Verdade Expressão booleana Dispositivo de

Leia mais

O que é um microprocessador?

O que é um microprocessador? MICROPROCESSADORES O que é um microprocessador? É um circuito integrado com milhares, ou mesmo milhões, de transistores, que estão interligados por superfinos traços de alumínio. Os transistores trabalham

Leia mais

Disciplina de Organização de Computadores I

Disciplina de Organização de Computadores I USP - ICMC - SSC SSC 0610 - Eng. Comp. - 2o. Semestre 2010 Disciplina de Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Página Pessoal: http://www.icmc.usp.br/~fosorio/

Leia mais

DISCIPLINA: Arquitetura e Organização de Computadores I

DISCIPLINA: Arquitetura e Organização de Computadores I DISCIPLINA: Arquitetura e Organização de Computadores I CÓDIGO: Período Letivo: 1 o Semestre / 01 Carga Horária: Total: 0 horas Semanal: 0 aulas Créditos: 0 Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo

Leia mais

COMPUTADOR. Adão de Melo Neto

COMPUTADOR. Adão de Melo Neto COMPUTADOR Adão de Melo Neto 1 PROGRAMA É um conjunto de instruções LINGUAGEM BINÁRIA INTRODUÇÃO Os caracteres inteligíveis não são A, B, +, 0, etc., mas apenas zero(0) e um (1). É uma linguagem de comunicação

Leia mais

3. Unidade Central de Processamento

3. Unidade Central de Processamento 3. Unidade Central de Processamento Um microprocessador é um chip responsável por buscar e executar instruções e dados existentes na memória RAM. Vai de regra as instruções são bastante simples, como por

Leia mais

Introdução a Tecnologia da Informação

Introdução a Tecnologia da Informação Introdução a Tecnologia da Informação Arquitetura de Computadores Hardware e Software Prof. Jeime Nunes p Tipos de memória n RAM (random access memory) - memória de acesso aleatório, é volátil e permite

Leia mais

Capítulo 3 Organização Interna de um Computador

Capítulo 3 Organização Interna de um Computador Capítulo 3 Organização Interna de um Computador 3.1 UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO A Unidade Central de Processamento - UCP (em inglês, Central Processing Unity - CPU) é a responsável pelo processamento

Leia mais

Introdução a eletrônica digital, apresentação do curso, cronograma do curso.

Introdução a eletrônica digital, apresentação do curso, cronograma do curso. EMENTA: Ferramentas para simulação e projeto de sistemas digitais. Equipamentos e componentes para montagem de sistemas digitais. Equipamentos para mensuração e teste na implementação de sistemas digitais.

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Conjunto de Instruções Slide 1 Sumário Características de Instruções de Máquina Tipos de Operandos Tipos de Operações Linguagem de Montagem Slide 2 Características

Leia mais

Apresentação da Disciplina Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 60h

Apresentação da Disciplina Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 60h Apresentação da Disciplina Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 60h Introdução à Eletrônica É ciência que estuda a forma de controlar a energia elétrica por meios elétricos nos quais os

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES ARQUITETURA DE COMPUTADORES Arquitetura de Von Newmann Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Vídeos Vídeo aula RNP http://edad.rnp.br/rioflashclient.php?xmlfile=/ufjf/licenciatura_com

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Aula 28 Operação da Unidade de Controle Rodrigo Hausen 17 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/44 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização de computadores...

Leia mais