elac 2010 Relatório Final

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1 elac 2010 Relatório Final Elias Suaiden Jane Gadelha Luis Fujiwara Consultoria: Cosette Castro 1

2 Sumário 1.1. Projeto para o Monitoramento da Sociedade da Informação (SI) no Brasil Breve olhar sobre o estágio de desenvolvimento da Sociedade da Informação no Brasil OBJETIVOS METODOLOGIA ATIVIDADES Levantamento dos principais programas referentes a SI no Brasil Aplicação dos questionários de pesquisa Pesquisas na Internet sobre informações referentes a SI no Brasil Acompanhamento das 83 metas do Plano elac 2010: oportunidades e desafios para o Brasil ANÁLISE E RESULTADOS Panorama da progressão das metas Olhar acerca da análise dos avanços em relação aos temas transversais: framework, acesso, capacidades e aplicações e conteúdos Educação, nossa primeira prioridade Infraestrutura e acesso, nossa segunda prioridade Saúde, nossa terceira prioridade Gestão Púbica (e-gov) Setor Produtivo Estratégias e instrumentos de políticas públicas Apontamentos Conclusivos Anexos Anexo I - Monitoramento das Metas do Plano de Ação elac Metas do Acordo de San Salvador Plano de Ação elac Resumo Analítico do Atingimento das Metas elac 2010 Monitoramento elac por área de atuação Redes avançadas mundiais Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte - EMATER Anexo II - Principais programas governamentais e estruturas de governo com foco na sociedade da informação Anexo III - Grupos de pesquisa em Realidade Virtual e Realidade Aumentada atualmente em funcionamento Anexo IV - Parques Tecnológicos instalados em Território brasileiros Anexo V - Lista de Produtores de Conteúdo Digital por Grandes Regiões Anexo VI - Questionários elac Educação Infraestrutura e Acesso Dado dos entrevistados: Coordenação geral do CEPTRO.br A. Avaliação das metas do plano elac Acesso às TICs por pessoas com necessidades especiais e grupos vulneráveis (Meta 11) Programas de apoio a redes comunitárias (Meta 12) Apoio a redes avançadas (Meta 13) a) Pontos e Intercambio de Tráfico de Internet b) Copias de Servidores raiz

3 c) Hospedagem de conteúdos locais Adoção do protocolo IPv6 (Meta 15) Áreas urbanas com redes confiáveis e de alta capacidade (Metas 16 y 17) Centros de Acesso à TIC ao serviço da comunidade (Meta 18) Conexão a redes avançadas (Meta 19) Redes avançadas no Caribe (Meta 20) Estudos sobre estruturas de preços dos serviços de telecomunicações (Meta 21) Existência de cestas de serviços digitais (Meta 22) Fundos de Acesso Universal (Meta 23) Intercambio de experiências sobre Centros de acesso a internet a serviço da comunidade (Meta 25) Fortalecer e interconectar plataformas regionais de catástrofes (Meta 26) Acordos de infra-estrutura de telecomunicações para gestão de emergência em caso de catástrofes (Meta 27) Sistemas de resposta a emergências e a possibilidade de oferecê-los a outros países da região (Meta 28) Indique alguns exemplos: Proyecto DesInventar - herramienta conceptual y metodológica para la construcción de bases de datos de pérdidas, daños o efectos ocasionados por emergencias o desastres.< > La Red de Estudios Sociales en Prevención de Desastres en América Latina - LA RED - < > B. Outros avanços: C. Observações ao relatório de Avanço do Monitoramento Saúde Gestão Pública Setor Produtivo Estratégias e Instrumentos de Políticas Públicas Dados do entrevistado B. Outros avanços: Índice de Tabelas Tabela 1. Indicadores básicos... 9 Tabela 2. Penetração de Serviços de Internet... 9 Tabela 3. Entrevistas e Instituições Tabela 4. Número de metas por área de atuação Tabela 5. Metas monitoradas por eixos transversais Tabela 6. Número de Professores de Escolas Públicas Capacitados Tabela 7. Sistemas e serviços do Portal da Saúde Tabela 8. Redes regionais e globais nas quais o Brasil participa como membro Tabela 9. Iniciativas que caracterizam a área de e-gov no Brasil Índice de Figuras Quadro 1. Principais Programas e Ações da SEED que usam dados, informação e conhecimento para reforçar o trabalho em equipe e a capacidade de aprender Gráfico 1. Evoluçao do número de escolas beneficiadas pelo Plano Banda Larga nas Escolas entre o segundo trimestre de 2008 e o quarto trimestre de 2009, com a previsão para

4 Gráfico 2. Contingente de pessoas com 10 anos ou mais que acessaram a Internet ao longo do último ano Gráfico 3. Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, na população de 10 anos ou mais de idade, no período de referência dos últimos três meses, segundo as Grandes Regiões Quadro 2. O padrão Ginga Quadro 3. O Cartão SUS Quadro 4. Rede Universitária de Telemedicina (RUTE)

5 1. INTRODUÇÃO 1.1. Projeto para o Monitoramento da Sociedade da Informação (SI) no Brasil A consolidação do uso do termo Sociedade da Informação (SI) no final do século passado possui uma significância peculiar, a qual denota a sobreposição de um paradigma de sociedade cuja produção econômica se baseava no desenvolvimento de bens de consumo tangíveis (atividade industrial) para um paradigma focado na informação, a qual passa a ser uma atividade política, econômica e cultura de grande importância. No bojo das mudanças preconizadas pela emergência da sociedade da informação encontra-se o entendimento que o uso intensivo das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) se constitui como uma ferramenta poderosa (e atualmente subutilizada) na promoção do desenvolvimento humano sustentável e no estímulo ao crescimento econômico sustentável. Ciente das mudanças em vigência, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), organismo regional da Organização das Nações Unidas (ONU), determinou, em 1999, que suas sessões substantivas ao longo do ano 2000 teriam como tema: O Desenvolvimento e a Cooperação Internacional no Século XXI: a função da tecnologia da informação no contexto de uma economia mundial baseada no saber. Como resultado inicial, a partir de uma convocação realizada pelo governo brasileiro, os países latino-americanos e do Caribe se reuniram em Florianópolis em julho de 2000 e de comum acordo aprovaram a Declaração de Florianópolis. Tal declaração pode ser resumida em três pontos principais. O primeiro destacava a aspiração dos países da América Latina e Caribe de chegar a 2005 como membros integrantes da sociedade da informação. O segundo ponto principal, destacava o reconhecimento de que deixar que a evolução da sociedade da informação e do conhecimento seja conduzida somente por 5

6 mecanismos de mercado leva ao risco de se aumentar a disparidade social no interior de nossas sociedades, criando novas modalidades de exclusão, de expansão dos aspectos negativos da globalização e de aumento da distancia entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento. O terceiro ponto que merece destaque da Declaração de Florianópolis se configura como uma proposta de ação baseada na intencionalidade destacada no primeiro ponto e no diagnóstico produzido pelo segundo. Nesse caso foi acordada a importância de se desenhar e implementar programas públicos com vistas a assegurar à totalidade da população o acesso, no prazo mais curto possível, aos produtos e serviços das tecnologias da informação e comunicação, difundir seu uso, promover o crescimento da infra-estrutura das redes digitais, e apoiar a pesquisa,a inovação e o desenvolvimento tecnológico em geral e das empresas em particular. Após o encontro de Florianópolis, diversas outras reuniões globais e regionais sobre a temática do uso das TICs na promoção do desenvolvimento humano sustentável foram realizadas 1, porém, foi durante a Conferência Interministerial Regional da América Latina e do Caribe realizada no Rio de Janeiro em junho de 2005, que foi assinado o Compromisso do Rio, o qual instituiu o Plano de Ação da Sociedade da Informação na América Latina e Caribe (elac), o qual pretende, paralelamente aos Objetivos do Milênio (ODM) e a Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação, promover, até 2015, o maior impacto possível no desenvolvimento humano sustentável. O elac estabeleceu de princípio um plano de estimulo a sociedade da informação que cobria o período de 2005 a 2007 e contava com 30 metas e 70 atividades. Ao elac 2007 seguiu-se uma conferência de monitoramento e avaliação (Buenos Aires, 2007). Na conferência de San Salvador em 2008, o plano elac foi ajustado, com a determinação de 83 metas que devem ser alcançadas até 2010 (vide figura a seguir). O presente relatório apresenta o 1 Podem ser citados, por exemplo, a implantação do Grupo de Trabalho sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação no âmbito das Nações Unidas em 2001, o encontro sobre a Agenda de Conectividade para as Américas e Plano de Ação de Quito (2002), a realização da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação realizada em Genebra em 2003 e Túniz em 2005, e a Declaração de Bávaro (2003). 6

7 estado de cumprimento das metas do elac 2010 para o Brasil, assim como análises relativas as principais oportunidades e entraves enfrentados pelo Brasil no atingimento das metas propostas pelo elac Após esta breve introdução são apresentados capítulos referentes aos objetivos da Pesquisa elac Brasil 2010, à metodologia de pesquisa utilizada durante este trabalho, às atividades desenvolvidas no âmbito desta pesquisa, à análise temática e transversal do cumprimento das metas, e finalmente, são apresentados alguns apontamentos conclusivos. Figura 1. Ciclo de monitoramento e avaliação do elac. Fonte: CEPAL/eLAC 1.2. Breve olhar sobre o estágio de desenvolvimento da Sociedade da Informação no Brasil O Brasil é um país de média renda per capita caracterizado pelo Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU como um país de alto desenvolvimento humano (IDH = 0,813) mantendo-se estável ao longo dos últimos anos na septuagésima quinta posição dentre 182 países (RDH 2009, ONU). Não há como negar os avanços sociais obtidos pelo Brasil ao longo da última década, em especial na questão da redução da pobreza absoluta. Segundo o 7

8 Comunicado do IPEA nº 58 2, mantida a atual tendência, o Brasil chegará a 2016 com somente 4% de sua população vivendo em pobreza absoluta, um número que demograficamente pode significar somente uma população de fricção, ou temporalmente imersa em situação de pobreza absoluta. Do ponto de vista nominal, isso significa que em relação ao número de pessoas vivendo em situação de pobreza absoluta em 2008 (53 milhões), cerca de 45 milhões de pessoas deixarão de ser absolutamente pobres. Atingir a meta da redução da pobreza absoluta não é o único desafio do Brasil. Ainda persistem no Brasil problemas relativos a distribuição de renda, que continua uma das mais altas do planeta. Além disso disparidades regionais, de gênero, raça e etnia ainda marcam a realidade social da maioria dos brasileiros. No âmbito da Sociedade da Informação são também muitos os avanços conquistados pelo Brasil. Na tabela a seguir é apresentada a razão entre número de subscrições de celulares por linhas fixas instaladas para o Brasil, para o mundo côo um todo mundial (média), para demais países BRICs, e para países selecionados da América Latina. O indicador que mede a razão de celulares por linhas fixas instaladas demonstra o nível de penetração de tecnologias avançadas, como acesso móvel, em relação a tecnologias tradicionais, se constituindo como um indicador básico de acesso à telecomunicações utilizado em todo mundo. No Brasil para cada linha fixa instalada existem 4,2 celulares, índice próximo da média mundial de 4 celulares para cada linha fixa, e superior ao dos países do BRICs 3 menos China, e levemente superior a maioria dos países latinoamericanos, exceto Uruguai e Venezuela. 2 Comunicado do Ipea nº 58- Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil, Rio de Janeiro - 13 de julho de BRICs é uma sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia e China que se destacam no cenário mundial pelo rápido crescimento das suas economias em desenvolvimento. 8

9 Tabela 1. Indicadores básicos População (2009) PIB (2008) Densidade Total em Demográfica bilhões de (km2) dólares Total em milhões Per Capita em dólares Razão Celulares Linhas Fixas Brasil 193,7 23 $ 1.575,6 $ ,2 : 1 Mundo 6.851,9 50 $ ,6 $ ,0 : 1 Brics China 1.345,8 140 $ 4.326,8 $ ,4 : 1 India 1.198,0 378 $ 1.223,3 $ ,2 : 1 Russia 140,9 8 $ 1.676,6 $ ,1 : 1 América Latina (países selecionados) Argentina 40,3 14 $ 330,2 $ ,3 : 1 Chile 17,0 23 $ 169,6 $ ,6 : 1 Colômbia 45,7 40 $ 243,7 $ ,6 : 1 Equador 16,4 30 $ 52,6 $ ,8 : 1 Haiti 10,0 362 $ 6,8 $ ,7 : 1 Mexico 109,6 56 $ 1.088,1 $ ,3 : 1 Peru 29,2 23 $ 127,6 $ ,3 : 1 Uruguai 3,4 18 $ 31,1 $ ,0 : 1 Venezuela 28,6 31 $ 320,2 $ ,1 : 1 Fonte: ITU World Communicatio / ICT Indicators Database 2009 A tabela que se segue, por sua vez, apresenta a penetração de serviços de internet discada e banda larga para o Brasil, a média mundial, países BRICs e países selecionados da América Latina. Neste caso, o Brasil apresenta em números nominais uma das maiores populações de usuários da internet com cerca de 76 milhões de usuários. Na proporção de usuários por 100 habitantes, o Brasil apresenta uma média nacional superior à média mundial mas ainda inferior a da Rússia e de países latino-americanos como o Uruguai e a Colômbia. Tabela 2. Penetração de Serviços de Internet Internet Subscripções de Banda Larga Subscripções em milhares Subscripções por 100 hab. Usuários em milhares Usuários por 100 hab. Total em milhares Por 100 habitantes Brasil ,6 8, ,6 39, ,9 7,5 9

10 Mundo ,0 9, ,2 26, ,0 7,0 Brics China ,0 11, ,0 28, ,0 7,7 India ,0 1, ,0 5, ,7 0,7 Russia ,0 62, ,0 42, ,0 9,2 América Latina (países selecionados) Argentina 3.737,4 9, ,0 30, ,6 8,8 Chile 1.670,8 9, ,1 34, ,1 9,8 Colômbia 2.266,2 5, ,8 45, ,9 4,6 Equador 562,1 4, ,1 15,1 241,2 1,8 Haiti 100,0 1, ,0 10,0 NA NA Mexico ,7 9, ,2 26, ,4 9,1 Peru 1.028,8 3, ,9 27,7 813,0 2,8 Uruguai 287,7 8, ,0 55,2 244,5 7,3 Venezuela 2.033,9 7, ,5 31, ,7 6,5 Fonte: ITU World Communicatio / ICT Indicators Database 2009 De forma geral pode-se destacar o papel preponderante desenvolvido pelo Brasil em relação a produção de softwares livres, tendo o Brasil uma das maiores rede Linux do mundo. As eleições digitais brasileiras também constituem um bom exemplo do avanço do Brasil rumo a sociedade da informação, neste caso o caso brasileiro se constitui como um benchmark mundial, sendo o Brasil reconhecidamente uma das maiores democracias do planeta em número de eleitores, é de se louvar a forma como são conduzidas as eleições no país principalmente em relação a rapidez e precisão da totalização e divulgação dos resultados. Também destaca-se no Brasil o grau de digitalização dos serviços bancários e comerciais, com a implantação do smart card do Cadastro de Pessoa Física, 100% das declarações de renda no Brasil ocorrem por meio digital. Finalmente, cabe aqui destacar o papel destacado do Brasil na implantação do Projeto Genoma Humano de mapeamento do código genético. 10

11 A análise combinada e transversal dos números de acesso à Internet e a razão de celulares por linhas fixas instaladas demonstra a potencialidade do Brasil em termos de promoção do desenvolvimento humano por meio do uso aplicado das TICs. 2. OBJETIVOS São objetivos da Pesquisa do Plano de Ação elac 2010: Oferecer dados atualizados sobre os programas da SI em implantação que sirvam de referência para a construção de políticas públicas de inclusão digital. Oferecer subsídios para as atividades desenvolvidas pelo grupo intergovernamental elac 2010, coordenado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE). Comparar os projetos da SI desenvolvidos no Brasil com as 83 metas do Compromisso de San Salvador. 3. METODOLOGIA A metodologia da pesquisa elac 2010 se estrutura como um survey de questões abertas e fechadas aplicado a gestores do governo brasileiro com objetivo de compilar informações suficientes para informar a comissão interministerial dos países membros acerca do monitoramento e avaliação das 83 metas estipuladas em San Salvador (2008) como metas programáticas do Plano de Curto Prazo assinado em 2005 no Rio de Janeiro. O survey elac foi quase que uniformemente aplicado nos países membros. 4 O preenchimento do questionário do survey era feito por meio de ferramenta online por fontes específicas selecionadas no âmbito da máquina pública que tinham acesso ao sistema. Porém, no Brasil, partiu-se do diagnóstico que as informações acerca da sociedade da informação estavam pulverizadas em uma estrutura que 4 Havia no instrumentos questões específicas de grupos regionais como os países do Caribe, por exemplo. 11

12 congrega mais de vinte ministérios e milhares de funcionários em cargos de gestão espalhados por um país de dimensões continentais, sendo muito difícil a identificação de informantes chave que tivessem informações sobre o questionário elac, conforme sua área específica de atuação. 5 Especificamente no Brasil os questionários online foram aplicados in loco, com um formato de entrevista semi-estruturada. Dezenas de entrevistas foram realizadas e ainda assim uma pequena parte das perguntas ficou sem resposta. Em muitos casos foi necessário promover o snowballing 6 para identificar informantes chave de determinadas áreas a partir de referências obtidas durante o desenvolvimento do período de campo. Dessa forma as entrevistas realizadas tiveram também caráter institucional, valorizando os atores governamentais que atuam em áreas ligadas a sociedade da informação no Brasil. A Tabela 3 a seguir apresenta as áreas prioritárias do Plano de Curto Prazo do Rio de Janeiro e os agentes institucionais entrevistados no âmbito da elac 2010 no Brasil. Para cada área foi elaborado um questionário específico com perguntas abertas e fechadas. Tabela 3. Entrevistas e Instituições Instituições visitadas Entrevistas realizadas Ministério da Saúde (MS) 7 Ministério da Educação (MEC) 3 Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) 3 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) 1 Ministério das Comunicações (MC) 1 Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) 1 Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) 1 5 As áreas são as áreas elac, conforme prioridades estabelecidas pelo coletivo interministerial. 6 Método de pesquisa baseado na identificação de fontes alternativas de informação. 12

13 Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL 1 Centro de Estudos e Pesq. em Tecnologias de Redes e Operações (ceptro.br) 1 Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas ( SEBRAE) 1 Total 20 Com o intuito de refinar os achados desta pesquisa métodos de triangulação de dados e de referência cruzada foram utilizados para contrastar fontes primárias com informações advindas de fontes secundárias (análise documental, mídia impressa, meio acadêmico, etc). 4. ATIVIDADES 4.1 Levantamento dos principais programas referentes a SI no Brasil A primeira fase da pesquisa elac 2010 no Brasil se deu por meio da análise de documentos, incluindo relatórios, outras pesquisas, publicações, etc cujo conteúdo disponibilizasse informações importantes sobre a sociedade da informação no Brasil. A internet também constitui-se como fonte essencial de dados, uma vez que nesta fase foram levantadas informações sobre os principais programas governamentais e estruturas de governo com foco na sociedade da informação (vide Anexo II). 4.2 Aplicação dos questionários de pesquisa Os questionários da pesquisa elac foram aplicados in loco, em diversos ministérios e organizações da administração pública durante o período de junho a setembro de Dificuldades observadas no campo em relação ao processo de identificação de informantes chave corroboraram o diagnóstico anteriormente feito de que no Brasil as informações encontram-se pulverizadas entre diversos organismos do setor público. 4.3 Pesquisas na Internet sobre informações referentes a SI no Brasil Paralelamente a realização de entrevistas semi-estruturadas in loco foi realizada uma ampla pesquisa na internet para identificar a existência de fontes 13

14 de dados secundários e documentais acerca das principais políticas, programas e projetos do governo federal, e governos locais selecionados, que em suas áreas de atuação estivessem, de alguma forma, conectados com a sociedade da informação e suas ferramentas Acompanhamento das 83 metas do Plano elac 2010: oportunidades e desafios para o Brasil As metas elac 2010 foram definidas em 2008 em San Salvador. O governo brasileiro na figura de signatário deste compromisso, e proponente da integração das TICs na administração pública desde o encontro de Florianópolis em 2000, trabalha para a incorporação das TICs na moderna gestão pública. Ao contrário do compromisso inicial firmado no Rio de Janeiro, cujo foco era voltado para inclusão digital e acesso sendo estruturado de forma mais sistêmica e gerencial, o Plano de Curto Prazo de San Salvador delineia uma agenda de ação estruturada em torno de prioridades e áreas temáticas a ser implementada entre 2007 e O acompanhamento das metas elac em ambos os períodos (2005 a 2007 e 2007 a 2010) apresenta alguns desafios, o intuito do instrumento foi captar mudanças observadas no território brasileiro comparativamente com mudanças ocorridas nos demais países latino americanos e do Caribe. Há portanto, um claro trade-off entre o detalhe da informação e sua comparabilidade. Alguns indicadores utilizados também são de difícil mensuração, estando mais baseados na percepção de gestores públicos acerca de um dado problema, do que em quantificações propriamente ditas. Conforme disposto no relatório de acompanhamento do primeiro plano de curto prazo (Rio de Janeiro), a tarefa de se estabelecer indicadores e monitorar um plano de ação, o qual pode também se constituir como um instrumento de desenvolvimento de políticas públicas, é de difícil realização mas necessária. Tal exercício de monitoramento, devido a própria natureza horizontal das sociedades da informação, envolve múltiplos países e questões. Apesar das 14

15 dificuldade, trata-se de um desafio fundamental no sentido de prover os países signatários de um feedback sobre os avanços alcançados em relação as metas. Este exercício requer o monitoramento sistemático da implantação das metas, de forma a ajustar o curso de ação e redefinir objetivos em conformidade com as mudanças dinâmicas observadas paralelamente nas TICs (Monitoring elac2007: Progress and current state of development of Latin American and Caribbean information societies, pp. 19). De forma similar ao ocorrido em outros países e por conta da característica inovadora da sociedade da informação, no Brasil, em muitos casos, identificouse três problemas em relação a coleta de dados. Inicialmente, existem aqueles indicadores que não são produzidos de forma sistemática. Em segundo lugar, nem sempre há o registro histórico de iniciativas vinculadas a sociedade da informação. Finalmente, mesmo que em muitos casos tal registro exista, não há uma entidade central responsável pela coleta e centralização dos dados ou da informação. A combinação destes três fatores sugere, conforme notado também na rodada anterior de monitoramento e avaliação, que a habilidade de se produzir indicadores e dados acerca do uso das TICs no âmbito dos governos nacionais ainda não está plenamente instalada. 5. ANÁLISE E RESULTADOS 5.1. Panorama da progressão das metas Das 83 metas estipuladas pelo Compromisso de San Salvador, uma meta diz respeito exclusivamente a países do Caribe. Das 82 metas restantes, 10 (12%) não foram monitoradas por falta de identificação de um respondente adequado (9), ou por conta da inexistência de dados e informações (1). As metas que não foram monitoradas por conta da falta de identificação de um respondente adequado são todas da área temática Estratégias e instrumentos de políticas públicas relativas a implantação de um framework específico para a sociedade da informação no âmbito do aparato público. As metas acima citadas tem a ver efetivamente com a implantação de um órgão central de monitoramento e coordenação do uso das TICs e suas 15

16 atribuições como disponibilizar financiamentos específicos para iniciativas para promoção da sociedade da informação, identificar melhores práticas e promover sua disseminação, promover o monitoramento constante das metas elac, manter e renovar o grupo de trabalho relativo ao marco legal da SI, e monitorar a adesão do Brasil a tratados internacionais relativos a sociedade da informação. Somente uma meta da área de saúde não foi analisada por falta de dados e informações referentes a meta em questão de utilização de softwares de gestão no âmbito de unidades de saúde. A tabela a seguir aponta o número de metas por área temática conforme estipulado pelo Plano de Curto Prazo de San Salvador para o período entre 2007 e As áreas com maior número de metas são respectivamente Estratégias e Instrumentos de Política Públicas e Infraestrutura e Acesso. Tabela 4. Número de metas por área de atuação Capítulos temáticos Metas monitoradas Metas não monitoradas Educação, nossa primeira prioridade 10 Infraestrutura e acesso, nossa segunda prioridade 17 Saúde, a Terceira prioridade 8 1 Gestão Pública 12 Setor produtivo 11 Estratégias e instrumentos de políticas públicas 24 9 Total Contando as metas que foram efetivamente monitoradas, o Brasil atingiu progressos satisfatórios em cerca de três quartos das metas (54 de 72), com destaque para as áreas do setor produtivo (100% das metas), e de infraestrutura e acesso (16 de 18 metas, ou 88%). As áreas de gestão pública, saúde e educação apresentaram uma performance um pouco inferior, atingindo respectivamente 58% (7 de 12), 57% (4 de 7) e 16

17 60% (6 de 10). Cabe aqui destacar, porém, que mesmo nas metas não alcançadas houveram avanços significativos, não suficientes para o atingimento das metas, mas que sinalizam uma progressão em relação ao contexto anteriormente observado Olhar acerca da análise dos avanços em relação aos temas transversais: framework, acesso, capacidades e aplicações e conteúdos Para cada área temática específica a análise e monitoramento das metas elac 2010 foi organizado em torno de quatro eixos transversais: framework, acesso, capacidades e aplicações e conteúdos. A tabela 5 a seguir apresenta o número de metas monitoradas e não monitoradas conforme os eixos transversais que foram analisados em cada uma das áreas temáticas. Tabela 5. Metas monitoradas por eixos transversais Eixos Transversais Metas monitoradas Metas não monitoradas Framework 37 9 Acesso 14 0 Capacidades 13 0 Aplicações e Conteúdos 18 1 Total Comparativamente, o atingimento das metas elac 2010 foi mais efetivo em relação ao desenvolvimento de aplicações e conteúdos, 16 de 18 metas (89%) foram plenamente atingidas. Na área de acesso 9 de 14 metas foram atingidas (64%). Os eixos transversais de framework e capacidades tiveram uma performance similar, com o atingimento, respectivamente de 57% e 54% das metas (21 de 37, e 7 de 13). 17

18 A tabela 5 aponta para o fato de que os maiores avanços foram feitos em relação ao acesso e a disponibilização de aplicações e conteúdos, eixos transversais que foram focalizados no primeiro plano de curto prazo estabelecido no Rio de Janeiro em Os eixos de framework e capacidades, relativos a questões gerenciais e administrativas tiveram uma performance ligeiramente inferior, o que pode ser explicado pela dificuldade de promover mudanças legais e institucionais e ao fato de que o desenvolvimento de capacidades se configura como um dos maiores desafios e obstáculos de qualquer iniciativa ou política vinculada a promoção do desenvolvimento humano sustentável Educação, nossa primeira prioridade A área de educação, por conta de suas características e atribuições, se configura como a principal área prioritária de ação das metas elac Atividades educacionais emancipadoras devem ser desenvolvidas de forma coletiva e participativa, e para isso as TICs são de fundamental importância. No âmbito da política de educação podem ser observadas diversos pontos de contato, em termos de projetos e programas, com iniciativas da sociedade da informação. O uso combinado de instrumentos pedagógicos educacionais e TICs amplia os efeitos da política educacional, promovendo atividades mais informativas e formadoras, gerando maiores níveis de educação e, conseqüentemente, de desenvolvimento humano. Na área de educação, de forma similar ao que ocorreu na maioria das demais áreas, foram identificados diversos avanços importantes em relação ao cumprimento das metas elac Porém, no caso específico da educação, até por conta da complexidade da política educacional, há também que se citar o fato de que alguns obstáculos ainda persistem no caminho rumo a sociedade da informação. 18

19 A análise combinada dos avanços obtidos e obstáculos enfrentados em cada área de atuação pode sugerir, em termos gerais, uma agenda de ação para o governo brasileiro, assim como produzir informações para o coletivo interministerial que analisa o cumprimento das metas elac 2010 em toda América Latina e Caribe. O principal destaque na área de educação é o atingimento das metas relacionadas com o desenvolvimento de aplicações e a produção de conteúdos específicos para a sociedade da informação (metas de 7 a 10). Em termos de política educacional, conteúdos e aplicativos são produzidos a contento, organizações e indivíduos oriundos do setor educacional se articulam em redes locais, nacionais e regionais, e muitas das iniciativas geradas são adequadamente disseminadas para milhares de alunos e escolas. Por exemplo, o Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com a Rede Latino-americana de Portais Educacionais (RELPE), e com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), criaram o Banco Internacional de Objetos Educacionais que é um repositório de conteúdos digitais que abrange a produção de conhecimento oriundo de diversos países e está integrado ao Portal do Professor, também do Ministério da Educação (MEC). O Banco Internacional de Objetos Educacionais tem o propósito de manter e compartilhar recursos educacionais digitais de livre acesso. Tais conteúdos, entretanto, são elaborados nos mais diferentes formatos como áudio, vídeo, animação, simulação, software educacional, imagem, mapa, hipertexto, etc. Os conteúdos considerados mais relevantes são adequados à realidade de comunidade locais em toda América Latina, respeitando-se obviamente as diferenças de língua e culturas regionais. A produção e disseminação de conteúdos possui um efeito multiplicador uma vez que pode ajudar a disseminar valores e conhecimentos que estimulem o respeito aos direitos humanos e a diversidade, incluindo, por exemplo, conteúdos sobre questões de gênero, raça e etnia. 19

20 Neste caso podem vir a ser de grande importância também iniciativas que lidam com o tema da realidade virtual em programas educacionais no Brasil. Por enquanto, tais pesquisas ainda estão restritas ao meio acadêmico. O qual de certa forma está ligado ao governo por conta da importante participação do setor público nessa párea. De acordo com uma pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPQ) existem 21 grupos de pesquisa desenvolvendo projetos em realidade virtual e realidade aumentada em funcionamento (ver Anexo III). No âmbito da Secretaria de Educação à Distância (SEED) do Ministério da Educação, por exemplo, há uma série de ações voltadas para a capacitação de professores em técnicas educativas e métodos didáticos pedagógicos que auxiliam no processo de ensino aprendizagem, que são realizadas à distância, graças à incorporação das TICs. Iniciativas desse tipo diminuem o custeio da máquina pública 7 e além disso estimulam a mobilização e participação da chamada comunidade escolar : alunos, professores, pais e mães, assim como governos locais, setor privado e a sociedade civil organizada. Seu efeito multiplicador no sistema como um todo leva a melhorias no conteúdo e formato de intervenções públicas. Porém, como mostram algumas das metas elac 2010, as ações com foco na sociedade da informação do setor educacional ainda enfrentam alguns obstáculos, como por exemplo, a resistência cultural de alguns gestores públicos, professores, e alunos que se negam a utilizar as novas tecnologias da informação e comunicação 8, dificuldades de fundo institucional relativas a coordenação e avaliação das iniciativas implementadas, e a falta de infraestrutura tecnológica (internet de baixa qualidade, computadores obsoletos, etc), a qual ainda se observa em muitas das escolas públicas brasileiras. 7 Um dos principais gargalos da administração federal é manter unidades construídas funcionando e atendendo as demandas da sociedade, sejam elas postos de saúde, escolas, telecentros, etc. 8 A maior resistência é observada em relação aos professores, no caso dos alunos as resistências são pontuais. Em relação aos gestores públicos ocorrem resistências pontuais também, em relação, por exemplo, a adoção de sistemas informatizados em maior escala. 20

21 Quadro 1. Principais Programas e Ações da SEED que usam dados, informação e conhecimento para reforçar o trabalho em equipe e a capacidade de aprender. Domínio Público Biblioteca virtual DVD Escola O projeto DVD escola oferece a escolas públicas de educação básica caixa com mídias DVD, contendo, aproximadamente, 150 horas de programação produzida pela TV Escola. E- Proinfo ambiente virtual colaborativo de aprendizagem que permite a concepção, administração e desenvolvimento de diversos tipos de ações, como cursos a distância, complemento a cursos presenciais, projetos de pesquisa, projetos colaborativos e outras formas de apoio a distância e ao processo ensino-aprendizagem. PROINFO O Programa Nacional de Tecnologia Educacional visa promover o uso pedagógico da informática na rede pública de educação básica. O programa leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais. PROINFO Integrado É um programa de formação voltada para o uso didáticopedagógico das TICs no cotidiano escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de conteúdos e recursos multimídia e digitais oferecidos pelo Portal do professor, pela TV Escola e DVD Escola, pelo Domínio público e pelo Banco Internacional de Objetos Educacionais. TV Escola Canal de televisão do MEC que capacita, aperfeiçoa e atualiza educadores da rede pública desde Sua programação exibe, nas 24 horas diárias, séries e documentários estrangeiros e produções próprias. Portal do Professor Espaço para troca de experiências entre professores do ensino fundamental e médio. É um ambiente virtual com recursos educacionais que facilitam e dinamizam o trabalho dos professores. Conforme citado acima, a falta de infra-estrutura de acesso ainda persiste como um problema a ser enfrentado. Diversas ações foram tomadas no sentido de mitigar tal problema o quanto antes possível. De acordo com dados do PROINFO, o Programa Banda Larga nas Escolas já conectou escolas públicas urbanas de todo o país à Internet de alta velocidade. 9 O número representa 52,6% do total das escolas urbanas do país indicando que o Brasil está no caminho certo de cumprimento da meta que prevê que 70% das escolas tenham acesso a internet de alta velocidade. 9 Censo escolar 2009 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). 21

22 Gráfico 1. Evolução do número de escolas beneficiadas pelo Plano Banda Larga nas Escolas entre o segundo trimestre de 2008 e o quarto trimestre de 2009, com a previsão para tri tri tri tri tri tri tri (prev.) Fonte: Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo). Entretanto, no Brasil, são facilmente identificadas duas realidades distintas no que diz respeito ao acesso a internet em escolas públicas. Os indicadores de acesso referentes às escolas públicas urbanas são bons, já a realidade das escolas rurais é outra. Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo IBOPE (Projeto Escolas Rurais 2010) apenas 8% das escolas rurais dispõem de algum tipo de Internet. A esperança em aumentar os índices das escolas rurais reside no Programa Nacional de Banda Larga em fase de implementação e que tem como objetivo a universalização do acesso a Internet de Banda Larga em todo o país. A dicotomia urbano-rural obviamente se reflete no uso que alunos de espaços urbanos e rurais fazem de computadores em atividades educacionais. Segundo o Censo Escolar 2009 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), existem matriculados nas escolas públicas urbanas 38,7 milhões de alunos, destes 26,4 milhões de estudantes já foram atendidos pelo 22

23 Programa Banda Larga nas Escolas, o que representa 68,2% do total de alunos das escolas públicas urbanas. Número este, ainda inferior a meta de 90% de alunos atingidos, mas que demonstra a tendência de cumprimento desta meta, a qual deve ser atingida após a implantação do Programa Nacional de Banda Larga. Cabe aqui destacar que a pesquisa se restringe ao ambiente urbano, não havendo dados disponíveis para ambiente rurais. Porém o simples fato de que somente 8% das escolas rurais possuem acesso a internet corrobora a estimativa de que poucos alunos de escolas rurais fazem uso adequado de computadores como instrumentos educacionais. Além do acesso a internet, é importante no caso da educação, que professores sejam adequadamente treinados para apoiar o uso das TICs em sala de aula, durante o processo de ensino aprendizagem, e também no planejamento e desenvolvimento de novos instrumentos educacionais. Segundo o Censo Escolar 2009 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), existem 1,7 milhões de professores atuando em escolas públicas urbanas. Para apoiar professores e gestores escolares foi criado o Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO). Uma das atribuições do PROINFO é a capacitação de professores de escolas públicas em todo Brasil. O PROINFO desenvolve dois tipos de capacitação: Capacitação de Lideranças curso de especialização Mídias na Educação, oferecido pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) e que objetiva promover a capacitação para utilização da TV Escola, o curso conta com 360 horas aula distribuídas em 3 módulos distintos; Capacitação Geral capacitação básica de professores nas escolas que recebem laboratórios ou equipamentos de informática. A capacitação contempla um módulo de informática básica (curso Linux de 23

24 40h); um curso de Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs, de 180h e uma formação introdutória sobre a TV Escola. Conforme pode ser observado na tabela a seguir desde 2007 foram capacitados mais de 812 mil professores no uso das TICs, o que corresponde a cerca de 50% do total de professores da rede pública. Tabela 6. Número de Professores de Escolas Públicas Capacitados ANO Proinfo Integrado (180h) Mídias na Educação (360h) Total de professores formados Fonte: Ministério da Educação. Pode-se dizer que há no Brasil consenso acerca da importância da capacitação de professores no uso das TICs, por isso o país vem investindo cada vez mais em uma proposta de capacitação que aborde não apenas o lado tecnológico deste tipo de atividades, mas também o desenvolvimento de uma proposta pedagógica inovadora e efetiva no uso das TICs. O quadro que o monitoramento das metas elac 2010 mostra é de avanços no acessibilidade de escolas públicas em relação a oferta de equipamentos e instrumentos de informática, avanços na capacitação de profissionais da área educacional no uso das TICs, e grandes avanços no que diz respeito a produção e disseminação de conteúdos digitais educativos e emancipadores. Porém, resta o desafio de monitorar e avaliar as iniciativas da sociedade da informação implementadas pelo governo no setor educacional. Não há acompanhamento anual sistemático do efeito da expansão do acesso, maior capacitação, e oferta de softwares e conteúdos educacionais no processo de ensino-aprendizagem. 24

25 Houve consenso por parte dos representantes do Ministério da Educação no Brasil ouvidos por esta pesquisa que ainda não existe um processo de avaliação sistemática e compreensiva sobre os impactos pedagógico das TICs nos alunos e escolas. Os mesmos oficiais públicos foram unânimes em destacar a importância desta questão e a necessidade de se institucionalizar atividades de avaliação em futuro próximo. Foi citado o fato de que o PROINFO é um programa caro, de manutenção custosa, por isso é fundamental que o governo implante um sistema de monitoramento e avaliação de iniciativas que promovam o uso das TICs na educação o quanto antes, uma vez que tal sistema de monitoramento e avaliação pode produzir informações que auxiliem na realização de ajustes, na identificação de melhores práticas e no aumento da accountability e transparência da política publica de educação como um todo. Existem também algumas iniciativas de implementação de avaliações do impacto das TICs no sistema educacional ainda em Uma primeira iniciativa estás sendo conduzida pela UNESCO e, além desta, outras duas avaliações estão em andamento, uma realizada pela OEI com a Fundação Telefônica, e outra realizada pelo Comitê Gestor de Internet no Brasil (CGI.br) Infraestrutura e acesso, nossa segunda prioridade Infraestrutura e acesso são elementos fundamentais de qualquer política voltada para a sociedade da informação. Se a educação é capaz de gerar efeitos multiplicadores no desenvolvimento humano, os setores de infraestrutura e acesso dizem respeito ao reconhecimento de que cidadãos também possuem direitos digitais, de pleno acesso a sociedade da informação. Vencer a brecha digital é uma meta que necessita de atenção especial. No caso brasileiro este desafio é ainda mais difícil e complexo por conta da desigualdades sociais, de gênero, de raça e etnia que podem ser observadas nas estatísticas demográficas da exclusão social, a qual permeia praticamente todo o território brasileiro de extensões continentais. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada anualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 25

26 com diferentes enfoques, o acesso à serviços de telecomunicações têm crescido rapidamente no Brasil. Resta ainda, porém, o desafio de prover acesso para comunidades e populações em situação de baixa renda ou risco social. Gráfico 2. Contingente de pessoas com 10 anos ou mais que acessaram a Internet ao longo do último ano ,9 67, , em milhões de habitantes Fonte: PNAD Conforme a PNAD de , o contingente de pessoas de 10 anos ou mais de idade que declararam ter utilizado a Internet ao longo do período de referência de três meses cresceu 75% entre 2005 e 2008, e 21% entre 2008 e Os números brutos do acesso da população brasileira à Internet colocam o Brasil como possuindo uma das maiores populações com acesso à Internet no mundo (67,9 milhões de usuários). Porém, em termos relativos, conforme dados da Internet Telecommunication Union para 2008, o percentual de cerca de 23,8% dos domicílios que têm acesso à Internet no Brasil mostra que a taxa de penetração dos serviços digitais no Brasil é inferior ao observado nos países desenvolvidos (no Canadá, por exemplo, este índice é de 75,1%) e até mesmo em relação a alguns países latino-americanos, como por exemplo, a Argentina (29,9%). 10 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Disponível em< shtm >. Acesso em setembro

27 É também importante, no caso brasileiro, notar que entre 2005 e 2009, foi observado um crescimento na porcentagem de pessoas que utilizaram a Internet em todas as Grandes Regiões do Brasil. O gráfico a seguir mostra que apesar do crescimento constante observado em todas as regiões, as regiões Norte e Nordeste tiveram acréscimos superiores as demais regiões em se considerando o período entre 2005 e Na região Norte o crescimento foi de 213,9% e na região Nordeste foi de 171,2% o que sugere um movimento de desconcentração do índice de penetração da Internet em favor de regiões menos desenvolvidas. Gráfico 3. Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, na população de 10 anos ou mais de idade, no período de referência dos últimos três meses, segundo as Grandes Regiões. A Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (TIC Domicílio), realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) em 2009, apontou os dois grandes gargalos da área de infra-estrutura e acesso no Brasil. Por um lado ainda é alto o custo da banda larga no Brasil, por outro lado, além de cara, a rede de alta velocidade no Brasil se restringe as regiões com maior renda e densidade populacional, havendo grandes áreas 27

28 geográficas de exclusão digital no Brasil, o que impossibilita o acesso de milhões de pessoas à sociedade da informação. Em 2009, em uma consulta pública sobre a necessidade de atualização das Políticas Públicas em Telecomunicações foi identificada, como prioritária a expansão do serviço de banda larga no país sendo por isso criado, em maio de 2010, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). A prioridade de iniciativas de infra-estrutura e acesso adotada pelo governo brasileiro pode ser medida pelo fato de que quase todas as metas elac 2010 de infra-estrutura e acesso foram atingidas (metas 11 a 16 e 18 a 28), a única meta não atingida diz respeito ao acesso de populações rurais (meta 17), e esta meta também, pode vir a ser atingida após a plena implantação do PNBL. O PNBL, portanto, deverá, até 2014, contribuir para a solução dos dois problemas apontados acima. Segundo estimativas de técnicos entrevistados, com o PNBL será reduzido o preço médio cobrado pelo serviço atual de banda larga no país, e, até 2014, espera-se atender a quase noventa por cento (88%) da população brasileira residente em mais de 4,2 mil municípios 11 visto que o objetivo do PNBL é justamente levar a banda larga de baixo custo e alta velocidade móvel para todos os cidadãos brasileiros, inclusive moradores das áreas rurais e de difícil acesso. O custo de serviços de telecomunicações é tão importante para o pleno acesso que uma das metas elac 2010 diz respeito exatamente ao monitoramento dos preços de serviços de telecomunicações (meta 21). No caso do Brasil tal monitoramento de preços é realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) que atua regulando este setor. Para resolver a questão da falta de acesso por conta dos preços, o Brasil, além do PNBL, está implementando atualmente o Programa Nacional de Apoio à 11 Para o financiamento dos investimentos necessários é de fundamental importância a aprovação pelo Congresso Nacional do Projeto de Lei nº de 2007, que amplia o escopo de destinação dos recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). 28

29 Inclusão Digital nas Comunidades (Telecentros.br), o qual teoricamente priorizará comunidades e populações em situação de risco social (meta 22). Com o acesso garantido será possível implementar programas e políticas públicas nas diversas demais áreas, bem como ampliar o uso de TICs especialmente em iniciativas de saúde e educação e nos serviços de governo eletrônico, conectando, por exemplo, escolas públicas, hospitais e postos de saúde, de áreas urbanas e rurais, para facilitar o acesso da população a serviços básicos prestados pelo Estado. Dessa forma, iniciativas de acesso e infra-estrutura acabam por promover a inclusão social, o desenvolvimento local, a desconcentração das oportunidades, a competitividade do setor produtivo, e até mesmo ajuda a reduzir as desigualdades sociais e regionais por meio da desconcentração dos meios digitais, o que leva a um aumento dos níveis de renda e educação da população como um todo. Ainda que a meta 17 referente ao acesso sócio-digital não tenha sido atingida, a dificuldade de atingimento desta meta deve ser superada em breve. O governo federal assumiu o compromisso de levar a sociedade da informação para áreas rurais, e com esse intuito foi criado em julho de 2009, no âmbito do Ministério das Comunicações (MC), o Programa Nacional de Telecomunicações Rurais. O Programa Nacional de Telecomunicações Rurais tem a finalidade de permitir à população residente em áreas rurais o acesso gratuito a serviços de telecomunicações de interesse social, como telefonia e acesso a internet, em todas as escolas públicas rurais situadas nas áreas onde existe a prestação dos serviços de dados em banda larga (internet). Seja em áreas urbanas, ou rurais, a disseminação da banda larga é imprescindível para garantir à população o acesso a conteúdos multimídia e aplicativos diversos, o que, teoricamente, aumentaria as possibilidades de inclusão sócio-digital e a superação do hiato digital existente em nosso país. 29

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