Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O TRATO DA CARGA IMPORTADA

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1 Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ASSUNTO CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O TRATO DA CARGA IMPORTADA RESPONSÁVEL DIRETORIA COMERCIAL (DC) SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSTICA DE CARGA (DCLC) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO 04/MAR/2002 DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - APLICAÇÃO GERAL CONTROLE E DIVULGAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG) ASSINATURA DO SUPERINTENDENTE ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR Form NI /A (PGE)

2 1 I - DA FINALIDADE 1 - A presente Norma da INFRAERO tem por finalidade fixar critérios e estabelecer procedimentos operacionais, administrativos e de controle para o trato da carga importada, movimentada nos Terminais de Logística de Carga administrados pela INFRAERO. II - NOMENCLATURA 2 - Para efeito desta Norma, serão adotadas as seguintes nomenclaturas: a) AWB - Conhecimento Aéreo (Air Way Bill); b) DAI - Documento de Arrecadação - Importação; c) DI - Declaração de Importação; d) DR - Documento de Recebimento (FCC, Registro de Chegada Veículo ou Espelho e Extrato de Apoio MANTRA); e) DRI - Declaração Retificadora de Importação ou SRI - Solicitação de Retificação de Importação; f) DSI - Declaração Simplificada de Importação; g) DSIC - Documento Subsidiário de Identificação de Carga; h) DTA - Declaração de Trânsito Aduaneiro; i) DTA-S - Declaração de Trânsito Aduaneiro Simplificado; j) EL - Etiqueta de Lacração; k) FC - Fatura Comercial; l) FCC - Folha de Controle de Carga; m) FCM - Ficha de Controle de Mercadoria; n) FREM - Ficha de Registro de Entrada de Mercadoria (para caso de inatividade do sistema e/ou dependência que utiliza registro manual); o) HAWB - House Air Way Bill (Filhote);

3 2 p) IATA - International Air Transport Association; q) ICAO ou OACI - International Civil Aviation Organization; r) MANTRA - Sistema Integrado do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento; s) MAWB - Conhecimento Master; t) MC - Manifesto de Carga; u) RF - Receita Federal; v) SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior; x) TA - Termo de Avaria; y) TAC - Tarifas de Armazenagem e de Capatazia ou Tarifas; z) TECA - Terminal de Logística de Carga; aa) TECAPLUS - Sistema Informatizado de Controle de Carga; bb) TRANSFER - Manifesto de Transferência de carga para outra transportadora; cc) TRP - Transportador. III - DO RECEBIMENTO DA CARGA 3 - O recebimento da carga importada poderá ocorrer durante às 24 (vinte e quatro) horas do dia. Deverá ser estabelecido horário de funcionamento, em decorrência da freqüência de vôos, por conveniência da RF e em conjunto com a Superintendência do Aeroporto Quando ocorrer chegada de carga fora do expediente comercial de trabalho no TECA, que não opera H 24, o responsável pelo Aeroporto tomará as providências para a guarda da mesma, informando ao responsável pelo TECA ou seu preposto, na primeira hora do 1º (primeiro) dia útil subsequente, o qual tomará providências para o recebimento e registros pertinentes ou a adoção de outra medida, em conjunto com a RF, que torne possível o controle da carga A Superintendência do Aeroporto deverá destinar uma área para esse fim, observando os requisitos necessários à segurança da carga.

4 3 4 - No ato da conferência para o recebimento efetivo da carga, o responsável pelo TECA deverá observar os dados e características da carga apresentada, confrontando com as informações de recebimento que dispuser, seja por meio de documentos apresentados pelo TRP ou via sistema. No TECA informatizado, os dados da carga serão inseridos no sistema gerando a etiqueta com códigos de barra. No TECA não informatizado será preenchida, manualmente, a Ficha de Identificação da Carga Serão verificados o peso, a quantidade de volumes, a natureza da carga e o tratamento, sendo esses os dados que determinarão a condição de recepção e armazenamento da carga Após os registros de recebimento da carga, as informações ali contidas deverão ser validadas, evidenciando a situação no sistema informatizado, onde couber, ou aposição de assinaturas do responsável pelo TECA ou seu preposto, do TRP e visado pela RF. A partir desse momento, a INFRAERO assume total responsabilidade pela armazenagem e guarda da carga No TECA que opera com SISCOMEX/MANTRA, os procedimentos operacionais de recebimento deverão obedecer às normas vigentes. 5 - O volume que ao ser recebido apresentar diferença de peso, indícios de avaria ou de violação, será repesado e recomposto na presença do representante do TRP, recebendo a etiqueta EL, caso necessário, com as devidas assinaturas, fazendo-se as anotações no DR ou registro no sistema informatizado Os registros de avarias deverão obedecer o disposto no Art. 470 e seus parágrafos do Regulamento Aduaneiro Quando ocorrer o recebimento de volume rasgado ou desfeito, a recomposição desse deverá ser feita pelo próprio TRP. Na impossibilidade desse procedimento a recomposição será efetuada pelo representante do TECA, utilizando fita com logomarca INFRAERO e na presença do TRP. Em seguida utilizar a EL com as assinaturas do TRP ou seu preposto e do responsável pelo TECA. 6 - Os cuidados quando do recebimento da carga, descritos acima, deverão ser seguidos de modo a garantir o correto recebimento e preservação visando a isenção de responsabilidade da INFRAERO em situações de vistoria aduaneira, reclamações de clientes e ações judiciais. IV - DA ARMAZENAGEM DA CARGA 7 - A armazenagem da carga deverá ser feita em local apropriado, observadas as recomendações expressas na embalagem e etiquetas de manuseio, bem como os preceitos de segurança e facilidade de localização.

5 A carga que oferecer risco deverá ser armazenada separadamente das demais. Caso o TECA não disponha de instalações especiais, caberá ao responsável pelo TECA ou seu preposto providenciar para que os radioativos, líquidos inflamáveis, corrosivos, explosivos e gases tóxicos sejam armazenados conforme tabela de incompatibilidade A carga em trânsito deverá ser disposta, sempre que possível, em área especialmente destinada para esse fim. 8 - Quando se tratar de aeronave importada que chegue ao Aeroporto em vôo, deverão ser tomadas as seguintes providências: a) acionar o pessoal de Operações (pátios e pistas), solicitando posicioná-la em área apropriada, de preferência junto ao TECA, colocando calços e fazendo o estaqueamento, quando for o caso, bem como delimitando a área de estacionamento com cavaletes e cordas, colocando o aviso: TECA - AERONAVE SOB GUARDA E CONTROLE; b) fazer inspeção externa, para verificação de indícios de avaria; c) verificar se as portas foram devidamente lacradas pela RF; d) colocar vigilância junto a aeronave, quando necessário Caso a RF autorize o consignatário ou seu preposto a guardar a aeronave em instalações de terceiros, localizada no Aeroporto, o responsável pelo TECA ou seu preposto deverá informar, oficialmente, que a INFRAERO não se responsabilizará por quaisquer danos ou avarias que porventura possam ocorrer com a mesma naquele local. 9 - Não possuindo o Aeroporto área adequada para a armazenagem de perecíveis e animais vivos, a Superintendência do Aeroporto deverá, previamente e com a concordância da RF, providenciar a contratação de instalação de terceiros, bem como o transporte da carga até o local Constatada a inviabilidade de armazenagem, sugerir ao consignatário ou seu preposto e à RF o seu despacho antecipado. V - DO DESEMBARAÇO ADUANEIRO E ENTREGA DA CARGA 10 - A conferência aduaneira, realizada pela RF, será acompanhada por representante do TECA, pelo consignatário ou seu preposto Na retirada de amostras de carga armazenada deverá ser exigida cópia do Termo de Coleta ou documento equivalente.

6 Ocorrendo retenção ou retirada de parte da carga pela RF, solicitar registro do fato em documento, ou no sistema, gerando DSIC, caso a carga retorne ao setor de armazenagem Quando se constatar falta ou avaria, no curso da conferência aduaneira, esta será suspensa pela RF, até a realização da vistoria, que poderá ser dispensada se o consignatário ou o TRP assumir, formalmente, a responsabilidade pelo ônus decorrente da desistência No caso de realização de vistoria oficial da carga, além dos membros da comissão instituída pela RF, participarão, obrigatoriamente, o responsável pelo TECA, o consignatário ou preposto e, facultativamente, o segurador ou qualquer pessoa que comprove legítimo interesse pela mesma Se por qualquer razão, um volume aberto, para conferência aduaneira, deixar de ser liberado, este retornará ao setor original de armazenagem, devidamente lacrado pela RF e repesado pela INFRAERO Após a conferência aduaneira, adotar os seguintes procedimentos para entrega da carga: a) receber do consignatário ou seu representante legal a documentação referente ao desembaraço, verificando se o valor pago está de acordo com o período de armazenagem em que a carga se encontra e se constam as assinaturas do mesmo e da RF; b) verificar se o DAI está devidamente autenticado pelo banco arrecadador ou pelo caixa (carimbo e rubrica). No TECA informatizado, essa verificação deverá ser feita via sistema A entrega da carga será feita no recinto do TECA e deverá ocorrer, imediatamente, após a liberação pela RF. A permanência desta, no recinto do TECA, após sua liberação, deverá ser desestimulada A responsabilidade da INFRAERO, como fiel depositária, cessa com a entrega da carga ao consignatário ou ao seu preposto. A entrega da carga em trânsito será feita mediante apresentação, pelo TRP, de uma via da DTA, devidamente liberada A entrega da carga ao consignatário ou ao seu preposto encerra, também, qualquer responsabilidade da INFRAERO quanto à armazenagem e aos serviços inerentes à capatazia Em se tratando de bagagem desacompanhada que não exija DI, o consignatário ou seu representante legal deverá apresentar ao responsável pelo TECA ou seu preposto, documento liberatório da RF No TECA que opera com SISCOMEX/MANTRA, os procedimentos operacionais de liberação da carga deverão obedecer às normas do manual do sistema.

7 Em qualquer hipótese, a retirada da carga será autorizada somente, após seu desembaraço aduaneiro pela RF e garantido o pagamento das TAC devidas. VI - DA REMOÇÃO PARA ZONA SECUNDÁRIA 15 - Para o processamento de remoção da carga importada, deverão ser adotadas as seguintes providências: a) recebimento: 1. o TRP deverá dar prévio conhecimento ao TECA da operação a ser realizada. É de sua responsabilidade disponibilizar a carga para a INFRAERO, em tempo hábil, de forma a permitir a execução das operações necessárias, dentro do prazo regulamentar, 2. o responsável pelo TECA ou seu preposto deverá realizar a operação em área própria. A referida área deverá ser contemplada com balanças, para pesagem da carga a granel e paletizada, 3. o responsável pelo TECA ou seu preposto deverá instituir controle próprio para o trato da referida carga. Esse controle poderá ser feito por meio do sistema informatizado ou de formulários próprios. b) armazenagem e liberação: 1. a carga deverá ser organizada de forma a permitir sua pronta localização pela RF e liberada em 24 horas. Ultrapassado este prazo, a mesma deverá ser armazenada; 2. beneficiário do regime de trânsito aduaneiro simplificado deverá fornecer cópia da DTA-S, para a conferência do AWB liberado; 3. a entrega da carga para a efetiva remoção será feita mediante a apresentação, por parte do beneficiário ou TRP por ele indicado, do comprovante do deferimento da concessão do trânsito (desembaraço aduaneiro) e da apresentação do DAI devidamente quitado. VII - DAS ISENÇÕES 16 - Manifestado o desejo do consignatário em requerer o benefício da isenção/restituição total ou parcial das TAC, o responsável pelo TECA deverá orientá-lo a formalizar o pedido ao Presidente da INFRAERO, anexando ao mesmo (requerimento ou ofício), os seguintes documentos:

8 7 a) cópia da DI ou documento equivalente; b) cópia do DAI; c) cópia do certificado de filantropia, se for o caso; d) cópia do certificado de utilidade pública, se for o caso; e) cópia da declaração do exportador atestando a doação da carga, se for o caso; f) outros documentos julgados necessários. NOTA - O pedido para o benefício da isenção/restituição total ou parcial da TAC deverá ser elaborado com base no disposto na alínea f - item 2 do Capítulo II da NI (PGE), em vigor, e no disposto na NI (LOG), em vigor A solicitação deverá ser entregue no TECA que à instruirá quanto ao amparo legal, encaminhando-a à Superintendência de Logística de Carga (DCLC), para análise e deliberação, a qual, dependendo da complexidade do assunto, poderá ser submetida à apreciação da Superintendência Jurídica da Sede Após análise, o processo será enviado ao Diretor Comercial, para despacho com o Presidente da Empresa, se for o caso, que decidirá conforme NI (LOG), em vigor. NOTA - A fim de evitar a longa permanência da carga no TECA, sugere-se orientar o consignatário a efetuar o pagamento das TAC e, posteriormente, requerer a restituição das mesmas. VIII - DA GUARDA DO PROCESSO LIBERATÓRIO 17 - A Administração do TECA deverá organizar e manter arquivo, para controle ágil e confiável dos documentos de recebimento e liberação da carga importada O processo liberatório será composto pelos seguintes documentos: a) DAI; b) DI, DSI, DTA-S ou documento equivalente; c) FREM, se for o caso; d) DR (um dos documentos adotados para o recebimento da carga, seja no TECA manual ou informatizado), se for o caso; e) AWB, HAWB ou MAWB, se for o caso.

9 O responsável pela guarda dos documentos deverá providenciar, a exação documental e financeira O processo liberatório será arquivado por ano, tipo de documento e em ordem numérica crescente, ou qualquer indexação adotada desde que seja mantida a rastreabilidade Na observação de irregularidades os documentos deverão ser remetidos à área de cobrança para devida correção/ajustes necessários O arquivamento definitivo somente poderá ocorrer após adoção das medidas corretivas O prazo de guarda dos documentos em arquivo obedecerá à Tabela de Temporalidade constante da NI (GDI), em vigor Os documentos não catalogados na Tabela de Temporalidade terão seu prazo de guarda estabelecido, na Sede, pela Superintendência de Logística de Carga (DCLC), e nos Aeroportos, pela Superintendência, que deverá, posteriormente, solicitar sua inclusão na referida Tabela O prazo de guarda dos documentos fiscais será de 05 (cinco) anos, conforme previsto na legislação tributária. Recomenda-se que, antes da destruição ou microfilmagem de tais documentos, seja feita consulta à RF, e a área jurídica da Superintendência Regional, para verificação de pendência. IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 22 - A contratação de equipamentos e dos demais serviços não cobertos pelas TAC será objeto de cobrança de Preços Específicos A Superintendência do Aeroporto deverá informar, imediatamente, à Superintendência de Logística de Carga (DCLC), qualquer fato considerado relevante no TECA, relacionado com a atividade de carga, assim como as providências decorrentes Qualquer procedimento de interesse judicial que envolva o TECA deverá ser comunicado, de imediato, à Superintendência Jurídica da unidade e a Superintendência de Logística de Carga (DCLC) Compete à Diretoria Comercial, por meio da Superintendência de Logística de Carga (DCLC), fiscalizar a execução desta Norma, podendo expedir instruções complementares, quando necessário.

10 Esta Norma da INFRAERO revoga a NI (OPC), de 12 de novembro de 1998, e quaisquer disposições em contrário.

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