Volume I. Diagnóstico Social do Município da Figueira da Foz ÍNDICE. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 1
|
|
- Stella Monsanto Guterres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÍNDICE Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 1
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO...7 METODOLOGIA...12 Capítulo I Enquadramento 1. Localização, Acessibilidades e Rede de Transportes Localização Acessibilidades e Rede de Transportes Economia Actividade Económica Urbanismo e Habitação Urbanismo Habitação Demografia Evolução Demográfica entre 1991/ Movimentos da População Movimentos Migratórios...34 Capítulo II Caracterização Social e Recursos 1. Educação Educação Pré-Escolar Educação Escolar Ensino Básico - 1º Ciclo Ensino Básico 2º e 3º Ciclos e Ensino Secundário...45 Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 2
3 Ensino Superior Universidade Internacional da Figueira da Foz Universidade Católica Portuguesa - Pólo da Figueira da Foz Modalidades Especiais de Educação Escolar Formação Profissional Ensino Recorrente Educação Extra-Escolar Apoios e Complementos Educativos Promoção do Sucesso Escolar Apoio a alunos com Necessidades Educativas Especiais Apoio Psicológico e Orientação Escolar e Profissional Acção Social Escolar Apoio de Saúde Escolar Transporte Escolar Emprego e Formação Profissional Emprego Desemprego Atribuições de um Centro de Emprego População inscrita no Centro de Emprego da Figueira da Foz Grupos específicos Titulares de habilitações Académicas de Nível Superior Beneficiários de Subsídio de Desemprego Beneficiários de Rendimento Mínimo Garantido Portadores de Deficiência Vulnerabilidades Estruturais do Sistema de Emprego Formação Profissional Mercado Social de Emprego e Estruturas de Apoio ao Emprego Saúde Serviços Públicos Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 3
4 Centro de Saúde da Figueira da Foz Caracterização dos serviços prestados Cuidados Médicos e de Enfermagem Programas de Promoção de Saúde Serviço de Transporte Municipal Caracterização da população utente Hospital Distrital da Figueira da Foz Caracterização dos serviços prestados Serviços e Especialidades Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Caracterização da população utente Serviços Privados Outros Serviços Problemáticas específicas Alcoolismo Toxicodependência Caracterização dos utentes em acompanhamento no Centro de Atendimento de Toxicodependentes da Figueira da Foz Programa Troca de Seringas Atendimentos, Acompanhamentos e Encaminhamentos realizados pelas Equipas de Rua Saúde Mental Caracterização dos utentes do C.S. da Figueira da Foz Acção Social Equipamentos Sociais Infância/Juventude Terceira Idade Deficiência Programas e serviços para domínios e populações-alvo específicos Exclusão Social Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 4
5 Rendimento Mínimo Garantido Centros Comunitários Projectos diversos Crianças/Jovens em Perigo Comissão de Protecção de Crianças e Jovens Promoção de Igualdade de Oportunidades Formação Profissional Reinserção Social Factores de risco e diagnóstico das necessidades sociais em matéria de Justiça Penal e do Direito de Menores Análise de dados referentes à Estatística do Ministério Público e da PSP Análise de dados referentes à actividade operativa do IRS Jurisdição Penal Jurisdição Tutelar Principais constrangimentos e problemas de ordem social encontradas em matéria de Justiça Penal e de Menores Habitação Social Promoção de Habitação Social Caracterização da população residente em Habitação Social Municipal Desporto, Cultura e Lazer Desporto Equipamentos Desportivos Actividades Desportivas Cultura Equipamentos Culturais Lazer Equipamentos de Lazer Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 5
6 6. Segurança Protecção Civil Forças de Segurança PLANO GEREAL DO TRABALHO SIGLAS INDICE DE QUADROS INDICE DE GRÁFICOS GLOSSÁRIO BIBLIOGRAFIA Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 6
7 INTRODUÇÃO Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 7
8 INTRODUÇÃO Esbatendo fronteiras e hierarquias as rede mobilizam interesses e vontades, envolvimento pessoal e empenhamento cívico, contribuindo assim para dar sentido ao vivido e construir a coesão social (Cavaco; Tavares, 1999;41) A noção de que a vida quotidiana se organiza em torno de diversas redes e de que as interacções estabelecidas por seu intermédio influenciam processos diversos de constituição identitária (quer pessoal, quer social, territorial ou mesmo institucional), à muito que se encontra presente na abordagem das ciências sociais. Foi em 1954 que o antropólogo J. A. Barnes realizou as primeiras investigações e análises sobre as Redes Sociais e sobre a influência destas ao nível dos fenómenos societais. A partir desta data, esta noção tem sido muito utilizada na área da Terapêutica e das intervenções Psico-Sociais, e só mais recentemente a problemática das Redes sociais aparece associada a uma vertente mais sociológica, particularmente numa óptima de investigação-acção. A noção de Rede Social remete, desde logo, para a existência de relações, interconexões e interacções entre diversas unidades interligadas (indivíduos, grupos, territórios, cidades...) as quais convergem para um sistema de influências e de relacionamentos recíprocos entre actor social e meio ambiente. A noção de rede social tem como principal potencialidade o facto de permitir (re)conciliar as perspectivas macro e micro-sociológicas e mesmo psicológicas, entendendo o indivíduo na sua dimensão de actor social. Este conceito aponta para uma valorização das acções dos indivíduos incorporadas nos processos sociais, o que significa que o indivíduo enquanto actor social participa na construção do seu mundo social, capaz de nele interferir e produzir mudanças. Em termos conceptuais, as Redes Sociais classificam-se em: Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 8
9 Redes Primárias ou Informais Temos como exemplo de redes primárias, a família, vizinhança, amigos e os colegas de trabalho, tendo todas estas redes em comum o facto de poderem ser definidas como entidades colectivas, espontâneas, ligadas por laços afectivos, dinâmicos e alteráveis no tempo. Redes Secundárias Dividem-se em Redes Secundárias Não Formais, nas quais se verifica uma partilha de recursos e um suporte colectivo não institucional, para fazer face a dificuldades e problemas comuns de um determinado agrupamento específico; e em Redes Secundárias Formais, designação atribuída às instituições sociais, com existência oficial, estruturadas de forma precisa, duráveis no tempo e desempenhando funções específicas e/ou prestando serviços particulares. A Resolução do Conselho de Ministros nº 197/97 de 18 de Novembro criou o Programa Rede Social que corresponde à definição de Rede Secundária Formal, a qual reconhece o papel das tradições de entreajuda familiar e de solidariedade mais alargada. Pretendendo com base nos valores associados a estas tradições, fomentar uma consciência colectiva e responsável dos diferentes problemas sociais e incentivar redes de apoio social integrado de âmbito local. A Resolução do Conselho de Ministros perspectiva a Rede Social como uma estratégia de abordagem da intervenção social baseada num trabalho planeado, feito em parceria, visando racionalizar e trazer maior eficácia à acção das entidades públicas e privadas que actuam numa mesma unidade territorial. Tendo em conta que o Programa da Rede Social tem como finalidade combater a pobreza e exclusão social, numa perspectiva de promoção do desenvolvimento social, os seus objectivos são essencialmente três: - Articular a intervenção social dos diferentes agentes locais através do desenvolvimento de uma parceria efectiva e dinâmica; - Garantir uma maior eficácia do conjunto de respostas sociais; - Promover um planeamento integrado e sistemático, potenciando sinergias, competências e recursos a nível local. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 9
10 A Rede Social materializa-se a nível local através da criação dos Conselhos Locais de Acção Social CLAS) e das Comissões Sociais de Freguesia (CSF), constituindo plataformas de planeamento e coordenação da intervenção social, respectivamente, ao nível da Freguesia e do Município. As Comissões Sociais de Freguesia são compostas pelas Juntas de Freguesia (em principio, presididas pelos seus Presidentes), Organismos da Administração Pública Central implantados na área, entidades particulares sem fins lucrativos e representantes de grupos sociais, com relevância na intervenção local. Estas estruturas deverão elaborar diagnósticos e planos de desenvolvimento social nas sua esferas territoriais de acção, bem como conceber formas de articulação das diferentes parcerias existentes, tendo em vista a rentabilização dos recursos conjuntos e a optimização das respostas sociais no plano local. A Rede Social, ao ser um programa que deve ser implementado ao nível das Freguesias e do Município, deve permitir a sinalização de casos a descoberto na área da acção social e criar condições para a sua resolução a partir dos recursos locais ou, caso tal não seja possível, o seu encaminhamento para as estruturas adequadas. No entanto, este programa é ainda mais ambicioso, na medida em que para além da sinalização dos problemas existentes a nível local, visa essencialmente melhorar a eficácia do conjunto de respostas sociais nas Freguesias e no Município. Finalmente, a Rede Social deve promover um planeamento integrado e sistemático, baseado em diagnósticos sociais locais participados, envolvendo todos os parceiros e a própria população. Todo este processo implica levar a efeito várias etapas de trabalho, interligadas entre si: - Elaboração do Diagnóstico Social participado, instrumento que permite uma compreensão da realidade social, que inclui a identificação das necessidades e a detecção dos problemas prioritários e respectivas causalidades, bem como dos recursos e das potencialidades locais; Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 10
11 - Elaboração e operacionalização do Plano de Desenvolvimento Social (elaborado com base no Diagnóstico Social do Município) fixando os objectivos e as estratégias de intervenção, a médio e/ou longo prazo (3 anos); - Elaboração e concretização dos Planos de Acção, a realizar anualmente e em consonância com o Diagnóstico Social do Município e o Plano de Desenvolvimento Social. Actualmente, o Conselho Local de Acção Social da Figueira da Foz, mais concretamente a Equipa Executiva, tem vindo a elaborar um documento que visa constituir futuramente o, tendo como objectivos principais: 1- Permitir a análise e interpretação da realidade social do Município, identificando, não só as necessidades e problemas, mas, também recursos e potencialidades, definindo áreas prioritárias de intervenção; 2- Possibilitar a construção de um instrumento que permita a tomada de decisões concertadas e estratégicas; 3- Facilitar a circulação da informação recolhida e a difusão dos conhecimentos produzidos a todas as entidades interessadas; 4- Contribuir para a consolidação das parcerias locais e consequentemente do CLAS. O Diagnóstico Social do Município surge como um instrumento inovador, uma vez que deve permite a produção de um conhecimento aprofundado, sistemático e articulado dos problemas sociais a nível local, apresentando-se como um elemento de veiculação de informação e de visibilização de situações sociais que permaneciam desconhecidas. Tratase de um documento que possibilita trazer à luz dados importantes para a compreensão dos contornos e das especificidades da pobreza e da exclusão social, revelando, de igual forma, saberes e recursos cujo potencial na promoção do desenvolvimento social e local era negligenciado na acção. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 11
12 METODOLOGIA Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 12
13 METODOLOGIA Um trabalho de diagnóstico deve ter subjacente uma metodologia de investigação-acção, isto é, deve ter uma lógica de interpretação das causas dos problemas, situando-os num contexto sócio-económico, com vista à definição de estratégias eficazes de intervenção. Só assim, é possível, alcançar uma definição estratégica de intervenção eficaz assente numa análise dinâmica dos problemas. Com o intuito de obter várias nuances da realidade social, os aspectos quantitativos e qualitativos, as perspectivas colectivas e individuais, julgou-se pertinente definir como unidade territorial básica do Diagnóstico Social, a Freguesia, construindo-se posteriormente, com base nestes diagnósticos primários (Diagnóstico de Freguesia), o Diagnóstico do Município, com indicadores de carácter mais geral, permitido elaborar interpretações com uma visão abrangente da realidade concelhia e retratando de forma mais fiel as dinâmicas sócio-económicas do Município. Na construção do, a equipa técnica definiu na sua elaboração as seguintes prioridades: - Estruturação do documento em torno de diversas áreas temáticas consideradas, pela Equipa Executiva, como sendo, as mais significativas de forma a possibilitar um conhecimento o mais aproximado possível da realidade social global do Município. É neste sentido, que o documento foi construído integrando as seguintes áreas: Localização, Acessibilidades e Rede de Transportes, Economia, Educação, Emprego e Formação Profissional, Saúde, Acção Social, Desporto, Cultura e Lazer e Segurança. - Recolha de toda a informação pertinente disponível assente na unidade territorial concelhia, descendo ao nível da Freguesia sempre que possível; É neste sentido, que o encontra-se dividido em 19 Volumes, onde o I Volume diz respeito ao Diagnóstico Social do Município e os 18 seguintes, são os Diagnósticos Sociais das 18 freguesias que o constituem. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 13
14 - Criação de instrumentos de recolha de informação - Análise e interpretação da informação recolhida; O processo de recolha de informação requereu uma análise documental e pesquisa bibliográfica, bem como uma análise dos dados estatísticos disponibilizados pelas entidades oficiais. Foi ainda necessário produzir documentos que auscultassem junto das Instituições Particulares de Solidariedade Social e das Juntas de Freguesia os principais problemas que afectam a comunidade onde se insere, bem como as estratégias de intervenção e as causas das problemáticas. Procedeu-se ainda a uma série de contactos informais com informadores privilegiados ou informantes-chave, com o intuito de ter uma visão mais completa sobre os recursos sociais e infra-estruturas materiais e humanas existentes no Município da Figueira da Foz. - Distribuição pelas Comissões Sociais de Freguesia já criadas e pelas Juntas de Freguesia de um Esboço de Diagnóstico Social, o qual foi corrigido, aprofundado e discutido pelos diferentes parceiros locais. Após o terminus deste trabalho pretende-se que os contributos de todos os parceiros locais sejam integrados no Diagnóstico Social Municipal, possibilitando, desta forma, uma visão global/globalizante dos contornos sociais do Município. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 14
15 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 15
16 Capítulo I - Enquadramento 1. LOCALIZAÇÃO, ACESSIBILIDADES E REDE DE TRANSPORTES 1.1. LOCALIZAÇÃO O Município da Figueira da Foz situa-se na Beira Litoral e constitui um dos oito Municípios do Baixo Mondego. Faz fronteira a Norte com o Município de Cantanhede e a Sul com o de Pombal. A Leste ficam os Municípios de Montemor-o-Velho e o de Soure. Em termos de área total, é o segundo maior Município da Região, com 379,1 Km 2, sendo o maior o de Cantanhede com 391,1 Km 2. Póvoa de Varzim Bragança Viana do Castelo Braga Maia Vila Real Espinho Santa Maria da Feira Figueira da Foz Aveiro Coimbra Leiria Guarda Covilhã Castelo Branco Torres Vedras Amadora Portalegre Santarém Vila Franca de Xira Lisboa Setúbal Évora Beja Lagos Faro Tavira Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 16
17 Cantanhede Coim Montemor-o-Velho Figueira da Foz Figueira da Foz Condeixa- Soure Pombal A Serra da Boa Viagem é a área mais elevada do Município, com uma altitude da ordem dos 250 m, sobre o nível do mar, terminando a norte do Rio Mondego, num promontório chamado Cabo Mondego. Trata-se de um recurso natural essencial para a Figueira da Foz, mas que já sofre algumas pressões para a sua urbanização. O Município é cortado, sensivelmente a meio pelo Rio Mondego, abrindo numa espécie de estuário, o qual durante séculos lhe condicionou as actividades económicas e o povoamento, mas que continua a desempenhar um importante papel na depuração, na produtividade biológica e serve de suporte a vários ecossistemas marinhos próprios destes estuários. A Região do Baixo Mondego, mais concretamente o Município da Figueira da Foz, está estrategicamente localizado no Centro Litoral, entre as duas principais cidades do país, Lisboa e Porto. Por outro lado, possui uma boa rede de acessos quer rodoviários, quer ferroviários, o que possibilita facilmente aceder a outras cidades, nomeadamente: Coimbra, Leiria, Lisboa e Porto. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 17
18 1.2. ACESSIBILIDADES E REDE DE TRANSPORTES Rede Rodoviária: Ligação ao Norte - Sub-lanço A14/IP3: ligação da Figueira da Foz à A1 (nó de Coimbra) Ligação a Sul - pelo IC1/IC8 - à A1 no Município de Pombal e à A8 nos Municípios de Leiria e Marinha Grande Ligação ao Interior/Espanha - pela A14/IP3 (Figueira da Foz, Coimbra, Vilar Formoso e pelo IC1/IC8 (Figueira da Foz, Castelo Branco) Fonte: Instituto de Estradas de Portugal Rede Ferroviária: Figueira da Foz Lisboa (linha do Oeste) Figueira da Foz Coimbra, com ligação em Alfarelos à linha do Norte Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 18
19 Figueira da foz - Coimbra via Pampilhosa Vias de Comunicação Marítimas: Porto marítimo comercial em expansão com ligações marítimas aos principais portos europeus, sendo as ligações aéreas asseguradas pelos aeroportos de Lisboa e do Porto; 3 cais adequados a vários tipos de carga (carga geral, granéis e contentores); Ligação directa à rede ferroviária férrea. Em breve o Município da Figueira da Foz poderá também contar com um futuro Aeródromo, c ontíguo ao Parque Industrial & Empresaria l da Figueira da Foz. 2. ECONOMIA 2.1 ACTIVIDADE ECONÓMICA Entre 1970 e o final do séc. XX, podem detectar-se duas características demográficas fundamentais no Município da Figueira da Foz: uma que assenta na descida gradual da população empregada na agricultura e pescas e outra que mostra o crescimento significativo do peso do sector terciário. A esta progressiva transferência de mão de obra do sector primário para o secundário e sobretudo terciário, deve-se em grande parte ao aumento dos níveis de escolaridade da população e ao conseqüente abaixamento substancial dos índices de analfabetismo. Importa assim, conhecer um pouco melhor o tecido económico do Município da Figueira da Foz, bem como a distribuição da população residente pelos vários sectores de actividade. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 19
20 QUADRO Nº 1 - Número de Empresas com Actividade Económica no Município da Figueira da Foz, em 2001, por CAE CAE Agricultura, Produção Animal, Caça, Silvicultura e Pesca Empresas (excepto em nome individual) 36 Empresas em nome individual Total Indústrias Extractivas Indústrias Transfo rmadoras Prod. e Distrib. de Elect/ Gás/Água Construção Comércio por Grosso e a Retalho Alojamento e Restauração Transp., Armaz. e Comunicações Act. Financeiras Act.s Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às empresas Educação Saúde e Acção Social Outras Act.s de S erviços Colectivos, Sociais e Pessoais Total Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 2001 Tendo por base de análise os dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística, podemos verificar que em 2001 existia um total de 7158 empresas sediadas no Município da Figueira da Foz, em que 5633 tratavam-se de empresas em nome individual. As empresas que maior número existem no Município encontram-se associadas, em primeiro lugar, com o Co mércio por Grosso e a Retalho, seguido da Construção e das Indústrias Transformadoras. No entanto, existem outras empresas com igual importância para a caracterização do tecido económico do Município, encontrando-se estas associadas às actividades ligadas ao Alojamento e Restauração. Esta realidad e encontra-se intimamente relacionada com a excelente localização geográfica do Município, que graças aos vários quilómetros de praia e serra, bem como da gastronomia local continua a constituir um pólo atractivo para os turistas, quer nacionais, quer estrangeiros. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 20
21 QUADRO Nº 2 - Número de empresas com actividade económica em 2001, por Freguesia do Município da Figueira da Foz Zona Geográfica Freguesias Empresas (excepto em nome individual) Empresas em nome individual Total Alhadas Bom Sucesso Zona Norte Brenha Moinhos da Gândara Ferreira-a-Nova Maiorca Quiaios Santana Total Zona Urbana Buarcos S. Julião da Fig. Foz S. Pedro Tavarede Vila Verde Total Alqueidão Borda do Campo Zona Sul Lavos Marinha das Ondas Paião Total Desconhecido Total Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 2001 Nota: (a) Existem 67 empresas que se sabe que pertencem ao Município da Figueira da Foz mas que se desconhece com exactidão em que freguesia se sedia. Observando o número de empresas com actividade económica existentes no Município da Figueira da Foz, verificamos que é na Zona Urbana que existe uma maior concentração, representando um total de 3939 empresas. O elevado número registado deve-se Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 21
22 essencialmente à Freguesia de S. Julião da Figueira da Foz com 2058 empresas, seguida de Buarcos com 936 e Tavarede com 537. Para além das 3 Freguesias anteriormente mencionadas podemos apontar ainda as Alhadas na Zona Norte do Município e Lavos na Zona Sul como tendo, de igual forma, um número significativo de empresas sediadas, 478 e 441, respectivamente. Comparando a Zona Norte com a Zona Sul do Município verificamos que apesar de na primeira se situar a Freguesia de Moinhos da Gândara, que de todas as freguesias do Município é aquela que tem um menor número de empresas sediadas, apenas 10, a Zona Norte apresenta um maior número de empresas (1771) do que a Zona Sul (1381). GRÁFICO Nº 1 - Indústria Transformadora por Sectores 24% 1% 4% 7% 2%2% 5% 5% 21% 11% 9% 9% Ind. Papel Artes Gráficas Outras Material Transporte Porcelanas e vidro Prod.Metálicos Ind. Mat. Plásticos Metalúrgica Base Prod. Químicos derivados Ind. Textil Ind. Madeira e Móveis Ind. Alimentar Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Constat (INE/DRC),1998 Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em 1998 dentro da Indústria Transformadora, a Indústria Alimentar era aquela que tinha uma maior representatividade, ou seja 24%, logo seguida dos Produtos Metálicos, com 21%. Ainda com algum peso na indústria transformadora do Município da Figueira da Foz aparecem a Indústria de Madeiras e Móveis com 11%, as Porcelanas e Vidro e a Indústria Têxtil, com 9%, respectivamente. Com menor representatividade, mas com igual relevância para o Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 22
23 Município, aparecem as indústrias associadas às artes gráficas, materiais plásticos e de transporte, produtos químicos e derivados, metalúrgica base e a Indústria do papel. GRÁFICO Nº 2 - Pessoal ao serviço por Sector de Actividade Ind. Alimentar,Bebidas e Tabaco Ind. Têxtil Ind. Madeira /Cortiça Ind. Pasta Papel e Cartão e seus Art.s Edição e Impressão Fab. Coque, Prod. Petrol. Refin., Comb. Nuclear Fabric. Prod. Químicos e de Fibras Sintéticas ou Artificiais Fab. Art. De Borracha e Mat. Plásticas Fab. De outros Produtos Minerais não Metálicos Ind. Metal. Base e de Produtos Metálicos Fab. Máquinas e Equipamentos, N.E Fab. Equipamento Eléctrico e de Óptica Fab. Material de Transporte Ind. Transf ormadora, N.E. Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Anuário Estatístico da Região Centro, 2002 No entanto, observando o número de pessoas ao serviço por Sector de Actividade, verificamos que são as indústrias ligadas ao papel, a industria têxtil e a alimentar aquelas, que no Município da Figueira da Foz, empregam um maior número de pessoas. QUADRO Nº 3 - População residente por condição perante a Actividade Económica e Sexo População População com Act. População sem Act. Zona Residente Económica Económica Geográfica HM H HM H HM H Baixo Mondego Fig. Foz Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 2001 No ano de 2001, 54,3% da população residente no Baixo Mondego com mais de 15 anos, exercia uma actividade económica, valor que se encontrava acima do apresentado pelo Município da Figueira da Foz, uma vez que a percentagem apresentada, se situava nos 52,8%. Por outro lado, observando a população residente, com a mesma idade, na região Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 23
24 do Baixo Mondego, 45,7% encontrava-se sem actividade económica, enquanto no Município em análise a percentagem baixa um pouco, apresentando valores na ordem dos 47,2%. Dos indivíduos com actividade económica residentes no Município da Figueira da Foz, em 2001, 54.9% eram do sexo masculino o que indica que a maioria da mão-de-obra do Município é composta por homens. GRÁFICO Nº 3 - Distribuição da População Residente Empregada, por Sector de Actividade Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 2001 Tendo por base de análise o número de população residente por sector de actividade verificamos que o Sector Terciário é aquele que emprega um maior número de pessoas, cerca de 58% da população residente empregada, sendo este maioritariamente ocupado por mulheres (55.7%). Dentro do Sector Terciário, 45% da população trabalha em Serviços de Natureza Social e 55% em Serviços Relacionados com a Actividade. O Sector Secundário, também assume bastante relevância no Município, na medida em que 36,8% da população encontra-se empregada neste sector. Por fim, aparece o Sector Primário com 1364 pessoas, sendo aquele que apresenta um menor número de trabalhadores, apenas 5.2%, do total da população empregada, sendo esta predominantemente do sexo masculino (65%). Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 24
25 3. URBANISMO E HABITAÇÃO 3.1. URBANISMO Infraestruturas Conhecer e caracterizar as infraestruras básicas dos alojamentos familiares de residência habitual do Município da Figueira da Foz constitui uma outra dimensão que importa observar, uma vez que permite fazer uma avaliação da qualidade de vida em que os munícipes vivem. QUADRO Nº 4 - Alojamentos Familiares de Residência habitual,segundo a existência de Infraestruturas Básicas Electricidade Água Esgotos Total C/ Elect. S/ Elect. C/ Água S/ Água C/ Esgotos S/ Esgotos Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Resultados Provisórios do Censos 2001 Segundo os Resultados Provisórios dos Censos 2001, naquele ano 99,6% dos alojamentos de residência habitual tinham electricidade, 97% possuíam água canalizada e 96,7% esgotos. Estes valores indicam uma cobertura praticamente total do Município da Figueira da Foz, no que diz respeito às infraestruturas básicas. No entanto, segundo dados fornecidos pelas Águas da Figueira, S.A. a taxa de cobertura do Município da Figueira da Foz relativa a saneamento é, em termos populacionais, de cerca de 70%. É na Zona Urbana do Município onde se encontram as freguesias com uma maior taxa de cobertura da rede de saneamento. Assim, Buarcos, S. Julião da Figueira da Foz e Tavarede apresentam uma taxa de cobertura de 95% e S. Pedro de 90%. Há ainda a destacar na Zona Norte a Freguesia de Brenha e de Maiorca, ambas com uma taxa de cobertura de 95%. No entanto, existem freguesias em que a taxa de cobertura da rede de saneamento é ainda baixa, como é o caso Paião (40%), Bom Sucesso e Vila Verde, ambas com 50%. Existem ainda freguesias em que a taxa de cobertura é nula: Moinhos da Gândara, Ferreira-a-Nova, Santana e Borda do Campo. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 25
26 Relativamente, ao número de clientes domésticos a consumir gás natural, segundo dados da Lusitâniagás, em Janeiro de 2003 existiam 6174, residindo todos eles na Zona Urbana do Município, o que significa que apenas 27,7% dos alojamentos familiares dispõem deste tipo de serviço. Resíduos Sólidos Urbanos Consideram-se Resíduos Sólidos Urbanos todos os resíduos domésticos ou resíduos semelhantes, em razão da sua natureza ou composição, nomeadamente os provenientes do sector de serviços ou de estabelecimentos comerciais ou industriais de unidades prestadoras de cuidados de saúde, desde que, em qualquer um dos casos, a produção diária não exceda 1100l por produtor (DL nº 239/97). Dado que, no ano de 2000, foram depositados no aterro sanitário da Figueira da Foz Kg de resíduos e que no ano de 2001, em média cada habitante produzia 1.25 Kg de resíduos por dia é necessário um cuidado especial com vista à protecção do meio ambiente. Assim, segundo os Resultados Provisórios do Censos 2001, dos Edifícios existentes no Município, eram servidos com recolha de Resíduos Sólidos, ou seja, ce rca de 95,3%, contra 4,7% dos que, no referi do ano, indicavam não possuir este serviço. A pós a recolha dos resíduos estes são encaminhados para o aterro sanitário do Município, o qual serve, de igual forma, a população de Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Mira, Montemor-o-Velho, Pampilhosa da Serra, Pedrogão Grande e Penela, sendo o Município da Figueira da Foz aquele que deposita maior quantidade de resíduos (aproximadamente 66% do total). Águas Residuais Antes de ser distribuída à população, através da rede, a água captada é submetida a processos de tratamento numa Estação de Tratamento de Água (ETA), no final de serem utilizadas as águas residuais regressam à novamente à Estação de tratamento. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 26
27 Actualmente, existem no Município da Figueira da Foz 12 ETAR s situadas nas seguintes Freguesias: Alhadas, Alqueidão, Brenha, Bom Sucesso, Lavos (uma em Lavos e outra na Costa de Lavos), Marinha das Ondas, Maiorca (uma em Maiorca e outra em Santo Amaro da Boiça), Quiaios (Praia de Quiaios), S. Pedro e uma localizada na zona urbana do Município, que é aquela que serve um maior número de população, cerca de pessoas HABITAÇÃO O Município da Figueira da Foz ao trata-se de uma zona balnear tem características próprias, que por um lado, se reflectem na forma de ocupação dos alojamentos familiares, e que importa conhecer um pouco melhor. QUADRO Nº 5 - Variação do Número de Alojamentos Familiares, Colectivos e Edifícios entre 1991/2001 Alojamentos Familiares Censos 1991 Censos 2001 Variação em % Alojamentos Colectivos Edifícios Alojamentos Familiares Alojamentos Colectivos Edifícios Alojamentos Familiares Alojamentos Colectivos Edifícios ,24% -10,98% 4,56% Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 1991 e Censos 2001 Tendo por base de análise, os dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística entre o ano de 1999 e 2001 o Município da Fig ueira da Foz registou uma variação positiva, na ordem dos 17,24%, no que diz respeito ao número de Alojamentos Familiares e de 4,56% relativamente ao número de Edifício s. Apen as, o número de Alojamentos Colectivos sofreu uma variação negativa entre os dois momentos Censitários, verificando-s e um decréscimo na ordem dos 10,98%. A época de construção da maioria dos Edifícios do Município (12020) situa-se entre 1971 e 2001, sendo a sua maioria composta por um único alojamento, o que indica que a maioria dos edifícios trata-se de habitações unifamiliares. Dos edifícios do Município, 21159, ou seja, 93,3% têm uma utilização exclusivamente residencial. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 27
28 O tipo de alojamento que caracteriza o Município é essencialmente do tipo clássico, tendo no momento censitário sido referenciadas 61 barracas, menos 7 do que no Censos de Quanto à forma de ocupação dos alojamentos familiares, dos existentes no Município, em 2001, a maioria, cerca de 59%, eram residência habitual, 33,6% para uso sazonal e Secundário e 7.3% encontravam-se vagos. 4. DEMOGRAFIA 4.1. EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA ENTRE 1991/2001 Entre 1991 e 2001 o nosso país, relativamente ao número de população Residente registou uma variação positiva, na ordem dos 5%, tendo essa variação sido proporcional para ambos os sexos. A Região Centro e o Baixo Mondego também sofreram uma igual variação positiva no entanto, ficou abaixo da registada pelo país, com 3,5%, respectivamente. QUADRO Nº 6 - Variação da População Residente entre 1991 e 2001 Zona Geográfica População Residente Variação em % Censos 1991 Censos /2001 HM H HM H HM H Portugal ,0% 5,1% Centro ,5% 3,6% Baixo Mondego ,5 % 3,7% Figueira da Foz ,7 % 1,6% Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 1991 e Censos 2001 Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 28
29 GRÁFICO Nº 4 - Evolução demográfica no Município da Figueira da Foz Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Anuários Estatísticos de 1991, 1994, 1995, 1997, 1998 e 2001 O Município da Figueira da Foz, nos últimos 10 anos, também acompanhou este crescimento demográfico nacional, no entanto a variação ocorrida entre os dois momentos Censitários, apresenta um valor inferior relativamente às restantes zonas geográficas em análise, apresentando uma variação de apenas 1,7%. Paralelamente, ao crescimento demográfico, o Município assistiu também a um igual crescimento do número de famílias tendo o valor passado de em 1991 para em 2001, ou seja, ocorreu uma variação de 8,2%, que fica bastante acima da apresentada pela população residente. QUADRO Nº 7 - População Resid ente por grandes Grupos Etários Zona Geográfica Censos 1991 Censos Continente Região Centro Baixo Mondego Figueira da Foz Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 1991 e 2001 Observando a distribuição da População Residente por grupos etários verificamos que a maior parte da população encontra-se em idade activa, ou seja, entre os 25 e os 64 anos. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 29
30 O peso deste grupo aumentou de 51,6% em 1999 para 53,7% em O grupo etário com mais de 65 anos também teve um aumento significativo, cerca de 4 valores percentuais, passando de 15,5% em 1991 para 19,5% em As classes etárias mais jovens, a dos 0 aos 14 e a dos 15 aos 24 anos foram aquelas que entre os dois anos em análise sofreram uma maior diminuição da população. Assim, em 1991 a população re sidente até aos 24 anos, correspondia a 32,9% da população total, tendo esse valor diminuído para 26,8 em G RÁFICO Nº5 - População Residente em 1991 e 2001, segundo os Grupos Etários Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 2001 QUADRO Nº 8 - Variação da População Residente por grandes Grupos Etários Zona Geográfica Variação entre 1991/ Figueira da Foz Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 2001 Observando os valores apresentados no quadro anterior, verificamos que são sobretudo as camadas mais jovens da população residente no Município da Figueira da Foz aquelas que apresentam um maior decréscimo populacional entre 1991 e 2001, chegando mesmo a apresentar variações negativas. Por outro lado, é sobretudo a classe etária da população com mais de 65 anos aquela que apresenta uma maior variação, mas desta vez positiva. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 30
31 Estes dados levam-nos a concluir que o Município encontra-se num processo gradual de duplo envelhecimento d emográfico, que se ca racteriza pelo aumento da população idosa (envelhecimento pelo topo da pirâmide etária) e pelo de clínio de população jovem (envelhecimento pela Ba se). QUADRO Nº 9 - Famílias Residentes e Famílias Clássicas segu ndo a sua dimensão Famílias Residentes Famílias Clássicas segund o a sua dimensão Pop. Ano Residente 5 Clássicas Institucionais 1 elemento 2 elementos 3 elementos 4 elementos elementos Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 1991e 2001 Tal como aconteceu com a população residente, o Censos 2001 indica que, comparativamente ao ano de 1991 houve um aumento, quer do número de famílias clássicas, quer de famílias Institucionais a residir no Município. Relativamente, ao número de elementos por família clássica são sobretudo as famílias compostas por dois elementos aquela que caracteriza o maior número de agregados, seguida da de 3 elementos. Estes dados sugerem que se tratam de famílias compostas por um casal ou um casal com um único filho. Através do quadro apresentado, podemos verificar que à medida que o número de elementos aumenta diminui o número de famílias. Estes resultados parecem estar associados ao avanço, nos últi mos anos, da ciência que se reflecte num maior controle da taxa de natalidade por parte das famílias e a um aumento do número de idosos, bem como à consequente diminuição da população em idade f értil MOVIMENTOS DA POPULAÇÃO Após a caract erização da população residente no Município da Figueira da Foz, importa agora conhecer os movimentos dessa mesma população. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 31
32 QUADRO Nº 10 - Movimentos da população em Portugal, Região Centro, Baixo Mondego e Figueira da Foz, em 2001 Zona Geográfica Total Nados-Vivos Óbitos Casamentos H Fora do Casamento Total H Menos de 1 ano Celebrados Dissolvidos Total Católicos Total Por Divórcio Portugal Região Centro Baixo Mondego Figueira da Foz Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Anuário Estatístico de 2001 Assim, no ano de 2000, dos 3248 nascimentos ocorridos no Baixo Mondego 19% pertenciam ao Município da Figueira da Foz, tend o nesse ano, nascido mais 23 rapazes do que raparigas, onde 23% desses nados-vivos nasceram fora do casamento. Nesse mesmo ano, 41,5% dos óbitos ocorridos no Baixo Mondego eram de pessoas residentes no Município, onde 5 desses óbitos eram de crianças com idade inferior a 1 ano de vida. Ainda no ano de 2000 apesar de terem sido celebrados 356 casamentos, dos quais 224 eram católicos, registou-se um número superior de casamentos dissolvidos 488, em que 144 foram por divórcio. QUADRO Nº 11 - Estado Civil da População Residente no Município da Figueira da Foz, em 1991 e 2001 Estado Civil Variação em % HM H HM H HM H Solteiros ,23 224,32 Casados C/ Registo ,90 45,06 Casados S/ Registo ,73 153,57 Viúvos ,67 651,79 Separados ,17 8,11 Divorciados ,73 178,85 Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 1991 e Censos 2001 O estado civil que engloba um maior número de pessoas é o casado com registo, atingindo um total de em 2001, seguido dos solteiros com Entre 1991 e 2001, Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 32
33 verificou-se uma variação positiva em relação ao número de solteiros, casados com registo e sem registo, viúvos e divorciados, apenas o número de separados apresentou valores inferiores aos registados no ano de Tendo como base de análise a variável sexo verificamos que são sobretudos as mulheres as mais afectadas pela viuvez, sendo este o estado civil que maior variação sofreu entre 1991 e São também as mulheres aquelas que em maior número declararam o divórcio como sendo o seu estado civil, 891 contra 435 homens, o que parece indicar uma maior facilidade por partes destes em voltar a casar. Quadro Nº 12 - Indicadores Demográficos em 2000: Indicadores Demográficos Portugal Região Centro Baixo Mondego Figueira da Foz Tx Natalidade 11,73 10,1 9,58 9,95 Tx Mortalidade 10,3 11,55 10,89 12,35 Tx Excedente de Vidas 1,43-1,45-1,3-2,4 Tx Nupcialidade 6, 23 5,89 5,76 5,7 Tx Divórcio 1,87 1,57 1,75 2,31 Tx Fecundidade 46,01 41, 76 38,69 40,42 Índice Envelhecimento 102, ,46 141,52 Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Anuário Estatístico de 2001 Um dos aspectos mais marcantes da evolução demográfica recente é, sem dúvida o envelhecimento da população e este parece ser um elemento a ter em consideração quando observamos alguns indicadores demográficos do Município da Figueira da Foz. Apesar da Taxa de Natalidade apresentada pelo Município em 2000, ser superior à da do Baixo Mondego, ela apresentou valores inferiores à Região Centro e ao país. Por outro lado, a Taxa de Mortalidade atingida pelo Município, nesse ano foi de 12,35, valor superior ao apresentado pelo Baixo Mondego, Região Centro e Portugal. Este dado indica que a diferença entre o número de nados-vivos e o número de óbitos ocorridos durante o ano é negativa, o que leva o Município a apresentar um Excedente de Vida negativo. Associado a este facto, está o envelhecimento da população, onde o Índice de Envelhecimento, que se traduz na relação existente entre o número de idosos e a população jovem, mais uma Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 33
34 vez apresenta valores superiores aos apresentados pelas restantes zonas geográficas em análise, podendo o Município ser caracterizado por uma população muito envelhecida. Enquanto, a Taxa de Nupcialidade, ou seja, o número de casamentos ocorridos durante o ano, referido à população residente média desse ano, tem apresentado, nos últimos anos um valor relativamente constante, na ordem dos 5,7%, a Taxa de Divórcio, em 1995 era de 1,3, passando para 1,5 em 1997, chegando a atingir o valor de 2,3 em MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS Os movimentos migratórios de um Município é uma outra realidade que importa tomar em consideração ao proceder à elaboração de um diagnóstico social. QUADRO Nº 13 - População Residente segundo as Migrações (relativamente a 99/12/31), por Município habitual em 2001/03/12 População que Imigrantes no Município Emigrantes no Saldo das não mudou de Provenientes outro Provenientes do Município para Migrações Município Município estrangeiro outro Município Internas HM H HM H HM H HM H HM H Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 2001 Neste sentido, segundo o Censos 2001, relativamente a 31 de Dezembro de 1999, da população residente no Município da Figueira da Foz, 96% não tinha mudado de Município de residência. Dos imigrantes no Município a sua maioria, 1030, provêm de outro Município, enquanto 552 são provenientes do estrangeiro, destacando-se em primeiro lugar os imigrantes vindos de França (117), seguido dos provenientes do Brasil (91) e dos PALOPS (42). Os restantes distribuem-se por países como os EUA, Alemanha, África do Sul, Venezuela, Canadá e Outros. Emigraram do Município da Figueira da Foz para outro Município 867 pessoas, número inferior aquele que no mesmo período tinha imigrado para o Município, daí o Saldo das Migrações Internas, que se obtém calculando a diferença entre o número de residentes imigrantes e o número de residentes emigrantes ser positivo, o que significa que no Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 34
35 período em análise entraram mais pessoas para o Município do que aquelas que saíram para residir fora dele. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 35
36 CAPÍTILO II CARACTERIZAÇÃO SOCIAL E RECURSOS Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 36
37 Capítulo II - Caracterização Social e Recursos 1. EDUCAÇÃO Nos termos da Constituição da República todos os portugueses têm direito à educação e à cultura, sendo da especial responsabilidade do Estado promover a democratização do ensino, garantindo o direito a uma justa e efectiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares. Assim, no presente, importa fazer a caracterização da população residente no que toca ao nível de instrução. QUADRO Nº 14 - População Residente no Município da Figueira da Foz, segundo o nível de instrução em 1991 e º ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Médio Superior Nível de Ensino Variação% Completo ,36% Incompleto ,30% Frequenta ,17% Completo ,04% Incompleto ,17% Frequenta ,65% Completo ,34% Incompleto ,65% Frequenta ,51% Completo ,59% Incompleto ,89% Frequenta ,50% Completo ,70% Incompleto ,58% Completo ,99% Incompleto ,37% Frequenta ,16% Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 2001 Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 37
38 Segundo o Instituto Nacional de Estatística entende-se por nível de instrução o grau de ensino mais elevado atingido pelo recenseado, completo ou incompleto. Observando o Quadro nº 14 podemos dizer que, entre 1991 e 2001, registou-se um aumento do nível de instrução da população residente no Município da Figueira da Foz, sendo este dado patente na diminuição de indivíduos, que no período em análise, apenas tinham completado o 1º Ciclo do Ensino Básico. Por outro lado, são cada vez menos aqueles que, em 2001, não tinham completado o 2º, 3º Ciclos e Secundário, chegando mesmo a verificar-se um aumento significativo da variação à medida que aumenta o nível de ensino. É sobretudo o Ensino Médio aquele, que entre 1991 e 2001, maior variação negativa registou. Entre estes dois momentos censitários verificou-se uma variação na ordem dos -37,70% relativamente ao número daqueles que completaram o nível médio de ensino. No entanto, se tomarmos como nível de análise a população que entre, 1999 e 2001, completou o Ensino Superior verificamos que houve uma variação de 110,99%, ou seja, em 2001 existia mais do dobro da população que, em 1991, tinha completado o Ensino Superior. Este não deixa de ser um dado curioso, uma vez que cada vez mais as pessoas parecem optar por continuar os seus estudos até atingirem um nível de Ensino Superior. QUADRO Nº 15 - População Residente no Baixo Mondego e no Município da Figueira da Foz, segundo o Nível de Instrução atingido e Sexo Nível de Ensino Baixo Mondego Figueira da Foz Nenhum nível de HM Ensino H º Ciclo HM H º Ciclo HM H º Ciclo HM H Secundário HM H Médio HM H Superior HM H Fonte: Instituto Nacional de Estatística - Portugal - Censos 2001 Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 38
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisSíntese dos conteúdos mais relevantes
Síntese dos conteúdos mais relevantes Nos últimos Censos de 2001, o Concelho da Lourinhã contabilizou 23 265 habitantes, reflectindo uma evolução de + 7,7% face a 1991. Em termos demográficos, no Concelho
Leia maisObservatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa
Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos
Leia maisMETADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES
Atlas das Cidades de Portugal Volume II 2004 01 de Abril de 2005 METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Apesar das disparidades ao nível da dimensão populacional
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas
Leia maisVolume XIII. Diagnóstico Social da Freguesia de Paião ÍNDICE. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 1
ÍNDICE Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz 1 Capítulo I Enquadramento 1. Localização, Acessibilidades e Rede de Transportes...7 1.1. Localização...7 1.2. Acessibilidades...7
Leia maisPela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo
Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo De acordo com os indicadores demográficos disponíveis relativos a 2007, a população residente em Portugal
Leia maisAtlas das Cidades Portuguesas
Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as actuais 134 cidades do país e as áreas metropolitanas
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia mais3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS
3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 37 38 3.1. Introdução Para a interpretação dos dados de saúde, quer de morbilidade quer de mortalidade, e nomeadamente para, com base nesses dados, se fazer o planeamento
Leia maisAs mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos
As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos Por ocasião do dia em que se comemorou o 32º aniversário
Leia maisComissão Social Inter Freguesias da Zona Central
Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,
Leia maisESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0
ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d
Leia maisVolume IV. Diagnóstico Social da Freguesia de Bom Sucesso ÍNDICE. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz
ÍNDICE 1 Capítulo I Enquadramento 1. Localização, Acessibilidades e Rede de Transportes...7 1.1. Localização...7 1.2. Acessibilidades...7 1.3. Rede de Transportes...8 2. Economia...9 3. Urbanismo e Habitação...10
Leia maisMAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.
8. Ribeira Brava MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html (adaptado) A vila de Ribeira Brava, situada no
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisCENSOS 2011: Parque habitacional (Resultados pré-provisórios)
08 de novembro de 2011 Censos 2011 21 de março de 2011 CENSOS 2011: Parque habitacional (Resultados pré-provisórios) Dada a importância que o tema reveste, no quadro da preparação dos resultados provisórios
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo O (adiante designado de Pacto Territorial), é uma plataforma de intervenção integrada, criada no âmbito do Projecto EQUAL Migrações e Desenvolvimento com vista à dinamização
Leia maisVolume XIX. Diagnóstico Social da Freguesia de Vila Verde ÍNDICE. Rede Social - Conselho Local de Acção Social do Município da Figueira da Foz
ÍNDICE 1 Capítulo I Enquadramento 1. Localização, Acessibilidades e Rede de Transportes... 7 1.1. Localização... 7 1.2. Acessibilidades... 7 1.3. Rede de Transportes... 8 2. Economia... 9 3. Urbanismo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisOrientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos
Leia maisFórum de Boas Práticas
Câmara Municipal de Torres Vedras Sandra Colaço Fórum de Boas Práticas Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis 28 de Outubro de 2009 TORRES VEDRAS População -72 259(2001) Área 407 Km2 O concelho no país Na
Leia maisPopulação Estrangeira em Portugal 2006 População Estrangeira em Portugal
13 de Dezembro 2007 População Estrangeira em Portugal 2006 População Estrangeira em Portugal A propósito do Dia Internacional dos Migrantes (18 de Dezembro), o Instituto Nacional de Estatística apresenta
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS
REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de
Leia maisPortugueses com mais de 65 anos Breve caracterização estatística
E S T U D O S Cada etapa da vida tem as suas próprias especificidades mas tem, também, os seus próprios desafios e as suas próprias capacidades, para a construção de uma sociedade para todas as idades.
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO SEGURANÇA SOCIAL DE VILA REAL INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO A SEGURANÇA SOCIAL DE VILA REAL A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo
Leia maisEixo 1 - Organização e Trabalho em Rede
Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da
Leia maisUma das maiores áreas territoriais de Portugal, com uma fronteira terrestre internacional de 568 km e um perímetro da linha de costa de 142 km
As Regiões de - Região O Território Porquê o? Uma das maiores áreas territoriais de, com uma fronteira terrestre internacional de 568 km e um perímetro da linha de costa de 142 km Area (km 2 ): 21.286
Leia maisRegulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P. Índice
Índice Desemprego Registado de Estrangeiros por Continente de Origem e Principais Nacionalidades - Situação no fim do mês de Dezembro, de 2003 a 2009... 2 Desemprego Registado de Estrangeiros por Continente
Leia maisRetrato da. Cidade de Lisboa. Observatório de Luta Contra a Pobreza na. Cidade de Lisboa
Retrato da Cidade de Lisboa Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Pontos abordados na apresentação Análise de indicadores quantitativos - Peso do escalão etário dos 65+ - Índice de
Leia maisCENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios
Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população
Leia maisProjecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisÍndice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 10 de abril de 2012 Os resultados do índice global de desenvolvimento regional para 2009 evidenciam que quatro sub-regiões se situavam acima da média nacional:
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisEMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS:
EMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS: FACTOS E MITOS VÍTOR COELHO E ANA AMARO OBSERVATÓRIO DE EMPREGABILIDADE DA OPP Durante os últimos anos, periodicamente, têm sido apresentados dados contrastantes sobre os
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I
ESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I 1.1 Indique o nome dos continentes e Oceanos assinalados na figura 1, respectivamente com letras e números.
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05. Dados Estatísticos PARTE II
ESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05 Dados Estatísticos PARTE II ESTUDANTES DE PÓS-LICENCIATURA (Mestrados e Doutoramentos) DSAS- Direcção
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia mais8 DE MAIO 2013. ONDE NASCE O NOVO EMPREGO EM PORTUGAL Teresa Cardoso de Menezes
8 DE MAIO 2013 ONDE NASCE O NOVO EMPREGO EM PORTUGAL Teresa Cardoso de Menezes a empresa activa mais antiga em Portugal nasceu em 1670? 2001 foi o ano em que nasceram mais empresas em Portugal? ontem quando
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados
CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses
Leia maisIndicadores de Confiança...15
1. MACROECONOMIA 1.1. Rendimento e Despesa Despesa Nacional a Preços Correntes...5 Despesa Nacional a Preços Constantes...6 PIB a preços correntes (Produto Interno Bruto)...7 PIB a preços constantes (Produto
Leia mais15 de Dezembro de 2011_FF/DASAJ
!"#!$! %&' ( 1 O Conselho Local de Ação Social de Évora, adiante designado por CLASE, é um órgão local de concertação e congregação de esforços, que emana da REDE SOCIAL e preconiza no seu objeto, assegurar
Leia mais8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2
8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisIntrodução. 1 Direcção Geral da Administração Interna, Violência Doméstica 2010 Ocorrências Participadas às
Câmara Municipal da Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural Divisão de Intervenção Social Plano Municipal contra a Violência Rede Integrada de Intervenção para a Violência na Outubro de
Leia maisCapítulo III Aspectos metodológicos da investigação
Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação 3.1) Definição do problema Tendo como ponto de partida os considerandos enumerados na Introdução, concretamente: Os motivos de ordem pessoal: Experiência
Leia maisA taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este
Leia maisCaracterização Demográfica, Socioeconómica e de Saúde da População Idosa Portuguesa
Caracterização Demográfica, Socioeconómica e de Saúde da População Idosa Portuguesa Tânia Costa, Ana Rego, António Festa, Ana Taborda e Cristina Campos Caracterização Demográfica, Socioeconómica e de Saúde
Leia maisRegulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017»
Regulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017» A Rede Social foi criada através de uma Resolução do Conselho de Ministros, e 18 de Novembro de 1997, num contexto
Leia maisPLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015
PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.
Leia maisINDICADORES ESTATÍSTICOS
INDICADORES ESTATÍSTICOS Indicadores Ano Unidade Estrutura Territorial Área 28 Km 2 27 332,4 92 9, Concelhos - Freguesias 28 nº 47-31 38-426 Lugares 28 nº 947 26797 Cidades Estatísticas 28 nº 15 151 Densidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL No ano de 2000, o Conselho Europeu, reunido em Lisboa, fixou o objectivo de na próxima década, tornar-se a economia baseada no conhecimento mais competitiva e dinâmica
Leia maisProjeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO. Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde.
Projeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde Versão concisa Coordenadores: Dr. José Mendes Alves, Câmara Municipal de
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014
Barómetro Regional da 2014 RESUMO EXECUTIVO O constitui um mecanismo de avaliação periódica dos níveis de na Região Autónoma da Madeira (RAM). Para o efeito baseia-se no paradigma e lógica subjacente aos
Leia maisCidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009
Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisMETALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisTOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999
NÚMERO DE EMPRESAS DO CONTINENTE E REGIÕES AUTÓNOMAS, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA NACIONAL OUTUBRO 1999 ACTIVIDADES (CAE - REV.2) 244239 234850 4604 4785 A AGRICULTURA, PROD. ANIMAL, CAÇA E SILVIC. 9302 8468
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisCentro Comunitário Bairro Social de Paradinha
A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver
Leia maisFase 1 Agosto de 2007 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SELECTIVO. Universidade de Aveiro
Fase 1 Agosto de 2007 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SELECTIVO O relatório foi elaborado pela equipa da UA Celeste Coelho (coordenação) Fátima Alves Filomena Martins Teresa Fidélis Sandra Valente Cristina Ribeiro
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de
Leia mais03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA
GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções
Leia mais1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis
CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições
Leia maisUtilização da Internet cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas
Utilização da cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas Mais de metade das famílias portuguesas ainda não dispõe de computador mas o parque informático dos agregados familiares
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisAnálise SWOT. Área: Território. Rede Social. - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais
Área: Território - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais - Dinamização da Exploração dos Recursos Naturais para Actividades Culturais e Turísticas - Localização Geográfica
Leia maisFicha de Caracterização de Entidade/Projecto AEIPS - CASAS PRIMEIRO
Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto AEIPS - CASAS PRIMEIRO 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Casas Primeiro Promotor(es) : Sigla AEIPS - Associação para o Estudo e Integração Psicossocial
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisFigura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO
Leia maisSomos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e. Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios
Censos 2011 Resultados Preliminares 30 de Junho de 2011 Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios Cem dias após o momento censitário
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos 18 de Outubro de 2012 2 Objectivos:
Leia maisAS COMUNIDADES PORTUGUESAS NO BRASIL NO PRESENTE
AS COMUNIDADES PORTUGUESAS NO BRASIL NO PRESENTE Francisco Knopfli CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE PORTUGUESA NO BRASIL De acordo com os elementos disponíveis quando era embaixador em Brasília (2001) a população
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia mais