PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS: ELABORAÇÃO, PROCESSO DE APLICAÇÃO E RESULTADOS

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1 PROGRAMA PREVENÇÃO RISCOS AMBIENTAIS: ELABORAÇÃO, PROCESSO APLICAÇÃO E RESULTADOS Homero Catão Maribondo da Trindade UFPB - Centro de Tecnologia/Departamento de Engenharia de Produção Campus I - CT - Bloco G Sala 01 CEP João Pessoa Pb Maria de Fátima Fernandes M. Catão UFPB - Centro de Ciências Humanas Letras e Artes/ Departamento de Psicologia Campus I - CCHLA - Departamento de Psicologia - João Pessoa Pb ABSTRACT According to the Norma number 25 of the work safety and hearth Bureau of Labour Ministry, of December 29, 1994, which regulates the norm 9 - PPRA - Environmental Risks Prevention Programs, It becomes mandatory the implementation of the PPRA for every company whatever its size or the number of employees. It should be developed attending the following phases: anticipation, recognizement, implantation of control measures and evaluation of the risks, monitoring, register and divulgation of the results. The goal of this study is to describe the process the result of the implementation of the PPRA, according to the demands of the legislation, in seventy eight companies in João Pesso City, in the period between march 1995 to march Key-Words : Production, Planning, wok safety I - INTRODUÇÃO A Norma Regulamentadora NR9 estabelece, a partir de 29 de dezembro de 1994, a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais representado sob a sigla PPRA. O PPRA deve ser desenvolvido no âmbito de cada empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade dependente dos riscos e das necessidades de controle. A norma propõe ainda uma estrutura para o PPRA que deverá dispor de planejamento anual, estratégia e metodologia de ação, forma de registro e divulgação dos dados e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. Esta estrutura deverá incluir as seguintes etapas: antecipação e identificação dos riscos; estabelecimento de metas de avaliação e controle, avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos ambientais e do tempo de exposição dos trabalhadores ao risco ambiental; implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos ambientais e registro e divulgação dos dados. O estudo em questão tem por objetivo portanto, descrever sobre o processo e resultado da implementação do PPRA, conforme legislação, em setenta e oito empresas na cidade de João Pessoa, no período de março de 1995 a março de 1997.

2 II - SENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO PPRA Analisando os aspectos legais mencionados, e considerando as dificuldades naturais, que seriam encontradas por pequenos e médios empresários, para implantação do que determina a legislação, desenvolvemos uma estrutura de PPRA, que não só atende a legislação pertinente, como a sua prática tem obtido excelentes resultados, na identificação antecipada, eliminação e (ou) controle de riscos ambientais, acrescido da facilidade da sua elaboração, controle e monitoramento. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (Catão H.& Catão M.F.M., 1996) proposto por nós que foi implantado nas empresas do estudo em questão, é composto por um documento que contém: capa, apresentação e documento base, objetivos, descrição da empresa, quadro de identificação dos trabalhadores, quadro de análise de posto de trabalho, grupos de riscos, mapa de riscos, plano de metas e cronograma de execução das metas priorizadas. Quanto a metodologia de elaboração e implementação do programa utilizamos como referencial teórico a perspectiva sistêmica de organização do trabalho (Katz & Kahn, 1987; Catão, H 1991,1994; Catão M.F. 1991, 1994) adotando como eixo norteador os conceitos de totalidade organizacional e gestão participativa (Mendonça, 1987) para o intervenção no sistema de segurança no trabalho (Catão, H. 1991). Baseado no referencial anteriormente exposto, os passos para o desenvolvimento do trabalho foram os seguintes: reunião com gerentes e demais funcionários, que ocupam cargos chaves na organização; uniformização da linguagem técnica sobre o estudo em questão; estabelecimento de contrato psicológico de trabalho; estabelecimento de cronograma de inspeções; discussão e elaboração do PPRA de forma conjunta. Durante o desenvolvimento dos trabalhos, ficaram catacterizadas algumas dificuldades, como a resistência inicial do gerente ao processo de mudança conceitual e técnica no tratar da questão da segurança do trabalhador; outro aspecto foi a resistência do trabalhador em assumir o papel de agente de manutenção do processo; e como facilidade observamos a total participação dos gerentes, encarregados e trabalhadores em todas fases do processo. O instrumento utilizado, proposto por nós, para conhecimento e identificação da empresa e diagnóstico da sua problemática, quanto a questão dos riscos ambientais, foram: ITEM NOME IDA SEXO CARGO TEMPO CASA CURSOS POSTO TRABALHO QUEIXAS REFERENTES À SAU OCUPACIONAL QUADRO 01 : QUADRO INTIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES ITEM POSTO TRABALHO NÚMERO PESSOAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PROTEÇÃO TIPO INDIVIDUAL PROTEÇÃO TIPO COLETIVA MEDIDAS HIGIENE QUADRO 02 : QUADRO ANÁLISE POSTO TRABALHO LOCAL TRABALHO: GRUPO: FONTE N O DO PROTEÇÃO AGENTE GERADORA MAPA INDIVIDUAL/COLETIVA RECOMENDAÇÕES QUADRO 03 : GRUPO RISCOS FISICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS

3 LOCAL TRABALHO: GRUPO: N O DO SCRIÇÃO RISCO AGENTE SIM/NÃO MAPA DO PROBLEMA EXISTENTE RECOMENDAÇÕES QUADRO 04 : GRUPO RISCOS ACINTE N O META RESPONSÁVEL INICIO TÉRMINO INDICADOR CONTROLE OBSERVAÇÃO QUADRO 05 : PLANO METAS N O META J F M A M J J A S O N D QUADRO 06 : CRONOGRAMA III - RESULTADO E ANÁLISE DO TRABALHO Até o presente momento o PPRA foi aplicado em setenta e oito (78) empresas dos mais variados ramos como: Construção Civil, Serrarias, Gráficas, Recauchutadoras, Laboratórios de Análise, Clínicas, Hospitais, Colégios, Panificadoras, Hotéis, Empresa de Vigilância e Guarda de Valores, Previdência Privada, Cooperativas, Postos de Combustíveis, Equipadoras Para Autos, Comércio em Atacado e a Varejo, Loja de Importados, Lojas de Departamento e Porto conforme Quadro I apresentado abaixo. TIPOS EMPRESA QUANTIDA GRAU RISCO CONSTRUÇÃO CIVIL 27 4 LABORATÓRIOS ANÁLISE 15 3 SERRARIAS 5 4 GRAFICAS 4 3 RECAUCHUTADORA 1 3 HOSPITAIS 1 3 COLÉGIOS 2 2 PANIFICADORAS 6 3 HOTÉIS 3 3 EMPRESAS VIGILANCIA 2 3 PREVINCIA PRIVADA 1 1 COOPERATIVAS 3 1 EQUIPADORAS PARA AUTO 4 2 COM. EM ATACADO E VAREJO 2 2 LOJA PARTAMENTO 1 2 PORTO 1 3 TOTAL 78 QUADRO I - Setor Empresarial Relacionadas a Quantidade e ao Grau de Risco. O Quadro I relaciona as empresas por ramo industrial com o grau de risco ao qual estão expostos os trabalhadores, conforme NR4 - Serviço Especializado em Engenharia e Medicina no Trabalho. Observamos concentração da demanda, nos ramos da construção civil, laboratórios de análise, serrarias e panificadoras, ramos aos quais envolve maior grau de riscos.

4 Neste trabalho deteremo-nos nas informações resultantes das empresas dos ramos da construção civil, detentora do maior número de acidentes e laboratórios de análise e também por apresentarem, no momento maior demanda. Inicialmente as empresas dos ramos acima mencionados, foram impulsionadas a elaborar o PPRA, em função dos aspectos da exigência legal e por intensa atuação do órgão fiscalizador, DRT - Delegacia Regional do Trabalho. Ao longo do processo de implementação, uma vez explicitado o grau de risco e identificado os problemas existentes nestas empresas, as mesmas, passaram a achar necessário a execução do programa, bem como o seu acompanhamento e monitoramento, elementos imprescindível para o melhoria do desempenho empresarial. Estas informações foram constatadas em função da voluntária renovação anual do contrato de trabalho e de informações fornecidas pelos proprietários e funcionários das empresas. O Quadro II apresentado abaixo, relaciona os diversos tipos de empresas com os grupos de riscos identificados. TIPOLOGIA DA EMPRESA GRUPOS RISCOS INTIFICADOS CONSTRUÇÃO CIVIL FISICOS, QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONÔMICOS LABORATÓRIOS ANALISE FISICOS, QUIMICOS, BIOLÓGICOS ACINTES E ERGONOMICOS SERRARIAS FISICOS, QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS GRAFICAS QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS RECAUCHUTADORA QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS HOSPITAIS FISICOS, QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS COLÉGIOS QUIMICOS,BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS PANIFICADORAS QUIMICOS,BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS HOTÉIS QUIMICOS,BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS EMPRESAS VIGILANCIA FÍSICOS, QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS PREVINCIA PRIVADA QUIMICOS, BIOLÓGICOS E ERGONOMICOS COOPERATIVAS QUIMICOS, BIOLOGIOCOS, ERGONOMICOS EQUIPADORAS PARA AUTO QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTES E ERGONOMICOS COM. EM ATACADO E VAREJO QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS LOJA PARTAMENTO QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS PORTO FISICOS, QUIMICOS, BIOLÓGICOS, ACINTE E ERGONOMICOS QUADRO II - Setor Empresarial Relacionadas aos Grupos de Riscos Identificados. A análise dos riscos tem detido-se até o presente momento, de forma mais aprofundada, nos riscos físicos e de acidentes nas empresas do setor da construção civil, por maior intensidade de sua ocorrência, bem como serem causadores de maior número de doenças profissionais e acidentes com afastamento. Quanto aos laboratórios de análise temos detido-nos nos riscos, químicos, biológicos e de acidentes, por serem os mais os mais indentificados. Na construção civil os Riscos Físicos identificados foram o Ruído e Vibração. O ruído causado pelos discos de corte e policorte, consolidado através de leitura com decibelímetro. Nesses locais foram realizadas as ações de manutenção periódica dos equipamentos e ações de treinamento e supervisão intensa no uso do equipamento de proteção individual, que sempre existia na empresa, muitas das vezes nos postos de trabalho e não eram utilizados. A vibração foi identificada nos vibradores de concreto e procedida orientação para o uso do equipamento de proteção individual adequado. Nos laboratórios de análise foi identificado o Risco Químico devido aos diversos produtos químicos que são utilizados. Na identificação desses riscos foram recomendados exames complementares para avaliação do paciente e uma tomada de decisão a esse respeito.

5 Na construção civil os riscos de acidentes identificados foram: queda de (andaime tubular, borda de laje, andaime mecânico pesado, acesso aos elevadores de materiais e pessoal, poços de ventilação), corte na operação com o disco de corte e organização do canteiro de obra. Nesses locais, considerados críticos, foram realizadas ações de orientação, com supervisão intensa, na instalação de proteções contra queda de altura maior que 2m, treinamento para engenheiros e mestres de obras sobre a NR18(Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção), fiscalização quanto ao uso do equipamento com a coifa de proteção instalada no disco de serra e orientação no organização do canteiro de obra. Nos laboratórios os riscos de acidentes foram identificados pelo uso das autoclaves - vasos sob pressão fora do que preceitua a NR 13(Inspeção em Caldeiras e Vasos Sob Pressão), causando a probabilidade de explosão. As ações foram imediatas na recomendação da realização das inspeções periódicas por engenheiro habilitado em inspeção de caldeiras. Detectamos ainda nos laboratórios os Riscos Biológicos pela armazenamento e circulação do lixo laboratorial de forma inadequada. Nesses casos foram recomendadas a implantação de medidas de controle do lixo laboratorial, com a instalação de depósitos específicos devidamente sinalizados, realização de treinamento quanto aos procedimentos de coleta e armazenamento interno do lixo e o estabelecimento de contratos com os setores do município, especializados em coleta de lixo hospitalar. Quanto ao Quadro III, apresentado abaixo, o mesmo relaciona a atividade empresarial com os exames médicos complementares, solicitados pelo Medico do Trabalho responsável pelo Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional. TIPOLOGIA DA EMPRESA CONSTRUÇÃO CIVIL LABORATÓRIOS ANÁLISE SERRARIAS GRAFICAS RECAUCHUTADORA HOSPITAIS COLÉGIOS PANIFICADORAS HOTÉIS EMPRESAS VIGILANCIA PREVINCIA PRIVADA COOPERATIVAS EQUIPADORAS PARA AUTO COM. EM ATACADO E VAREJO LOJA PARTAMENTO PORTO EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITADOS CONTROLE AUDIOMÉTRICO DOSAGEM METANOL, FLUORETO, ACIDO TRICLOROACETICO, ACIDO METIL HIPURICO FENOL, METAHEMOGLOBINA, P-AMINOFENOL, HEMOGRAMA ESPIROMETRIA, AUDIOMETRIA E RX TORAX DOSAGEM CHUMBO NO SANGUE, ACIDO AMINO LEVULÍNICO NA URINA, HEMOGRAMA COMPLETO E CONTAGEM PLAQUETAS OFTALMOLÓGICO, ESPIROMETRIA, RAIO X E HEMOGRAMA COMPLETO, CONTAGEM PLAQUETAS HEMOGRAMA COMPLETO E COANTAGEM PLAQUETAS AUDIOMETRIA HEMOGRAMA COMPLETO E CONTAGEM PLAQUETAS QUADRO III - Setor Empresarial Relacionado com Exames Complementares Solicitados. O exame audiométrico, conforme Quadro II da NR7(Programa de Controle Mëdico e Saúde Ocupacional), foi solicitado para os trabalhadores da construção civil que ocupam postos de trabalhos que os expõem ao nível de ruído acima de 85 decibéis. Tendo sido recomendados e executados o monitoramento audiométrico anual, para acompanhamento da capacidade auditiva dos trabalhadores.

6 Para os trabalhadores do setor laboratorial, específicamente os técnicos de laboratório e bioquímicos foram solicitado os exames complementares, em função do que preceitua o Quadro I da NR7, para avaliação de dosagem de metanol, fluoreto, ácidos tricloroacético, ácido metil hipúrico fenol, metahemoglobina, p-aminofenol, devido a contato com produtos químicos e o que preceitua o Quadro II da NR7, para contagem de plaquetas e hemogramas devido a contatos com derivados de benzeno e absorção de radiação ionizante Pelo quadro observa-se que para alguns tipos de empresas, apesar de terem sido identificados riscos ambientais, não foram solicitados exames complementares. Isto decorre, pelo fato de que o contato com os agentes que geram os mesmos, não exigir, conforme Quadros I e II da NR7, exames a serem solicitados. IV - CONCLUSÃO Em síntese o presente trabalho apontou que, mesmo oriundo de uma exigência legal, NR9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, a elaboração e a execução de um programa de prevenção de riscos ambientais, segundo uma estrutura lógica conceptual numa perspectiva participativa, nos leva a resultados como: a redução da resistência gerencial e dos coletivos dos trabalhadores para tratar a questão da segurança e saúde no trabalho, o monitoramento constante dos riscos ambientais, tanto de forma qualitativa como quantitativa, bem como a sua eliminação e (ou) controle. V - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Catão, H. (1991). Sistema de Segurança no Trabalho: da compreensão micro para a compreensão macro, uma proposta para diagnóstico participativo - Dissertação MsC. João Pessoa UFPB. Catão, H. & Catão, M.F.M (1996). Programa de Prevenção de riscos ambientais, uma prática em pequenas e médias empresas. Catão, H. & Catão M.F.M. (1994). Perfil Organizacional, atitudes dos Engenheiros e e Construção da Cidadania. Anais do XIX ENEGEP - João Pessoa : ABEPRO UFPB. Catão M.F.M. (1994). Instituição em Análise : Prática de Recursos Humanos nos Anos 80 no Brasil. Dissertação MsC - João Pessoa : UFPB. Catão M.F.M. (1991). Comportamento e Atitudes no Trabalho. João Pessoa : UFPB - In Caderno de Texto da Disciplina Comunicação do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho - UFPB. Coleta, José A Dela (1989) - Acidentes de Trabalho Fator Humano Contribuições da Psic. Do Trabalho - Atividade de Prevenção. Atlas. Katz D. & Kahn R.L. (1987). Psicologia Social das Organizações. São Paulo Atlas. Manual de Legislação Atlas - Segurança e Medicina no Trabalho - Lei 6514 de 22/12/77. Atlas - Equipe Atlas Trigésima Quinta Edição. Mendonça Luiz Carvalheira (1987), Participação na Organização, uma introdução aos seus Fundamentos, conceitos e formas - São Paulo, Atlas.

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