PROTOCOLO DO 7º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
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- Simone Palha Monsanto
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1 PROTOCOLO DO 7º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMA DA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE CALIBRAÇÃO NA ÁREA DE TEMPERATURA E UMIDADE NAS PRÓPRIAS INSTALAÇÕES DO PARTICIPANTE Rodada de julho de 2016 Edição 02 Vide alterações em vermelho PI-006/15 Página 1 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
2 1. INTRODUÇÃO A S/S iniciou suas atividades em 2006 com foco na realização de consultorias e treinamentos nas áreas de calibração e ensaio, tendo participado da acreditação de mais de 40 laboratórios por todo o Brasil. Durante este período a empresa se deparou com a necessidade que havia em seus clientes de participar em programas de ensaios de proficiências, pois os ensaios disponíveis eram muito reduzidos, além do número de participantes serem limitados. Com o objetivo de atender estas necessidades, realizamos diversas comparações para estes clientes, como comparações interlaboratoriais e bilaterais. No ano de 2012, visualizando esta necessidade foi que a empresa criou esta área de trabalho buscando o atendimento total das diretrizes da norma ABNT NBR ISO/IEC Avaliação de conformidade Requisitos Gerais para Ensaios de Proficiências. 2. OBJETIVO Avaliar e comparar os resultados dos laboratórios para uma mesma calibração; Determinar o desempenho dos laboratórios participantes comparando-os de forma coletiva, além de avaliar o desempenho de forma individual; Avaliar as condições da calibração; Atendimento a norma ABNT NBR ISO/IEC vigente; Fornecer subsídios para os laboratórios buscarem melhorias contínuas em seu sistema de gestão e nos serviços contidos neste programa; Abrir possíveis discussões entre os laboratórios participantes, ou em comissões técnicas buscando corrigir falhas comuns, como nas técnicas adotadas para os serviços realizados pelos laboratórios; Fornecer confiança tanto aos clientes do laboratório como aos órgãos acreditadores. Atender as exigências da acreditação dos laboratórios (NIT DICLA 026 ou similares internacionais). PI-006/15 Página 2 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
3 3. COORDENAÇÃO A coordenação deste programa é realizada pela empresa através de sua equipe especializada descrita a seguir: Coordenação Geral: Marcelo Alves dos Santos, afiliado à QLM Proficiência. Coordenação Técnica: Marcelo Alves dos Santos, afiliado à QLM Proficiência; Coordenação Administrativa: Claudinei C. Vasconcelos, afiliado à QLM Proficiência; Consultor e Apoio Técnico: Rodoval R. Filho, afiliado à Visomes Comercial Metrológica Ltda. A programação, contatos e esclarecimentos de dúvidas com relação ao programa em questão são de responsabilidade da QLM Proficiência através dos telefones: ou (whatsapp) e pelo proficiencia@qlmpro.com.br. Subcontratados: 1. Consistec Controles e Sistemas de Automação Ltda (CAL-0128). End.: Rua Jurupari, 434 Jabaquara São Paulo / SP. 2. Elus Serviços de Instrumentação Ltda ME (CAL-0439). End.: Rua Dendezeiro, 29 Jdm. Matarazzo São Paulo / SP 4. PARTICIPANTES A programação está aberta a todos os laboratórios de calibração, na área de temperatura e umidade, acreditados, ou postulantes a acreditação ou não, porém deve possuir rastreabilidade assegurada ao Sistema Internacional de Unidades (SI) e possuir condições de realizar as calibrações de forma segura e repetitivas. Os participantes deverão atender este programa, respeitando todas as condições como condições técnicas, logística, cuidados e questões financeiras. Para ocorrer este programa, a coordenação deverá contar com um mínimo de 04 participantes e máximo de 25 participantes por artefato. Os interessados em participar deste programa de EP, deverão efetuar o cadastro da empresa e/ou inscrição no site: qlmpro.com.br, além de realizar o pagamento da taxa de inscrição no prazo estabelecido. Dúvida, reclamação ou apelação, ligar para os telefones: ou (whatsapp) ou envie um proficiencia@qlmpro.com.br. PI-006/15 Página 3 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
4 5. ARTEFATOS DA COMPARAÇÃO Termômetro de resistência (Pt-100) com ligação a 4 fios, diâmetro de 6 mm e comprimento do sensor de 300 mm marca: Consistec. Calibração nos pontos - 40 C, 0 C, 50 C, 100 C, 150 C e 200 C. Transmissor de temperatura com sensor termorresistivo, diâmetro de 6 mm e comprimento de 200 mm, faixa de 0 C a 100 C com resolução de 0,01 C, marca: Yokogawa e modelo: YTA110. Calibração nos pontos 20 C; 40 C; 60 C; 80 C e 100 C. Termômetro bimetálico com faixa nominal de 0 C até 350 C, com diâmetro de 6 mm e comprimento do sensor acima de 200 mm e resolução de 5 C, marca: Naka. Calibração nos pontos 50 C, 100 C, 200 C e 300 C. 6. CRONOGRAMA DA RODADA DO PROGRAMA Encerramento das inscrições: 10 de Junho de 2016; Início dos ensaios dos artefatos: 19 de Julho de 2016; Término dos ensaios dos artefatos: de 18 de Novembro de 2016*; Apresentação do relatório preliminar: 20 de Dezembro de 2016*; Envio do relatório final: 31 de Janeiro de 2017*. * As datas poderão ser alteradas em função do número de participantes, sendo o monitoramento realizado através do cronograma eletrônico disponibilizado no site. 7. RESULTADOS E VALORES DE REFERÊNCIAS DA RODADA Após as calibrações dos artefatos, o participante deverá informar os resultados obtidos em cada ponto da comparação, conforme definido no formulário (Registro de Resultados - FT-04), disponibilizado aos participantes no site. Caso o participante por algum motivo não queira ou não tenha condições de informar os resultados em alguns dos pontos definidos na rodada do programa, o participante deverá informar os motivos. PI-006/15 Página 4 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
5 Os resultados deverão vir acompanhados de suas respectivas incertezas de medição para uma probabilidade de abrangência de 95,45%, conforme devido no documento EA 4-02 do European Corporation Acreditation (NIT DICLA 021 Cgcre Brasil). VALOR DESIGNADO O valor designado (X) e sua incerteza (ux) serão determinado pelo organizadores conforme descrito a seguir: Valor designado (X): X: valor estabelecido pela calibração realizada pelos laboratórios acreditados Consistec para o termômetro de resistência e, Elus Instrumentação para os demais instrumentos (laboratórios subcontratados). O resultado considerado como valor de designado (X) será o valor obtido na calibração inicial (Li) com o valor obtido na calibração final (Lf). Incerteza padrão (ux): X = Li + Ff 2 ux = uref 2 + uestab 2 + uhom 2, sendo UX = 2*uX. UX = incerteza de medição com uma probabilidade de abrangência de 95,45%. uref : valor estabelecido pelas calibrações realizadas pelos laboratórios subcontratados. O resultado considerado como incerteza padrão da referência (uref) será a média quadrática da incerteza padrão inicial (uref.i) com a incerteza padrão final (uref.f). uref = uref = (uref. i)2 + (uref. f) 2 2 incerteza padrão do laboratório subcontratado: uref. i e uref. f = Ui k Ui = Incerteza expandida de medição do laboratório (probabilidade de abrangência de 95,45%). PI-006/15 Página 5 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
6 A incerteza de medição da referência (Uref = k*uref) será considerada aceitável pelos organizadores para esta rodada do programa de EP se atender ao critério abaixo: Artefato Critério de incerteza de medição Termômetro de resistência (Pt-100) 0,05 C Transmissor de temperatura com sensor termorresistivo 0,1 C Termômetro bimetálico 3 C Caso a incerteza de medição (Uref) supere o critério estabelecido neste protocolo, sua aceitação será avaliada em função dos valores das incertezas de medição dos participantes podendo o ponto ser mantido no programa ou cancelado. Determinação da estabilidade dos artefatos longo prazo (estab): uestab = deriva 12 Além das calibrações realizadas pelos laboratórios subcontratados no inicio e no final do programa do EP, para a determinação do valor designado, será realizada uma calibração intermediária, caso nesta rodada do EP ocorra à participação de mais de 12 participantes. A deriva será considerada como sendo a variação dos resultados entre a calibração inicial (Li) e a calibração final (Lf) ou intermediária (Lint). Maior entre: (Lf Li) e (Lint Li). As derivas encontradas nos artefatos serão consideradas aceitáveis pelos organizadores para esta rodada do programa se atender ao critério abaixo: PI-006/15 Página 6 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
7 Artefato Critério de deriva Termômetro de resistência (Pt-100) 0,12 C Transmissor de temperatura com sensor termorresistivo 0,3 C Termômetro bimetálico 3 C Caso a deriva supere o critério estabelecido nesse protocolo, sua aceitação será avaliada em função dos valores das incertezas de medição dos participantes podendo o ponto ser mantido no programa ou cancelado. Determinação da homogeneidade dos artefatos (hom): Quando definido no plano do EP os organizadores irão determinar as fontes de incerteza padrão referente à homogeneidade e inclui-la como uhom. uhom = hom 12 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Erro Normalizado O método estatístico utilizado neste programa de EP será cálculo o EN (Erro normalizado), conforme equação a seguir: Onde: EN = Erro Normalizado; (Xlab X) EN = Ulab 2 + UX 2 Xlab = Valor obtido pelo participante; PI-006/15 Página 7 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
8 X = Valor designado; UX = Incerteza padrão do valor designado com um nível de confiança de 95,45%; Ulab = Incerteza de medição do participante; O resultado será considerado como satisfatório caso o valor EN LOGÍSTICA DA RODADA Os artefatos serão encaminhados para os participantes conforme programação prévia que será informada com uma antecedência mínima de 15 dias do início da circulação dos mesmos. Os artefatos serão enviados em uma embalagem própria para garantir a segurança e integridade dos mesmos. Ao receber os artefatos, o laboratório deverá em até 01 dia útil realizar a verificação da integridade física, deficiência, violação e embalagem dos mesmos (ver aba procedimento do FT-04), e preencher o formulário de Controle de chegada dos artefatos (FT-02) através do site Será de responsabilidade dos participantes zelarem pelos artefatos durante a permanência em suas instalações, mantendo sempre em sua embalagem inicial, em local seguro e sendo manuseado apenas por pessoal autorizado pelo laboratório. Todos os artefatos são identificados com uma identificação unívoca e lacrados (quando aplicável). EM NENHUMA HIPÓTESE O ARTEFATO PODERÁ SER REPARADO, AJUSTADO ELETRONICAMENTE OU FISICAMENTE E SUBMETIDO A QUALQUER OUTRO TRATAMENTO QUE NÃO ESTEJA DEFINIDO NO PROGRAMA SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DE SEUS RESPONSÁVEIS. O programa deverá ser seguido conforme a definição respeitando o prazo de 04 dias úteis após o dia do recebimento para a conclusão das calibrações. Após o término das calibrações dos artefatos o laboratório deve preencher o formulário de Controle de saída dos artefatos (FT-03) através do site No quinto dia útil o artefato será retirado da empresa por uma transportadora contratada pela organização para o encaminhamento para o outro participante. PI-006/15 Página 8 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
9 Nota: As datas da programação deverão ser respeitadas e possíveis atrasos devem ser avisados com antecedência, pois, caso isto ocorra e não seja justificado, o laboratório participante será multado por dia de atraso. Após o dia previsto para a conclusão dos trabalhos o laboratório terá mais 05 dias úteis para preencher de forma completa o formulário de Registro dos resultados (FT-04) (os pontos deverão ser calibrados conforme definido no programa). Não serão aceitos pontos diferentes. As unidades de medidas deverão estar exatamente conforme definido no formulário (FT-04). Notas: 1) Caso o laboratório danifique ou perca o artefato este será multado no valor equivalente ao mesmo (consultar os organizadores); 2) Caso os organizadores entenda que houve falsificação de resultados ou conluio entre os participantes, os mesmos serão excluídos da rodada do programa. 3) Será considerado como dia útil feriados regionais e municipais. 9. CONFIDENCIALIDADE DAS INFORMAÇÕES Os organizadores e seus subcontratados se comprometem a manter sigilo das informações referentes a todo o programa e de forma alguma serão fornecidas informações dos resultados antes da emissão do relatório preliminar. Consultores / Apoios Técnicos utilizados no desenvolvimento do programa, logística, entre outras necessidades da organização, se limitarão a suas participações sem acesso aos resultados dos laboratórios participantes. Cada laboratório recebe um número (XX) de participação para cada artefato que é gerado pelo site de forma automática, e permitirá que cada participante possa ver sua performance de participação na rodada do EP, nos relatórios emitidos (preliminar e final). Este número será disponibilizado na própria inscrição de participação após a confirmação do pagamento da taxa de participação. 10. AÇÕES POSTERIORES AO ENSAIO AO ENCERRAMENTO DA RODADA A QLM Proficiência por um período de 04 meses após a emissão do relatório final se comprometerá em realizar uma nova comparação pós-programa com os participantes PI-006/15 Página 9 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
10 que obtiveram resultados Insatisfatórios com o objetivo de avaliar se, após a implantação das ações corretivas, os problemas de fato foram solucionados. Taxa para a realização de nova medição após o encerramento deste EP. R$ 600,00 (seiscentos reais) + despesas de transporte, pagos antes da realização do novo ensaio, além dos custos com a nova calibração do laboratório subcontratado utilizado na determinação do valor de referência, pois será utilizado artefato com resultados diferentes. O custo do laboratório subcontratado poderá ser dividido entre todos os participantes que estiverem interessados na comparação. 11. CUSTOS DA PARTICIPAÇÃO Um artefato R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais) + despesas** com transporte, pago até 10 dias após o dia limite da inscrição; Dois ou três artefatos R$ 950,00 (novecentos e cinquenta reais) + despesas** com transporte, pago até 10 dias após o dia limite da inscrição; ** transporte: - Grande São Paulo: R$ 100,00 (cem reais) - Interior de São Paulo: R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) - Demais estados do Brasil: R$ 200,00 (duzentos reais). Multa por programação de data: R$ 100,00 (cem reais) pagos em até 30 dias após a data da infração; Quebra do artefato: O participante arcará com os custos de reparo / aquisição de um novo instrumento, além da nova calibração. Notas: PI-006/15 Página 10 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
11 1) Caso durante o andamento da programação ocorra algum problema como quebra ou alteração nos resultados de algum artefato, os organizadores se reservam o direito de repetir o programa sem a cobrança de taxas extras; 2) Após o término das inscrições será emitida uma nota fiscal referente à taxa de inscrição e transporte (quando aplicável), tendo o participante 10 dias para efetuar o pagamento através de boleto bancário ou deposito em conta bancária. 12. MÉTODO DE CALIBRAÇÃO O participante deve utilizar neste programa de EP o método que utiliza nos seus trabalhos, para que seja avaliada a performance utilizada, sendo preferencialmente utilizado um método normalizado ou previamente validado. Este método deve ser informado no certificado de calibração, através do número da norma utilizada (quando aplicável) e/ou uma descrição do método utilizado, porém, deve respeitar as condições determinadas na aba procedimento do FT-04. Para a realização das calibrações, verificar se existe um protocolo mais atualizado (consultar o site para assegurar o atendimento das condições descritas no item 12.1 do protocolo, visando garantir a validade dos resultados: Fatores a serem considerados pelos participantes: Termômetro de Resistência O participante deve: Utilizar um meio térmico tendo sido avaliado sua homogeneidade (área de trabalho) e estabilidade (mínima de 30 minutos). Medir a resistência de isolação no início e no final das medições. Critério para o teste de isolação: 100 MΩ, aplicando uma tensão de 100 V nas condições ambientais do laboratório. Nota: caso o critério estabelecido para medição da resistência de isolação não seja atendido, o participante deverá comunicar aos organizadores que deverão avaliar o ocorrido e caso se comprove a baixa resistência de isolação, o artefato deverá ser substituído. PI-006/15 Página 11 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
12 Utilizar durante a calibração, a alimentação de corrente elétrica máxima de 1 ma. Realizar no mínimo três repetições para cada ponto calibrado. A imersão deve ser mínima de 120 mm e a máxima de 250 mm. Medir a temperatura de 0 C no início e no final da calibração em C. A calibração do termômetro de resistência deverá ser com medição a 4 fios, porém caso o participante somente realize a calibração a 3 fios, a mesma poderá ser realizada. Os resultados da comparação do artefato devem ser apresentados nas grandezas definidas no formulário de Registro dos Resultados (FT-04). A avaliação do desempenho será determinada considerando (Xlab) como erro do artefato obtido na calibração pelo participante e (X) como erro do artefato obtido como valor designado. Transmissor de temperatura com sensores. O participante deve utilizar um meio térmico tendo sido avaliado sua homogeneidade (área de trabalho) e estabilidade (mínima de 30 minutos). Realizar no mínimo três repetições para cada ponto calibrado. A imersão deve ser mínima de 120 mm e a máxima de 250 mm. O laboratório deverá realizar as leituras de saída correspondente em ma e converter para C. A alimentação deverá ser de 24 V, ou justificado se diferente disto (quando for necessária uma alimentação externa). Os resultados da comparação do artefato devem ser apresentados nas grandezas definidas no formulário de Registro dos Resultados (FT-04). A avaliação do desempenho será determinada considerando (Xlab) como erro do artefato obtido na calibração pelo participante e (X) como erro do artefato obtido como valor designado. PI-006/15 Página 12 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
13 Termômetro bimetálico: O participante deve utilizar um banho térmico ou forno padrão como meio térmico tendo sido avaliado sua homogeneidade (área de trabalho) e estabilidade (mínima de 30 minutos). A imersão deve ser mínima de 120 mm e a máxima de 200 mm. A calibração deverá ocorrer em no mínimo dois ciclos de avanço e retorno. Os resultados da comparação do artefato devem ser apresentados nas grandezas definidas no formulário de Registro dos Resultados (FT-04). A avaliação do desempenho será determinada considerando (Xlab) como erro do artefato obtido na calibração pelo participante e (X) como erro do artefato obtido como valor designado. Detalhes: Não ajustar nenhum instrumento; Erro do artefato (Valor encontrado pelo participante no artefato da comparação valor de referência do participante); Incerteza de medição (probabilidade de abrangência de 95,45%). Enviar o certificado de calibração em pdf junto ao FT-04 preenchido, em Excel, para o pep@qlmpro.com.br. PI-006/15 Página 13 de 13 FT-07 Rev 03 04/04/16
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